Conheça quais são os principais golpes no Whatsapp que circulam nas conversas e como se proteger para não ter dados roubados
O primeiro ponto que deve ser observado pelos usuários para não cair em golpes no Whatsapp é que, em comunicado oficial, a empresa (Whatsapp) afirma que não utiliza o aplicativo para comunicar com os seus usuários. Portanto, sempre que receber algum comunicado, mensagem, imagem ou áudio, desconfie. A empresa não emite nenhuma dessas atividades.
Não é de hoje que a internet é utilizada como meio para pequenos golpes aos usuários. E portanto, a utilização de redes sem fio, através smartphones, também não ficariam de fora. O Whatsapp também é um canal muito comum entre os vigaristas para roubar informações simples, como agenda telefônica até senhas e dados bancários.
Os golpes no Whatsapp mais comuns
Os tipos de golpes podem variar muito mas, a princípio, possuem a mesma estrutura: um link para que você clique, seja para fazer dowload de uma imagem, ouvir um áudio ou até mesmo abrir uma página na internet.
- Mensagens de voz
- Convites falsos
- Descontos em lojas
- Atualizações em sites
- Golpes em nome da empresa
- Um número envia mensagem dizendo ser afiliado/funcionário da empresa;
- Mensagens com instruções para encaminhar uma nova mensagem de volta;
- Mensagens com conteúdos de presentes, promoções e até mesmo assinatura (renovar para não pagar);
- Instruções para confirmar dados pessoais e bancários para obter novas versões etc.
Como se prevenir
Também é possível se prevenir de tais golpes,
- bloqueando o usuário e apagando a mensagem;
- nunca encaminhar mensagens com informações pessoais, bancárias e senhas e, muito importante;
- reportar esse tipo de acontecimento no FAQ do Whatsapp, para que a empresa tome conhecimento de tais práticas maliciosas.
Novo golpe do Whatsapp oferece créditos para celular
O alerta foi feito pela empresa de segurança PSafe Tecnologia, que disse que os alvos são clientes de planos pré-pagos.
Os usuários de internet já estão
acostumados com a grande variedade de golpes, porém, mesmo assim, alguns
acabam passando despercebidos e muitos ainda caem nas promessas. Um
novo golpe está rondando o WhatsApp, e desta vez, oferecendo créditos
para celular.
O alerta foi feito pela empresa de
segurança PSafe Tecnologia, que disse que os alvos são clientes de
planos pré-pagos que são convidados a participar de uma suposta promoção
para ganhar créditos grátis para o celular. De acordo com a PSafe, mais
de 25 mil brasileiros já caíram no golpe, que surgiu há menos de uma
semana.
O golpe ocorre através de uma mensagem
chega através do aplicativo de mensagens com o texto: “créditos Grátis
para Celular”, acompanhado de um link para uma página web. No local,
após aberto, há instruções para que o usuário compartilhe a suposta
promoção com dez amigos e cinco grupos.
Após, o usuário precisa fazer o download de um aplicativo que é capaz de
roubar os seus dados. Além disso, o golpe pode ainda solicitar o número
de telefone e cadastrá-lo em serviços de SMS pagos.
A dica para não cair nesse tipo de golpe é a mesma:
- Desconfiar de mensagens com promoções milagrosas (Não existe promoções "milagrosa")
- Além disso, ter cautela ao abrir links desconhecidos.
- Manter um antivírus atualizado também é um dos pontos recomendados.
Otime de segurança X-Force
identificou ataques dos trojans Zeus Sphinx e Zeus Panda a clientes de
três grandes instituições financeiras
Os cibercriminosos adotaram uma abordagem
mais sofisticada para atacar alvos no Brasil. Nas últimas duas semanas, o
time de segurança IBM X-Force identificou atividade atípica que
acarretou o surgimento dos trojans bancários de alta sofisticação Zeus
Sphinx e Zeus Panda operando em território nacional.
“Esses malwares possuem uma sofisticação
que não é comum encontrar no País”,
afirmou Limor Kessem,
conselheira da
divisão de segurança da Big Blue.
“Definitivamente, trata-se de algo
fora do que vemos frequentemente”.
De acordo com a especialista, o mercado
brasileiro é tipicamente atacado por ameaças de scripts ou extensões de
navegadores. Segundo ela, não é comum ver ataques com um software
modular complexo como o Zeus em solo brasileiro.
O malware age atacando computadores de
usuários, onde fica hospedado até que as pessoas acessem suas contas
bancárias ou realizem pagamentos online. Nesse ponto, o vírus intercepta
a comunicação, modifica o website, rouba credenciais e redireciona o
pagamento.
Limor supõe que os atacantes sejam baseados no Brasil ou, pelo menos, atuem suportados por um parceiro local.
A ameaça se comunica com uma central de
servidores de comando e controle para baixar arquivos customizados.
Nesses casos, os documentos são personalizados para atacar os três
maiores bancos brasileiros, além do sistema brasileiro de pagamento. O
nome das instituições não foi revelado.
Adicionar um novo alvo requer que os
atacantes criem uma injeção de engenharia social que imita precisamente a
identidade do banco, compreendendo a forma como aquela instituição
autentica processos para não deixar transparecer que os usuários estão
sendo enganados. Eles são capazes de manipular o que a
pessoa consegue ver quando visita uma página”, ilustra a especialista da
IBM. “Por exemplo, além do login e senha, o ataque pode também pedir
dígitos de um documento ou o nome de um familiar da vítima na hora da
autenticação, simulando um processo real usado por um banco”,
acrescenta.
Segundo Limor, no passado era possível ver
cibercriminosos atacando países que não conheciam ou tinham
familiaridade e, quando faziam isso, cometiam deslizes grotescos em sua
abordagem - deixando indícios da fraude.
Isso não se vê nessa ofensiva. “Agora eles
colaboram com grupos locais, o que dá uma habilidade maior de fazer as
coisas de um jeito certo a partir do conhecimento sobre como os alvos se
comportam, o que eleva a chance de sucesso”.
Baseado no Zeus, o código fonte do Panda e
Sphinx é similar. O Panda, além de bancos, também mira vulnerabilidades
em empresas do segmento de varejo. Já o Zeus, que também ataca
instituições financeiras, pode atacar pagamentos por Boleto Bancário.
Fonte:
Oficina da net
e-konomista
Whatsapp - FAQ
Computer world
CIO
Security intelligence
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