Saúde 
Audição
A audição (do latim auditione) é um dos cinco sentidos dos animais. É a capacidade de percepcionar o som. O órgão responsável pela audição é o ouvido, capaz de captar sons até uma determinada distância, dependendo da sua intensidade (percepção da amplitude da onda sonora),  ou nível de pressão sonora.Funcionamento
As ondas sonoras chegam até o aparelho auditivo, fazem o tímpano vibrar que, por sua vez, faz os três ossos da orelha (martelo, bigorna e estribo) vibrarem; as vibrações são passadas para a cóclea, onde viram impulsos nervosos que são transmitidos ao cérebro pelo nervo auditivo.
Perda da audição
Vários motivos podem explicar a perda da capacidade auditiva. Um deles, segundo estudo da Brigham and Women's Hospital, dos Estados Unidos, associa o consumo regular de aspirina, acetaminofen e anti-inflamatórios não esteroides ao aumento do risco de perda auditiva, especialmente nos homens com menos de 60 anos.
Causas de perda auditiva
Uma das maiores causas de perda auditiva é a velhice.
Uma outra causa comum da perda auditiva é a exposição a ruídos. Nós vivemos num mundo de ruídos, os quais são provocados no ambiente de trabalho, em exposições voluntárias, como de motor, música de rock, concertos, clubes noturnos, discotecas e som estério - com ou sem o uso de headphones. O aumento de barulho tem crescido consideravelmente com o surgimento e uso de aparelhos MP3, responsáveis por causar prejuízos à saude auditiva. Esses aparelhos têm a capacidade de transmitir alto nível de vibrações sonoras e os usuários desses instrumentos correm grande risco de se exporem a níveis excessivos de decibéis (dB).
A perda auditiva pode também ocorrer como resultado de enfermidade, infecção e uso de medicamentos inadequados. Pode ser hereditária ou ser resultado de um dano físico causado no ouvido ou na cabeça.
A perda auditiva pode ser do tipo condutivo ou sensorial. Algumas pessoas sofrem de ambos, os quais são conhecidos como perda auditiva mista.
Cuide da audição 
aprenda a usar os fones de ouvido corretamente
Como qualquer equipamento tecnológico, os fones de 
ouvido evoluíram bastante nos últimos anos. Existe opção para todos os 
gostos e também todos os bolsos.  As principais diferenças, além do 
preço, estão – principalmente – na qualidade de som, que chegou a níveis
 altíssimos inclusive nos modernos modelos sem fio.
São basicamente quatro modelos: o in-ear é aquele que 
fica dentro do ouvido. O earbud, ainda pequeno, fica apenas encaixado no
 ouvido e ainda são os mais populares. Um pouquinho maiores e já fora da
 orelha os modelos supra-auriculares também são vistos com frequência 
nas ruas. Mas é nos headphones – os maiores, que normalmente está a 
melhor qualidade dos fones de ouvido. Este formato saiu dos estúdios 
profissionais e vem se tornando cada vez mais popular nas ruas; afinal, 
eles também são pra lá de estilosos.
Recentemente, fones que também tiveram um grande salto
 no quesito qualidade são os modelos wireless, que se conectam aos 
dispositivos via Bluetooth. Com o Bluetooth 4.0 e uma transmissão de 
dados mais homogênea e rápida, a qualidade de som desses fones se 
aproxima aos modelos com fios; isso, sem contar a praticidade de se 
livrar definitivamente daquele emaranhado de cabos na hora de curtir um 
som.
E por falar em volume alto e danos à audição humana, 
um estudo recém divulgado pela Proteste e pela Sociedade Brasileira de Ontologia mostra que os adolescentes têm abusado (e muito) do volume dos 
fones de ouvido. De acordo com a pesquisa, quase 80% dos jovens ouvem 
música com fones de ouvido em volume superior ao limite considerado 
seguro; os 85 decibéis que acabamos de comentar.
Durante o levantamento realizado em colégios 
particulares de São Paulo, o volume médio aferido foi de 92 decibéis, 
que pode ser comparado, por exemplo, a uma batedeira (92 dB). O volume máximo 
encontrado no caso foi de 109 decibéis, índice superior ao ruído feito 
por uma furadeira (102 dB); É bem alto.
Recomendo não escutar som, através de fone de ouvido, em máximo volume
Recomendo não escutar som, através de fone de ouvido, em máximo volume
Não existe escala de segurança para fones de ouvido. O
 que vale lembrar é que a audição é extremamente frágil e delicada. E o 
que também preocupou os pesquisadores foi o tempo de exposição ao som 
alto nos fones de ouvido. De acordo com o estudo, 64% dos estudantes 
pesquisados ouvem música no fone de ouvido por um período superior a 
duas horas diárias.
A recomendação é que você não ultrapasse a metade do 
volume do aparelho que está tocando a música por um período contínuo de 
até duas horas. Agora para quem abusa do som alto por muito tempo nos 
fones de ouvido, saiba que as consequências podem ser desastrosas.
Mais do que isso, fora do ouvido, irritabilidade, 
insônia e até aumento da pressão são efeitos colaterais da exposição de 
médio a longo prazo a sons altos.
Sobre os diferentes modelos que apresentamos no começo
 desta matéria, a doutora Tanit, afirma que os in-ear são os mais 
agressivos à nossa audição quando usados sem moderação uma vez que levam
 o som diretamente para os tímpanos. Por outro lado, os modelos com 
“noise canceling” podem ser considerado um pouco mais seguros do que os 
outros; claro, quando usados de forma correta.
Ah, é bom lembrar, além de frágeis e delicadas, as 
células do nosso ouvido não se regeneram; ou seja, uma vez mortas, não 
tem volta. Curta um bom som, bons fones de ouvido, mas não se esqueça de
 proteger sua audição.
Fonte:
Wikipedia
Infoescola
Corpo saun
Brigham and Womens
Hear-it
Protecão
Olhar digital
Sua Odontologia


 

 
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