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Olhar Digital - O melhor da CES 2024



25/04/2016

iPhone SE


 
iPhone SE



iPhone SE é um smartphone da linha iPhone, desenvolvido pela Apple Inc. O smartphone foi anunciado no dia 21 de março de 2016 num evento oficial da empresa em Cupertino e será lançado no dia 31 de março de 2016. É o sucessor direto do iPhone 5s, o qual incorpora aprimoramentos no hardware e recursos do iPhone 6s, porém mantendo a tela de quatro polegadas idêntica ao seu antecessor.  De acordo com Phil Schiller, a sigla "SE", a primeira sem seguir a contagem cronológica do dispositivo, significa "Special Edition" (Edição Especial).


O iPhone SE é o novo smartphone da Apple, com o lançamento em março de 2016), o novo iPhone apresenta
  1. Tela de 4 polegadas
  2. Ele conta também processador A9
  3. câmera de 12 MP
  4. Considerado o iPhone "barato", o iPhone SE tem preço que varia de US$ 399 a US$ 499 nos Estados Unidos. Porém, ainda não há informações sobre valor e disponibilidade do telefone no Brasil. 
O design é similar ao do iPhone 5S, mas a ficha técnica está mais próxima do iPhone 6S.
O celular, que possui 2 GB de memória RAM, é vendido em quatro opções de cores: dourado, prateado, ouro rosa e cinza espacial. A Apple oferece ainda duas opções de memória interna: 16 GB ou 64 GB.
Detalhes técnicos incluem a gravação de vídeos em 4K e registro de fotos com a tecnologia Live Photos. O iPhone SE não possui display com sensor de pressão 3D Touch.

iPhone SE: o novo aparelho de "baixo custo" da Apple [Análise]




Fonte:
Wikipedia
Techtudo 
Exame
Tecmundo
G1
The Guardian
Macrumors

Laboratório digital

Foram testados 5 smartphones até R$ 1.500; 
veja qual é o melhor


Asus Zenfone 2
  
Chegou a hora do tão esperado e primeiro Laboratório Digital de 2016 (26/03) . Abrimos o ano comparando os principais smartphones intermediários disponíveis no mercado brasileiro - o limite de preço estipulado foi de mil e quinhentos reais. Cinco grandes marcas aceitaram nosso convite e disponibilizaram seus aparelhos para essa disputa. Como era de se esperar, a batalha foi acirrada entre os modelos da Asus, LG, Motorola, Samsung e Xiaomi.
É importante dizer, antes mesmo de apresentar nossos testes, que um aparelho na faixa dos mil e quinhentos reais já traz funções bem complexas e até se aproximam dos smartphones tops de linha em alguns quesitos. Nenhum deles chega perto de ser “ruim”; muito pelo contrário, a categoria logo abaixo dos top de linha vem surpreendendo cada vez mais. Na arena, desta vez, se enfrentaram o Zenfone 2 (Asus); o K10 (LG); o Moto G "3ª Geração" - (Motorola); o Galaxy J7 (Samsung); e o Redmi 2 PRO da chinesa Xiaomi. Que soe o gongo…

DESIGN 
Todos os modelos desta bancada trazem acabamento em plástico; o que não significa baixa qualidade. A capa rugosa e colorida do Moto G dá um tom bastante jovem e interessante para o aparelho que tem um design bacana também. Mas, à primeira vista, o aparelho que se destaca é o LG K10. Além de todo arredondado (na frente e atrás) e bastante ergonômico - é o que ficou mais confortável na mão. Agora algumas medidas: com apenas 133 gramas, o mais leve é o Redmi 2 Pro; logo em seguida, o K10, da LG, têm 153 gramas. O Moto G é só um pouquinho mais pesado - tem 155 gramas. Os que se destacam na balança são o Zenfone 2, da Asus, e o Galaxy J7, da Samsung; os mais pesados têm 170 e 171 gramas respectivamente. Pode parecer pouco, mas a diferença de quase 40 gramas de diferença entre o mais levinho e o mais pesado dá pra sentir bem no bolso. Outra dimensão que a gente costuma comparar aqui é a espessura. Tudo bem, as telas estão cada vez maiores e isso é interessante; mas ninguém quer carregar um aparelho muito robusto pra cima e pra baixo, fala verdade. Curioso é que o smartphone mais pesado da categoria, o Galaxy J7, é o mais fino dos concorrentes, com apenas 7 milímetros e meio de espessura. O K10 e o Redmi 2 Pro são praticamente iguais nesse quesito; o modelo da LG tem 8,8 milímetros de espessura e o da Xiaomi, 9 milímetros - diferença imperceptível. Os dois modelos que fogem um pouco da curva são o Zenfone 2 e o Moto G 3ª Geração, com 10,9 e 11,6 milímetros de espessura respectivamente. Por outro lado, é importante observar também que apesar de serem os mais grossos, os smartphones da Asus e da Motorola são os únicos com a traseira levemente arredondada. Sinceramente, essa diferença de espessura é bem difícil de fazer alguma diferença na escolha final…
O formato arredondado do Zenfone 2 e do Moto G deixa os aparelhos bastante ergonômicos. Um é mais clássico e chique, o outro mais moderno e jovem. O plástico simples do Redmi 2 Pro foi o que menos agradou; o acabamento dá uma impressão de menor qualidade do que seus concorrentes. O Galaxy J7 é levemente curvo em todas as bordas, mas ainda assim ele é tradicional demais para de destacar no design. Na nossa opinião - já que gosto não se discute - o primeiro ponto deste Laboratório Digital vai para o K10, da LG (LG K10). Ele é todo arredondado, nos cantos e nas bordas. É bem levinho e a textura do acabamento traseiro é muito charmosa. O botão traseiro - que o Asus também traz - já deixou de nos incomodar como acontecia algum tempo atrás…um a zero!

TELA
Lado a lado, dá só uma olhada, as telas são muito parecidas - a qualidade se repete e o tamanho varia, mas não muita coisa. O menor display - que agrada quem ainda não se acostumou aos smartphones maiores - é a do Redmi 2 Pro, que traz tela LCD com tecnologia IPS de 4,7 polegadas e resolução de 720 por 1280 pixels. A resolução HD se repete em outros três dispositivos: o Moto G, com 5 polegadas; o K10, com 5,3 polegadas; e o Galaxy J7, com 5,5 polegadas. O único com definição superior aos concorrentes é o Zenfone 2, da Asus - a tela de 5,5 polegadas tem resolução Full HD de 1080 por 1920 pixels. Aliás, K10, Moto G e Redmi 2 Pro usam todos a mesma tecnologia de display: LCD com IPS. O Zenfone 2 tem display de LED também com tecnologia IPS e o Galaxy J7, tela com tecnologia Super Amoled. Vamos ver o que tudo isso significa na prática… Para comparar as telas, testamos os smartphones como usuários comuns e ouvimos diferentes opiniões da nossa equipe para chegar a um consenso. Abrimos o mesmo vídeo em alta definição em todos os dispositivos; é assim que percebemos diferenças importantes entre os concorrentes deste Laboratório. Escolhemos o trailer do novo Capitão América no YouTube em alta definição. Com resolução 720p, nenhum dispositivo deixou a desejar na qualidade das imagens. Apesar de o Zenfone 2 ser o único com resolução maior, foi difícil notar diferença no mesmo vídeo rodando em 1080p; ou seja, isso não foi relevante para a comparação. Em todos os aparelhos, os vídeos rodaram sem qualquer falha. O Redmi 2 Pro e o Moto G foram os que menos se destacaram; principalmente pela limitação do brilho e baixo contraste. Os dois ficaram empatados na última colocação no quesito tela, mas longe de ser qualquer coisa ruim. Um nível acima, também empatados, ficaram no mesmo patamar o Zenfone 2, da Asus, e o LG K10. Apesar da diferença na saturação - o Zenfone se mostrou um pouco mais fiel - os dois smartphones têm alto brilho e ótimo contraste. São bastante equilibrados. O vencedor da melhor tela desta disputa foi relativamente fácil definir; dá só uma olhada. O display com tecnologia Super Amoled, da Samsung, se sobressaiu frente aos seus rivais: muito mais brilho, contraste alto com pretos realmente pretos e cores vibrantes deram esta vitória importante para o Galaxy J7 (Samsung Galaxy J7).

PERFORMANCE 
Antes de comparar na prática, números e definições. Estamos comparando smartphones intermediários, mas já é possível adiantar que no quesito performance é um pouco difícil - como usuário comum - perceber grandes diferenças de desempenho entre os cinco modelos testados. Redmi 2 Pro, da Xiaomi, Moto G 3ª Geração trazem embarcado o mesmo processador Qualcomm Snapdragon 410 de quatro núcleos. O LG K10 usa um chip octacore MediaTek MT 6753. O Galaxy J7 tem no seu coração um Snapdragon 615 de oito núcleos. O que se destaca, a princípio nas definições, é o Zenfone 2, que tem um chip Intel Atom no seu inerior com velocidade de 1,8 gigahertz combinado com incríveis 4 Giga de memória RAM. Ah, claro, memória RAM:ela combinada com o poder do processador e a fluidez do sistema operacional que define o desempenho de um aparelho. O Redmi 2 Pro, da Xiaomi, tem 2 Giga de RAM. LG K10 e Galaxy J7 têm 1,5 Giga; o Moto G tem duas versões: uma com 1 e outra com 2 Giga de memória RAM. Apesar da diferença nos números, na hora de usar, abrir, fechar e trocar de aplicativos, fotografar e tudo mais, a performance desses smartphones intermediários é bastante parecida; apesar de o Zenfone 2, o K10 e o Galaxy J7 aparentemente se mostrarem levemente superior aos seus concorrentes, como não fizemos testes mais apurados e apenas como usuários comuns, o mais justo é decretar um grande empate técnico entre os cinco concorrentes.


SISTEMA OPERACIONAL 
Neste embate, a característica mais semelhante entre os cinco aparelhos testados é o sistema operacional; todos Android. Apenas o Redmi 2 Pro ainda roda a versão mais ainda Kit Kat 4.4.4; todos os outros, Zenfone 2, K10, Moto G, e Galaxy J7 já saem de fábrica com a versão 5 do sistema, o Android Lollipop. O mais interessante é que eles também já estão preparados para receber a nova atualização e mudar para a verão 6.0; o Android Marshmallow. Ainda que cada marca ofereça algumas customizações do sistema operacional, neste quesito não tem nem como um ou outro pontuar…todo mundo igual. 

MERA 
Na teoria, a câmera mais fraquinha é a do Redmi 2 Pro, com resolução nominal de 8 megapixels; todos os outros quatro têm câmera traseira com 13 megapixels de resolução. LG K10, Galaxy J7 e Redmi 2 Pro contam com flash de LED para iluminar a cena se necessário; melhor do que isso Zenfone 2 e Moto G 3ª Geração têm flash de LED duplo, o que garante um equilíbrio maior de cores quando usado. A lente mais clara entre os concorrentes é a do Galaxy J7, com abertura f1.9 - o que garante boas fotos mesmo com baixa luminosidade e sem necessidade do flash. As lentes do Zenfone 2 e do Moto G também são mais claras do que as outras; a abertura máxima delas é f2.0.
Comparar as câmeras é sempre um desafio. Todo mundo adora fotografar com o smartphone e este é um parâmetro que as fabricantes dão grande relevância; nós também. Em último lugar ficou o aparelho da Xiaomi. As imagens no Redmi 2 Pro têm qualidade inferior e a leitura de luz não é tão boa. Logo acima do Xiaomi, mas com qualidade bem superior, ficou o LG K10. A definição é maior, mas a lente não é tão clara e o aplicativo da câmera tem pouquíssimas opções de configuração.

Com um app bem mais completo, o terceiro lugar ficou com o Galaxy J7. O contraste das imagens - talvez pela própria tela - são altos e deixam as fotos bem chamativas. O smartphone não é tão equilibrado na hora de ler altas e baixas condições de luz, mas já é uma câmera bem mais completa do que o K10 e, principalmente, que o Redmi 2 Pro. O J7 tem até um modo PRO para usar a câmera com ajustes totalmente manuais; legal para quem sabe fotografar e gosta de brincar com os cliques.
O segundo lugar - e principalmente o primeiro - foram bem difíceis de definir. Assim o mais justo - e que vai nos comprometer menos - é deixar o Moto G 3a Geração e o Zenfone 2 empatados. A qualidade, definição, equilíbrio de cores das fotos nos dois dispositivos está um nível acima dos seus concorrentes. O flash duplo deixa as imagens mais próximas do reais e o balanço de branco automático é sempre muito bem executado. O Moto G ganha algum destaque no aplicativo, que tem funções mais acessíveis e fáceis de se utilizar. Este é um ponto bastante relevante para nossa decisão final…
Os cinco modelos testados gravam vídeos em Full HD e trazem câmeras frontais de 5 megapixels; exceto o Redmi 2 Pro, que tem 2 megapixels apenas. O LG K10 foi o único que optou por dar uma atenção maior às selfies e tem sensor frontal de 8 megapixels. Já o Galaxy J7 colocou um flash na frente para melhorar os autoretratos. Todos os smartphones gravam em 1080p Full HD, mas o destaque em vídeo fica com o Moto G, o único que oferece a função HDR também na hora de gravar.

ARMAZENAMENTO 
Espaço nunca é demais e cada vez mais usuários sofrem com a falta de memória para armazenamento das milhares de fotos, vídeos e aplicativos que colecionamos nos nossos smartphones. Todos os modelos testados aqui hoje têm memória interna nativa de 16 Giga; todos também oferecem a opção de expandir esse espaço com a utilização de um cartão MicroSD, mas nem todos são iguais. Preste atenção. O LG K10, o Moto G e o Redmi 2 Pro suportam somente cartões de até 32 Giga; o Zenfone 2, da Asus, funciona com cartões de até 64 giga; e o grande vencedor neste quesito exatamente por este detalhe é o Samsung Galaxy J7, que suporta cartões microSD de até 128 Giga… aí, sim, é espaço!

BATERIA
Este quesito é importantíssimo, afinal nada funciona se a bateria não for boa o suficiente para durar pelo menos um dia de uso. Nesta comparação, a bateria com menor capacidade é a Redmi 2 Pro, com 2200 miliampere-hora. O aparelho chinês é seguido de perto pelo coreano LG K10, com bateria de 2300 miliampere-hora. O Moto G 3ª Geração não foge muito deste patamar; sua bateria tem 2470 miliampere-hora e, segundo a fabricante, já promete pelo menos um dia de duração em uso normal. As baterias mais parrudas são a do Zenfone 2 e do Galaxy J7, ambas com 3000 miliampere-hore e promessa de 18h de conversação em 3G, 11 horas de navegação conectado em rede Wi-Fi e 9 horas se navegar em 3G. Todas as marcas dizem que não te deixam na mão ao final do dia. Neste ponto, se usam o mesmo sistema operacional e controlam sua energia de forma bastante parecida, fica decretado um empate técnico entre os modelos da Asus e da Samsung.

CONECTIVIDADE
Tudo igual, todos devidamente conectados e habilitados. Os cinco modelos possuem Bluetooth 4.0, Wi-fi, GPS Glonass, USB 2.0, entrada para dois chips e já estão habilitados para operar em 4G LTE. O único com NFC habilitado é o Zenfone 2 (Asus Zenfone 2), uma função ainda pouco utilizada, mas suficiente para ser o diferencial neste quesito…

PREÇO
Sempre que comparamos equipamentos intermediários, o preço é um limitador; neste laboratório, o valor limite era de mil quinhentos reais. O custo-benefício foi um ponto importante na hora de decidir entre aparelhos tão equivalentes. No limite da categoria, tanto o Zenfone 2, da Asus, quanto o Galaxy J7, da Samsung, valem exatamente 1500 reais. Em um segundo patamar, o K10, da LG tem preço sugerido de 1200 reais e, pouca coisa mais barato, o Moto G 3ª Geração, 1150 reais. O mais barato entre eles – não atingindo nem metade do valer estipulado - o Redmi 2 Pro, da Xiaomi, sai por 700 reais!

CONCLUSÃO
Hora da grande decisão! Apesar de ser o mais barato dos cinco, na relação custo benefício, o Redmi 2 Pro, da chinesa Xiaomi, amargou a última posição deste Laboratório Digital. Frente aos seus rivais, nada chama muita atenção (a não ser o preço). Curioso é que na última comparação do ano passado, o modelo mais simples do Redmi 2 havia ficado com a medalha de ouro. Mas a concorrência evoluiu, os modelos são outros e desta vez não deu para o Redmi. Mas vale uma ressalva…se você não quiser investir muito em um novo smartphone, por 700 reais é um bom smartphone: 4G, tela HD…o acabamento e a versão mais antiga do Android são seus pontos mais fracos - se bem que a câmera também não é nada boa.

Um patamar acima, com preços praticamente equivalentes, decidimos deixar o Moto G 3a Geração e o K10 empatados em terceiro lugar. O modelo da coreana LG começou chamando muito nossa atenção pelo design. A tela de LCD com tecnologia IPS também foi um destaque à parte no modelo intermediário da marca; o brilho e contraste se sobressaíram alguns concorrentes. Em compensação, a câmera do LG K10 é fraquinha. Tem poucas opções de configuração e a qualidade não é superior aos seus rivais. Talvez a função selfie seja um diferencial. Já o Moto G deixou um pouco a desejar no brilho e contraste da tela. Mas o aparelho da Motorola ficou lado a lado com o Zenfone 2 e uma das melhores câmeras da categoria.
De longe, com a melhor tela desta comparação, processamento rápido de 8 núcleos, uma das baterias com maior capacidade e melhor armazenamento, a medalha de prata hoje fica com o Galaxy J7, da Samsung. Sem dúvida, um ótimo aparelho intermediário - inclusive com funções e aparência de smartphone top de linha. A câmera é bastante satisfatória e não deixa a desejar em nenhum quesito, mas talvez tenha sido o ponto crucial para este segundo lugar da Samsung. O preço mais alto, principalmente por não ser muito distante dos dois modelos que ficaram logo abaixo, consideramos que vale a pena investir um pouco mais para ter um smartphone desse nível.
 
Agora, a escolha como melhor smartphone intermediário disponível no mercado brasileiro é o Zenfone 2, da Asus (Asus Zenfone 2) . Assim como o Galaxy J7, o preço de mil e quinhentos reais (R$ 1500,00) - limite do Laboratório - se justifica. O design elegante, com acabamento que imita aço escovado, agradou bastante. A tela, com definição de 1080p Full HD é um show à parte: mesmo não chegando ao brilho do J7, o equilíbrio alcançado é surpreendente em um dispositivo “mid-range”. O desempenho do processador Intel Atom combinado com 4 Giga de memória RAM também se destacam; é verdade, a diferença é pouca, mas em alguns momentos é possível notar a velocidade. Mais uma vez, a disputa foi acirrada e a decisão ficou por conta de detalhes.
Fonte:
Asus
Olhar digital
 

Fab Lab


Fab lab


Fab lab
Um fab lab (Laboratório de fabricação do inglês fabrication laboratory) é um pequena oficina oferecendo fabricação digital (pessoal),
Business Models for Fab Labs,
Open design now


Um fab lab é geralmente equipado com um conjunto de ferramentas flexíveis controladas por computador que cobrem diversas escalas de tamanho e diversos materiais diferentes, com o objetivo de fazer "quase tudo". Isso inclui produtos tecnológicos geralmente vistos como limitados apenas para produção em massa.
Embora os fab labs ainda não compitam com a produção em massa e sua economia de escala associada na fabricação de produtos amplamente distribuídas, eles já demonstraram potencial para capacitar indivíduos a criar dispositivos inteligentes para si mesmos. Estes dispositivos podem ser adaptados às necessidades locais ou pessoal de maneiras que não são práticos ou econômicos usando a produção em massa.

De fora, parece uma garagem. Dentro, tem mais cara de marcenaria. No andar de cima, tudo se mistura - tecnologia, máquinas, computadores e gente por todos os lados. Este é o Garagem Fab Lab. A ideia é inovar; pensar diferente, experimentar. Para isso, o espaço oferece tudo o que você pode precisar para…criar.
Hoje a rede mundial conta com mais de 500 Fab Labs espalhados pelos cinco continentes. O primeiro foi criado dentro do MIT - Instituto de Tecnologia de Massachussets, nos Estados Unidos, em 2001. Desde então, a rede praticamente dobra a cada ano. Interessante é que todos eles são, de alguma forma, interconectados. Assim, nada impede que os usuários troquem não só informações, mas também com projetos de outras pessoas em Fab Labs do outro lado do Planeta.
Para ser denominado um Fab Lab dentro da rede mundial, além de promover e fomentar a inovação através da tecnologia e dos seus usuários, o espaço precisa oferecer algumas máquinas específicas de fabricação digital: fresadoras - de grande porte e de precisão; cortadora de vinil; e talvez o que chame mais atenção, a cortadora a laser. Interessante é que mais do que simplesmente dar acesso a essas tecnologias, os Fab Labs fazem questão que os usuários entendam e aprendam a usar as máquinas para, sozinhos, construir o que bem entender…

Qualquer um pode usar um Fab Lab; sem restrição. Para experimentar o espaço não é preciso nenhum conhecimento prévio. O único requisito é ser curioso e estar a fim de colocar a mão na massa - literalmente.
Aliás, talvez até mais interessante que a própria tecnologia, nesses espaços quem chama atenção são as pessoas que se engajam e desenvolvem seus próprios projetos. Mais do que aprender, crianças, jovens, adultos e idosos convivem em um ambiente de muita troca - principalmente de experiências e conhecimento.

Se você já ficou curioso, anime-se, no Brasil já existe mais de uma dezena de Fab Labs espalhados por diferentes estados. Aliás, a Prefeitura de São Paulo inaugura até o final deste mês o 10° laboratório de fabricação digital da cidade. 


Chromecast


Chromecast


Chromecast é um adaptador que cria um streaming de mídia digital, desenvolvido pela Google.
O dispositivo é um dongle de 2,83 -polegada (72 mm) que reproduz conteúdos de áudio e vídeo em TVs de alta definições por streaming via conexão Wi-Fi. O usuário seleciona a mídia que deseja reproduzir na TV a partir do navegador Google Chrome ou a partir de um aplicativo móvel. Este dispositivo foi anunciado em 24 de Julho de 2013, com valor de US$35 e uma promoção do Netflix, provendo acesso gratuito por 3 meses. Em 7 de outubro de 2013, o Chromecast foi disponibilizado somente nos Estados Unidos da América e a Google fez o lançamento do produto no Brasil dia 4 de junho de 2014.
Saiba mais

SmartTV ou Chromecast, o que vale mais a pena?
Para quem ainda não conhece, este adaptador – que mais parece um pen drive grandão – é a solução desenvolvida pelo Google há algum tempo para conectar sua TV; com ele é possível, além de levar internet para a telona, aproveitar tudo o que os serviços de streaming oferecem – como o Netflix, por exemplo.

No Brasil, um Chromecast custa algo em torno de 200 reais (R$ 200,00). Já uma Smart TV – que já é uma TV com conexão “de fábrica” – custa a partir de 1300 reais. Agora, o que vale mais a pena? Trocar sua TV ou comprar um Chromecast?

Os sistemas operacionais das TVs conectadas vêm se tornando cada vez melhores e mais práticos. Ainda assim, para usá-los é preciso passar por alguma configuração e aprender a lidar com o sistema. Já o Chromecast recebe apenas comandos do seu smartphone, praticamente aposentando o controle remoto. Por outro lado, com uma TV já conectada e com aplicativos, você não vai precisar ter o celular sempre ao lado (e carregado) para assistir qualquer coisa online.

O Chromecast é muito legal para exibir as fotos do seu smartphone na TV ou ainda acessar algum site pelo celular e espelhar o conteúdo numa tela maior. Já os navegadores nativos das Smart TVs – quando existem – costumam ser bem ruinzinhos. Alguns modelos mais novos de Smart TV já permitem que você jogue o conteúdo do celular na telona, mas não são todos.

No final das contas, se você ainda não tem uma TV conectada e não quer ficar de fora dos últimos acontecimentos das séries mais faladas do mundo e tudo mais que uma TV inteligente oferece, comprar um Chromecast vai dar uma sobrevida interessante ao seu aparelho. Agora, se o que você deseja, além de uma TV conectada, é uma tela maior ou uma nova tecnologia – como as telas de OLED, por exemplo – de repente vale a pena trocar de TV, afinal a qualidade e resolução do OLED são muito superiores às das TVs de LED ou LCD.

Antes de bater o martelo entre gastar 200 reais ou mil reais a mais, coloque na ponta do lápis, vale a pena fazer as contas e comparar na hora de comprar. Importante é não ficar desconectado e perder tudo o que mundo streaming oferece na comodidade do seu sofá... Afinal, como já foi dito, a TV do futuro não vai mais se organizar em torno de canais ou emissoras e, sim, em torno dos aplicativos.






Fonte:
Wikipedia 
Forbes
Canaltech
Pcmag

13/04/2016

Compras online


Compras online


Comprei pela internet e não recebi o produto, 
o que fazer? 


Veja o que fazer em caso de ter comprado e não recebido o produto. Também que medidas tomar para evitar ser vítima de sites que não cumprem prazos.
O e-commerce trouxe comodidade aos consumidores, isso não há o que negar. A facilidade em escolher entre diversos modelos, pesquisar preços, receber o produto em casa, fez com que deixemos cada vez mais de comprar em lojas físicas. E não é somente aparelhos eletrônicos. Compramos roupas, acessórios, material esportivo, eletrodomésticos e até comida pela internet.
As lojas, por sua vez,  
  1. tem que cumprir com normas em vigor e, principalmente, 
  2. em se tratando de relação de consumo, seguir as normas do Código de Defesa do Consumidor
As relações de compra entre pessoas e empresas (b2c) ou empresas e empresas (b2b), são regulamentadas pelo código do consumidor ou então pelo código civil. Portanto, exija seus direitos.

Comprei e não recebi meu produto, o que fazer? 
Nada deve ser mais incômodo do que o prazo de um produto expirar e você ficar a ver navios. Eu pelo menos tenho aflição quando recebo o código de rastreio de um produto. Fico encarando diariamente aquela tela da empresa que faz o transporte para saber por aonde anda a minha encomenda.
Pois bem, e se o produto não chega, como proceder? 
  1. Primeiro você deve entrar em contato com a empresa que fez a compra e solicitar um retorno dela. 
  2. Anotar informações como o protocolo do atendimento, a data e os horários que o fez são fundamentais. Este contato é importante, afinal, mostra que você está correndo atrás de seu produto e tentando resolver o problema de forma simples e pacífica. 
  3. Caso não haja algum retorno positivo, você pode exigir que a oferta seja cumprida. (Oferta = valor do produto, prazo de entrega e forma de pagamento). 
  4. Ou então, cancelar o pedido e exigir a totalidade do valor pago corrigido, caso já o tenha pago. 
Prazo expirado, o que fazer? 
Passado o prazo de entrega, é direito do consumidor decidir o que fazer. Se ainda quer manter o produto ou não. Não importa se a empresa alegue que não havia estoque, ou se a culpa é do fabricante. Prazo expirado, culpa do vendedor e não do comprador. O fornecedor tem a obrigação de ter controle sobre sua atividade e, por isso, só deve estipular prazos e condições de entrega que possa cumprir, sob pena de ter que indenizar o consumidor caso não o faça.

O que diz o Código de Defesa do Consumidor?
O Código de Defesa do Consumidor, feito lá em 1990, informa o procedimento para situações como essa. Vejamos:

1. Toda compra feita fora do estabelecimento comercial o consumidor tem o direito de desistir ou de solicitar a troca do produto em até 07 dias após o recebimento da mercadoria, previsão esta no art. 49 (Art. 49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio).; por isso, se você, ao receber a mercadoria, perceber que a mesma não corresponde a sua expectativa, pode, de imediato, solicitar a desistência do negócio e a devolução do valor pago. Portanto, dentro deste prazo, entre em contato com a empresa solicitando um número de protocolo e informe que quer desistir da compra, bem como que lhe seja devolvido o valor eventualmente pago com base no direito de arrependimento que lhe compete.
Caso a compra tenha sido feita mediante pagamento de boleto bancário ou depósito em conta, a devolução do valor deve ser feita de imediato. Caso tenha sido feito via cartão de crédito deve ocorrer o estorno, e se nada houver sido faturado, tudo deverá ser cancelado; 
2 - Se o produto chegar com alguma avaria entre em contato com o fornecedor e informe o ocorrido, sempre solicitando um número de protocolo, para que o mesmo faça a troca do bem, sempre lembrando que a entrega é da responsabilidade do fornecedor, ou seja, caso a transportadora tenha dado causa à avaria, não cabe ao consumidor intentar qualquer demanda contra esta e sim contra o site vendedor, pois a sua negociação foi com o mesmo e cabe a ele o ressarcimento ou a troca do mesmo; 
3 - Agora o maior problema: e se a mercadoria não chegar, o que fazer? Aconselho a todo consumidor antes de recorrer aos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon ou a própria justiça, que tente resolver de forma amigável entrando em contato com a empresa e formalizando a sua reclamação, lembrando sempre de solicitar o número do protocolo. Em regra as empresas solicitam um prazo de até 5 dias úteis para lhe dar um retorno, e é bem verdade que poucas retornam, mas espere o prazo dado e caso não tenha resposta entre em contato novamente.

Tentei de tudo, a empresa não retorna, o que fazer
Procure pela nota fiscal, dirija-se até o PROCON mais próximo, leve o protocolo de atendimento e tudo que você guardou como informação (vale print-screens, confirmação de compra via e-mail, fatura do cartão, etc.). Exija seus direitos e deixe nas mãos do PROCON. Eles vão notificar a empresa que efetuou a venda e tomar as medidas cabíveis. Veja a lista de sites que o Procon não recomenda compra. 
Caso ainda não haja resultado efetivo, aconselhamos a procurar seus direitos juridicamente
Comprei pelo Mercado Livre e não recebi o produto do vendedor, o que fazer
Quando compramos em sites de leilão ou onde o processo de venda passa por terceiros,
é importante que o consumidor tome algumas precauções extras
O próprio Mercado Livre conta com um sistema muito bom de classificação de vendedores. O vendedor GOLD e PLATINUM, são indícios de que este vendedor tem uma excelente reputação. Certamente, ele não vai querer ter seu nome manchado por uma venda mal entregue e caso ocorra algum problema, certamente se esforçará ao máximo para resolvê-la rapidamente. Algum dos cuidados básicos que se deve tomar inclui
  1. Verifique a reputação do vendedor; 
  2. Verifique o endereço do estabelecimento físico do fornecedor; 
  3. Ligue para o telefone que ele indica para conversar e ter mais informações; 
Uma outra dica é sempre pagar através do Mercado Pago, um sistema onde se efetua o pagamento e ele vai para uma conta gerenciada pelo próprio Mercado Livre. O dinheiro só será liberado para o vendedor após você receber o produto e ver que está tudo bem com ele. Caso tenha algum problema com o produto você pode iniciar uma mediação e facilmente poderá reaver seu dinheiro. Portanto, nada de transferência bancária para a conta do vendedor, ok? Ainda mais se ele for um vendedor novato ou não tiver reputação sólida.

Mas comprei de um vendedor e ele não retornou. Neste caso de leilão virtual a questão jurídica se torna um pouco mais difícil, pois o site é intermediário do contato entre o comprador e o vendedor e pode ou não ser responsabilizado pela transação. Depende do julgamento do Juíz, segundo o advogado Philipe Cardoso, da Cardoso Advogados.
Direitos do consumidor
Aqui separamos três direitos do consumidor:
  1. Todo consumidor online tem 7 dias – contando a partir da data de entrega – para desistir da compra, mesmo sem ter qualquer justificativa. 
  2. Se a entrega passar do prazo prometido, você tem direito a pedir o dinheiro de volta
  3. Se o produto chegar com defeito, o consumidor tem 90 dias – a partir da entrega – para reclamar. A loja precisa repará-lo em até 30 dias, ou trocar por um produto novo. 
Algumas dicas para evitar que caia em vendas problemáticas
  1. Conheça a empresa que está comprando; 
  2. compre em lojas conhecidas e já confiáveis;
  3. Procure o CNPJ da empresa e consulte no site da Receita Federal
  4. Não compre por impulso: Ofertas tentadoras nem sempre são as mais confiáveis; 
  5. Valide se existem formas de contato com a empresa
  6. Procure pelas políticas de troca no site da empresa
  7. Guarde os comprovantes de pagamento e nota fiscal
  8. Verifique a segurança do site


Fonte:
Planalto
Oficina da net
Norton

08/04/2016

Cyberbullying

Como os pais podem lidar com o cyberbullying 
sofrido por crianças e adolescentes

Muito se fala sobre bullying, e com o avanço das mídias sociais os profissionais têm ficado mais atentos à prática de agressões na internet. Pesquisas têm sido realizadas para entender esse movimento, inclusive pela Intel, que realizou um estudo para compreender como as crianças e adolescentes brasileiras lidam com o cyberbullying.
O Facebook, por exemplo, já conta com uma central de combate ao cyberbullying no Brasil, mas com o surgimento de novas redes sociais, algumas precauções são necessárias.

Para compreender as consequências do cyberbullying, conversamos com a psicóloga junguiana Paloma Vilhena, que realiza atendimentos para crianças e adolescentes. A profissional revela que

"o cyberbullying traz grandes prejuízos para a autoestima e autoimagem de crianças e adolescentes, que podem começar a evitar qualquer tipo de contato social e ter problemas de saúde física ou até transtornos mentais como a depressão e a síndrome do pânico".
psicóloga junguiana Paloma Vilhena,
atendimentos para crianças e adolescentes vítimas de Cyberbulling

O mais preocupante na prática do cyberbullying é que o conteúdo agressivo pode se espalhar rapidamente, fazendo com que a privacidade da vítima seja severamente prejudicada.

Uma das dificuldades que os pais experimentam é a incapacidade de monitorar o uso das redes sociais dos filhos (que se torna impossível).

ATENÇÃO: Por isso os adultos devem ficar atentos a alguns sinais e também procurar conhecer as novas tecnologias. "Muitos pais desconhecem as novas redes sociais e possibilidades de uso, como o Snapchat, ou o significado de termos como sexting, por exemplo. É essencial que pais, educadores e todos que trabalham com crianças e adolescentes atualizem-se para poder orientá-los de forma adequada".

É comum que as crianças e adolescentes que são vítimas evitem buscar a ajuda dos pais, e por isso os responsáveis devem estar atentos a alguns comportamentos que, geralmente, as vítimas apresentam. 
Fiquem alertas quando a:
  1. Quedas de rendimento escolar, 
  2. isolamento, 
  3. ansiedade, 
  4. tristeza, 
  5. medo e 
  6. falta de concentração 
são alguns dos sintomas apontados pela psicóloga. Caso os responsáveis identifiquem que a criança ou o adolescente esteja passando por essa situação, é importante saber agir da melhor forma possível para ajudar e não causar mais sofrimento na vítima. Paloma atenta para a necessidade de acompanhar os filhos,
  1. mantendo sempre o diálogo, inclusive sobre suas atividades nas redes sociais
  2. Também é importante o estabelecimento de limites sobre tempo, locais e forma de uso das mesmas
  3. Outras formas de lidar com o problema envolvem não punir a vítima, acolher e, em alguns casos, buscar ajuda profissional
"Muitos jovens não contam aos seus pais por medo de represálias, como não poder utilizar mais o celular ou as redes sociais, algo que é comum acontecer e que é entendido como uma punição. É importante tomar cuidado para que o jovem não se sinta culpado pelo o que aconteceu e receba apoio emocional de amigos e familiares". Essa questão envolve um ponto fundamental. 
A vítima de cyberbullying precisa se 
  1. sentir acolhida, tendo uma base de segurança onde se apoiar. 
  2. Ter a confiança de que os pais estão ao seu lado é essencial para passar pelo problema da forma menos traumática possível
A especialista afirma, ainda, que a falta de atitude dos pais nessas situações pode aumentar a sensação de impunidade em relação aos agressores. "Tome atitudes. Não tomar uma atitude pode aumentar a sensação de impunidade e incentivar que essas agressões continuem ocorrendo. Em primeiro lugar é importante buscar soluções em conjunto com outros pais ou escola, caso o agressor seja identificado. É possível buscar orientação online gratuita. No site Safernet pode-se obter ajuda contra crimes ou violações dos direitos humanos na internet. Também existem delegacias especializadas em crime cibernético". Outro ponto fundamental é a prevenção, e esse tem sido o foco de diversos estudiosos sobre o tema. 
Paloma Vilhena fala sobre a importância de informar às crianças e adolescentes sobre os riscos das atividades online, deixando sempre claro que as publicações feitas, sem configurações de privacidade adequadas, podem ser acessadas por qualquer um.

Ainda sobre prevenção, é essencial que os jovens agressores passem por momentos de reeducação, pois, no geral, eles não têm dimensão da proporção que as "brincadeiras" podem gerar na vida do outro. "Na adolescência existe uma pressão muito grande em ser aceito. Pode ser difícil para o seu filho não repassar a foto que recebeu e entender as consequências que isso pode gerar. Por isso, é importante desde cedo ensinar que não se deve fazer nada que possa envergonhar ou comprometer outras pessoas, tratando todos com respeito em qualquer situação. E a melhor forma de ensinar é através do exemplo! O que você compartilha e publica nas suas redes sociais pode afetar alguém negativamente?".
 
Obviamente, comportamentos enraizados demoram para mudar, mas é importante ver a preocupação dos gestores e estudiosos em garantir que a internet se torne um ambiente saudável e seguro. 
 
Como você educa os seus filhos para o uso das redes sociais?

Fonte:
Direcional escolas
Canaltech
Stop cyberbullying

04/04/2016

Durante um vôo


Modo avião


Por que é proibido o uso de celular ou tablet 
durante um voo?

Quando o avião está prestes a decolar, o comandante, a tripulação ou então aquelas mensagens gravadas que dão instruções solicitam a todos que desliguem os aparelhos eletrônicos. O mesmo procedimento se repete na hora de aterrissagem e, em alguns casos, até mesmo durante o voo é solicitado aos passageiros que mantenham seus gadgets todos desligados, inclusive aqueles que possuem o modo avião. Mas por que isso acontece? Qual é a explicação por trás disso? Não há nenhuma tecnologia atual capaz de garantir que os smartphones, tablets e notebooks possam funcionar sem problema? Calma, nós respondemos tudo isso para você.

Por que é proibido usar celular (ou tablet) durante um voo? 
Basicamente, a proibição se deve ao fato de que as ondas eletromagnéticas emitidas por um aparelho eletrônico capaz de se comunicar via rede sem fio (ou seja, tablets, smartphones, notebooks, câmeras digitais, smarwatches e por aí vai) podem ser grandes o suficiente para causar interferências nos instrumentos (equipamentos) do avião. Com isso, a aeronave pode ter problemas para pousar ou decolar ou até mesmo para se localizar. E isso faz sentido. Você já deve ter ouvido interferências do seu telefone celular na caixa de som do computador ou mesmo no alto-falante de um carro. Vamos nos lembrar que um avião está repleto de aparelhos de comunicação via rádio e também lotado de pessoas. Assim, é razoável imaginar o potencial de interferência destes dispositivos, o que poderia prejudicar as comunicações de um avião e causar efeitos catastróficos.

Há ainda algumas teorias conspiratórias sobre o tema. Como não há uma certeza exata de que aparelhos eletrônicos podem, de fato, derrubar um avião, muita gente acredita que a proibição se deve a um lobby das empresas de telefonia. Isso porque uma ligação feita a 10 mil pés de altura e a várias centenas de quilômetros por hora ficaria “rebatendo” em várias torres de sinal, obrigando as operadoras a rever alguns tratados de roaming nacional e internacional. (considero boato)

Nem mesmo no modo avião? 
Recentemente, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), órgão do governo federal responsável pela regulamentação da aviação civil no Brasil, emitiu um novo regulamento autorizando as companhias aéreas a liberarem o uso de aparelhos eletrônicos durante os voos, porém, desde que estes permaneçam no <modo avião>. Quanto esta função está ativada, o gadget (modo avião) corta todas as comunicações, ou seja, não pode acessar redes Wi-Fi, redes móveis, conexões Bluetooth ou qualquer outra. Neste caso, a obrigatoriedade de manter tudo desligado se restringiria a momentos críticos, como turbulências, pousos e decolagens e tem mais a ver com a questão de segurança das pessoas em si, não das comunicações. A ideia é garantir que as saídas de emergência estarão livres e que ninguém, nem passageiros nem tripulação, estará distraído.
A norma foi emitida após uma solicitação da Gol, que garantiu inclusive o direito de permitir que seus passageiros usassem seus smartphones durante o taxiamento da aeronave após um pouso. E a companhia quer ainda mais: ainda no ano passado, ela solicitou junto a Anac autorização para ampliar o uso dos eletrônicos por seus passageiros e começou a oferecer conexões Wi-Fi aos seus clientes durante o voo. 
Para permitir o uso em modo avião em seus voos, a companhia aérea precisa solicitar uma autorização junto a Anac. Recentemente, a Avianca também recebeu o aval para ampliar o uso dos gadgets em suas viagens.

Nos Estados Unidos, uma norma semelhante à brasileira já existe desde 2013. Além disso, lá, a Comissão Federal de Comunicações (FCC) propôs novas regras para liberar que cada companhia aérea decida quais gadgets os passageiros podem usar durante um voo. De acordo com a FCC, as atuais regras de proibição datam de mais de duas décadas atrás e foram criadas para proteger as aeronaves de interferências de rádio. Atualmente, existem tecnologias que podem ser instaladas nas aeronaves a fim de evitar este tipo de interferência. Aqui, uma curiosidade: nos EUA, diferente do Brasil, quem proíbe o uso de celulares nos voos é a FCC, que seria o equivalente à Anatel brasileira. A Anac de lá, que se chama Administração da Aviação Federal (FAA), atualmente deixa a cargo de cada companhia aérea proibir ou liberar o uso de aparelhos eletrônicos durante um voo. Na Europa, a Agência Europeia de Segurança na Aviação (EASA) revogou em 2014 uma norma que obrigava o desligamento dos gadgets ou ao menos a sua utilização em modo avião durante um voo (o que recomendo). A partir da mudança, as companhias aéreas poderiam decidir autorizar ou não o uso dos eletrônicos durante o voo e poderiam também oferecer conexões a internet para os seus clientes. Para isso, bastava receber uma aprovação da EASA, que vinha após uma análise para garantir que as comunicações do avião não sofreriam interferência eletromagnética dos portáteis.
Ou seja... O que dá para perceber diante de tudo isso é que sim, as emissões eletromagnéticas do seu aparelho eletrônico podem causar interferência em um voo; contudo, usar o gadget em modo avião ainda é a opção mais segura. Além disso, algumas tecnologias específicas podem oferecer até mesmo a conexão com a internet durante um voo, tudo de maneira segura. Só depende das companhias aéreas.


Como o 4G pode chegar até os aviões
Se for uma ponte aérea (uma horinha), tudo bem; mas em pleno século 21, ninguém merece ficar oito, nove...quinze horas desconectado. Atualmente, as ofertas de acesso à internet dentro de aviões são feitas via satélite – e são raras em voos saindo aqui do Brasil. Agora, uma nova tecnologia, batizada de “Air to Ground”, usa o 4G para fornecer conexão de banda larga móvel dentro do avião.

Funciona assim: as estações rádio base emitem um sinal em forma de cone que cria uma área de cobertura 4G no céu. Como não encontra obstáculos no caminho, o sinal ultrapassa os 10 quilômetros de altitude. E cada célula abrange um raio de até 150 quilômetros.

Comparada com o que existe hoje, a cobertura promete ser mais eficiente e mais barata. No caso dos satélites, poucos são usados para cobrir continentes inteiros. Isso faz com que toda capacidade de transmissão daquele satélite – não só de internet – seja compartilhada pelos diferentes serviços oferecidos, o que acaba comprometendo a qualidade da conexão dentro do avião.

Em fase de testes na Europa, o “Air to Ground” tem mostrado bons resultados. A tecnologia só funciona em áreas terrestres, afinal é impossível instalar antenas nos oceanos ou florestas. Neste caso, para garantir cobertura em qualquer tipo de rota, é preciso adotar uma solução híbrida e contar com o apoio dos satélites quando o 4G não estiver disponível.

Para quem gosta de números, os testes são animadores. A velocidade média alcançada nesta primeira fase é de 75 megabits por segundo para download e 21 mega para upload – mais do que o suficiente para se entreter durante as longas horas de voo ou até adiantar um pouco do trabalho. A tecnologia deve se tornar comercial já este ano. Por enquanto, só na Europa... A boa notícia é que o Brasil já definiu faixas de frequência para alocar esse tipo de serviço. Falta regulamentar... Vamos ver quanto tempo isso leva.






Fonte:

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