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Supercomputador Watson |
Supercomputador
Watson
Watson é um
supercomputador desenvolvido para
diagnóstico clínicos; Foi projetado em
2007 por uma equipe composta por 30
cientistas. Também tem o título de
computador mais potente do mundo com quinze trilhões de bytes, equivalente a 2800
computadores juntos.
Em 2011, ele venceu os dois melhores jogadores humanos do programa
Jeopardy, um game show da TV americana.
Dividida em duas grandes unidades, cada uma com cinco torres, 10 servidores IBM Power750 e dois grandes refrigeradores.
Criação do supercomputador
Watson auxilia médicos em diagnósticos, além de proporcionar um imenso
banco de dados e uma enorme agilidade na interação e busca de
informações.
O mundo da tecnologia e do desenvolvimento de novos computadores e
meios de se comunicar e interagir estão em crescente evolução. Com a
criação de óculos de realidade virtual, como
Google Glass (é um projeto em desenvolvimento da Google que consiste num par de
óculos conectados à Internet que usam uma tecnologia futurista de
realidade aumentada),
por exemplo,
fez da relação homem/máquina cada vez mais íntima e
dependente. Como se não bastasse,
a IBM criou um supercomputador, denominado Watson, que acabou por renovar e transformar todos os
conceitos de tecnologia e inteligência empregados em máquinas até hoje.
Este supercomputador foi
projetado em 2007 por uma equipe de 30
cientistas que tornaram da máquina a mais potente do mundo. Batizada com
este nome como homenagem ao fundador da
multinacional IBM, (
International
Business
Machines,
) a máquina
foi
criada com objetivo de auxiliar em diagnósticos médicos.
Watson foi
programado para encontrar respostas em até 3 segundo, isto devido ao seu
amplo banco de dados com mais de 6 milhões de livros, enciclopédias e
páginas. Esta incrível máquina é capaz de criar um leque de
possibilidades a partir de uma determinada constatação e informar,
rapidamente, como uma doença pode se desdobrar, trabalhando sempre em
cima de dados e resultados probabilísticos. Segundo o cientista criador,
este computador possui uma porcentagem de 75% de acerto, deixando a
cargo do profissional final, médicos no caso, a escolherem o melhor
caminho dentre os vários retornados pela máquina.
"Uma nova era na informática com máquinas que podem
aprender,
imitando algumas das funções do cérebro humano
e que poderão
ajudar a descobrir coisas novas"
Mark Ritter - diretor da
divisão de análise e processo
(IBM Research)
Fonte
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