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Os games causadores de tragédias
Especialista: games refletem na formação de adolescentes, mas não podem ser culpados por crimes
Não é de hoje que os games são relacionados com tragédias na vida real. A última polêmica em torno do assunto é a suposta ligação entre o game Assassin’s Creed e o adolescente Marcelo Pesseghini (13) – suspeito de assassinar os pais, a avó e uma tia na última sexta-feira (5)
Adam Lanza, o jovem que assassinou 26 pessoas em uma escola em Connecticut em dezembro de 2012, era fã do game Call of Duty. No entanto, vale ressaltar que o game é um dos maiores sucessos de vendas da história. O lançamento da versão Black Ops 2, por exemplo, ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em apenas 24h
Jogos
de tiro em primeira (também chamados de FPS) como Doom são vistos como má
influência há muito tempo
Alguns
títulos chamam a atenção por seu perfil polêmico, como é o caso de GTA. No
jogo, você interpreta um criminoso que age de maneira violenta: agride pessoas
na rua, rouba carros, mata pessoas
Outro exemplo de game do estilo que é apontado como “instigador”
da violência é Quake
Carmageddon
é outro game que tem uma premissa polêmica: você ganha ponto ao atropelar
pedestres na rua. O jogo chegou a ser banido no Brasil
A famosa franquia de luta Mortal Kombat é outra "vítima em potencial": o
game conta com bastante batalhas repletas de sangue e violência
Counter
Strike é outra febre entre os jogadores de todo mundo e já foi acusado de
influenciar os jovens pelo contato constante com as armas e mortes expostas nas
sessões do game
Fonte: R7
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