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Olhar Digital - O melhor da CES 2024



30/06/2015

Medicina x aplicativos


http://www.mundodastribos.com/aplicativos-para-quem-estuda-medicina.html


Medicina e Aplicativos: 
um grande aliado ao seu desempenho

"O conhecimento médico atual é extremamente vasto e é humanamente impossível que tenhamos tudo em nossas mentes. Assim, aplicativos são fortes aliados do médico ou do estudante de medicina." 
João Roberto Wiese Júnior, 
estudante de medicina da UFSC).

Quem sonha em estudar medicina já sabe o quanto terá que se esforçar. Primeiramente para passar no vestibular, já que há anos o curso de medicina é o mais concorrido no Brasil, tendo uma média de 80 candidatos concorrendo para cada vaga nas universidades. Para ter uma ideia da crescente concorrência a cada ano, em 2015 de acordo com o MEC, o curso de medicina obteve a média de 120 candidatos/vaga para o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) que oferece vagas para 55 universidades públicas de ensino superior.

Mas passar no vestibular será apenas o primeiro desafio do curso (passar em medicina, "entrar" no curso de medicina é fácil; o difícil é sair; completar o curso).  

Durante o seis anos necessários para se tornar graduado em medicina,
  • o aluno terá que provar a aptidão (se infiltrar de cabeça no curso, se dedicar a) estudando detalhadamente cada uma das áreas da medicina, que dependem de muitas horas de dedicação, uma vida social muito mais limitada, pilhas de livros, milhares de novos nomes e conceitos que não poderão ser esquecidos e também a necessidade de estar sempre revisando assuntos além de aprender os novos.
É nessa hora que a tecnologia mais uma vez surge para ajudar, através dos aplicativos de medicina que tornam o conteúdo mais acessível aos alunos durante o tempo e o período que precisarem.

Dicas de aplicativos

  • Medscape
Aplicativo super completo que integra informações detalhadas de doenças como também de medicamentos disponível em língua inglesa.
De acordo com o estudante da 6ª fase de Medicina da UFSC, João Roberto Wiese Júnior:
"O Medscape é, sem dúvida, o aplicativo que mais uso para consultas rápidas. Ele é excelente! Se tenho alguma dúvida sobre alguma doença, pesquiso em seu database e ele me dá as informações que preciso. Além de fazer um panorama rápido sobre doença e as coisas mais importantes para saber (o que o app chama de "Practice Essentials"), ele também descreve detalhadamente a condição, os testes diagnósticos, tratamentos e manejo da doença – não perde em nada para um capítulo de livro! Não bastasse isso, o Medscape também é excelente para  
  1. consulta de medicamentos, já que descreve as condições em que a droga é utilizada, 
  2. As doses
  3. Regime de tratamento
  4. mecanismo de ação.
Também fornece uma "calculadora de interação medicamentosa", que é muito útil, pois é comum um paciente tomar vários medicamentos, especialmente os idosos. A cereja do bolo é o "Feature", que é o "Pill Identifier", que permite ao médico saber qual medicamento é "aquele rosinha redondo" cujo nome o paciente não lembra. Você pode fazer o download do database do app no seu celular para poder acessar sem internet".
O bom é que o aplicativo é gratuito e pode ser baixado nos sistemas iOS, Android, Kindle Fire e Windows Phone.

  • CID-10 Pro
A Classificação Internacional de Doenças (CID 10) consiste em uma lista de códigos de padronização da Organização Mundial de Saúde (OMS) de doenças e problemas de saúde onde cada estado recebe uma categoria exclusiva correspondendo a um do código CID 10.
Com o CID-10 Pro é possível fazer uma
  1. rápida busca de qualquer doença e seu respectivo código, evitando assim, a perda de tempo com grandes pesquisas.
O aplicativo é gratuito e disponível para iOS, Android e Windows Phone.

  • Qx Calculate
Há diversos tipos de "scores" usados para a classificação dos mais variados tipos de doenças. Para o cálculo desses "scores", normalmente é necessária uma série de variáveis que dificultam que o cálculo seja feito mentalmente.
O aplicativo Qx Calculate ajuda na realização desses cálculos e pode ser baixado em iOS e Android gratuitamente.


  • Genéricos BR
Este aplicativo é destinado tanto a médicos como também ao público geral que faz uso de medicamentos, auxiliando sobre seus respectivos nomes genéricos e também passando informações encontradas nas bulas.

Pode ser encontrado de graça para o sistema iOS, porém há aplicativos com ideias semelhantes para outros sistemas (Android).


  • Figure1
Este aplicativo é muito interessante tanto para quem está começando a aprender como também para quem atua na área que quer acompanhar os mais diferentes casos de doenças com pessoas ao redor do mundo, já que ele atua como uma "rede social" de compartilhamento de diversos casos que estão abertos às discussões entre os usuários.
O bom é que o aplicativo possui uma regra de segurança que deve ser seguida. Por exemplo,
  • ao enviar uma foto deve-se haver uma assinatura de liberação do paciente e somente médicos e enfermeiros podem estar mandando conteúdo e fazendo comentários. Antes de qualquer postagem, são checados os certificados e diplomas para conferir que as imagens vêm de alguém que está atuando na área da medicina.

É uma boa forma de interação além de ao mesmo tempo estar por dentro de uma grande variedade de situações da medicina. O aplicativo é gratuito para Android e iOS.

Além desses, há diversos outros aplicativos que podem ser usados em diferentes áreas da medicina, ajudando tanto o aluno na hora dos estudos e também facilitando o acesso às informações por serem aplicativos gratuitos, além de garantir que uma pesquisa seja feita de forma bem mais rápida do que em livros, por exemplo.
Também ajudam os médicos que já exercem a profissão, que em alguns casos onde há necessidade de relembrar algum conceito, um aplicativo para consulta será uma opção bem mais prática que um livro.

Vale lembrar que estes aplicativos servem como um complemento e não substituição de nenhuma função.
Se você é um usuário que não estuda nem atua na área, mas ficou com interesse em pesquisar sobre sintomas e medicamentos, lembre-se que o programa não fará o papel do médico nestes casos. Deve-se sempre consultá-los para a confirmação do diagnóstico e dos medicamentos prescritos para o tratamento.
Mas se você é estudante de medicina ou já trabalha na área, lembre-se também não ficar totalmente dependente destes recursos e tê-los principalmente como uma forma de ajuda nas horas em que realmente necessitar.

Não há dúvidas de que estes e outros aplicativos irão fazer uma super diferença na sua rotina de estudos e profissão. Mais uma prova da grande relação de ajuda entre medicina e tecnologia.

Fonte: 

29/06/2015

Mitos sobre o Google



http://tecnologia.hsw.uol.com.br/5-mitos-sobre-o-google.htm


Google Inc. (NASDAQ: GOOG) (Google, pronuncia-se AFI[ˈguːgɫ̩]) é uma empresa multinacional de serviços online e software dos Estados Unidos. O Google hospeda e desenvolve uma série de serviços e produtos baseados na internet e gera lucro principalmente através da publicidade pelo Google AdWords.
A empresa foi fundada por Larry Page e Sergey Brin, muitas vezes apelidados de "Google Guys", enquanto os dois estavam frequentando a Universidade Stanford como estudantes de doutoramento.

Foi fundada como uma empresa privada em 4 de setembro de 1998 e sua oferta pública inicial foi realizada em 19 de agosto de 2004. A missão declarada da empresa desde o início foi "organizar a informação mundial e torná-la universalmente acessível e útil" e seu slogan, que foi inventado pelo engenheiro Paul Buchheit, é “Don't be evil” (“Não seja mau”) Em 2006, a empresa mudou-se para sua atual sede (Googleplex), em Mountain View, Condado de Santa Clara no estado da Califórnia. O Google é executado através de mais de um milhão de servidores em data centers ao redor do mundo e processa mais de um bilhão de solicitações de pesquisa e vinte petabytes (20*1015) de dados gerados por usuários todos os dias.

O rápido crescimento do Google desde sua incorporação culminou em uma cadeia de outros produtos, aquisições e parcerias que vão além do núcleo inicial como motor de buscas. A empresa oferece softwares de produtividade online,
  1. como o software de e-mail Gmail
  2. e ferramentas de redes sociais, incluindo o Google+ e os descontinuados Google Buzz e Orkut
  3. Os produtos do Google se estendem à área de trabalho, com aplicativos como o navegador Google Chrome
  4. o programa de organização de edição de fotografias Picasa
  5. o aplicativo de mensagens instantâneas Google Talk
  6. Notavelmente, o Google também lidera o desenvolvimento do sistema operacional móvel para smartphones Android, usado em celulares como o Nexus One e o Motorola Droid.
O Alexa classifica o Google como o website mais visitado do mundo. O Google também foi classificado pela revista Fortune como o quarto melhor lugar do mundo para se trabalhar e como a marca mais poderosa no mundo pela BrandZ. Em outro ranking de avaliação de marcas, ultrapassou em 2014 a Apple, que liderava por três anos consecutivos, com um valor estimado de US$ 159 bilhões. A posição dominante no mercado dos serviços do Google levou a críticas da sociedade sobre assuntos como privacidade, direitos autorais e censura (Google’s Gatekeepers).
 
Conheça 10 mitos sobre o Google 

O Google, sem dúvidas, é o maior buscador da atualidade. Aliás, como viveríamos sem o Google? Bom, o que é crucial para realizar uma pesquisa hoje em dia, nem sempre existiu. 

Muitas pessoas não tiveram as mesmas experiências de pesquisa que temos agora, e em um passado nem tão distante assim, as pessoas recorriam à vários livros para obter a informação desejada. Hoje, porém, descobrir alguma coisa está muito mais fácil, basta ir ao Google que ele traz a resposta.

O Google foi fundado em 4 de setembro de 1998, por Larry Page e Sergey Brin. Os dois se conheceram na Universidade de Stanford, e quando estavam cursando doutorado em ciências da computação, começaram a desenvolver trabalhos juntos. Desta união surgiu um estudo sobre um mecanismo de pesquisa chamado BackRub. Este meio de pesquisa funcionou até 1998, com mais de 75 milhões de páginas.

Porém, Page e Brin queriam uma nova forma de pesquisar via internet. Desta vez surgiu o PageRank, sendo que desta vez um site era classificado como mais relevante em virtude do número de páginas, como também pela importância das páginas. Para agregar valor a nova tecnologia, a dupla resolveu trocar o nome, ou seja, Google. Bom, assim surgiu o Google, e desde a época da sua criação até hoje, muitas novidades foram acrescentadas, bem como o número de resultados de buscas.
Juntamente com o Google, considerado o mais importante buscador da atualidade, muitas notícias sobre ele surgiram por aí, claro que nem todas verídicas. Neste artigo veremos alguns mitos que surgiram sobre o buscador, e vamos analisar a veracidade deles. Confira:

1. Ganhar muito dinheiro com o Google
Quando o assunto é dinheiro, e principalmente "ganhar dinheiro de modo fácil", as pessoas não pensam muito em dar uma espiadinha sobre o assunto. Propagandas na internet de como enriquecer com o Google tem aos montes. Porém, a realidade pode não ser tão atrativa quanto o anúncio. O Google é uma empresa bastante grande, com vários produtos à disposição, sendo que alguns podem realmente gerar lucros, como é o caso do Google Adsense. Outras formas de ganhar dinheiro através de produtos do Google também existem, como é o caso do Google Adwords, que promove um produto e após consegue a sua venda. Porém, mesmo com algumas ferramentas disponibilizadas pelo Google para geração de lucros para os seus usuários, enriquecer pode não ser tão simples assim. Deste modo, propagandas direcionadas para obter grandes lucros podem não ser tão verídicas assim, e não passam de chamariscos para possíveis golpes virtuais ou mesmo para exibir algum outro produto. Então, para você que deseja mesmo obter lucros com o Google, saiba sim que é possível, porém, é preciso bastante esforço e trabalho. Obviamente que algumas pessoas possuem uma maior sensibilidade empresarial e conseguem se dar bem com a Internet, porém, não significa que não tenham trabalhado bastante e investido muito para isso. Então, tenha cuidado com propagandas "milagrosas", enriquecer de um modo fácil é mito; dificilmente elas são reais.

2. Google Earth exibe imagens em tempo real
O Google Earth (disponível também Google Earth PRO) é uma ferramenta que disponibiliza imagens de vários locais do mundo. No local, as pessoas podem apreciar pontos turísticos, cidades, praias, enfim, todos os locais por onde a equipe do Google passou. No entanto, o que muitas pessoas acreditam é que as imagens são em tempo real, o que não é verdade. As imagens fornecidas pelo Google são apenas fotografias tiradas por satélites e também por câmeras. Além disso, elas podem não ser atuais, já que costumam ser renovadas a cada três anos.


3. Google é o melhor buscador
A afirmação acima é totalmente verdadeira, tanto que é o mais usado no mundo todo. Porém, a empresa costuma ser bastante modesta quanto ao assunto, e afirma que a companhia está sempre em busca de melhorar o seu motor de buscas para fornecer o que o usuário realmente procura. Um dos maiores concorrentes do Google é a chinesa Baidu.

4. O Google recolhe informações de seus usuários
O Google, como também algumas redes sociais, costumam usar cookies para lembrar das preferências e também salvar as pesquisas dos usuários, e com isso, em outros momentos, fornecer melhores resultados. Assim sendo, afirmar que o Google armazena informações do usuário não é uma inverdade, no entanto, a empresa salienta total privacidade aos usuários, e que todas as informações estão protegidas.

5. O Google fornece apenas resultados verdadeiros nas buscas
Infelizmente a Internet está repleta de informações falsas sobre vários assuntos. Por isso, se você costuma realizar muitas pesquisas no Google, não renda-se ao primeiro resultado, pesquise, leia outros resultados. Somente assim o usuário poderá ter certeza que o resultado da sua pesquisa é realmente verdadeiro. A boa notícia é que o Google anunciou que deseja classificar os resultados de buscas conforme a confiabilidade presente nas páginas, o que será de grande valia. Com isso, quanto mais conteúdos verdadeiros uma página apresentar, maior visibilidade ela terá nas buscas.

6. YouTube vai acabar (mais do que um mito)
Há um tempo uma notícia assustou muitos internautas. De acordo com várias informações, o YouTube, que pertence ao Google, estava com os dias contados. Felizmente, tudo não passava de uma brincadeira, de péssimo gosto, claro!
Resumindo, o famoso portal de compartilhamento de vídeos do Google não irá acabar, e com certeza, continuará fazendo sucesso por muitos anos, e ainda conquistando ainda mais internautas.

7. Cabras são usadas para cortar grama
O Google usa cabras para cuidar dos seus gramados. Devido a grande extensão de gramado, e a opção de não usar máquinas poluentes e barulhentas, o Google adota um meio não muito convencional para aparar o gramado dos arredores da companhia. No geral, as cabras chegam em um grupo de 20. Conforme o próprio Google,

"elas custam mais ou menos o mesmo que cortadores de grama tradicionais e, 
além de não poluir, são bem mais agradáveis de se olhar quando nossas gramas em Mountain View estão grandes de mais".
Google inc. 
 
8. A função "Estou com sorte" custa caro ao Google
Na página inicial do Google, além do botão "Pesquisa Google", a companhia mantém o botão "Estou com sorte". Ele é responsável por apenas 1% do tráfego anual, porém, mesmo assim, até que tenha usuários, o Google o conserva. O que poucos sabem é que o botãozinho custa caro para estar lá, ou seja, o Google precisa desembolsar US$ 110 milhões por ano para mantê-lo no local. 
 
9. Google em busca da imortalidade
Os comentários que o Google estaria em busca dos segredos da imortalidade surgiram após a companhia comprar a Calico, uma empresa focada na pesquisa dos genes do envelhecimento. Bom, não temos certeza sobre o real objetivo do Google, mas sim, cremos que a companhia está mesmo em busca de maior conhecimento sobre o prolongamento do tempo de vida das pessoas.

10. O Google pretende dominar o mundo
O cenário tecnológico atual é formado por empresas fortes, como a Apple, Yahoo, Facebook, Twitter, e claro, o Google. Muitas pessoas acreditam que o Google concentra o futuro de tudo que esteja ligado ao mundo tecnológico, que as suas aquisições levarão a conquista do mundo. No entanto, afirmar isso pode ser perigoso, já que outras empresas possuem papel importante no meio. O Google como maior buscador da Internet é fato inquestionável. No entanto, o setor de tecnologia pode abrigar outras empresas grandiosas também. Sendo assim, a informação não pode ser considerada como verdadeira.
Fonte: 
Wikipedia 
Time 

28/06/2015

Lei de Moore



http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=como-prever-futuro-tecnologia&id=010150130131

Até meados de 1965 não havia nenhuma previsão real sobre o futuro do hardware, quando o então presidente da Intel, Gordon E. Moore fez sua profecia, na qual o número de transistores dos chips teria um aumento de 100%, pelo mesmo custo, a cada período de 18 meses. Essa profecia tornou-se realidade e acabou ganhando o nome de Lei de Moore.

Esta carta serve de parâmetro para uma elevada gama de dispositivos digitais, além de CPUs. Na verdade, qualquer chip está ligado a lei de Gordon E. Moore, até mesmo CCD (Dispositivo de carga acoplada) de câmeras fotográficas digitais (sensor que capta a imagem nas câmeras nuclear; ou CNCL, sensores que captam imagens nas câmeras fotográficas profissionais).
Esse padrão continuou a se manter, e não se espera que pare até, no mínimo, 2015 (Getting New Technologies Together: Studies in Making Sociotechnical Order)


O que é a Lei de Moore?
A lei de Moore surgiu em 1965 através de um conceito estabelecido por Gordon Earl Moore. Tal lei dizia que o poder de processamento dos computadores (entenda computadores como a informática geral, não os computadores domésticos) dobraria a cada 18 meses. Vale frisar que de modo algum Gordon queria se referenciar a sua empresa (Gordon é co-fundador da Intel), pois ele não havia como ter certeza que a empresa conseguiria evoluir em tal ritmo.
Não há como dizer que esta lei vá perpetuar por muito mais tempo, mas até agora ela tem sido válida. Atualmente sabe-se que o computador mais veloz do mundo é o IBM Roadrunner, o qual tem a capacidade de 1,144 petaflops (1015). Se compararmos este número às atividades do ser humano, seria como dizer que nossos órgãos sensoriais calculam as atividades e as realizam com a mesma grandeza.

A comparação supracitada realmente é real, pois em um teste realizado pelo grupo Los Alamos (grupo de pesquisadores que tem parceria com a IBM no projeto do Roadrunner) eles conseguiram realizar em uma simulação o mesmo número de cálculos que nosso cérebro executa durante a audição ou a locomoção. Tais experiências são de suma importância, visto que podem ser de grande ajuda na medicina para auxiliar pessoas com deficiências, e ainda podem auxiliar a ciência para estudar melhor o corpo humano.

A título de curiosidade, o IBM Roadrunner utiliza 6.562 processadores dual core AMD Opteron associados a 12.240 chips da IBM (semelhantes ao processador utilizado no PlayStation 3) e quase 52 TB (TeraBytes, 1024 GB) de memória RAM.

Alguns cientistas até já preveem que se a lei de Moore continuar sendo válida, em 2019 teremos um décimo do poder do IBM Roadrunner em nossas casas. Há de se convir que tais números são absurdamente estrondosos e nos levam a pergunta: se a informática continuar a evoluir neste ritmo, aonde iremos parar? Realidades como as dos filmes “Eu, Robô” ou “O Homem Bicentenário” serão o futuro da humanidade?


Lei de Moore: como ela revolucionou a tecnologia nos últimos 50 anos
Pode parecer óbvio – e é mesmo! O processamento depende de processadores. E no coração deles, o que temos são peças microscópicas chamadas de transistores. E esses transistores é que têm a ver com a aposta feita por Gordon Moore, 50anos atrás...





Fonte:
Wikipedia
Google Books
Tecmundo
Inovação tecnológica

Antivírus para Android


http://www.geek.com/mobile/best-android-antivirus-apps-revealed-by-av-test-labs-1473421/


Já foi visto e testado através do AV test os melhores antivírus pagos e o vencedor (Kaspersky Lab) em todos os quesitos (nota máxima, 06). 
Iremos vê quais são os 5 melhores antivírus para Android


Os 5 melhores antivírus para Android

Organizado uma lista com os cinco melhores antivírus para smartphones, aplicativos que se tornam cada vez mais necessários no seu aparelho.

Desde o início da era dos smartphones um assunto muito polêmico foi a real necessidade de utilizar um antivírus nos aparelhos, no entanto, com o passar dos anos, a quantidade de malwares cresceu absurdamente e o sistema operacional não é mais seguro o suficiente para manter suas informações à salvo. Só no caso do Android, desde o seu lançamento em 2008 até o ano de 2014, o número de malwares cresceu 3300%.

Atualmente é normal utilizarmos nossos smartphones para tarefas que costumávamos realizar no computador, como, por exemplo, verificar o saldo de nossa conta no banco, acessar redes sociais, forums, e-mails ou qualquer outra coisa que necessite senha e tem dados pessoais do usuário que são importantíssimos, portanto, deixar tais informações à mercê de mal-intencionados não é uma boa ideia.

Embora que o mercado de antivírus para smartphones seja bem menor do que o dos programas para computador, muitas empresas estão investindo na segurança para os aparelhos de bolso e tablets, sem contar o fato de que várias delas já são bastante famosas por sua eficiência nos desktops, o que aumenta ainda mais a confiança do usuário e garante uma quantidade considerável de downloads a mais que a concorrência novata.

Para nos ajudar nesta busca pelos melhores antivírus do mercado, o AV Test realiza diversos testes com os principais aplicativos que já receberam seu certificado de segurança, os testes vão desde o nível de detecção até a usabilidade, garantindo que bons programas recebam o devido reconhecimento.

Quesitos avaliados pelo AV Test

  • Proteção (nota máxima: 6)
Nos testes de proteção 3.077 amostras de ameaças foram postas frente à frente os antivírus, elas eram, em geral, aplicativos que haviam sido descobertos como maliciosos nas últimas quatro semanas antes dos testes;
Quanto mais aplicativos maliciosos eram detectados, maior seria a nota para o antivírus.

  • Usabilidade (nota máxima: 6)
No quesito usabilidade, os testes tinham o objetivo de verificar o quão influente era o antivírus sobre a performance do smartphone, portanto, testavam se a bateria sofria mais que o normal durante uma varredura; se o smartphone ficava lento durante a utilização do aplicativo; se o tráfego de informações era elevado; se das 1.860 amostras de falsas ameaças o aplicativo percebia que, na verdade, elas eram confiáveis; e se o antivírus emitia falsos avisos de ameaça durante a instalação de 924 amostras de aplicativos legítimos.
Neste quesito, as três primeiras avaliações de performance valem pontos e as duas últimas calculavam a porcentagem de eficiência nas detecções falsas.

  • Recursos (máximo de 9 pontos extras)
Embora a proteção contra malwares seja o maior objetivo de um antivírus, oferecer recursos extras também é bastante importante. Neste quesito, o AV Test confere se o aplicativo tem um bom recurso anti-roubo, oferecendo opções como o travamento remoto, limpeza remota e rastreamento por GPS; verifica se existe o recurso de bloqueio de chamadas de números específicos ou números desconhecidos; filtro de mensagens; navegação segura na internet; controle parental para menores de idade; backup em nuvem ou cartão SD; e se o anti-malware oferece algum tipo de encriptação para os seus dados em um cartão SD ou VPN. Cada recurso presente pode ser considerado como um ponto extra.

ESET Mobile Security & Antivirus (Recomendo)

  1. A eslovaca ESET vem fazendo um excelente trabalho nos smartphones, tanto que está recebendo seu merecido reconhecimento aqui no nosso site. O Mobile Security 3.0 se saiu muito bem nos testes de detecção, das 3.077 amostras, 99,94% foram barradas no filtro do ESET, superando a média da concorrência, que é de 99,7%. O antivírus conseguiu nada mais que o merecido, nota 6 no quesito "proteção".
  2. Nos testes de usabilidade o ESET também se saiu bem, ele não causou muito impacto na vida da bateria, não deixou o sistema lento e não gerou um trafego exagerado de informações. Os falsos aplicativos também não foram um problema para o antivírus, ele não teve nenhuma detecção falsa e também não apresentou nenhum aviso durante a instalação e uso de aplicativos legítimos. No quesito "usabilidade" o anti-malware conseguiu 6 pontos.
  3. O ESET apresenta vários recursos importantes que garantiram pontos para ele, ele tem o travamento remoto, a limpeza remota e também o rastreio de localização, que são recursos do antifurto. O aplicativo também conta com o bloqueio de chamada, o filtro de mensagens e a navegação segura, no entanto, não apresenta o controle parental, não oferece um meio de backup e nem encriptação de arquivos. O ESET conseguiu 6 pontos extras no quesito "recursos".
 Norton Mobile Security (Para Android e iOS)

  1. Um dos principais antivírus dos desktops não poderia fazer feio nos mobiles, e de fato não fez, o Norton se saiu muito bem nos testes do AV Test já no quesito proteção, onde 99,97% dos malwares foram detectados, garantindo uma nota 6 de saída (quesito proteção).
  2. A usabilidade também não foi um problema para o Norton, a bateria praticamente não sofreu com o aplicativo, o desempenho geral do smartphone não foi afetado e também não gerou muito trafego de informações. O Mobile Security não teve falsas detecções durante os testes, assim como não geriu falsos avisos durante a instalação e uso de aplicativos legítimos. A nota final do anti-malware no quesito "usabilidade" foi 6.
  3. O Norton Mobile Security oferece vários recursos extra, como o antifurto, que possui o travamento remoto, a limpeza remota e o rastreio de localização. O bloqueador de chamadas também está presente, assim como o filtro de mensagens, a navegação segura e o backup de arquivos. No fim, o Norton conseguiu 7 pontos extras com os seus recursos.

Kaspersky Internet Security
  1. Se você viu nosso post sobre o melhor antivírus pago para desktops, viu que elegemos o Kaspersky como o líder absoluto no mercado e, obviamente, ele não faria feio nos smartphones, por isso, o Internet Security conseguiu a marca incrível de 100% de detecção dos malwares de amostra, levando os 6 pontos do quesito "proteção".
  2. É claro que, como em sua versão para desktops, o Kaspersky praticamente não afeta o desempenho do smartphone. A bateria não sofre com anti-malware, não afeta a performance geral e também não gera um trafego de dados exagerado. Detecções falsas também não são foram vistas, tanto durante o uso de aplicativos da Google play quanto de aplicativos de terceiros. A nota final do Kaspersky no quesito "usabilidade" foi de 6 pontos
  3. O Kaspersky oferece um excelente modo antifurto, com 
  • o travamento remoto
  • a limpeza remota
  • o rastreio de localização
  • sem contar com a presença do bloqueador de chamadas
  • a navegação segura
Com os recursos extras o antivírus conseguiu mais 6 pontos.

Avira Free Android Security
  1. O Avira se saiu muito bem nos testes de detecção, detectando absolutamente todos os malwares de amostra e mostrando que, além de ser um antivírus para desktop gratuito muito bom, ele também faz frente nos smartphones, afinal, garantiu uma nota 6 no quesito "proteção".
  2. O Avira também teve um excelente desempenho quanto ao aproveitamento de performance, ele praticamente não causou impacto sobre a bateria do dispositivo, não afetou o processamento e também não gerou muito trafego de informações. Detecções falsas praticamente não existem com o antivírus, ele não interrompeu a utilização e instalação de aplicativos legítimos da Play Store ou de outras fontes, o que lhe rendeu uma nota 6 no quesito "usabilidade".
  3. Caso você tenha o seu smartphone roubado, o modo antifurto do Avira vai te ajudar a recuperar o seu celular ou pelo menos salvar seus arquivos, afinal, ele possui 
  • o bloqueio remoto
  • a limpeza remota
  • o rastreio de localização
  • Você também pode bloquear chamadas de estranhos ou números específicos, 
  • filtrar mensagens
  • navegar com segurança na internet 
com os recursos do anti-malware, que conseguiu mais 6 pontos neste quesito.

BullGuard Mobile Security
  1. Embora não seja muito conhecido aqui no Brasil, o BullGuard se destaca diante da grande maioria, principalmente devido ao seu nível de detecção, que atingiu a marca máxima de 100% de eficiência detectando absolutamente todos os malwares de amostra do AV Test, feito que repercutiu na nota final antivírus, que ficou com 6 pontos no quesito "proteção".
  2. O Bullguard não é eficiente somente na proteção, mas também na usabilidade, afinal, a bateria do dispositivo de testes não sofreu com o aplicativo, o desempenho geral se manteve estável e não houve um trafego exagerado de informações. O antivírus não teve problemas com falsas detecções, sejam elas em aplicativos da própria Play Store ou de terceiros. A nota final no quesito "usabilidade" não poderia ser diferente: 6 pontos.
  3. Os recursos do Bullguard são ainda maiores que o da concorrência, ele é um dos únicos que possui o controle parental, mas também apresenta outros como o antifurto (com o travamento remoto, limpeza remota e rastreamento de localização), o bloqueador de chamadas, o filtro de mensagens e o backup de arquivos, levando mais 7 pontos para sua nota final.

BÔNUS: 
Psafe Total Android

  1. É claro que não iriamos deixar passar despercebido o aplicativo mais comentado e exaltado da internet brasileira, não é mesmo? Então, vamos ver como o PSafe se saiu? De todos os antivírus testados pelo AV Test em março de 2015, o Psafe foi o aplicativo que teve o pior desempenho na detecção de malwares. Embora ele tenha tido um aproveitamento de 96,04%, a média de toda a sua concorrência é de 99,7%. Você pode até achar que 3,66% é uma diferença pequena, no entanto, ela pode fazer a diferença na hora de salvar suas informações pessoais. A nota final do PSafe foi de apenas 4 pontos no quesito "proteção".
  2. Quanto a usabilidade do anti-malware, os resultados foram satisfatórios, ele não apresenta grande impacto sobre a bateria, não afeta o desempenho do hardware e não gera muito trafego de informações. Falsas detecções também não foram vistas nos testes, tanto com aplicativos da própria Play Store quanto aplicativos de terceiros, o que pode ser até normal, afinal, nem as verdadeiras ameaças ele foi capaz de detectar... A nota para o quesito "usabilidade" foi de 6 pontos
  3. O PSafe ainda possui o recurso antifurto, que trava o smartphone remotamente, faz uma limpeza remota e também rastreamento de localização. O aplicativo ainda bloqueia chamadas, tem um filtro de mensagens e oferece o backup de informações, nada que seus concorrentes não ofereçam. Mais 6 pontos para o PSfe.


Fonte:
Tudo celular

Oficina da Net
Geek

27/06/2015

Antivírus pagos


http://www.antivirus.net.br/melhor-antivirus-pago.html

Qual é o melhor antivírus pago?

Foi organizado uma lista com os melhores antivírus pagos do mercado, mas qual é o melhor?

Uma das principais tarefas que devemos ter em mente assim que adquirimos um novo computador ou o formatamos é a escolha de um bom antivírus, afinal, com o número de ameaças crescendo constantemente, é preciso assegurar que dados pessoais estejam seguros e nossa privacidade seja mantida.
Confira as Dicas de Segurança na Internet e a Importância de um Comportamento Digital Seguro.

Escolher um bom antivírus em alguns casos específicos pode ser uma tarefa difícil, afinal, nos dias de hoje existem até mesmo falsos aplicativos que por trás de sua suposta proteção podem estar roubando informações sem que o usuário perceba, pois, quem garante que um antivírus não pode proteger seu computador de infecções externas ao mesmo tempo que rouba informações suas?
Um antivírus eficiente costuma ter uma boa fama de longa data, ter relações com outras empresas de segurança que também sejam confiáveis e, principalmente, obtem bons resultados em testes realizados por equipes especializadas em segurança digital como a AV Test, que se dedica anualmente à escolha dos melhores antivírus do mercado.

Leia também: Qual o melhor antivírus gratuito?
Pensando em lhe ajudar com essa escolha, analisamos os resultados de todos os antivírus pagos já testados pelo AV Test neste ano e elaboramos este ranking com os principais nomes do mercado para guiar o internauta em sua jornada em busca do melhor investimento possível. É importante lembrarmos mais uma vez que, se o seu antivírus favorito não está aqui, provavelmente é porque ele ainda não foi testado, como, por exemplo, o Avast.

Quesitos avaliados pelo AV Test
  • Proteção (nota máxima: 6)
O índice proteção é calculado a partir de uma média de detecção sobre um total de 208 amostras, que incluem malwares de teste como os 0-day (malwares recentemente descobertos e ainda não informados na internet), ameaças comuns da web e também de e-mail. A média de detecção deste teste é de 97%.
Outras 12.207 amostras foram expostas para provar o nível de detecção de malwares que foram descobertos nas últimas quatro semanas antes do teste e informados na internet, sendo que, deste número, a média de detecção é de 99%.

  • Performance (nota máxima: 6)
No quesito de performance, é medida a influência média do produto sobre a velocidade do computador ao realizar certas tarefas, como visitar sites, fazer download de softwares, instalar e excluir programas ou arquivos. Quanto menor for o tempo de latência gerado pelo antivírus, maior a nota. A média de latência entre todos os softwares de segurança é de 3 segundos.
  • Usabilidade (nota máxima: 6)
Quando o assunto é usabilidade, o AV Test leva em conta o impacto do antivírus sobre a usabilidade de todo o computador, e não apenas na performance, para isso, testes são feitos com sites seguros que induzem a intervenção de um antivírus são utilizados (média menor que 1 das 500 amostras), softwares legítimos testam falsas detecções (uma média de 6 softwares legítimos de 525.920 são detectados como ameaças), falsos avisos durante instalações e utilizações de softwares legítimos (média menor que 1 de 38 amostras) e falsos bloqueios durante instalações e utilizações de softwares legítimos (média de 1 bloqueio em 38 amostras). Neste quesito, quanto menor for o número de falsas detecções, melhor.

AVG Internet Security

  1. O AVG acabou pecando em um quesito que pode ser considerado como principal em softwares de segurança, o nível de proteção, que acabou ficando 2% abaixo da média da maioria de seus concorrentes, apenas 95% de detecção nos malwares 0-day, sem contar com o fato de que o antivírus detectou apenas 98% dos malwares que já eram catalogados a quatro semanas, 1% abaixo da média de seus concorrentes. A nota final para o quesito proteção foi 4 para o AVG.
  2. Quanto ao desempenho, o AVG se saiu bem, teve 1 segundo a menos de latência do que a média de seus concorrentes, apenas 2 segundos, garantindo uma note 5 no quesito desempenho.
  3. A usabilidade em conjunto de outros programas foi o maior ponto a favor do AVG, que não caiu na “pegadinha” dos softwares confiáveis que pareciam ser malwares para alguns concorrentes, sua única detecção errônea foi a de 3 softwares que eram legítimos mas foram interpretados como ameaças, 3 a menos do que a média de seus concorrentes, garantindo uma nota de 6 no quesito usabilidade.
Avira Antivirus Pro
  1. Não é à toa que o Avira vem recebendo elogios em sua versão 2015, afinal, o antivírus tem excelentes notas e mostra que cumpre muito bem o seu trabalho. Nos testes com malwares day-0, 98% deles foram detectados, ficando 1% acima da média e, assim como seus principais concorrentes, detectou absolutamente todos os malwares testados que já estavam a quatro semanas na internet! A nota final do Avira no quesito proteção foi 6 pontos.
  2. Até mesmo em seu pior aspecto o Avira conseguiu superar seus concorrentes, pois, um antivírus tão poderoso normalmente acabaria consumindo um maior processamento do que os outros, mas não com o Avira! Apenas dois segundos de latência foram detectados nos testes do AV Test, garantindo uma nota 5 no quesito performance.
  3. O Avira finalizou os testes mostrando que eficiência é com ele mesmo. Nos testes de detecções falsas o antivírus não caiu em nenhuma delas, até mesmo nos nos testes de varredura, onde boa parte dos seus concorrentes detectava um software legítimo como uma ameaça. Com esse desempenho, o software de segurança garantiu uma nota 6 no quesito usabilidade.

Bitdefender Internet Security
  1. Novamente temos o Bitdefender fazendo frente em uma lista de melhores antivírus pagos, para provar isso, podemos começar por sua taxa de detecção, que nos vírus 0-day conseguiu 99% de eficiência e, como era esperado, detectou todos os malwares que já estavam a quatro semanas na internet, garantindo a nota máxima, 6 pontos no quesito proteção.
  2. Se ter uma taxa de detecção perfeita não é o suficiente, a performance do Bitdefender é de deixar qualquer um de queixo caído, pois, pasme: nenhuma alteração no desempenho do computador de testes foi detectada, o tempo de latência foi de menos de 1 segundo! Não é preciso dizer que aqui o Bitdefender também conseguiu uma nota 6 no quesito performance.
  3. O único deslize do Bitdefender foi a detecção falsa de um software legítimo, o que ainda pode ser perdoado, afinal, a grande maioria de seus concorrentes cometeu o mesmo erro e tiveram mais detecções falsas. Como uma única detecção ainda ficava abaixo da média (o que é bom), nada mais merecido que uma nota 6 no quesito usabilidade também!


Kaspersky Lab Internet Security
  1. Como já era previsto, o melhor antivírus de 2014 não decepciona. O Kaspersky obteve 99% de detecção dos vírus 0-day testados, 100% nos vírus que já estavam a quatro semanas na internet, levando de cara uma nota 6 no quesito proteção.
  2. E quanto a performance do software de segurança? Nem sequer um segundo de latência foi detectado e a nota obviamente foi 6 no quesito performance.
    Se atingir a perfeição nos primeiros dois quesitos não é o suficiente, porque não ser perfeito no quesito usabilidade também? A eficiência do Kaspersky foi posta à prova e não teve nenhuma detecção falsa, o que obviamente garantiu mais uma nota 6 para o antivírus (quesito usabilidade).
     
Norton Security
  1. O Norton foi o antivírus que obteve os melhores resultados no quesito proteção, em ambos os testes o software de segurança teve 100% de aproveitamento, detectando absolutamente todos os vírus testados pelo AV Test, conseguiu uma nota 6 (quesito proteção).
  2. A maior fraqueza do Norton parece ser a sua influência sobre o desempenho do computador, pois, nos testes realizados, uma latência de 3 segundos foi detectada, o que baixou a nota do antivírus no quesito performance para 4,5.
  3. No último quesito analisado, onde a eficiência avaliativa do software de segurança é testada, o Norton teve 4 detecções falsas durante um escaneamento de sistema, o que acabou baixando sua nota no quesito usabilidade para 5,5.

Veredito

Depois de vermos como cada um dos antivírus mais famosos (já testados pelo AV Test até agora) se saíram em sua versão 2015

Como a maioria dos antivírus testados tiveram resultados bastante parecidos, é difícil escolher apenas um, portanto, a única maneira de fazer tal escolha é analisando minimamente os resultados dos testes, então, vamos ao resultado!
O melhor antivírus pago de 2015 escolhido por nós é o Kaspersky, que teve os melhores resultados mesmo sendo eles pouco superiores aos do Bitdefender, que também consideramos uma ótima escolha. Praticamente não existem falhas no Kaspersky Internet Security (Antivirus online grátis), vírus são identificados com precisão, as clássicas detecções falsas sobre softwares confiáveis não existem e, mesmo com tanta eficiência, o desempenho do antivírus é disparado o melhor.
Fonte: 

26/06/2015

Mitos da internet


http://www.tecmundo.com.br/5g/81828-internet-5g-novo-padrao-deve-alcancar-velocidade-20-gbps.htm

Internet 5G: novo padrão 
deve alcançar velocidade de até 20 Gbps




Conheça 10 mitos da Internet


A Internet chegou para ficar, isso é um fato notório e verídico. Ela simplesmente revolucionou a história e desde o seu surgimento, nunca foi tão fácil encontrar diversas coisas em um único lugar. Inicialmente, usada apenas para comunicação militar, a Internet hoje é o que move o mundo.

Praticamente o mundo todo está conectado. Antigamente, por exemplo, as pessoas precisavam recorrer a vários livros para encontrar uma informação, o que no geral, demorava bastante tempo. Hoje em dia a situação mudou, basta ir até um buscador e digitar o que precisa saber.

  • Além disso, a Internet é fonte de renda para muitas pessoas. O comércio, inclusive, mudou. O que antes só podia ser encontrado nas capitais, hoje está à disposição de qualquer pessoa. Fazer compras nunca foi tão fácil! 
  • A comunicação é outro ponto bastante utilizado. As redes sociais surgiram para que amigos pudessem se reencontrar e manter contato, bem como unir novas amizades. Com os dispositivos móveis então, nunca ficou tão fácil estar conectado ao mundo e saber tudo o que está ocorrendo em tempo real.

Pois bem, a Internet é ótima, como sabemos, dificilmente imaginaríamos a nossa vida sem ela. Ela realmente é essencial nos dias atuais, tanto para o trabalho, como para a comunicação de forma geral. Mas será que tudo o que é dito sobre a Internet é realmente verdadeiro? Vamos ver abaixo o que é somente mito e o que é verdade em relação à Internet. Confira:

1. Al Gore inventou a Internet

Muitas pessoas já devem ter lido ou mesmo escutado por aí que o responsável por inventar a Internet é Al Gore. Porém, isso é somente mito, o ex-vice-presidente não foi quem inventou a Internet. A notícia repercutiu após Al Gore, em 9 de março de 1999, conceder uma entrevista a Wolf Blitzer, âncora da CNN (Transcript: Vice President Gore on CNN's 'Late Edition'). Na ocasião Al Gore surgiu com uma fala um tanto quanto estranha. "Durante meu mandato no Congresso dos EUA, eu tive a iniciativa de criar a Internet. Eu tive a iniciativa de levar adiante toda uma série de iniciativas que provaram ser importantes ao crescimento econômico do nosso país e à proteção do meio ambiente, melhorias no nosso sistema educacional." No entanto, o episódio não repercutiu de forma positiva, e outros jornalistas, inclusive, se manifestaram sobre o assunto, dizendo que a fala foi um tanto quanto exagerada.
Vale notar que a Internet surgiu a partir de pesquisas militares na década de 1960, durante a Guerra Fria.

2. Todas as informações disponibilizadas na Internet são verdadeiras
Este mito é um tanto quanto preocupante. Muitas pessoas recorrem à Internet para obter mais informações sobre determinado tema, porém, o que elas não costumam fazer é conferir a veracidade da fonte (ir a fonte para conferir se a informação é verdadeira, o grande erro de muitos).
Muito se vê hoje em dia nas redes sociais nossos amigos compartilhando várias informações como se fossem verdades, no entanto, não devemos confiar em todas elas (informações), mesmo que tenham sido compartilhadas pelos nossos melhores amigos.

Algumas dicas são bem importantes na hora de buscar uma informação.
  1. A primeira delas é conferir o site, se ele é conhecido, se oferece informações confiáveis, enfim, se é realmente seguro. Além disso, caso o material seja um artigo, procure na web se tal autor realmente existe, e se ele realmente contribuiu com o material.
  2. Também é importante conferir em outros sites se a informação realmente confere, isto é, se os esclarecimentos são semelhantes aos descritos em outros locais. Lembre-se: Qualquer pessoa pode publicar algo na internet (podendo se boato ou verdade), então, confiar cegamente nas informações não é a melhor alternativa.
3. A Internet vai deixar você rico
Todo o dia nos deparamos com notícias do tipo: "Fique rico com a Internet", "Enriqueça sem sair de casa!", entre outras promessas. Bom, claro que a Internet é fonte de renda para muitas pessoas porém, ficar rico da noite para o dia sem nenhum esforço só por milagre, nem a Internet consegue resolver isso.
Como bem sabemos, a Internet proporciona bons negócios para muitos empreendedores, no entanto, certamente nenhum deles ficou rico através de anúncios de como enriquecer através da Internet. Todas essas ofertas não passam de publicidade, ou mesmo vírus ou malwares para poder infectar o seu computador. Então, tenha cuidado ao clicar em algum deles (sites).

4. Meu computador não é invadido por não ter nada comprometedor

Os cibercriminosos não costumam fazer suas vítimas pelo número de imagens que você tem armazenada no seu computador, nem pelas músicas e outros arquivos. A maioria dos bandidos do ramo não costuma invadir máquinas de forma individual. Quando um malware se instalada em um computador, o objetivo é lucrar com alguma informação, na grande maioria, senhas de bancos que possam proporcionar algum lucro.
Claro que existem crackers que invadem computadores justamente pra vasculhar algum arquivo em específico, até mesmo alguma foto que possa gerar algum lucro, como em chantagens. Por isso, todo cuidado é pouco, e para isso, todas as regras de segurança na web precisam ser utilizadas.

5. Navegação anônima garante minha privacidade

O modo de navegação anônima ( navegação privada) é muito usado por pessoas que não querem que seus registros de visitas fiquem em evidência. O recurso presente em vários navegadores garante que o usuário possa frequentar sites sem que os rastros fiquem gravados. Porém, para quem pensa que a navegação anônima pode esconder todos os seus passos no mundo virtual, está um pouco enganado. Muitos dados acabam sendo salvos no computador, mesmo que por pouco tempo. Por isso, navegar anonimamente garante sim uma certa privacidade, mas, em uma pesquisa detalhada é sim possível descobrir por onde tem andado.

6. Antivírus é só para quem frequenta sites de conteúdo impróprio

Para quem acredita que está imune a qualquer problema oriundo da Internet está completamente enganado. Claro que muitas invasões e contaminações acontecem pela falta de cuidado dos utilizadores da rede, principalmente pela falta de atenção, ao clicar em um link malicioso, por exemplo. Grande parte dos computadores infectados surgiu após o dono cair em uma cilada virtual, por acreditar no que estava escrito.
No entanto, quem acha que realmente está imune por não clicar em nada suspeito, pode ser que não esteja tanto seguro assim. Existem outras formas de contaminação, como por um pen drive infectado, ou mesmo um anexo em um e-mail de um amigo. Por isso, todo cuidado simplesmente é pouco. Grande parte dos problemas podemos mesmo evitar com cuidados básicos, mas manter sempre um bom antivírus ativo é primordial.

7. Podemos usar a Internet sem riscos

Com a popularização da Internet, oportunistas virtuais estão também sempre atentos para aplicar os seus golpes. Por esta razão, apesar se conhecermos vários de seus métodos, não podemos dizer que estamos a salvo. Vamos pensar o seguinte, mesmo seguindo todas as orientações de segurança, como manter um antivírus atualizado, não clicar em links desconhecidos, adicionar somente amigos nas redes sociais, não se conectar à redes Wi-Fi desconhecidas, entre outras medidas, dizer que podemos usar a Internet sem qualquer problema pode ser um grande risco. Estar 100% protegido é impossível, mas claro, fazendo a nossa parte já contribui e muito.

8. O conteúdo digital acabará com os livros

Quando surgiu o primeiro leitor de livros digitais (Memex) no mercado, e também a disponibilização de vários conteúdos na web, muitas pessoas começaram acreditar que este seria o fim dos tradicionais livros. Porém, com o passar do tempo percebeu-se que os amantes da literatura não trocaram os livros de papel pelo digital. As livrarias continuam oferecendo seus livros, e as pessoas continuam os amando e comprando. A digitalização chegou forte, porém, por enquanto, ainda não dominou o meio, e não temos certeza se um dia isso acontecerá.

9. Número de usuários crescerá muito
A tendência é que o número de usuários cresça ainda mais com o passar do tempo. Locais que atualmente não contam com acesso à Internet, possivelmente, passarão a ter daqui alguns anos. No entanto, o número de pessoas conectadas pode ser que não seja tão grande quanto às estimativas já sugeriram, e o avanço do mundo digital demore um pouco mais que as projeções já feitas.

10. Uma empresa não precisa ter um site
Atualmente, ter ou não um site uma opção individual. Porém, como sabemos, estar conectado garante maior visibilidade, e com isso, um retorno maior. Então, muito cuidado para quem pensa dessa forma, que ter um site não melhorará em nada um negócio. Claro que muitos segmentos ainda não precisam estar conectados ao mundo virtual, ao menos por enquanto, porém, o ideal é já ir se acostumando com a ideia de que o mundo real e virtual andarão lado a lado. Além disso, muitas pessoas, antes mesmo que colocarem os pés em algum estabelecimento, ou mesmo fecharem algum negócio com alguma empresa costumam dar uma averiguada na Internet.

 
Fonte:
Brasil escola
CNN
Oficina da Net
Tecmundo
Techtudo

24/06/2015

Banda Gênesis - formação original


http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/pag/7/musical7_6.htm


Peter Gabriel e Phil Collins voltam ao Genesis para documentário
Os veteranos Peter Gabriel e Phil Collins voltaram à formação clássica do Genesis para um documentário produzido pela BBC. A equipe de Gabriel confirmou a notícia nesta terça-feira (17) no site oficial dele, dizendo que não há data oficial para o filme ser lançado.
Junto com a dupla, a banda de rock progressivo tem em sua formação clássica Tony Banks, Mike Rutherford e Steve Hackett, que apareceram juntos em uma foto de divulgação pela primeira vez desde 1998, segundo informações da revista norte-americana "Rolling Stone".

O documentário chamado "Together and Apart" (Juntos e separados) traz entrevistas com todos os integrantes e imagens raras e inéditas que traçam a evolução do grupo desde o início, quando foi formada em 1967, até a saída de Gabriel, em 1975, época em que Collins assumiu o posto de vocalista. Segundo o site de Gabriel, o filme vai explorar as composições da banda e os altos e baixos emocionais.
O projeto fez aumentar as especulações sobre uma possível reunião da banda --no mês passado, Phil Collins tocou músicas do Genesis no Miami Country Day após quase dez anos sem tocá-las. Em 2014 também comemora-se o aniversário de 40 anos do clássico álbum "The Lamb Lies Down On Broadway".

Fonte:
UOL / música
BBC
Peter Gabriel
Rolling Stone
Via Fanzine
Rádio UOL 



19/06/2015

Diodo


http://www.eletronicadidatica.com.br/componentes/diodo/diodo.htm


Diodo semicondutor (o que é um Diodo e quais seus tipos)


O diodo semicondutor é um dispositivo eletrônico feito de silício (Si14) ou germânio (Ge32) que tem como função transformar corrente alternada em corrente contínua.


O diodo é simbolizado por uma flecha que indica o sentido da corrente elétrica

é um elemento ou componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película cristalina cujas faces opostas são dopadas por diferentes materiais durante sua formação, que causa a polarização de cada uma das extremidades.
É o tipo mais simples de componente eletrônico semicondutor, usado como retificador de corrente elétrica entre outras aplicações. Possui uma queda de tensão de, aproximadamente, 0,3 V (germânio) e 0,7 V (silício).

Diodos - (quase) tudo que você precisa saber sobre
Você sabe qual a função, como são feitos e para que serve este componente que é a base da eletrônica digital? Então confira conosco.

O que é e como funciona um Diodo de Junção?
Diodo de Junção é uma estrutura formada a partir de uma junção PN, que por sua vez é a estrutura básica que compõe os semicondutores, tais como os próprios diodos e os transistores. É o mais simples dos componentes eletrônicos, e, como veremos abaixo, pode servir como um isolante ou condutor, dependendo de sua polarização.
O diodo é formado por uma junção entre um cristal tipo P (lado positivo – também chamado de ânodo) e outro tipo N (lado negativo – também chamado de cátodo). Dentro desses cristais, compostos por Silício (mais comum) ou Germânio serão inseridas impurezas (prática chamada de dopagem), que nada mais são do que átomos de Boro. A escolha por este elemento decorre do fato de que por ele ser impuro, um trivalente, no lado P sempre irá haver uma lacuna, ou seja, ficará faltando 1 elétron para completar 8 e estabilizar o semicondutor. Já no lado N ocorre o inverso: Preenchido com Silício (ou Germânio) e com Fósforo, esse cristal irá sempre ter 1 elétron a mais, já que o fósforo possui 5 elétrons na última camada, restando 1 após a ligação covalente.

Embora os cristais separados não tenham muita representatividade, quando ligados entre si a mágica acontece. Ao juntarem-se, as lacunas do lado P atraem o elétron que está sobrando no lado N, equilibrando o diodo, já que, segundo as leis da física, cargas opostas atraem-se. Tal ato chama-se recombinação. No entanto, é preciso ressaltar que este amalgamento só é feito no centro, onde as forças de atração são mais fortes. Naquela área, todos ficarão com 8 elétrons na última camada, ficando estáveis quimicamente. Os mais distantes, porém, não sofrem a recombinação. Esta zona de estabilidade pode ser chamada de camada de depleção, ou, barreira de potencial.

Para ser usada, a junção pode ser polarizada reversamente, que será quando a corrente sairá do polo negativo da bateria e entrará no cristal P (lado positivo) e sairá na ponta do cristal N (lado negativo), indo para a ponta positiva da bateria. Com esse método acontecerá a mesma atração de opostos que vimos acima: A corrente que sairá do lado negativo da bateria vai atrair as lacunas do lado positivo do diodo, e a corrente elétrica do polo positivo da bateria vai atrair os elétrons em excesso do lado negativo do diodo. Com este processo as respectivas cargas concentrar-se-ão nos extremos do diodo, criando uma enorme camada de depleção, fazendo com que a corrente elétrica não consiga circular por ele. Por isso que um diodo polarizado reversamente não conduz energia.

Outra forma em que pode ser encontrado o diodo é através da junção PN polarizada diretamente. Ao contrário do exemplo anterior, esse ligará o polo positivo da bateria com o lado positivo do diodo e o negativo com o negativo. Assim, na prática, haverá uma repulsão da corrente e dos elétrons presentes no diodo. Com tal fenômeno os mesmos irão se afastar das extremidades, aproximando-se do centro e diminuindo a zona de depleção. Quanto maior a carga elétrica aplicada, maior a repulsa e o afastamento e menor a zona de depleção, até chegar ao ponto em que ela inexiste e os elétrons estarão livres para recombinarem-se (cerca de 0,7 volts para diodos de silício e 0,3 para os de germânio). Isso ocorrerá tanto no sentido real como convencional da corrente.

Entre as principais aplicações do diodo, podemos citar:
Em tudo que envolvemos energia elétrica estamos inevitavelmente envolvendo risco de danos, isso serve tanto para um controle remoto, um eletrodoméstico, etc.
  1. Porém, o Diodo de Junção é utilizado para minimizar os riscos de estrago nos aparelhos. Funciona assim: Como vimos anteriormente, ao colocarmos um deles em um componente e fazermos as respectivas ligações, teremos um lado que passa corrente, e um outro que corta a corrente. Assim, utilizando o lado que não deixa passar eletricidade podemos, por exemplo, evitar o dano de uma pilha colocada ao contrário no controle remoto.
  2. Uma outra aplicação do diodo, e talvez uma das mais importantes, é a transformação de corrente alternada (AC) em corrente contínua (CC), em um processo que é conhecido como “Retificação”. Esse processo faz-se necessário pelo fato de que a energia que sai das nossas tomadas é alternada e a grande maioria dos nossos eletrodomésticos funcionam em corrente contínua. Dessa forma, dentro do nosso equipamento será feita uma conversão por meio do diodo, fazendo com que todos funcionem certinho e sem maiores riscos.
Os diodos ainda podem ser usados como Led’s. Porém, para que este processo ocorra e eles passem a emitir luz, terão de ter uma polarização e uma composição química um pouco diferente. Na prática a luz é emitida após a corrente passar por ele e gerar uma radiação luminosa. Dessa forma o diodo pode estar presente em praticamente todos os cantos, desde semáforos até a luzinha do controle remoto (gerando o sinal infravermelho que passa instruções ao eletrônico e que não enxergamos).
Em uma última aplicação bem usual do diodo podemos citar:
  1. a queda de tensão que ele força a ocorrer. Por exemplo, se tivermos uma corrente de 10 volts e nosso componente suportar apensa 7 volts, poderemos usar alguns diodos para impelir uma queda de tensão. Neste caso usaríamos, por exemplo, 5 diodos. A conta é feita da seguinte maneira: Como dissemos anteriormente, a resistência do diodo de junção composto de silício é de 0,7 volts. Nesse caso, se colocássemos 5 deles, conseguiríamos gerar uma resistência de 3,5 voltas, fazendo a tensão cair de 10 para 6,5 volts.
Classificação dos diodos
Os diodos podem ser classificados em Diodos Real ou Ideal:
  1. Diodo Ideal: Tem esse nome por existir somente na teoria, ou seja, ele não é real. Existe somente para que os criadores de diodos, técnicos em eletrônicas tenham um norte a seguir, como, por exemplo, quanto às características, limites, capacidades, etc. Este diodo conduz a partir de 0 volts quando polarizado diretamente (fato que só é possível por ele ser perfeito e existir apenas no mundo teórico). 
  2. Diodo Real: Já o diodo existente e palpável apresenta as características que de fato ocorrem. Por exemplo, quanto à condução, como vimos acima, se dá a partir de 0,7 volts se for de Silício e 0,3 volts se for de Germânio.
Curva V/I
Independentemente do tipo de diodo utilizado, podemos ver como ele se comporta ao analisarmos a curva V/I projetada no gráfico. Por exemplo, no caso da polarização direta, podemos ver que o diodo real começa a subir apenas 0,4 ou 0,5 volts, “subindo” plenamente quando chega na casa dos 0,7 (se (se for de silício). Já no Ideal, a curva não é bem uma curva, e sim uma coluna, já que ele, por ser perfeito, conduz a partir de 0,000000...1 volts.
Já ao analisarmos a curva no caso de uma polarização reversa veremos que o Real só irá mostrar sinais de declínio quando bater na casa dos 700 volts. Esse será o ponto chamado de Tensão de Ruptura (VBr), ou seja, o limite até o qual ele consegue segurar corrente. Quando chegar aqui o diodo receberá uma forte descarga e em questão de microssegundos (esse processo chama-se Avalanche) queimará. Por outro lado, o diodo ideal, por ser perfeito, alcançaria infinita tensão, ou seja, poderia cair um raio e entrar no diodo que não sairia na outra ponta.

Tipos de diodos
Existem diversos tipos de diodos, entre eles podemos citar:
  1. Diodo Varicap: Possui uma capacidade variável em função da tensão aplicada a ele. Seu uso é basicamente para servir como condensadores variáveis cuja capacitância altera-se de acordo com a tensão aplicada. 
  2. Fotodiodo: Assim como uma junção PN pode emitir luz quando é percorrida por uma corrente (transformando-se em um LED, como vimos acima), o processo contrário também é possível, ou seja, a luz pode gerar corrente elétrica quando passar por uma junção desse tipo. O fotodiodo precisa trabalhar com polarização inversa e, por sua vez, subdivide-se em fotovoltaico e fotocondutor.
O primeiro deles é aquele em que a tensão gerada é muito baixa, e comumente faz-se necessário o uso de um amplificador operacional, diferencia-se também por serem os pulsos de saída invertidos em relação aos pulsos de entrada;

Já no segundo, o fotodiodo é polarizado por um potencial de uma fonte externa.

  1. Diodo Schottky: Construído em 3 camadas, sendo que a primeira tema  menor dopagem, sua principal característica é ser construído com um metal ao invés de um material semicondutor tipo P. Por causa disso não haverá lacunas que possam ser preenchidas com elétrons excedentes vindos dos outros materiais durante a corrente direta. Uma de suas vantagens é que por não haver recombinação de cargas do diodo de junção, o tempo de recuperação será menor, além disso, a sua densidade de corrente é maior, o que acarreta, em relação ao diodo de junção comum, uma queda de tensão direta. Como ônus, esse tipo de diodo possui uma corrente inversa maior, o que pode impedir o seu uso em alguns tipos de circuitos. Atualmente, seu principal uso se dá em circuitos de alta frequência, de alta velocidade de comutação.
  2. Diodos Túnel: Pouco utilizados hoje em dia, caracterizam-se por serem diodos com elevadas taxas de impurezas em ambas as camadas. Como consequência direta disso teremos uma região de depleção muito estreita (apenas alguns átomos de espessura), e, com essa proximidade, o efeito túnel. Na prática significa dizer que haverá resistência negativa, ou seja, a corrente diminui de acordo com o aumento da tensão. Essa característica de resistência negativa constitui-se como uma vantagem, já que com tamanha dopagem, a maior parte dos portadores serão lacunas, e que, consequentemente, poderão aceitar muitos elétrons, e com isso, aguentar frequências elevadas. Isso é particularmente apreciado em alguns processos, como na construção de osciladores, por exemplo. Como ponto negativo: baixa potência e custo mais elevado para o fábrico.
  3. Diodo Gunn: Por ser construído apenas com o “lado” N possui a capacidade de ser usado como um potente oscilador local, onde cobre as frequências de microondas que variam de 1Ghz até mais de 100Ghz. Importante dizer que ele também possui características de resistência negativa.
  4. Diodo PIN: Assim como o nome indica, este diodo possui uma camada I (de intrínseca) entre as camadas P e N. Quando diretamente polarizado, as lacunas e elétrons são injetados na camada I e as cargas não se anulam imediatamente, resistindo ainda por um certo tempo. Com isso teremos uma carga média que vai possibilitar a condução. Já quando estiver com a polarização nula ou inversa, não haverá carga armazenada e o diodo funcionará como um condensador.
Se a tensão aplicada for contínua ou de baixa frequência ele terá um comportamento bastante similar ao do diodo de junção PN convencional. Agora, se operar em frequências mais elevadas (desde que por períodos inferiores ao tempo de duração das cargas) a resistência apresentará uma variação característica com a corrente. Por este motivo é que ele pode ser aplicado em diversas situações que têm alta frequência, como atenuadores, filtros, etc.

Fonte:
Mundo educação
Cola da web
Eletrônica didática
Só física
Oficina da Net

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