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29/12/2014

Retrospectiva 2014


Retrospectiva 2014 

O que aconteceu de melhor e de pior no mundo digital


http://olhardigital.uol.com.br/video/confira-o-olhar-digital-retrospectiva-2014-pgm088/45893


4G é a sigla para a Quarta Geração (em inglês: Fourth Generation) de telefonia móvel. A 4G está baseada totalmente em IP, sendo um sistema e uma rede, alcançando a convergência entre as redes de cabo e sem fio e computadores, dispositivos eletrônicos e tecnologias da informação para prover velocidades de acesso entre 100 Mbit/s em movimento e 1 Gbit/s em repouso, mantendo uma qualidade de serviço (QoS) de ponta a ponta (ponto-a-ponto) de alta segurança para permitir oferecer serviços de qualquer tipo, a qualquer momento e em qualquer lugar.

1) 4G de boa qualidade pode aparecer em 2015 
2) Depois de 10 anos, Marco Civil da Internet foi aprovado
Marco Civil da Internet (oficialmente chamado de Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014) é a lei que regula o uso da Internet no Brasil, por meio da previsão de princípios, garantias, direitos e deveres para quem usa a rede, bem como da determinação de diretrizes para a atuação do Estado.

O projeto surgiu em 2009 e foi aprovado na Câmara dos deputados em 25 de março de 2014 e no senado federal em 23 de abril de 2014, sendo sancionado logo depois por Dilma Rousseff.

A ideia do projeto, surgida em 2007, foi adotada pelo governo federal em função da resistência social ao projeto de lei de cibercrimes conhecido como Lei Azeredo, muito criticado sob a alcunha de AI-5 Digital. Após ser desenvolvido colaborativamente em um debate aberto por meio de um blog, em 2011 o Marco Civil foi apresentado como um Projeto de Lei do Poder Executivo à Câmara dos Deputados, sob o número PL 2126/2011. No Senado, desde 26 de março de 2014 o projeto tramitou sob o número PLC 21 de 2014, até sua aprovação em 23 de abril de 2014.
O texto do projeto trata de temas como neutralidade da rede, privacidade, retenção de dados, a função social que a rede precisará cumprir, especialmente garantir a liberdade de expressão e a transmissão de conhecimento, além de impor obrigações de responsabilidade civil aos usuários e provedores.
  • garantia de não violação da vida privada; 
  • a qualidade da conexão deve estar alinhada com o contratado; 
  • e dados pessoais só podem ser repassados a terceiros se o internauta autorizar – ou em casos judiciais. 
  • Além disso, a neutralidade da rede garante que as operadoras ficam proibidas de vender pacotes de internet pelo tipo de uso. Assim, o provedor de acesso deve tratar da mesma forma todos os pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, serviço ou aplicativo.
O Marco Civil prevê ainda a preferência por tecnologias, padrões e formatos abertos e livres, e a de se estimular a implantação de centros de armazenamento, gerenciamento e disseminação de dados em território nacional. 
A ideia é promover a qualidade técnica, a inovação e a difusão das aplicações de internet, sem prejuízo à abertura, à neutralidade e à natureza participativa. 
2014 marcou o fim desta novela e uma vitória para a internet brasileira.
3) O adeus da Nokia
A Nokia Corporation (pronúncia em finlandês: [ˈnɔkiɑ], nóquia) é uma empresa finlandesa de telecomunicações que tem sede em Keilaniemi, Espoo, cidade vizinha a Helsinki, capital da Finlândia. Em 2007 era líder mundial na fabricação de aparelhos, de um modo geral, para comunicações móveis, com aproximadamente 40% do mercado de telecomunicações.
Em 3 de setembro de 2013 a Microsoft Corporation, compra a divisão de aparelhos móveis da Nokia por cerca de US$ 7,2 bilhões a Microsoft Brasil ganha a vantagem da fabricação local ao ingressar no crescente mercado local de smartphones. - que já superou o de celulares simples. - Desde 1998, a Nokia, que tem 2 mil funcionários no país, conta com uma fábrica na Zona Franca de Manaus (Por dentro da fábrica da Nokia em Manaus).

A Microsoft passou a controlar a Divisão de Dispositivos e Serviços da Nokia a partir do dia 25 de abril de 2014 e Microsoft Mobile é o novo nome.
Em outubro de 2014, a marca de telemóveis desaparece.
Uma companhia start-up ou startup é uma empresa com um histórico operacional limitado. Essas empresas, geralmente recém-criadas, estão em fase de desenvolvimento e pesquisa de mercados. O termo se tornou popular internacionalmente durante a bolha da internet, quando um grande número de empresas ponto com foram fundadas.
Uma startup é uma empresa nova, até mesmo embrionária ou ainda em fase de constituição, que conta com projetos promissores, ligados à pesquisa, investigação e desenvolvimento de ideias inovadoras. Por ser jovem e estar implantando uma ideia no mercado, outra característica dela é possuir risco envolvido no negócio. Mas, apesar disso, são empreendimentos com baixos custos iniciais e são altamente escaláveis, ou seja, possuem uma expectativa de crescimento muito grande quando dão certo. Algumas empresas já solidificadas no mercado e líderes em seus segmentos, como o Google, a Yahoo e o Ebay, também são consideradas startups.
Essas empresas, normalmente de base tecnológica, possuem espírito empreendedor e uma constante busca por um modelo de negócio inovador. Este modelo de negócios é a maneira como a startup gera valor – ou seja, como transforma seu trabalho em dinheiro. Um exemplo é o modelo de negócios do Google que se baseia em cobrar por cada click nos anúncios mostrados nos resultados de busca. Outro exemplo seria o modelo de negócio de franquias: o franqueado paga royalties por uma marca, mas tem acesso a uma receita de sucesso com suporte do franquiador – e por isso aumenta suas chances de gerar lucro. Empresas que criam modelos de negócio altamente escaláveis, a baixos custos e a partir de ideias inovadoras são empresas startups. Startups não são somente empresas de internet. Elas só são mais frequentes na internet porque é bem mais barato criar uma empresa de software do que uma indústria.

Outras duas startups que surpreenderam criaram o Vessyl e o SCiO. O primeiro produto se trata de um copo inteligente repleto de sensores que analisam em tempo real as moléculas de qualquer líquido que você despeje no copo. Além de identificar o líquido, o copo ainda mostra informações nutricionais como quantidade de calorias, açúcar, proteína e cafeína daquela bebida. 

5) Serviços de streaming conquistam brasileiros

Óculos, pulseiras, relógios... 2014 também foi o ano da tecnologia de vestir.

Depois do precursor Google Glass, diversos dispositivos surgiram nesse mercado. Já são inúmeras as pulseiras inteligentes (SmartBand) que prometem controlar sua qualidade de vida.

Os smartwatches são outra categoria que cresceram bastante e conquistaram novos usuários este ano. Esses relógios inteligentes são praticamente uma extensão do smartphones no pulso – com acesso à internet e aplicativos.

Este ano, até a Apple entrou nessa dança e lançou seu primeiro iWatch. Este ano foi um verdadeiro pontapé inicial no setor de tecnologia vestível. Mas, a partir de 2015, devemos ficar ainda mais conectados com gadgets que farão ainda mais parte do nosso dia a dia além do smartphone.
7) Médicos brasileiros apostam em consultas por telepresença
Todos os equipamentos têm imagem e som em alta definição para que os especialistas possam conversar com os pais e as crianças, acessar resultados e auxiliar o médico generalista local com uma segunda opinião. A gente sabe, é necessário uma banda larga robusta para transmitir vídeo em HD em tempo real. A solução foi usar uma rede de fibra óptica da Universidade combinada com o serviço de telefonia móvel local; tudo em uma rede VPN dedicada.

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