A história da Microsoft
(Parte I)
Confira:
A historia da Apple (parte I)
Microsoft Corporation (NASDAQ: MSFT) é uma empresa transnacional estadunidense com sede em Redmond, Washington, que desenvolve, fabrica, licencia, apoia e vende softwares de computador, produtos eletrônicos, computadores e serviços pessoais. Entre seus produtos de software mais conhecidos estão
- A linha de sistema operacional Windows;
- A linha de aplicativo para escritório Office e
- a série de tablets Surface.
A Microsoft foi fundada por Bill Gates e Paul Allen em 4 de abril de 1975 para desenvolver e vender interpretadores BASIC para o Altair 8800. A empresa posteriormente iria dominar o mercado de sistemas operacionais de computadores pessoais com o MS-DOS, em meados da década de 1980, seguido pelo Microsoft Windows. A oferta pública inicial da empresa, em 1986, e o subsequente aumento no preço de suas ações, tornou bilionários e milionários cerca de um terço dos 12 mil funcionários da Microsoft.
É considerada a terceira empresa startup de maior sucesso de todos os tempos em termos de capitalização de mercado, receita, crescimento e impacto cultural. Desde os anos 1990, tem diversificado cada vez mais o mercado de sistemas operacionais e tem feito uma série de aquisições de empresas.
Em maio de 2011, a Microsoft adquiriu a Skype Technologies por 8,5 bilhões de dólares, em sua maior aquisição até aquela data.
Em 2014 também finalizou a compra da fabricante de celulares Nokia.
Em 2014, a Microsoft é dominante tanto em sistemas operacionais IBM PCs compatíveis quanto em programas para escritório (este último com o Office). A empresa também produz uma grande variedade de outros softwares para desktops e servidores e é ativa em áreas como pesquisa na internet (com o Bing), indústria de videogames (com os consoles Xbox), mercado de serviços digitais (através do MSN) e de telefones celulares (através da Nokia e do Windows Phone).
Em junho de 2012, a Microsoft entrou pela primeira vez no mercado de produção de computadores pessoais, com o lançamento do Surface, uma linha de computadores tablet.
A história da Microsoft
Certamente você tem alguma ferramenta do pacote
Office na sua máquina, ou então, seu próprio desktop ou notebook roda o
Windows, certo? Hoje começaremos a ver como Bill Gates criou o império
da Microsoft.
Ostentando hoje o 5º lugar na lista de marcas mais valiosas do mundo, com mais de 128 mil funcionários, a Microsoft fechará o ano de 2014 com mais de 86 bilhões de dólares de receita
provenientes de seus softwares, vídeo-games, jogos, tablets, servidores,
serviços digitais, desktops, celulares, etc. Mas como ela surgiu e qual
caminho percorreu para chegar ao topo do mercado de computação?
Acompanhe o especial sobre a história
da Microsoft.Fundada em 1975 por Bill Gates (que 2 anos depois deixaria Harvard) e Paul Allen (que havia deixado a universidade de Washington), dois amigos de escola, a Microsoft (fusão das palavras Microcomputer e Software) revolucionaria o mundo da computação. Com a ideia em comum de sobreviver no recente mundo da programação, trabalhando cada qual em seu computador e em sua casa os dois nem sonhavam em fabricar microcomputadores ou qualquer produto que não fosse um software interpretador em linguagem Basic para o Altair 8800 (lançado em 1974), considerado por muitos, o primeiro computador pessoal da história.
A empresa de Bill Gates e Paul Allen parecia estar no caminho certo desde sua fundação, já que não demorou muito para os criadores começarem a colher os frutos da iniciativa. No final do ano de 1976 a empresa fechou com o balanço de incríveis $16,005 dólares de receita para a época; no mesmo ano o nome “Microsoft” já seria registrado oficialmente como uma marca (Microsoft ®).
O sucesso repentino foi tão grande que em 1978 a Microsoft abriu seu primeiro escritório internacional, no Japão. O acordo entre Bill Gates e Kazuhiko Nishi visava a criar o primeiro escritório de vendas da Microsoft fora dos Estados Unidos, o ASCII Microsoft. A parceria duraria até 1986. O ano de 1978 foi marcante para a empresa por outro motivo – muito – especial: As vendas, já naquele ano, com pouco mais de 2 anso de atividade, a marca fecharia o ano fiscal com mais de 1 milhão de dólares em vendas no ano.
Paralelamente a isso, nos Estados Unidos, a companhia crescia, mudava-se para uma nova sede e um novo time de programadores era escalados; em 1978 a Microsoft já contava com 13 programadores.
“Esta famosa imagem dá uma
prova indiscutível de que aqueles geeks dos computadores dos anos 70 não
estavam, exatamente, na vanguarda da moda”.
Bill Gates, fundador da Microsoft, (2009)
Os primeiros produtos da Microsoft girariam exclusivamente em softwares e em diferentes variantes do Basic, que se tornaria a principal linguagem de programação do final dos anos 1970 e início de 1980 (linguagem BASIC, principal linguagem de programação - final de 1970 e início de 1980). Computadores domésticos como, por exemplo, o Apple II (Applesoft Basic) e Commodore 64 (Commodore Basic) utilizavam linguagem Basic.
O primeiro produto de hardware a ser lançado por eles seria o Z-80 SoftCard que permitiria ao Apple II, por exemplo, executar um sistema controlador para um microcomputador. O SoftCard foi demonstrado pela primeira vez ao público no West Coast Computer Faire em março de 1980 tornando-se um imediato sucesso: 5.000 cartões vendidos nos três primeiros meses, um número expressivo dado o restrito mercado de microcomputadores no momento. Cada um custava exatos 349 dólares.
Nesta época Bill Gates convenceria Steve Jobs a participar do projeto do novo computador da Apple. Gates usaria sua estada na empresa da maçã para – segundo alguns – copiar a interface gráfica do Macintosh e comercializar uma versão similar no Japão, através da ASCII Microsoft. Ao descobrir isso, Jobs quebrou a aliança entre as duas empresas, esta não seria a última parceria entre as duas.
O primeiro sistema operacional, ramo que consolidaria a empresa, seria lançado publicamente como uma variante do Unix em 1980. Adquirido da AT&T através de uma licença de distribuição, este SO foi adaptado para várias plataformas, tornando-se, inclusive, o projeto base para a primeira versão do processador de texto da Microsoft, o Microsoft Word.
A década de 80 começaria bem para a Microsoft com a contratação de Steve Ballmer, um ex colega de Jobs em Harvard, que seria um dos mais importantes nomes da companhia e que no futuro ocuparia o cargo de CEO por mais de 15 anos.
O grande sucesso da empresa viria nesta época, após um acordo com a Internet Business Machine (IBM) – em 1980. Neste ano, a empresa de microcomputadores procurava avidamente por um sistema operacional para seu novo computador e a empresa que venderia o SO seria a crescente Microsoft, que despontava no mercado da programação. Porém, a dupla Gates e Allen tinham um “pequeno” problema: O sistema que eles estavam desenvolvendo ainda não estava completo. A solução foi, correr contra o tempo, comprar o Q-DOS, desenvolvido pela Seattle Computer Products por 50 mil dólares, melhorá-lo e transformá-lo em Ms-Dos, (Microsoft System - Disk Operation System), o primeiro sistema operacional em disco da Microsoft. Embora o contrato tenha alcançado uma vultuosa quantia em dinheiro, com uma grande companhia, como a IBM, a interface de comando de texto do Ms-Dos — similar àquela utilizada pelo Unix — não conseguiu chamar a atenção mais do que seu principal concorrente naquele cenário: o Apple Lisa de Steve jobs. O computador da concorrente possuía interface gráfica e mouse, inspiradas nos projetos de outra empresa, a Xerox.
Neste momento da história podemos ver a genialidade de Bill Gates e Paul Allen: eles colocaram uma cláusula no contrato com a IBM que estipulava que todos os computadores da marca usariam o programa Ms-Dos. Com a popularidade das máquinas da IBM o SO da Microsoft tornar-se-ia o padrão na indústria de computadores pessoais, sendo substituído posteriormente pelo Windows, e gerando um monopólio sobre o mercado de sistemas operacionais que a Microsoft nunca mais perderia.
Em 1982 a empresa, começaria a desenvolver aplicações para o Macintosh da Apple, lançaria o Cobol e a planilha eletrônica Multiplan. O próprio Word seria lançado em 1983 e distribuído encartado nas revistas PC World.
Bom, agora a Microsoft havia resolvido boa parte dos problemas dos programadores ao inserir o Ms-Dos e largava com tudo para ser a maior empresa de tecnologia do mundo, mas, no entanto, mexer em um computador ainda era muito difícil, o usuário precisava saber códigos, atalhos, utilizar as barras, etc. Precisávamos de algo mais fácil e intuitivo, e assim, em 1983, a companhia prometeu ao mundo entregar em breve o Microsoft Windows 1.0, totalmente baseado em um sistema de janelas (também inspirado pela Xerox, assim como Lisa da Apple) e de fácil manuseio.
Então, cumprindo a promessa, em 20 de novembro de 1985, dois anos após o anúncio inicial, a Microsoft começaria a vender oficialmente o Windows 1.0. Com o novo sistema viria também o mouse, a possibilidade do uso de mais de um programa ao mesmo tempo (recurso multitarefa), a interface colorida, os ícones, alguns aplicativos, como o jogo reversi, o bloco de notas, calculadora, relógio, barras de rolagem, menus suspensos, calendário, Windows Writer, arquivo de cartões, Paint, e outros. Agora, com este sistema operacional instalado em sua máquina, ao invés de digitar os comandos do MS-DOS, bastaria ao usuário mover o mouse para apontar e depois clicar nas telas ou janelas além de não precisar mais sair e reiniciar um programa cada vez que quisesse usar o mesmo. Bill Gates afirmou na época que o Windows 1.0 "é um software único, projetado para aqueles que realmente usam computador".
Embora a última correção do SO tenha saído em 1987 (Windows 1.04) a Microsoft só o declarou obsoleto e sem assistência no dia 31 de dezembro de 2001. Foram mais de 16 anos de "atividade". De 1985 a 1987 o sistema operacional venderia mais de 500 mil unidades ao preço de U$$ 99 dólares cada.
Confira:
A historia da Microsoft (parte 2)
Microsoft
Fonte:
Wikipedia
Software top100
Forbes
Vergestartups
Search office space
Tudo celular
Janelatech
Oficina da Net
Business insider
Tecmundo
Canaltech - corporate
PC World
Techtudo
Em tempo
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