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15/05/2013

Redes Sociais e a Evangelização





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A importãncia das Redes Sociais  na divulgação do Evangelho

Essa febre das redes sociais tem alterado consideravelmente a rotina das pessoas no mundo inteiro. Ter um perfil no Facebook passou a ser uma necessidade básica como comer, beber e dormir. Aliás, nos últimos tempos, os verbos mais conjugados pelos brasileiros são: curtir, comentar e compartilhar. 
Se você não faz isso pode ser considerado um alienado. Um ET.
Até muito pouco tempo atrás, o que predominava nas viagens de trem, metrô e ônibus era os walkmans. Raramente víamos alguém sem eles. Todos queriam viajar com seu aparelho no ouvido, alheios às incômodas conversas ao redor. 
Depois, eles foram substituídos pelos Mp3, que logo evoluíram para Mp4
(<.mp3>; arquivo de áudio digital)
(<.mp4> ou <.mpeg4>; arquivo de áudio e vídeo digital)
depois vieram os Ipods, Ipads, que já possibilitavam o acesso à internet e, consequentemente, às redes sociais. Aí pronto: ouvir músicas já não era tão prazeroso quanto contar a "última fofoca" para a amiga, compartilhar com os amigos as fotos da última viagem, e ainda bisbilhotar a vida deles.
Aparentemente não há nada nocivo nesse comportamento, entretanto, é preciso saber dosar, para que a necessidade de se manter conectado não se torne uma obsessão.

"Depressão Facebook"

Muito se tem discutido sobre o uso das redes sociais. Seus efeitos negativos e positivos.
O problema não está no uso dessas ferramentas, mas em como elas estão sendo utilizadas, e com qual finalidade. O uso excessivo também é prejudicial. Como em tudo na vida, o excesso faz mal. E isso vale também para o uso das redes sociais (SÓ LEMBRANDO: FACEBOOK TAMBPEM É UMA REDE SOCIAL).

Uma pesquisa desenvolvida pela Academia Americana de Pediatria afirma que o uso excessivo das redes sociais pode causar depressão. A "depressão Facebook" - como foi chamada - atinge principalmente adolescentes que costumam ficar navegando nas redes sociais grande parte do dia. O uso exagerado pode causar ansiedade social e isolamento severo, indica a pesquisa.


O mau uso das redes Sociais

São muitos os casos de mau uso. Não faltam exemplos.
Um deles, é o caso da jovem Ashley Riggitano, uma designer de joias norte-americana, de apenas 22 anos,  que se suicidou depois de se envolver numa série de brigas online com "amigas" do Facebook, chamado Cyberbulling (ataque virtual), Após escrever uma carta justificando o motivo, se atirou da ponte George Washington, em Nova York.

Outro caso famoso de bullying na internet é o caso de uma adolescente canadense que se matou depois de ser vítima de uma campanha de perseguição e intimidações pela internet. Amanda Todd, tinha apenas 15 anos, e desde os 12 sofria com o cyberbllying. udo teve início quando a jovem foi convencida a mostrar os seios para uma pessoa com quem conversava pela rede. A partir dali começou a perseguição. Uma página no Facebook foi criada para expor a foto e a imagem da menina de topless foi distribuída na escola onde ela estudava. Mesmo mudando de casa e de escola, o bullying continuou. A jovem, não suportando mais aquela pressão, se enforcou.

Foi no intuito de evitar tragédias como essas que foi criada uma página para prevenção do bullying, (Prevenir bullyin) conta com vários conteúdos em português, como um vídeo com Jake Brill, gerente de produto do Facebook, explicando como interagir de forma positiva na rede.
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Fontes
Arcauniversal
Daylymail
Todateen
Wikipedia

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