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Olhar Digital - O melhor da CES 2024



31/08/2014

Google Science Fair


Google Science Fair


Google Science Fair: 
Menina de 13 anos cria projeto contra bullying 

O bullying se caracteriza pela violência física ou psicológica intencional, praticada repetidamente por um indivíduo ou um grupo. Todos os anos o bullying faz milhares de vítimas, principalmente crianças e adolescentes. Em 2013, uma jovem se suicidou na Flórida após sofrer cyberbullying e este fato inspirou Trisha Prabhu, uma menina de Illinois, de 13 anos, a escrever o projeto Rethink no Google Science Fair. 

"Um adolescente jamais deve pensar em suicídio por causa 
do bullying virtual"
 Trisha Prabhu

Em entrevista ao TechTudo, Trisha afirmou já ter sido vítima de bullying virtual. "Eu recebia mensagens ofensivas sobre como me vestia. Pode-se dizer que sou casca grossa e forte, então só ignorava e seguia em frente", conta. Mas, para a jovem, um adolescente jamais deve pensar em suicídio por causa do bullying virtual. "Pensando nisso, decidi tentar impedir", explica.

O cyberbullying ou bullying virtual ocorre quando alguém é atormentado, assediado ou envergonhado na Internet, principalmente nas redes sociais. De acordo com as pesquisas de Trisha para o Rethink, 50% dos jovens na faixa etária de 12 a 18 anos são vítimas deste crime. Mais de um em cada três adolescentes já sofreram ameaças online. 

O bullying virtual tem sido um problema generalizado para meninos e meninas que passam um tempo significativo usando a Internet e as redes sociais. Segundo Trisha, em suas pesquisas, ela percebeu que as vítimas sofriam com baixa autoestima, depressão e tendências suicidas. Após saber da morte de sua compatriota, a jovem cientista resolveu pensar mais sobre o assunto. "Após muita pesquisa, experimentação e correlações entre o cérebro e o bullying virtual, nasceu a ideia do Rethink", explicou.

O Rethink é um projeto que tem como objetivo reduzir a média de mensagens ofensivas que os bullys (nome dado ao agressor) publicam nas redes sociais a partir de um sistema que dá a chance do adolescente repensar antes publicar a mensagem. 

A solução seria a criação de um mecanismo que gere um alerta antes da publicação de uma mensagem ofensiva. Recentemente, o polêmico Secret bloqueou segredos com nomes próprios e fotos da câmera com mecanismo semelhante. Segundo a jovem, não há uma solução para o cyberbullying, por isso a importância de um projeto para evitá-lo. 

Ela cadastrou seu projeto no Google Science Fair, uma competição internacional on-line de ciência e tecnologia aberta a jovens entre 13 e 18 anos. "Sou fascinada pela ciência desde muito jovem, especialmente pelo funcionamento do nosso cérebro. Completei 13 anos e mal podia esperar para fazer parte desta plataforma, compartilhando ideias e me reunindo com alguns dos melhores jovens cientistas do mundo", afirma.
Adolescente de 14 anos cria software para reduzir cyberbullying

Uma adolescente de 14 anos de idade criou um projeto que tem o potencial de diminuir em mais de 90% o bullying pela internet, ou cyberbullying.
O software Rethink (Repense), da americana Trisha Prabh, é um dos 15 projetos finalistas da Feira de Ciências do Google, cujos vencedores serão anunciados em setembro.

O conceito é interessante: o programa alerta os adolescentes sobre o conteúdo ofensivo das mensagens que eles ainda estão pensando em postar, amparado na descoberta científica de que a parte do cérebro que controla a tomada de decisões e ajuda a pensar antes de agir não está completamente formada antes dos 25 anos.

Assim, o Rethink funciona como um "anjinho bom" que sussurra nos ouvidos dos jovens que postar aquela mensagem pode não ser boa ideia.
Para os testes, Trisha criou dois softwares. Um deles mostrava mensagens ofensivas aos internautas e perguntava se eles as republicariam em suas redes sociais.
No outro software, Rethink, os adolescentes que respondiam sim à pergunta recebiam uma mensagem de alerta: "Essa mensagem pode ser ofensiva para os outros. Você gostaria de parar, revisar e repensar antes de postar?".

Entre os usuários do Rethink, 93% desistiram de postar as mensagens quando receberam o alerta para repensar.
Os testes foram feitos com 300 alunos da escola de Trisha.

Influenciando decisões

A partir daí, a menina criou um protótipo de software que filtra o conteúdo das mensagens de redes sociais e alerta os usuários antes que eles republiquem as mensagens. A ideia, disse ela em sua apresentação do projeto, é "criar um produto de grande escala que funcione com as redes sociais, sites e aplicativos e que possa se adaptar facilmente a novos sites ou aplicativos que surjam no futuro".

Para ela, os mecanismos que existem hoje e tentam impedir o bullying cibernético são ineficientes porque bloqueiam o conteúdo após ele ter sido postado, e não antes.

"Além de prevenir o cyberbullying, o Rethink pode ter também um efeito positivo sobre a capacidade dos adolescentes de tomar decisões, ajudando-os não só nas mídias sociais mas também no mundo real", 
afirma Trisha Prabhu, 
criadora do projeto Rethink

Trisha está na 8ª série de uma escola em Naperville, no estado americano de Illinois, e quer ser neurocientista.

No ano passado, ela apresentou um projeto de software para evitar que os motoristas se distraiam ao volante motivada pela morte de uma tia em um acidente.
A menina conta que, aos seis anos, ganhou um livro sobre aquecimento global e se apaixonou por ciência. "Passei semanas trabalhando no projeto de um carro que usaria apenas vento e água", disse.
Hoje, gosta de psicologia, psicobiologia e ciências cognitivas.
Seu ídolos na ciência, conta, são Charles Darwin, o pai da teoria da evolução, e Louis Pasteur, que criou o processo de pasteurização.

Leia também sobre:
Cyberbullying 


Fonte: 
BBC 

30/08/2014

Empreendedorismo (Parte III)


http://mentalidadeempreendedora.com.br/





Neste terceiro programa Oficina da Net conversou com o Rogério Bonfim. Criador da Virtual Net. Caso não conheça a Virtual Net, ela simplesmente é responsável pela atuação on-line de campanhas da Sony Pictures Brasil, Universal Pictures Brasil e outras empresas deste porte.

Então sabe aquele site ou aplicativo incrível que você viu dos filmes como Robocop, Homen aranha, o céu é de verdade, anjos da lei, entre outros? Foi a virtual net que fez.

A Virtual Net tem sede em São Paulo e filial no México. Além disso ela mantém o Filmow, uma rede social de cinéfilos.

Fonte: 

Empreendedorismo (Parte II)


http://empreendetech.com.br
EmpreendeTECH



Neste segundo programa o Oficina da Net conversou com o André Ignácio e Tiago Fernandes. Criadores da agência de publicidade Skidun, (Agência digital com estratégia de marketing, conteúdo, tecnologia e alto impacto visual). Eles criaram uma agência de publicidade do zero e contam como foi toda essa trajetória. Conteúdo rico e inspirador para você que busca o sucesso.

Foi falado como a formação profissional é importante, o planejamento rápido e execução de uma ideia, a preparação para criar um negócio, como se manter sempre à frente neste mercado tão competitivo, o seminário Empretec criado pela ONU e fornecido pelo SEBRAE e muito mais.

Saiba tudo sobre EmpreendeTech


Fonte:
Oficina da Net
Soundcloud
Empreendetech 
Skidun

Leia também:
Empreendedorismo (parte I)

25/08/2014

Dia da informática



Recados Online
Dia da informática


No dia 15 de agosto é comemorado o dia da informática, você sabe o que é informática e para que serve?

Informática é um termo usado para descrever o conjunto das ciências relacionadas ao armazenamento, transmissão e processamento de informações em meios digitais, estando incluídas neste grupo: a ciência da computação, a teoria da informação, o processo de cálculo, a análise numérica e os métodos teóricos da representação dos conhecimentos e da modelagem dos problemas. Mas também a informática pode ser entendida como ciência que estuda o conjunto de informações e conhecimentos por meios digitais.

O termo informática, sendo dicionarizado com o mesmo significado amplo nos dois lados do Atlântico, assume em Portugal o sentido sinônimo da ciência da computação, enquanto que no Brasil é habitualmente usado para rever especificamente o processo de tratamento da informação por meio de maquinas eletrônicas definidas como computadores.

O estudo da informação começou na matemática quando nomes como Alan Turing, Kurt Gödel e Alonzo Church, começaram a estudar que tipos de problemas poderiam ser resolvidos, ou computados, por elementos humanos que seguissem uma série de instruções simples, independente do tempo requerido para isso.

A motivação por trás destas pesquisas era o avanço durante a revolução industrial (1760) e da promessa que máquinas poderiam futuramente conseguir resolver os mesmos problemas de forma mais rápida e mais eficaz. Do mesmo jeito que as indústrias manuseiam matéria-prima para transformá-la em um produto final, os algoritmos foram desenhados para que um dia uma máquina pudesse tratar informações.

Etimologia

A palavra (informática) surge, em meados do século XX, da junção de, duas outras palavras, processamento da informação por meios automáticos analógicos ou digitais (quer sejam binários ou não, como "qubit" ou bit quântico). O meio mais comum da utilização de informática são os computadores que tratam informações de maneira automática.

A informática é a disciplina que lida com o tratamento racional e sistemático da informação por meios automáticos e eletrônicos. Representa o tratamento automático da informação. Constitui o emprego da ciência da informação através do computador. Embora não se deva confundir informática com computadores, na verdade ela existe por que estes existem. (Chiavenato, Idalberto. Teoria Geral da Administração, Volume 2)
  • Código Binário
Todo computador possui um conjunto de instruções que seu processador é capaz de executar. Essas instruções, chamadas de código de máquina, são representadas por sequências de bits, normalmente limitadas pelo número de bits do registrador principal da CPU. Esse código é chamado de código binário. São formados por 0 e 1 (código Binário)

As instruções correspondem a sequências muito simples de operações, como transferir um dado em memória para a CPU ou somar dois valores e são normalmente interpretadas por microcódigo Um programa em código de máquina consiste de uma sequência de números que significam uma sequência de instruções a serem executadas.

É normal a representação da linguagem de máquina por meio de números (opcodes) constantes e variáveis em sistema binário ou sistema hexadecimal. Alguns computadores também têm seu opcodes representados no sistema octal.
Microprocessadores têm, normalmente, seus códigos de operação como múltiplos de 2, 8 e 16, pois usam arquiteturas com registradores de 8, 16, 32, 64 ou 128 bits em 2006. Porém, existem máquinas com registradores de tamanho diferente.

Os programas de computador raramente são criados em linguagem de máquina, mas devem ser traduzidos (por compiladores) para serem executados diretamente pelo computador. Existe a opção, em voga atualmente, de não executá-los diretamente, mas sim por meio de um interpretador, esse sim rodando diretamente em código de máquina e previamente compilado.

História  da informática

Estudar sobre a história da informática permite entender melhor como os PCs atuais funcionam, já que uma coisa é consequência da outra. Do ENIAC, construído em 1945, até os processadores modernos, tivemos um longo caminho. Este guia resume a história da informática, das válvulas e relês até o 386 passando pelos computadores das décadas de 50, 60 e 70, os primeiros computadores pessoais, o surgimento dos PCs, a história dos sistemas operacionais, curiosidades e a concorrência entre o Mac e o PC.


Embora os eletrônicos sejam uma tecnologia relativamente recente, com menos de um século, a história dos computadores começou muito antes.


Em 1901 um estranho artefato de bronze datado de 100 A.C. foi encontrado no meio dos destroços de um antigo navio romano que naufragou próximo à costa da Grécia. Ele era um pouco maior que uma caixa de sapatos e aparentava ter partes móveis, mas a oxidação transformou tudo em uma peça só, o que tornou a identificação quase impossível: Em 2006 foi descoberto que ele era, na verdade, um computador mecânico, destinado a calcular o movimento dos astros e prever eclipses, cujas engrenagens competiam em sofisticação com o trabalho de relojoeiros da era moderna.

No século XIX, o matemático inglês Charles Babbage trabalhou na "Analytical Engine", que, caso tivesse sido realmente construída, teria sido o primeiro computador moderno. Embora fosse inteiramente baseada no uso de engrenagens, ela seria alimentada através de cartões perfurados (que viriam a ser a mídia básica de armazenamento de dados durante as décadas de 50, 60 e 70), teria memória para 1000 números de 50 dígitos decimais cada um (equivalente a pouco mais de 20 KB no total) e seria capaz de executar operações matemáticas com uma complexidade bem maior que a dos primeiros computadores digitais (embora em uma velocidade mais baixa, devido à natureza mecânica). Como se não bastasse, os resultados seriam impressos em papel (usando um sistema similar ao das máquinas de datilografar), antecipando o uso das impressoras. É bem provável que a Analytical Engine pudesse ter sido realmente construída usando tecnologia da época. Entretanto, o custo seria enorme e o governo Inglês (a única organização com poder suficiente para financiar o desenvolvimento na época) não se mostrou muito interessado no projeto.

Entretanto, uma versão mais simples, a "Difference Engine" foi construída em 1991 por uma equipe do Museu de Londres, que se baseou nos projetos de Babbage. Apesar do atraso de mais de um século, ela funcionou como esperado:

Outros projetos de calculadoras mecânicas mais simples foram muito usados ao longo do século XIX e na primeira metade do século XX. O ápice da evolução foi a Curta, uma calculadora mecânica portátil lançada em 1948. Ela é capaz de realizar operações de soma, subtração, multiplicação, divisão e basicamente qualquer outro tipo de operação matemática a partir de combinações de operações simples (potenciação, raiz quadrada, etc.), tudo isso em um dispositivo inteiramente mecânico, do tamanho de um saleiro:

A Curta foi bastante popular durante as décadas de 50, 60 e 70 (foram produzidas nada menos de 140.000 unidades, vendidas principalmente nos EUA e na Alemanha), e o formato, combinado com o barulho característico ao girar a manivela para executar as operações rendeu o apelido de "moedor de pimenta". Ela era usada por engenheiros, pilotos, matemáticos e muitas universidades as usavam nas cadeiras de cálculos.

Mesmo com a introdução das calculadoras eletrônicas, a Curta continuou sendo usada por muitos, já que era muito mais leve e era capaz de trabalhar com números maiores que os suportados pela maioria das calculadores eletrônicas. Pesquisando no Ebay, é possível encontrar algumas unidades funcionais da Curta à venda mesmo nos dias de hoje.

Apesar de impressionarem pela engenhosidade, calculadoras mecânicas como a Curta e computadores mecânicos como a Analytical Engine acabaram se revelando um beco sem saída, já que as engrenagens precisam ser fabricadas individualmente e existe um limite para o nível de miniaturização e para o número de componentes. Uma Curta não pode ir muito além das operações básicas e a Analytical Engine custaria o equivalente ao PIB de um pequeno país para ser construída. Uma nova tecnologia era necessária e ela acabou se materializando na forma dos circuitos digitais.

No final do século XIX, surgiu o relé, um dispositivo eletromecânico, formado por um magneto móvel, que se deslocava unindo dois contatos metálicos. O relé foi muito usado no sistema telefônico, no tempo das centrais analógicas. Nas localidades mais remotas, algumas continuam em atividade até os dias de hoje.

Os relés podem ser considerados como uma espécie de antepassados dos transistores. Suas limitações eram o fato de serem relativamente caros, grandes demais e, ao mesmo tempo, muito lentos: um relé demora mais de um milésimo de segundo para fechar um circuito.

Apesar disso, os relés são usados até hoje em alguns dispositivos. Um exemplo são os modems discados, onde o relé é usado para ativar o uso da linha telefônica, ao discar. Eles são usados também em estabilizadores (geralmente nos modelos de baixo custo), onde são os responsáveis pelos "clicks" que você ouve durante as variações de tensão.

O fato de usar relés e fazer barulho, não é um indício de qualidade (muito pelo contrário), mas infelizmente muitas pessoas associam isso com o fato do aparelho estar funcionando, o que faz com que produtos de baixa qualidade continuem sendo produzidos e vendidos.

Voltando à história, também no final do século XIX, surgiram as primeiras válvulas. As válvulas foram usadas para criar os primeiros computadores eletrônicos, na década de 40.

As válvulas têm seu funcionamento baseado no fluxo de elétrons no vácuo. Tudo começou numa certa tarde quando Thomas Edison, inventor da lâmpada elétrica, estava realizando testes com a sua invenção. Ele percebeu que, ao ligar a lâmpada ao polo positivo de uma bateria e uma placa metálica ao polo negativo, era possível medir uma certa corrente fluindo do filamento da lâmpada até a chapa metálica, mesmo que não existisse contato entre eles. Havia sido descoberto o efeito termoiônico, o princípio de funcionamento das válvulas.

As válvulas já eram bem mais rápidas que os relés (atingiam frequências de alguns megahertz), o problema é que esquentavam demais, consumiam muita eletricidade e se queimavam com facilidade. Era fácil usar válvulas em rádios, que utilizavam poucas, mas construir um computador, que usava milhares delas era extremamente complicado e caro.

Apesar de tudo isso, os primeiros computadores surgiram durante a década de 40, naturalmente com propósitos militares. Os principais usos eram a codificação e a decodificação de mensagens e cálculos de artilharia.


24/08/2014

Centros Tecnológicos

 
http://andrefilho-asf.blogspot.com.br/

Antigos casarões do Recife viram 

centros de tecnologia


Até 2016, quatro edifícios históricos serão transformados pelo Porto Digital em espaços voltados ao conhecimento, empreendedorismo e outras atividades

Quatro casarões do Bairro do Recife serão revitalizados até 2016 para receber atividades do Porto Digital. Localizados nas ruas do Apolo, Moeda e Dona Maria César, os imóveis passarão a compor uma lista que conta com outros três casarões reformados pela instituição na última década, que funcionam como pontos de produção e desenvolvimento de conhecimento ligados ao parque tecnológico.

Os projetos têm financiamento dos governos federal e estadual e da prefeitura. O maior imóvel da lista é o número 50 da Rua da Moeda, de 2,25 mil m2. Ele será usado como centro de estímulo ao empreendedorismo, compartilhamento de ideias, foco em novos negócios, startups e coworking - pessoas de diferentes atividades dividindo o espaço de trabalho -, perfil semelhante à futura utilização dos outros três casarões. Esse núcleo deve começar a funcionar no segundo semestre de 2016. Os outros já devem passar a ser usados em 2015.

Diretor do Porto Digital e arquiteto urbanista, Leonardo Guimarães conta que a interação com o Recife Antigo também busca reafirmar o significado do bairro histórico. “O Porto poderia ter sido feito em qualquer outro lugar junto à UFPE ou em algum terreno perto da BR-232, por exemplo. Mas além da resposta econômica, também se posicionou do ponto de vista cultural, entendendo o bairro como cultura e patrimônio. A instituição se viu como instrumento para a revitalização desse espaço.” Guimarães ressalta que a presença do Porto Digital e das 253 empresas e serviços que agrega representa fluxo de sete mil pessoas por dia no bairro.

Coordenadora do curso de arquitetura da UFPE, Maria de Jesus de Britto acredita que a valorização do bairro passa pelo uso durante toda a semana, de dia e à noite. Ela lembra do processo inicial de tentar valorizar a área pela utilização noturna. “Não deu certo porque de dia ficava vazio. A vinda do Porto Digital e comércios como o Paço Alfândega e a Livraria Cultura garantiram uma atividade de quase 24 horas, importante para fazer com que o bairro continue a viver”, comentou.

Neste processo de reocupação - que também conta com projetos como o Recife Antigo de Coração e o fechamento de ruas para pedestres - ela destaca a importância das intervenções respeitarem a história de cada edifício. “É importante não descaracterizar a história do bairro”, defende.

Para a especialista, o sítio histórico precisa de um componente importante para um projeto completo de revalorização. “A moradia é a forma maior de vida de um bairro. O uso residencial hoje quase não existe mais e precisa ser considerado.”
Fonte: 

14/08/2014

Depressão

depressão 
Doença grave que afeta o dia a dia das pessoas e destrói famílias.




O transtorno depressivo maior, também chamado de perturbação depressiva major em Portugal, é um transtorno psiquiátrico que afeta pessoas de todas as idades. Caracteriza-se pela perda de prazer nas atividades diárias (anedonia), apatia, alterações cognitivas (diminuição da capacidade de raciocinar adequadamente, de se concentrar ou/e de tomar decisões), psicomotoras (lentidão, fadiga e sensação de fraqueza), alterações do sono (mais frequentemente insônia, podendo ocorrer também hipersonolência), alterações do apetite (mais comumente perda do apetite, podendo ocorrer também aumento do apetite), redução do interesse sexual, retraimento social, ideação suicida e prejuízo funcional significativo (como faltar muito ao trabalho ou piorar o desempenho escolar).

Depressão
Ou transtorno depressivo, é uma doença que freqüentemente está associada à incapacitação funcional e comprometimento da saúde física. Estimativas apontam que em 2020 será segunda maior causa de incapacidade. Também conhecido como depressão unipolar, depressão maior.

Depressão é uma doença que afeta o sistema nervoso central, interferindo na emoção, percepção, pensamento e comportamento do indivíduo, causando grande sofrimento emocional e prejuízos para vida pessoal, social e profissional.
A depressão não é simplesmente um momento de tristeza, algo normal para todas as pessoas. É um estado que realmente interfere no próprio organismo e nas relações do indivíduo com o trabalho, lazer e família.

O transtorno depressivo maior diferencia-se do humor "triste", que afeta a maioria das pessoas regulamente, por se tratar de uma condição duradoura (a maior parte do dia, quase todos os dias, pelo menos 2 semanas), de maior intensidade ou mesmo por uma tristeza de qualidade diferente da tristeza habitual, acompanhada de vários sintomas específicos e que trazem prejuízo à vida da pessoa. A distimia é um outro tipo de transtorno depressivo caracterizado por sintomas de menor intensidade, mas com caráter bastante crônico (a maior parte do dia, quase todos os dias, pelo menos 2 anos). Ou seja, depressão não é tristeza. É uma doença que precisa de tratamento.

Estima-se que cerca de 15 a 20% da população mundial, em algum momento da vida, sofreu de depressão. A depressão é mais comum em pessoas com idade entre 24 e 44 anos. Dependendo do motivo pode ser dada a crianças e adolescentes como separação dos pais, problemas na escola, sexualidade, rejeição e principalmente Bullying. A prevalência-ano para a depressão maior, é de 0,4 a 3,0% em crianças e de 3,3 a 12,4% em adolescentes (Epidemiologia da depressão)

Estima-se que o risco de desenvolver depressão, ao longo da vida, seja de 10% para os homens e de 20% para as mulheres. (depressão em mulheres) É mais frequente em países frios.

As causas da depressão são inúmeras e controversas. Acredita-se que a genética, alimentação, stress, estilo de vida, rejeição, problemas na escola e outros fatores estão relacionados com o surgimento ou agravamento da doença.

Sabe-se hoje que a depressão é associada a um desequilíbrio em certas substâncias químicas no cérebro e os principais medicamentos antidepressivos têm por função principal agir no restabelecimento dos níveis normais destas substâncias, principalmente a serotonina.

Tristeza com pensamentos negativos 
pode ser sinal de depressão
Especialistas garantem que doença tem tratamento e até cura

Nesta semana, o ator Robin Williams foi encontrado morto dentro de sua casa. Segundo informações preliminares, ele teria cometido suicídio. De acordo com o agente do ator, Mara Buxbaum, o astro estaria com um quadro de "depressão severa". 


Empreendedorismo (Parte I)

http://guiadoempreendedor.net/definicao-do-que-e-ser-empreendedor/


Empreendedor 


Empreendedor é o termo utilizado para identificar o indivíduo que dá início a uma organização. Muitos como Bill Gates e Mark Zuckerberg ficaram famosos por criarem organizações que realizaram inovações em seus setores. Apesar disso, o empreendedor não é somente aquele que inova, com muitos empreendedores criando empresas em setores tradicionais, como o banqueiro Amador Aguiar.
Em 2009, havia aproximadamente 19 milhões de pessoas consideradas empreendedoras no Brasil. (Leia no blog do trabalho)

Origem
O conceito mais aceito de "Empreendedorismo" foi popularizado pelo economista Joseph Schumpeter em 1945 como sendo uma peça central à sua teoria da Destruição criativa. Segundo Schumpeter o empreendedor é alguém versátil, que possui as habilidades técnicas para saber produzir, e capitalistas ao reunir recursos financeiros, organiza as operações internas e realiza as vendas de sua empresa. (Estratégia Empresarial)

De fato, Schumpeter chegou a escrever que a medida para uma sociedade ser considerada capitalista é saber se ela confia seu processo econômico ao homem de negócios privado (Prophet of Innovation, Harvard University)

Mais tarde, em 1967 com Kenneth E. Knight e em 1970 com Peter Drucker foi introduzido o conceito de risco, uma pessoa empreendedora precisa arriscar em algum negócio. E em 1985 com Gifford Pinchot foi introduzido o conceito de Intraempreendedor, uma pessoa empreendedora mas dentro de uma organização.

Uma das definições mais aceitas hoje em dia é dada pelo estudioso de empreendedorismo, Robert D. Hisrich, em seu livro “Empreendedorismo”. Segundo ele, empreendedorismo é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal.

Empreendedorismo é o principal fator promotor do desenvolvimento econômico e social de um país. Identificar oportunidades, agarrá-las e buscar os recursos para transformá-las em negócio lucrativo. Esse é o papel do empreendedor.

Empreendedorismo é o estudo voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à criação de um projeto (técnico, científico, empresarial). Tem origem no termo empreender que significa realizar, fazer ou executar.

O empreendedor tem como característica básica o espírito criativo e pesquisador. Ele está constantemente buscando novos caminhos e novas soluções, sempre tendo em vista as necessidades das pessoas. A essência do empresário de sucesso é a busca de novos negócios e oportunidades, além da preocupação com a melhoria do produto.
Leia: A spirit for enterprise (Um espírito empreendedor)




Lançamos o primeiro áudio do podcast EmpreendeTech, o convidado do lançamento foi Vinícius Teles, empreendedor, desenvolvedor de software e nômade. Fundou a empresa, a Improve It, em 2001, dedicada à consultoria em desenvolvimento ágil de software.

O que é o EmpreendeTech
Podcast brasileiro sobre empreendedorismo e profissionais fora de série. Extraímos histórias incríveis e exemplos ricos de como iniciar sua vida empreendedora. Empreenda no seu negócio e na sua vida. Empreender é essencial para mais coisas que você imagina.
Convidamos pessoas extraordinárias e certamente você aprenderá muito. Nosso objetivo é dar dicas de como ter uma vida puramente feliz, motivada e de sucesso.




Fonte:

Wikipedia
Ministério do Trabalho e Empregos
Strategia
Princeton.edu
Grupo máquina
Oficina da Net
Soundcloud (empreendetech)
Guia do empreendedor


12/08/2014

TrueNorth - chip que imita funcionamento do cérebro



Tecnologia e medicina 
de mãos dadas
 
http://www.extremetech.com/extreme/163448-ibm-creates-corelet-programming-language-to-make-software-that-operates-like-the-human-brain
TrueNorth


Após a exibição do Exoesqueleto de Nicolelis... 

Nicolelis e a interface mente-cérebro 
Projeto andar de novo

A COPA do Mundo no Brasil chegou ao fim e houve espaço para decepções, análises minuciosas, polêmicas e ciência. A apresentação do protótipo do exoesqueleto de Miguel Nicolelis, cientista brasileiro que trabalha na Universidade de Duke, nos EUA, ocorreu no dia 12 de Junho de 2014, na abertura do evento esportivo, como foi sido anunciado. Um gol expressivo para o progresso tecnológico que ainda gera muitos questionamentos.

Desde março de 2014 Nicolelis foi avisado que a exibição de seu “produto”, resultado de 17 meses de trabalho, seria de curta duração, com 29 segundos autorizados pela Fifa, e portanto, seus planos sofreram alterações de última hora para se adequar. O exoesqueleto BRA-Santos Dumont 1 não tinha garantias que seria mostrado integralmente pela TV e dois ensaios foram feitos antes da data. O nome do equipamento fora uma homenagem ao 14-Bis de Santos Dumont, comparando as tecnologias de um dos principais inventores do século passado e de um dos cientistas mais controversos da atualidade, ambos brasileiros.

Como não poderia deixar de ser, assim como há técnicos mais capacitados no grande público surgindo indignados com a atuação de Felipão, entre a multidão figuraram muitos que pareciam saber apontar todas as falhas do projeto e definir o momento como um fracasso, mais uma vergonha, que só ficaria abafada com os 7 gols a 1 no jogo de Brasil e Alemanha. Não só de ilustres desconhecidos, mas partindo também de especialistas, muitas críticas ao projeto e também ao cientista, já famoso por nutrir desafetos e descredito, ignorando o reconhecimento por outros trabalhos de Nicolelis, como o experimento de macacos controlando braços mecânicos. Ainda que tudo corresse esplendidamente bem, haviam aqueles que diziam não ser um investimento adequado, pois só os ricos teriam acesso ao exoesqueleto e pessoas com lesões medulares que mal conseguem recursos mínimos, demorariam para ter um destes em casa. Para este último aspecto um contra-argumento que poderia ter sido mencionado: implantes cocleares. Os aparelhos são hoje comumente utilizados e para todos que são diagnosticados e querem a tecnologia, porém, no começo, como tudo, ficara restrito a quem pudesse pagar mais. Paralisar a ciência que busca alternativas a quem está paralisado, é no mínimo, ignorância, mesmo com os aspectos políticos e sociais bem lembrados.

O exoesqueleto de Nicolelis
O diferencial deste exoesqueleto reside no feedback tátil, ou seja, os participantes com paralisia, vítimas de acidentes, podiam sentir as pernas durante os movimentos. O segredo está em elementos vibratórios que transmitem sinais do contato com o chão, durante a “pisada” aos membros superiores do paciente, simulando as contrações dos músculos, garantindo maior controle no caminhar.

O exoesqueleto é uma neuroprótese robótica que substitui componentes do sistema nervoso periférico, funciona com a captação de sinais elétricos emitidos pelo cérebro por uma touca com eletrodos, utilizando uma técnica não invasiva, o EEG (eletroencefalograma). Os sinais são enviados para um computador, nas costas da vestimenta robótica, que decodifica os sinais e envia as ordens de movimento dos dispositivos eletrônicos. 

A técnica de EEG, foi bastante criticada pelo neurocientista Nicolelis, que sempre defendeu o implante de eletrodos dentro do cérebro (analisando unidades neuronais multisítio, a atividade isolada de grupos de neurônios), pois os eletrodos posicionados no escalpo, na superfície da cabeça, captam a atividade elétrica média de populações amplas de neurônios, diminuindo o controle fino dos movimentos. A tecnologia é semelhante, embora pareça inferior, a outros exoesqueletos controlados por EEG, como o Mindwalker e o NeuroRex, embora sem o feedback tátil. Porém, fora dito que um novo algoritmo estaria por trás das melhoras na técnica de EEG, diminuindo também os riscos com os pacientes que se submetessem a cirurgias.

O consórcio firmado entre Institutos de Pesquisa e Universidades de todo o mundo, possui investimentos do FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), do Governo federal brasileiro, que investiu cerca de 33 milhões de reais no projeto, o que acumula com outros investidores e por meio de doações, um total de US$ 60 milhões para a criação do exoesqueleto.
Os críticos do trabalho de Miguel Nicolelis, vale ressaltar, envolvido em diversas polêmicas antes mesmo da apresentação na COPA, comemoram o aparente “fiasco” do projeto Andar de Novo, mas para aqueles que “acreditam” na ciência, talvez seja importante aguardar a publicação dos papers e então discutir sobre o que de fato foi feito, como foi feito e o que ainda pode ser feito.

Exoesqueleto para paraplégicos começa a ser testado a partir do mês que vem (MATÉRIA DE 05/2013)
Comandado por um grupo de cientistas liderado pelo paulistano Miguel Nicolelis, o projeto Andar de Novo pretende permitir que um paraplégico dê o pontapé inicial da Copa de 2014. Para isso, está sendo desenvolvido um exoesqueleto biônico controlado por pensamentos cuja etapa de testes com humanos deve ser iniciada em junho deste ano.

A revelação foi feita na última segunda-feira (20) durante uma palestra na Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), agência pública responsável pelo financiamento da iniciativa orçada em R$ 33 milhões.

“As primeiras simulações do exoesqueleto já foram feitas e, para minha satisfação, ele funciona como planejado”,
declarou Nicolelis à Folha de S. Paulo.

Segundo o pesquisador, que está à frente do Instituto de Neurociências de Natal (IINN) e atua como professor da Universidade Duke, já ocorreu uma simulação na qual um macaco usou um protótipo do exoesqueleto. Ele acredita que, dentro de alguns meses, o animal já consiga andar com o auxílio do dispositivo sem nenhum problema aparente.

IBM apresenta chip que 
imita funcionamento do cérebro

Modha faz questão de frisar que chip não representa máquina idêntica ao cérebro humano, mas sim baseado ele.
 
A IBM apresentou o seu novo chip com um milhão de neurônios que imita o cérebro humano. Chamado de TrueNorth, o chip é do tamanho de um selo postal e gasta 70 miliwatts de energia.

De acordo com o chefe do programa de computação, Dharmendra S. Modha, o chip não representa uma máquina idêntica ao cérebro humano, mas sim, um computador baseado nele.

O TrueNorth é a segunda geração deste tipo de chip da IBM, sendo que a primeira versão contava com 256 neurônios. O primeiro era capaz de realizar 262.144 sinapses por segundo e tinha um núcleo neuro-sináptico, enquanto o atual realiza 256 milhões de sinapses em 4.096 núcleos.
A IBM espera construir um sistema de chip neuro-sináptico com dez bilhões de neurônios, com tamanho menor do que uma garrafa de refrigerante de dois litros.

Com o sistema será possível desenvolver ferramentas baseadas no sistema nervoso, e assim, por exemplo, ajudar pessoas cegas a enxergar através de óculos especiais. 

"Estes chips podem transformar a mobilidade através de aplicações sensoriais e inteligentes que cabem na palma da sua mão, mas sem a necessidade para Wi-Fi",
chefe do programa de computação da IBM, 
Dharmendra S. Modha

"Este é um grande avanço arquitetônico, que é essencial na medida em que a indústria se move em direção à próxima geração de armazenamento na nuvem e de grandes processamentos de dados",
Shawn Han, vice-presidente da Fundação de Marketing da Samsung, 
que apoia o projeto financiado pelo programa SyNAPSE, da DARPA.


Fonte: 
tecmundo 
Oficina da Net
Extremetech 


11/08/2014

home theater


http://www.samsung.com/br/consumer/tv-audio-video/home-theater/

Home Theater
Home Theater, também conhecido como home cinema ou cinema em casa, é o nome que se dá ao hobby que consiste em montar pequenas salas de cinema em residências usando sofisticados aparelhos eletrônicos.

A técnica começou na década de 1970 com o advento do videocassete e de amplificadores específicos, chamados de receivers (receptores).
Nos anos 1990, esse que é considerado um nicho de mercado dos eletrônicos ganhou mais visibilidade com o progresso da tecnologia digital em substituição à tecnologia analógica.

O segmento Home Theater é hoje tido como o responsável pela aprovação de novos produtos e tecnologias junto ao público consumidor. É nele que são iniciados os processos de comercialização de mídias ou médias como o DVD (disco de vídeo digital) e posteriormente aprovados por seus consumidores. Muitas tecnologias promissoras já foram "reprovadas" por esse segmento e consequentemente abandonadas pelas empresas: o Laserdisc, o VCD, o MiniDisc e o S-VHS são bons exemplos.

Em termos de som, as tecnologias de áudio multi-canal que mais obtiveram sucesso neste meio são a DTS e Dolby 5.1. Estas permitem a reprodução de áudio em até 8 canais. Para usufruir disso, é necessário ter aparelhagem compatível: geralmente um receptor com selo DTS ou Dolby, e que o DVD a ser reproduzido tenha sido gravado numa dessas tecnologias. Um bom Home Theater System deve ter pelo menos 500 Watts RMS 

Mais recentemente o advento dos formatos de alta definição Blu-ray e o HD DVD, assim como as transmissões de TV Digital trouxeram novo destaque à esse setor, além dos novos formatos de Audio, DTS-HD, Dolby-HD, Multi-Channel PCM disponíveis nos novos discos.


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  • 1) DESIGN
Logo ao tirar da caixa, esta é a primeira impressão. Vale dizer, nenhum sistema é muito imponente – talvez por se tratar do modelo de entrada de cada marca. O Philips é diferente de todos os outros, a caixa em formato “palito” é interessante para usar logo embaixo da TV; um design bem minimalista que agrada. O home da LG tem caixinhas todas iguais e também simples. O acabamento em plástico preto fosco não chama tanta atenção. O Samsung é parecido, caixinhas discretas e foscas. O destaque fica por conta do Sony; a geometria diferente das caixas e inclusive do subwoofer é um diferencial à parte. Apesar de discreto, o acabamento em Black piano dá um ar de qualidade e glamour no acabamento. Aqui ficou fácil escolher – no design, ponto para a Sony.
  • 2) MONTAGEM
  • 3) CONFIGURAÇÕES

Samsung, Sony e Philips trazem conexão Bluetooth (PANs) – o que é muito legal caso você queira ouvir um som direto do seu smartphone ou até assistir um conteúdo do celular na TV. Aliás, Sony e Philips ainda vêm com a tecnologia NFC embarcada. Com esta função, basta aproximar o smartphone do home theater para ele se conectar automaticamente ao home e começar a tocar. Bem prático. Todos os modelos trazem pré-configurações de áudio também. O modelo da Samsung ainda traz a função “All Share” que espelha alguns aplicativos na tela da TV com apenas um clique. Nas configurações, o Sony – com Wi-Fi, NFC e Bluetooth – é o mais completo e leva mais um ponto.
  • 4) POTÊNCIA
  • 5) QUALIDADE SONORA
Na questão da qualidade sonora, avaliamos a definição e, principalmente, a sensação que todo home theater deve oferecer: de te colocar no meio da ação do filme ou como se estivesse na plateia de um show, fazendo com que você se sinta envolvido pelo som. Nas nossas avaliações, houve um empate técnico neste importante quesito. Sony e Samsung apresentaram qualidades surpreendentes. Os graves profundos do Subwoofer – que é a caixa acústica especializada em sons graves – se encarregaram de criar uma atmosfera envolvente. Os dois modelos são muito potentes e apresentam ótima definição – sem qualquer distorção – mesmo em volumes mais altos. Mas os outros sistemas não fizeram feio. O LG segue de perto seus concorrentes, com som bastante harmonioso e graves equilibrados. O único problema foi quando utilizado em volumes muito altos; aí ele estourou um pouco e perdeu qualidade. Já o Philips fica em último lugar – talvez por não possuir caixas surround; a qualidade é boa, mas não trabalha bem com volume alto e se torna estridente e distorcido.
  • 6) PREÇO 
Os preços são praticamente equivalentes. O mais caro é o da Sony: 2 mil reais. O Philips é vendido por 1200 reais enquanto LG e Samsung custam 1100 reais cada.

  • 7) CONCLUSÃO

09/08/2014

A importância da informática nas empresas


http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1570/a_importancia_da_informatica_na_empresa_nos_tempos_de_hoje


A importância da informática na empresa 
nos tempos atuais

A cada dia que passa, a informática vem adquirindo cada vez mais relevância na vida das pessoas e nas empresas. Sua utilização já é vista como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vêm aumentando de forma rápida entre as pessoas.
Cresce o número de famílias que possuem em suas residências um computador. Esta ferramenta está auxiliando pais e filhos mostrando-lhes um novo jeito de aprender e ver o mundo. 

Quando se aprende a lidar com o computador 
novos horizontes se abrem na vida do usuário.

Nas organizações não poderia ser diferente, toda empresa necessita ser informatizada para se manter no mercado de trabalho e acompanhar as tecnologias, o computador veio para inovar e facilitar a vida das empresas.

Atualmente nenhuma empresa pode ficar sem o auxílio da informática, é através dela,que tudo é resolvido.O mundo está informatizado, A informática talvez seja a área que mais influenciou o curso do século XX. Se hoje vivemos na Era da Informação, isto se deve ao avanço tecnológico na transmissão de dados e às novas facilidades de comunicação, ambos impensáveis sem a evolução dos computadores.

O fruto maior da informática em nossa sociedade é o de manter as pessoas devidamente informadas, através de uma melhor comunicação, possibilitando assim, que elas decidam pelos seus rumos e os de nossa civilização.

Existe informática em quase tudo que fazemos e em quase todos os produtos que consumimos. É muito difícil pensar em mudanças, em transformações, inovações em uma empresa sem que em alguma parte do processo a informática não esteja envolvida.

O que é computação nas nuvens 
(cloud computing)?
O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade.

O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.

Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — a "grande nuvem" de computadores — sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).

leia sobre:

Cloud Computing 
novo modelo de computação

Computação nas nuvens é essa a tradução para o termo "cloud computing". O princípio segue a linha do armazenamento de dados e informações na internet, acessível, assim de qualquer ponto. Por isso a utilização da palavra nuvem.

Entenda as vantagens e benefícios que a Cloud Computing pode agregar.
Computação nas nuvens (Cloud Computing) é todo o conceito que se tem hoje do que é computação (processamento, armazenamento e softwares) só que dessa vez armazenado na rede, podendo ser acessado remotamente através da internet. É como dizer que a rede é um grande computador.
Leia mais


AT&T oferece cloud computing
BANGALORE - A AT&T seguiu a tendência adotada por empresas como Google, Microsoft e IBM de oferecer serviços corporativos baseados em computação em nuvem (cloud computing).

A novidade é parte de um investimento de 1 milhão de dólares em infra-estrutura de redes que deve ser expandido para os EUA, Europa e Ásia.
A prática de “cloud computing” consiste no compartilhamento de ferramentas por meio de sistemas interligados – o que se pareceria com uma nuvem - e é mais barata do que o uso de unidades físicas.

Tipos de Sistemas de Informação na empresa
Um administrador, precisa entender o papel dos diversos tipos de Sistemas de Informação existentes nas empresas hoje, que são necessários para apoiar a tomada de decisões e atividades de trabalho existentes nos diversos níveis e funções organizacionais, sejam elas desktop ou via web. 

Eles provocam mudanças organizacionais e administrativas trazendo desafios para administração, como Integração que é obter vantagens com sistemas que integrem diversos níveis e funções organizacionais possibilitando troca de informações entre diversos setores, este é o principal desafio, pois é o administrador que identifica quais setores precisam estar interligados.

O outro desafio é ter visão ampla, pois na filosofia da administração os administradores são treinados para gerenciar uma linha de produto e não a organização inteira como é exigido pelos sistemas integrados e redes setoriais. Estes desafios exigem enormes investimentos.

Devido à existência de diferentes interesses, especialidades e níveis em uma organização são necessários diversos tipos de sistemas, pois nenhum sistema individual pode atender todas as necessidades de uma empresa.

Destacam se 4 tipos principais de sistemas que atendem diversos níveis organizacionais:
  • sistemas do nível operacional, que dão suporte a gerentes operacionais em transações como vendas, contas, depósitos, fluxo de matéria prima etc. 
  • Sistemas do nível de conhecimento envolvem as estações de trabalho e automação de escritório a fim de controlar o fluxo de documentos. 
  • Sistemas do Nível Gerencial atendem atividades de monitoração, controle, tomada de decisões e procedimentos administrativos dos gerentes médios e os sistemas de nível estratégico, que ajudam a gerencia sênior a enfrentar questões e tendências, tanto no ambiente externo como interno a empresa. 
Além das características dos sistemas por níveis empresariais, eles também atendem diversas áreas funcionais, como vendas, marketing, fabricação, finanças, contabilidade e recursos humanos.
Sistemas de Informação para cada nível organizacional

Sistemas de Processamento de Transações (SPTs) sistemas integrados que atendem o nível operacional, são computadorizados, realizando transações rotineiras como folha de pagamento, pedidos etc., Onde os recursos são predefinidos e estruturados, è através deles que os gerentes monitoram operações internas e externas a empresa, são críticos, pois se deixarem de funcionar podem causar danos a outras empresas a e a própria. Atendem 5 categorias funcionais: vendas/marketing, fabricação/produção, finanças/contabilidade e recursos humanos.
Saiba mais

Fonte:
Oficina da Net
Wikipedia
Gartner
Sisnema 
Info.abril 

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