No primeiro capítulo dessa série especial, você conferiu como, ao adotar a ideia de um computador por pessoa, as empresas ganharam produtividade inédita. Hoje, vamos explorar algumas
das ferramentas de software que transformaram a vida das companhias.
Duas siglas chamam a atenção nessa história: CRM e ERP.
Com computadores espalhados pelas empresas, esses dois
tipos de software começaram a fazer a diferença. O primeiro, o CRM,
veio antes. A sigla quer dizer Customer Relationship Management. Algo
como Gerenciamento das Relações com Clientes. A partir do uso do CRM, as
empresas começaram a ganhar mais agilidade para atender os clientes.
Entre outras coisas, um CRM é capaz de manter registros das atividades
do clientes, o que torna mais fácil para os times de vendas identificar
oportunidades. Hoje em dia, o CRM se tornou ferramenta quase
obrigatória.
Mas, se o CRM mudou a maneira de fazer vendas e atender aos clientes, a outra sigla, o ERP, mudou o jeito de fazer negócios.
ERP quer dizer Enterprise Resource Planning. Algo como
Ferramenta de Planejamento Empresarial. Os ERPs começaram a surgir
ainda na década de 90. No começo, é claro, eram sistemas mais simples.
Mas a ideia básica já estava lá: controlar todos os setores de uma
empresa a partir de um único software. A adoção dos ERPs ganhou impulso
decisivo perto do ano 2000.
E a criação do Euro – a moeda europeia – foi decisiva.
Para se adaptar ao Euro, centenas de empresas precisaram renovar seus
sistemas e, nessa renovação, foi natural a adoção de ERPs para dar ainda
mais agilidade aos processos administrativos.
Os ERPs atuais são softwares sofisticados, que ganharam a força da Internet para se tornarem ainda mais eficazes.
Mas, o processo de adoção de um ERP não é tarefa
simples. A distribuidora de equipamentos de informática de São Paulo
passou pelo processo há pouco tempo.
Depois de vencidos os primeiros obstáculos, o ERP mudou a maneira como a empresa é administrada.
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