Home Theater
Home Theater, também conhecido como home cinema ou cinema em casa, é o nome que se dá ao hobby que consiste em montar pequenas salas de cinema em residências usando sofisticados aparelhos eletrônicos.
A técnica começou na década de 1970 com o advento do videocassete e de amplificadores específicos, chamados de receivers (receptores).
Nos anos 1990, esse que é considerado um nicho de mercado dos eletrônicos ganhou mais visibilidade com o progresso da tecnologia digital em substituição à tecnologia analógica.
O segmento Home Theater é hoje tido como o responsável pela aprovação de novos produtos e tecnologias junto ao público consumidor. É nele que são iniciados os processos de comercialização de mídias ou médias como o DVD (disco de vídeo digital) e posteriormente aprovados por seus consumidores. Muitas tecnologias promissoras já foram "reprovadas" por esse segmento e consequentemente abandonadas pelas empresas: o Laserdisc, o VCD, o MiniDisc e o S-VHS são bons exemplos.
Em termos de som, as tecnologias de áudio multi-canal que mais obtiveram sucesso neste meio são a DTS e Dolby 5.1. Estas permitem a reprodução de áudio em até 8 canais. Para usufruir disso, é necessário ter aparelhagem compatível: geralmente um receptor com selo DTS ou Dolby, e que o DVD a ser reproduzido tenha sido gravado numa dessas tecnologias. Um bom Home Theater System deve ter pelo menos 500 Watts RMS
Mais recentemente o advento dos formatos de alta definição Blu-ray e o HD DVD, assim como as transmissões de TV Digital trouxeram novo destaque à esse setor, além dos novos formatos de Audio, DTS-HD, Dolby-HD, Multi-Channel PCM disponíveis nos novos discos.
Logo ao tirar da caixa, esta é a primeira impressão.
Vale dizer, nenhum sistema é muito imponente – talvez por se tratar do
modelo de entrada de cada marca. O Philips é diferente de todos os
outros, a caixa em formato “palito” é interessante para usar logo
embaixo da TV; um design bem minimalista que agrada. O home da LG tem
caixinhas todas iguais e também simples. O acabamento em plástico preto
fosco não chama tanta atenção. O Samsung é parecido, caixinhas discretas
e foscas. O destaque fica por conta do Sony; a geometria diferente das
caixas e inclusive do subwoofer é um diferencial à parte. Apesar de
discreto, o acabamento em Black piano dá um ar de qualidade e glamour no
acabamento. Aqui ficou fácil escolher – no design, ponto para a Sony.
Home Theater, também conhecido como home cinema ou cinema em casa, é o nome que se dá ao hobby que consiste em montar pequenas salas de cinema em residências usando sofisticados aparelhos eletrônicos.
A técnica começou na década de 1970 com o advento do videocassete e de amplificadores específicos, chamados de receivers (receptores).
Nos anos 1990, esse que é considerado um nicho de mercado dos eletrônicos ganhou mais visibilidade com o progresso da tecnologia digital em substituição à tecnologia analógica.
O segmento Home Theater é hoje tido como o responsável pela aprovação de novos produtos e tecnologias junto ao público consumidor. É nele que são iniciados os processos de comercialização de mídias ou médias como o DVD (disco de vídeo digital) e posteriormente aprovados por seus consumidores. Muitas tecnologias promissoras já foram "reprovadas" por esse segmento e consequentemente abandonadas pelas empresas: o Laserdisc, o VCD, o MiniDisc e o S-VHS são bons exemplos.
Em termos de som, as tecnologias de áudio multi-canal que mais obtiveram sucesso neste meio são a DTS e Dolby 5.1. Estas permitem a reprodução de áudio em até 8 canais. Para usufruir disso, é necessário ter aparelhagem compatível: geralmente um receptor com selo DTS ou Dolby, e que o DVD a ser reproduzido tenha sido gravado numa dessas tecnologias. Um bom Home Theater System deve ter pelo menos 500 Watts RMS
Mais recentemente o advento dos formatos de alta definição Blu-ray e o HD DVD, assim como as transmissões de TV Digital trouxeram novo destaque à esse setor, além dos novos formatos de Audio, DTS-HD, Dolby-HD, Multi-Channel PCM disponíveis nos novos discos.
Laboratório Digital (Olhar Digital):
o melhor home theater até R$ 2.000
Mais uma vez nos deparamos com um Laboratório Digital
bastante disputado e equilibrado. Testamos e comparamos quatro modelos
de home theater. Todos apresentaram qualidades ótimas, mas cada um com
suas peculiaridades. Experimentamos os modelos de entrada da LG,
Philips, Samsung e Sony. Confira quem se saiu melhor desta vez:
Como do ponto de vista de imagem os modelos são
praticamente equivalentes, uma vez que todos possuem saídas HDMI de alta
definição, focamos nossa avaliação especialmente na qualidade sonora e
nas funções extras. Os modelos da LG, Samsung e Philips leem tanto DVDs
como discos Blu-ray, que atualmente é o que há de melhor em termos de
reprodução de imagem doméstica. O Philips é o único que não tem entrada
para mídias em disco.
- 1) DESIGN
- 2) MONTAGEM
Depois do impacto visual, é hora de montar o home
theater. Aqui não há muito segredo, os quatro sistemas são bem fáceis de
montar. Para começar a instalação, primeiro você conecta todas as
caixinhas no receiver. Neste ponto, Sony e Samsung se destacam por
trazer plugs coloridos que facilitam a conexão. O modelo da Philips é
simples até demais; basta conectar ele à TV através do cabo HDMI e
pronto; o subwoofer se conecta ao sistema sem fios! O LG vem com fios
normais, sem plugs, mas nada que dificulte muito a vida do usuário. Se
facilidade é o principal em uma instalação, o home da Philips leva a
melhor; mas seguido de perto por Sony e Samsung, que tem o diferencial
de trazer cinco caixas mais o subwoofer, enquanto o Philips tem apenas
uma caixa e um sub.
- 3) CONFIGURAÇÕES
Os
quatro modelos trazem telas de configuração simples para qualquer
usuário acostumado com TVs e aparelhos de DVD ou Blu-Ray. No LG foi
bastante fácil encontrar os controles individuais para cada caixa
acústica. A plataforma é bastante parecida com as Smart TVs da marca –
inclusive com a opção para baixar aplicativos. O ponto negativo do home
da LG é que ele não traz conexão Wi-fi e, hoje em dia, faz muita falta. O
Samsung precisa de um dongle adquirido à parte para conexão sem fio. O
único com Wi-fi integrado é o modelo da Sony.
Samsung, Sony e Philips trazem conexão Bluetooth (PANs) – o que é muito legal caso você queira ouvir um som direto do seu smartphone ou até assistir um conteúdo do celular na TV. Aliás, Sony e Philips ainda vêm com a tecnologia NFC embarcada. Com esta função, basta aproximar o smartphone do home theater para ele se conectar automaticamente ao home e começar a tocar. Bem prático. Todos os modelos trazem pré-configurações de áudio também. O modelo da Samsung ainda traz a função “All Share” que espelha alguns aplicativos na tela da TV com apenas um clique. Nas configurações, o Sony – com Wi-Fi, NFC e Bluetooth – é o mais completo e leva mais um ponto.
- 4) POTÊNCIA
A potência tem muita influência no resultado final de
cada aparelho. Como você já sabe, a potência que vale é sempre aquela
expressa em RMS (Potência AF). Potência PMPO – que são sempre números grandes – não
deve ser considerada como primeiro item numa avaliação. Os sistemas mais
potentes são os das coreanas LG e Samsung, com 1000 Watts de potência
cada. O Sony tem 900 Watts e, por fim, a Philips, com apenas 200 Watts
de potência.
- 5) QUALIDADE SONORA
- 6) PREÇO
- 7) CONCLUSÃO
Disputa acirrada. Com o preço um pouco mais alto que
dois de seus concorrentes, a falta da entrada para mídias em DVD ou
Blu-Ray e a qualidade de som inferior aos rivais, a Philips acabou
ficando na lanterna da nossa decisão. Apesar da fácil instalação e do
subwoofer sem fio, a imersão sonora deixou a desejar por falta das
caixinhas traseiras.
Em terceiro ficou o home theater da LG. O modelo da
fabricante coreana perdeu pontos por não trazer principalmente conexões
Wi-Fi e Bluetooth – fez falta. Apesar da alta potência, a qualidade de
som também deixou um pouco a desejar (ainda que a imersão sonora tenha
sido agradável); mas para quem gosta de som realmente alto, os falantes
distorcem quando são levados ao limite.
Mesmo com tanta qualidade, acabamento superior e todas
as conexões disponíveis, a Sony ficou em segundo lugar. O áudio é
extremamente nítido, mesmo quando levado a limites extremos; o
amplificador extra para as caixinhas traseiras dá ainda mais potência e
sensação de imersão para o usuário. Na comparação com seus concorrentes,
o modelo da Sony só não levou este Laboratório Digital por causa de um
fator bastante importante: preço!
Assim, o grande campeão entre os home theathers de
entrada testados e avaliados aqui hoje é o Samsung, com seus 1000 watts
de potência e uma qualidade sonora incrível. Além de muito potente, a
imersão sonora é harmoniosa e não há qualquer tipo de distorção no
áudio. O Samsung ficaria atrás do modelo da Sony por não trazer
embarcada a conexão Wi-Fi – como dissemos, a conexão sem fio do modelo
depende de um dongle comprado à parte. Mas na relação custo-benefício, o
modelo coreano levou a melhor e foi a nossa escolha desta vez.
É importante frisar que o modelo da Sony não ficou
atrás em termos de qualidade. A decisão acabou sendo tomada bastante em
função do preço. Ou seja, com qualquer um dos dois, sua experiência de
cinema na sala de casa está garantida.
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