Google Notícias

Google Notícias
Um agregador de notícias e aplicativo

Olhar Digital - O melhor da CES 2024



31/12/2015

Android

 
Android


A história do Android


Veja como surgiu e como se tornou o sistema operacional mobile mais utilizado do mundo, e se você acha que ele é usado só em smartphones, saiba que ele é usado em muito mais, desde tv's até geladeiras (Android Vs. iOS: What’s The Most Popular Mobile Operating System In Your Country?)

Atualmente, o sistema operacional móvel do Google é o mais utilizado em todo o mundo, e está presente em milhares de aparelhos, de várias marcas. Mesmo com toda a dimensão que o sistema atingiu, a sua história é bastante recente. O primeiro dispositivo Android foi lançado há apenas seis anos!
O Android surgiu em 2003, na cidade de Palo Alto na Califórnia e foi desenvolvido por Andy Rubin, Rich Miner, Nick Sears e Chris White, empresários já iniciados no ramo da tecnologia, que fundaram a Android Inc. Na ocasião, Rubin definiu o Android Inc. como: “Dispositivos móveis mais inteligentes e que estejam mais cientes das preferências e da localização do seu dono”. No início a empresa desenvolvia todos os seus projetos de forma secreta.
A ideia original dos criadores era lançar um inovador sistema para câmeras digitais, porém, ao verem que o mercado não era tão amplo quanto gostariam, resolveram focar no mercado mobile. Na época, Rubin e sua equipe ofereceram um novo meio de sistema operacional móvel, ou seja, o Open Source, baseado no Kernel Linux. O sistema constava com uma interface simples, funcional e também integrada a vários instrumentos. A ideia era oferecer um sistema gratuito para todas as pessoas que quisessem ter acesso a ele e também ser simples aos desenvolvedores.
Veja também os melhores antivírus para Android.

Em 2005 o Google adquiriu o Android Inc, e com isso nasceu a Google Mobile Division, divisão de pesquisa em tecnologia móvel da maior empresa do mundo de tecnologia. Apesar de ter causado desconfiança e dúvidas na época, já que muitos achavam difícil uma competição os Windows Mobile, da Microsoft, e o iOS, da Apple. Os primeiros contratos de parceria surgiram com fabricantes de hardware e software, os quais o Google prometeu um sistema flexível e atualizável.
Inicialmente, o protótipo, que as especulações colocavam a previsão de lançamento como dezembro de 2006, chamava-se “Sooner” e parecia um BlackBerry, não tendo touchscreen e operando através de um teclado QWERTY. Leia também a história do teclado qwerty. O Google só redesenharia o modelo, tirando o teclado e colocando o touch, ao ver os lançamentos de concorrentes como o LG Prada –em 2006 – e o próprio iPhone – de 2007 – e que rapidamente causaram furor.

A criação do Android deu um passo grande quando em 2007 fabricantes como Samsung, Sony, HTC, operadoras como as americanas Sprint Nextel e T-Mobile, e fabricantes de hardware como Qualcomm e a Texas Instrumentes, além do próprio Google, reuniram-se em um consórcio de tecnologia e fundaram a Open Handset Alliance. O objetivo da união de marcas era a criação de uma plataforma de código aberto para smartphones. O resultado foi o primeiro Android comercial do mercado, rodando em um HTC Dream, lançado oficialmente em 22 de outubro de 2008.

Com a chegada do Android, o próprio conceito de smartphone foi remodelado. Na época, o Google teve a brilhante ideia de oferecer 10 milhões de dólares aos desenvolvedores que conseguissem realizar os melhores aplicativos para Android levando em consideração a primeira versão pública do Android SDK. As ideias enviadas pelos colaboradores ajudaram muito a criação do Android 1.0.
Ainda a época da criação do consórcio Open Headset Alliance, a Nokia declarou que “nós não o vemos como uma ameaça”, já um dos membros da equipe de desenvolvimento do Windows Mobile disse não entender o impacto que eles poderiam ter no mercado de smartphones. Já o pessoal do Symbian (que piada) polemizou dizendo “Nós levamos isso a sério, mas somos os únicos com telefones reais, plataformas de telefonia reais e uma riqueza do volume construído ao longo de anos”. Somente a Apple foi mais tranquila, dizendo que “Nós temos uma boa relação com o Google e isto não vai mudar nada. Eles são, certamente, um importante parceiro para o iPhone”.

Desde então o Android conquistou espaço e passou a ser o sistema operacional de aparelhos tops de linha, como a  
  1. linha Nexus, fabricada por diversas marcas, como LG, Asus, Samsung, HTC, etc. 
  2. linha Galaxy, da Samsung, presente nos aparelhos tops como S6 e Note 4, por exemplo. O SO também está presente em tablets e, por ser código aberto, serve de base para diversas criações e sistemas customizados espalhadas pela internet. 

Hoje, como dissemos o Android é o sistema mais utilizado no mundo. Em consultoria da OpenSignal, em 2013, foi constatado que havia 11.868 modelos de Android, variando tamanhos de tela e resolução, rodando 8 versões de Android diferente. Críticos dizem que esta segmentação prejudica a marca, pois vários aparelhos horríveis acabam com a imagem da marca. Já a Apple, por exemplo, mantém apenas 8 SO e todos seus aparelhos rodam algum deles, concentrando o desenvolvimento, correção de bugs, etc. garantindo uma maior estabilidade. Quanto à escalada dos números, estatísticas mostram que em 2009 o Android representava apenas 2,8% dos aparelhos vendidos no mundo; já no final do ano seguinte detinha 33%, ou seja, 1 em cada 3 aparelhos do mundo, o suficiente para transformá-lo já na plataforma móvel mais vendida do planeta. Em 2011 já tinha passado da metade, mais precisamente 52,5%, em 2012 passou para 75%, em 2013 para 78.7% e, em 2014, para 81,5%. Em números reais, de 2010 até o final de 2014, mais de 3 bilhões de aparelhos com Android foram comercializados no mundo. Excelente para quem não era visto como uma ameaça, certo? Aaah, e a Nokia e Microsoft, que desdenharam do Android na época, hoje alcançam “incríveis” 2,7% do mercado com o Windows Phone. O único lugar no mundo aonde o Android não é líder de vendas é no Japão, onde a Apple e seu iPhone lideram.

Em 2013 o chefe de operações da divisão disse que mais de 900 milhões de dispositivos com Android já tinham ativado sido ativados, sendo a barreira do 1 bilhão quebrada no meio do ano seguinte. Já a sua loja de aplicativos conta com mais de 1 milhão de aplicativos publicados que, juntos, somam mais de 50 bilhões de downloads (isso em 2013).
No entanto, o Android no ramo dos tablets não teve uma ascensão tão rápida. O início for tortuoso já que o iPad já detinha quase a totalidade do mercado. Além disso, podemos citar uma série de fatores, como: a desconfiança dos usuários em migrar para um sistema que era desacreditado até mesmo pelos desenvolvedores e que por isso não possuía aplicativos de renome; o preço, que inacreditavelmente era quase sempre maior em relação ao concorrente da Apple, a falta de conteúdo específico, já que a maioria dos apps eram apps de smartphones que sofreram uma “adaptação” da versão mobile e não havia sido criados para tal

Confira: Aplicativos para ver TV no celular Android

O jogo só começou a virar em 2012, quando o Nexus 7 passou a oferecer um inventivo aos desenvolvedores para que criasse aplicativos exclusivos para o tablet. Ainda nesse ano a venda de tablets com Android ultrapassou as vendas de iPad. Na metade de 2013 havia mais de 70 milhões de ativações totais de tablets rodando Android. Em 2014 eles responderam a 62% do mercado de tablets mundial.
Mas o Android não roda somente em smartphones e tablets. Lembra que dissemos que ele é de código aberto e que milhares de customizações estão disponíveis apenas para telefones? Então saiba que ele vai muito mais além. Além do que pode ser mais comum, como netbooks, smartbooks, câmeras digitais, tocadores de mp3, telefones fixos, Smart tv’s e estar à frente da revolução da internet das coisas.

O sistema do robozinho já está presente, por exemplo, no Ouya, um console de videogame que se tornou viável após uma campanha de crowfunding no site Kickstarter, sendo, aliás, uma das campanhas de maior sucesso, arrecadando mais de US$ 8,5 milhões. Este, claro, foi apenas o primeiro videogame com o SO, pois hoje eles já estão se multiplicando.
Outra grande sacada é o Android Wear, ou seja, os vestíveis, mais precisamente focado em relógios inteligentes. Eles podem, entre outras coisas, mostrar informações sobre sua saúde, tempo, ver algo em seu smartphone (como ligação e mensagens) sem tirar o mesmo do bolso, executar música, etc. Por enquanto poucos modelos existem, porém, parceiros do Google, como Asus, HTC, Intel, LG, Motorola, Samsung, Sony, etc. já confirmaram pesquisas na área.

Talvez um dos ramos que mais criem expectativas nos usuários seja o automobilístico, isso mesmo. Ano passado o Google anunciou a criação do Open Automotive Alliance, que além dele e da Nvidia incluía as montadoras Audi, General Motors, Hyundai e Honda; algo como o grupo que se juntou para criar a primeira versão do sistema operacional. O grupo que já é conhecido como Android Auto vai desenvolver aplicativos como navegação GPS, pesquisas online, música, mensagens e ligações, controlar a velocidade do carro, sistema de som, ter acesso a informações como combustível, pressão dos pneus, etc. em uma tela no automóvel. Foi anunciado também que o controle poderá ser feito tanto por voz, como por touchscreen ou ainda botões. O sistema já está disponível no Reino Unido, Austrália e Estados Unidos.
Além das operadoras que entraram no projeto, outras já anunciaram que irão adotar as novidades. São elas: Acura, Bentley, Chevrolet, Chrysler, Dodge, Fiat, Ford, Jeep, Kia, Maserati, Mitsubishi, Nissan, Renault, Subaru, Suzuki, Toyota, Volkswagen e Volvo.

E além de tudo, podemos dizer que o Android tem um toque brasileiro, já que, de 2010 a 2013, Hugo Barra foi um dos líderes do projeto. Ele saiu do grupo de desenvolvimento quando mudou para a concorrência; hoje Hugo Barra é CEO da marca chinesa Xiaomi.
Todas as versões do Android estão em ordem alfabética e possuem nomes de doces. As exceções ficam por conta das versões 1.0 e 1.1, que não receberam nome, sendo chamadas de Astro e Battenberg pelos usuários. Depois vieram: Cupcake, Donut, Eclair, Froyo, Gingerbread, Honeycomb, Ice Cream Sandwich, Jelly Bean, KitKat e Lollipop. Além das versões oficiais e disponibilizadas ao público, existiram as versões Alpha e Beta. Vejamos as principais características de cada uma (Histórico de versões do Android):

Android Alpha e Beta (2007 ~ 2008)
A primeira foi utilizada somente pelos componentes da OHA e era chamada por nomes de robôs, como Astro Boy, Bender ou R2-D2. Já a versão Beta foi a primeira a ser disponibilizada ao público, tendo um total de 6 versões oficiais publicadas.

Android 1.0 – Astro (2008)
  • Primeira versão comercial, foi lançada junto ao HTC Dream. Possuía:
  • Android Market (antiga loja de aplicativos Android)
  • Navegador (suportava zoom, formato HTML e XHTML e múltiplas janelas)
  • Pastas
  • Acesso à internet
  • Integração a aplicações do Google
  • Reprodução de mídias
  • Notificações
  • Ligações por comandos de voz
  • Suporte à câmera (porém sem opções de alterar resolução, cores, etc.), Wi-fi e bluetooth.

Android 1.1 – Battenberg (2009)
Essa atualização para o HTC Dream além de corrigir bugs adicionou algumas funcionalidades, como:
  • Informações detalhadas e reviews na busca por negócios no Maps
  • Possibilidade de enviar e salvar anexos em mensagens

Android 1.5 – Cupcake (2009)
  • Possibilidade de uso em sistemas touchscreen, com teclado virtual que aceitava palavras e dicionários customizados pelo usuário
  • Suporte a widgets
  • Fazia filmes em MPEG-4 e 3GP
  • Função copiar e colar no navegador
  • Uso de imagens nos contatos
  • Transições animadas na tela
  • Rotação automática
  • Possibilidade de subir vídeos para o Youtube e fotos para o Picasa.

Android 1.6 – Donut (2009)
  • Melhorias na pesquisa por voz e entrada de texto para contatos e favoritos
  • Desenvolvedores agora podiam incluir suas criações nas buscas
  • Motor de fala que permitia aos apps falarem uma sequência de texto
  • Melhorias nos resultados do Android Market
  • Velocidade e integração entre a câmera para fotos e câmera para vídeo
  • Usuários podiam selecionar fotos para exclusão
  • Vonexão CDMA/EVDO, Wi-fi- 802.1x e Vpn,’s
  • Suporte para telas WVGA

Android 2.0 (2.0.1 e 2.1) – Éclair (2009 ~ 2010)
  • Possibilidade de adicionar várias contas ao dispositivo e sincronizá-las
  • Suporte ao e-mail Microsoft Exchange
  • Bluetooth 2.1
  • Melhorias na interação com os contatos
  • Pesquisa entre as mensagens SMS e MMS armazenadas
  • Novos recursos de câmera, como flash, zoom digital, efeitos de cor, etc.
  • Melhorias de velocidade e dicionário inteligente no teclado virtual
  • Suporte a HTML 5
  • Suporte a novos tamanhos de tela e resoluções
  • Papéis de parede animados

Android 2.2 (2.2.1; 2.2.2 e 2.2.3) – Froyo (2010)
Na última análise de presença de mercado, esta versão era utilizada por 0,4% dos aparelhos rodando Android. Entre suas melhorias estão:
  • Otimizações de memória, desempenho e velocidade
  • Motor de JavaScript ao navegador
  • Suporte ao Android Cloud Computing
  • Melhorias no suporte ao Microsoft Exchange
  • Possibilidade de ser usado como hotspots Wi-fi
  • Opção para desativar os dados através da rede móvel
  • Atualizações no Android Market
  • Troca rápida entre idiomas e dicionários na digitação
  • Compatibilidade do bluetooth com carros e docks
  • Suporte a senhas numéricas e alfanuméricas
  • Suporte a upload na navegação
  • Suporte a GIF no navegador
  • Suporte à instalação de aplicativos na memória externa, como cartões de memória
  • Suporte para telas HD 720p de até 4’ e até 320 PPI

Android 2.3 (2.3.1; 2.3.2) – Gingerbread (2010 ~ 2011)
Na última análise de presença de mercado, esta versão era utilizada por 6,4% dos aparelhos rodando Android. Entre suas melhorias estão:
  • Design de interface de usuário atualizada com maior simplicidade e rapidez
  • 11668Suporte para telas e resoluções extragrande
  • Suporte nativo protocolos de telefonia via internet SIP e VoIP
  • Suporte à tecnologia NFC
  • Novos efeitos de áudio, como reverb, equalização, virtualização de fone de ouvido e bass boost
  • Novo gerenciador de downloads, dando aos usuários fácil acesso a qualquer arquivo baixado a partir do browser, e-mail ou outro aplicativo
  • Suporte para múltiplas câmeras no dispositivo
  • Suporte para reprodução de vídeo WebM / VP8, e codificação de áudio AAC
  • Melhor gerenciamento de energia
  • Melhorias para os desenvolvedores de jogos
  • Suporte nativo para mais sensores, como giroscópio e barômetro

Android 2.3.3 (2.3.4; 2.3.5; 2.3.6 e 2.3.7) – Gingerbread (2011)
  • Suporte para voz ou chat de vídeo usando o Google Talk
  • Suporte à conexão com um periférico USB com software compatível e uma aplicação compatível no dispositivo
  • Mudança na criptografia padrão para SSL de AES256-SHA para RC4-MD5
  • Melhorias de software da câmera
  • Melhoria da eficiência da bateria
  • Suporte do Google Wallet


Android 3.0 – Honeycomb (2011)
  • Nova interface de usuário chamada "Holográfico”. Otimizada para o uso em tablets
  • Adicionado barra de acesso rápido a notificações, status e botões de navegação na parte inferior da tela
  • Adicionado barra de ação, que dá acesso a opções contextuais, navegação, widgets, ou outros tipos de conteúdo na parte superior da tela
  • Multitarefa simplificado que exibe as aplicações recentes e permite aos usuários trocar rapidamente de uma aplicação para outra
  • Teclado redesenhado, tornando a digitação mais rápida, eficiente e precisa em tamanhos de tela maior
  • As várias janelas de navegador foram agrupadas em abas, além de preenchimento automático e um novo modo de navegação anônima
  • Acesso rápido à câmera e seus recursos
  • A aceleração do hardware
  • O suporte para processadores multi-core
  • Capacidade de criptografar todos os dados do usuário
  • HTTPS melhorado com SNI
 Android 3.1 – Honeycomb (2011)
  • Melhorias na interface do usuário
  • Conectividade para acessórios USB (USB On-The-Go).
  • Suporte para teclados externos e dispositivos apontadores (lasers)
  • Suporte para joysticks e gamepads
  • Suporte para reprodução de áudio FLAC
  • Suporte para proxy HTTP para cada ponto de acesso Wi-Fi conectado

 

Android 3.2 (3.2.1; 3.2.2; 3.2.3; 3.2.4; 3.2.5 e 3.2.6) – Honeycomb (2011 ~ 2012)       
  • Suporte de hardware melhorado, incluindo otimizações para uma ampla gama de tablets
  • Melhoria de sincronização e acesso aos arquivos no cartão SD
  • Modo de exibição de compatibilidade para aplicativos que não foram otimizados para tablet
  • Novas funções de suporte de exibição aos desenvolvedores
  • Correções de bugs, segurança, estabilidade e melhorias Wi-Fi
  • Melhor suporte Adobe Flash no navegador
  • Suporte ao "Pay as You Go"

 

Android 4.0 (4.0.1; 4.0.2; 4.0.3 e 4.0.4)– Ice Cream Sandwich (2011 ~ 2012)

Na última análise de presença de mercado, esta versão era utilizada por 5,3% dos aparelhos rodando Android. Entre suas melhorias estão:
  • Aperfeiçoamentos da interface Holo
  • Pastas drag-and-drop
  • Captura de tela integrada através dos botões de energia e de volume
  • Melhoria da correção de erros no teclado
  • Capacidade de acessar aplicativos diretamente a partir da tela de bloqueio
  • Melhor integração de voz, fala em tempo real ao texto falado
  • Face Unlock, um recurso que permite aos usuários desbloquear os aparelhos usando o software de reconhecimento facial
  • Sincronização automática do Chrome com os favoritos dos usuários
  • Possibilidade de definir um limite de dados que irá gerar avisos quando se aproximar e permite desativar os dados móveis quando esse limite é excedido
  • Capacidade de desligar todos os aplicativos recentes de uma só vez
  • Melhoria da câmara como lag zero, obturador, configurações de lapso de tempo, modo panorama e a capacidade de zoom durante a gravação
  • Editor de fotos nativo
  • Android Beam, recurso de comunicação de baixo alcance que permite a troca rápida de favoritos, informações de contato, direções, vídeos do YouTube e outros dados
  • O suporte para o formato de imagem WebP
  • A aceleração de hardware da interface do usuário
  • Wi-Fi Direct
  • Gravação de vídeo 1080p, estabilização de vídeo e resolução QVGA
  • Android VPN Framework (FAV), e TUN
  • Melhorias para gráficos, bancos de dados, correção ortográfica e funcionalidade Bluetooth

Android 4.1 (4.1.1 e 4.1.2) – Jelly Bean (2012)
Na última análise de presença de mercado, esta versão era utilizada por 15,6% dos aparelhos rodando Android. Entre suas melhorias estão:
  • Sincronismo Vsync em todos desenhos e animações feitos pela estrutura do Android,
  • Buffer triplo para gráficos
  • Capacidade de desativar as notificações em uma base específica do aplicativo
  • Atalhos e widgets podem ser automaticamente rearranjados ou refeitos sob medida para permitir que novos itens para caber na home
  • Transferência de dados Bluetooth para Android Beam
  • Tablets com telas menores agora podem usar uma versão estendida da interface e tela dos telefones
  • Melhoria da aplicação da câmara
  • Áudio multicanal
  • O codec Fraunhofer FDK AAC torna-se padrão em Android, acrescentando AAC 5.1 para os canais de codificação / decodificação
  • Áudio USB conversores digital-analógico
  • Encadeamento de áudio (reprodução contínua)
  • Possibilidade de expandir/contrair notificações com gestos de um dedo apenas

 

Android 4.2(4.2.1 e 4.2.2) – Jelly Bean (2012)
Na última análise de presença de mercado, esta versão era utilizada por 18,1% dos aparelhos rodando Android. Entre suas melhorias estão:
  • Melhorias na tela de bloqueio, incluindo suporte a widget e a capacidade de acesso direto à câmera
  • Configurações rápidas
  • Protetor de tela "Daydream", mostrando informações quando ocioso ou plugado
  • Possibilidade múltiplas de contas de usuário (para tablets)
  • Reestruturação do Bluetooth, que permite um melhor suporte para múltiplos monitores e displays wireless
  • Melhorias de acessibilidade, como tocar três vezes para ampliar a tela inteira, modo panorâmico e zoom com dois dedos.
  • Saída de voz e navegação via gesto para deficientes visuais
  • Novo relógio com horários mundiais, cronômetro e timer
  • Aumento do número de notificações estendidas e de recursos, permitindo que os usuários respondam a certas notificações sem lançar o aplicativo
  • SELinux (módulo de segurança)
  • Mensagens em grupo
  • Suporte a gamepads e joysticks Bluetooth HID
  • Toque longo para ligar e desligar funções, tocando nos ícones Wi-Fi e Bluetooth
  • Novas notificações de download, que agora mostram a porcentagem estimada e tempo restante de downloads
  • Novos sons para o carregamento sem fio e bateria fraca
  • Novo modo de depuração USB (whitelist)

 

Android 4.3 (4.3.1) – Jelly Bean (2013)
Na última análise de presença de mercado, esta versão era utilizada por 5,5% dos aparelhos rodando Android. Entre suas melhorias estão:
  • Possibilidade de usar o Bluetooth com baixa energia
  • Suporte a controlo remoto de Bluetooth Áudio / Vídeo (AVRCP)
  • Suporte a OpenGL ES 3.0, permitindo melhores gráficos de jogos
  • Modo de acesso restrito para novos perfis de usuário
  • Recursos de autocompletar na discagem de telefones
  • Melhorias para o Photo Sphere
  • Reformulado a interface da câmera
  • Suporte à resolução 4K
  • Identificação de redes Wi-Fi até mesmo quando a Wi-Fi estiver desligado

Android 4.4 (4.4.1; 4.4.2; 4.4.3 e 4.4.4) – KitKat (2013 ~ 2014)
Na última análise de presença de mercado, esta versão era utilizada por 39,8% dos aparelhos rodando Android. Entre suas melhorias estão:
  • Interface repensada com elementos brancos ao invés de azul
  • Restrição aos aplicativos ao acessar armazenamento externo, com exceção de seus próprios diretórios
  • Otimizações para o desempenho em dispositivos com características inferiores,
  • Capacidade de impressão sem fio
  • Emulação de cartões NFC, possibilitando ao dispositivo substituir os Smart cards
  • Novo seletor de arquivos que permite aos usuários acessar arquivos de várias fontes (incluindo aqueles expostos por aplicativos, tais como serviços de armazenamento on-line)
  • Melhorias de áudio, como monitoramento e potencializador de volume máximo
  • Recurso nativo de gravação de tela
  • Infrared Blaster nativo (recurso que permite usar o smartphone como um controle remoto)
  • Mais opções de acessibilidade, como estatísticas de bateria
  • Android Runtime (ART), novo ambiente de execução experimental, substituindo a máquina virtual Dalvik
  • Suporte a MAP Message Access Bluetooth Profile
  • Melhorias para a câmera, como foco automático, balanço de branco e HDR +
  • Aplicativo da câmera agora carrega Fotos do Google+, em vez de Gallery
  • Diversos aprimoramentos e correções na navegação, como HTLM5

Android 4.4W (4.4W.1 e 4.4W.2) – KitKat (2014)
  • Primeiro lançamento voltado aos Wereables (vestíveis)
  • Atualizações e atualizações do Maps
  • Suporte ao GPS
  • Reprodução de música offline

 

Android 5.0(5.0.1 e 5.0.2) – Lollipop (2014)

Na última análise de presença de mercado, esta versão era utilizada por 9% dos aparelhos rodando Android. Entre suas melhorias estão:
  • Suporte para CPUs de 64 bits
  • OpenGL ES 3.1
  • Gráficos vetoriais, que melhoram a definição de imagens
  • Pré-visualização de impressão
  • Nova interface de usuário chamada Material Design
  • Bandeja de notificação revigorado e configurações rápidas pull-down
  • Tecnologia “Volta”, para melhorias de vida da bateria
  • As pesquisas podem ser feitas dentro das configurações do sistema para um acesso mais rápido às configurações específicas
  • Tela de bloqueio fornece atalhos para as configurações do aplicativo e notificação
  • logins e contas de usuário disponíveis em mais dispositivos
  • Entrada e saída de áudio através de dispositivos USB
  • Volta da habilidade das aplicações de terceiros ler e modificar os dados localizados em qualquer ponto de armazenamento externo, como em cartões SD
  • Aplicativos usados ​​recentemente são lembrados mesmo depois de reiniciar o dispositivo
  • Recurso Tap and Go permite que os usuários migrem rapidamente para um novo dispositivo Android, usando NFC e Bluetooth para transferir dados da sua conta do Google, configurações, dados de usuário e aplicativos instalados
  • Lanterna nativa
  • Possibilidade de personalizar as notificações de aplicativos
  • Função de bloqueio inteligente

Android 5.1(5.1.1) – Lollipop (2015)
Na última análise de presença de mercado, esta versão era utilizada por 0,7% dos aparelhos rodando Android. Entre suas melhorias estão:
  • Capacidade de conectar a redes Wi-Fi e dispositivos pareados de Bluetooth controle via configurações rápidas
  • Suporte para múltiplos cartões SIM
  • Proteção do aparelho: se um dispositivo é perdido ou roubado ele permanecerá bloqueado até que o proprietário conecte em sua conta Google, mesmo se o dispositivo é redefinido para as configurações de fábrica.
  • Chamadas de voz de alta definição disponível entre dispositivos compatíveis rodando o Android 5.1
  • Melhorias no sistema de notificação de prioridade, para se aproximar ao modo silencioso que foi removido no Android 5.0

 

Android 6.0 – Marshmallow (2015)
Lançado há pouco tempo e presente em apenas 0,3% dos aparelhos (dados de dezembro de 2015) o Marshmallow trouxe, entre outras, as seguintes melhorias:
Now on tap: recurso que contextualiza o Google Now nos aplicativos com um toque no botão home;
Modo Doze: recurso que economiza a bateria do dispositivo automaticamente quando em stand-by;
Gaveta de aplicações na vertical, com busca alfabética;
Barra de busca de aplicativos na gaveta de aplicações e destaque para aplicativos favoritos;
Suporte nativo para leitores de impressão digital;
Melhorias para compartilhamento de conteúdo entre aplicativos;
Modo Não Perturbe;
Links para apps para definição de abertura padrão de links em seus respectivos apps;
Suporte para pastas de apps grandes, com páginas;
Suporte para autorização de permissões de aplicativos sob demanda;
Suporte para USB Type-C;
Backup e restauração automática no Drive para dados e aplicativos;
Modo de tela 4K para apps;
Adaptação de memória externa (SD cards) como parte da memória interna;
Suporte para MIDI em instrumentos musicais;
Suporte experimental para visualização em multi-janela (habilitável somente em aparelhos rooteados).
  • Now on tap: recurso que contextualiza o Google Now nos aplicativos com um toque no botão home
  • Modo Doze: recurso que economiza a bateria do dispositivo automaticamente quando em stand-by
  • Gaveta de aplicações na vertical e com busca alfabética
  • Suporte nativo para leitores de impressão digital
  • Modo Não Perturbe
  • Suporte para USB Type-C
  • Backup e restauração automática no Drive para dados e aplicativos
  • Modo de tela 4K para apps
  • Adaptação de memória externa (SD cards) como parte da memória interna
  • Suporte para MIDI em instrumentos musicais


Confira:
A história do Google


Fonte:
IDC 

30/12/2015

Eclipse

Um pouco de geografia (astrologia)


eclipses do sol e da lua



Um eclipse é um evento astronômico que ocorre quando a posição de um objeto celeste em trânsito é coincidente ou atravessa, na posição aparente de outro, mais distante.
O termo é derivado do termo grego antigo ἔκλειψις (ékleipsis), do verbo ἐκλείπω (ekleípō), "deixar para trás", uma combinação do prefixo ἐκ- (ek-), das preposições ἐκ, ἐξ (ek, ex), "fora", e o verbo λείπω (leípō), "deixar" (Henry George Liddell, Robert Scott, A Greek-English Lexicon). Quando acontece um eclipse num sistema planetário, não precisa ser o Sistema Solar, resguardando as devidas proporções, forma um tipo de maré de sizígia, que é nada mais do que a soma da forças gravitacional (em física, F=m*g) dos astros envolvidos (SCIENCE WATCH; A Really Big Syzygy).

Contudo, o termo eclipse é usado com mais frequência para descrever um eclipse envolvendo o Sol a Terra e a Lua.
  1. O eclipse solar toma esse nome quando o disco lunar oculta o disco solar, ou 
  2. se eclipse lunar, quando a sombra da Terra é projetada na superfície lunar.
Entretanto, para efeitos de cálculos de distâncias, a ocultação, ocorrida em eventos além do sistema Terra-Lua podem servir de referenciais: por exemplo, um planeta quando riscado pela sombra de uma de suas luas, ou uma lua entrando no cone de sombra do planeta que orbita, serve de estimativa volume e distância ou novas descobertas, quando os anéis (inobserváveis da terra) de planetas gigantes, ocultam o raio de luz de uma estrela em trânsito nesse meio. Um sistema estelar binário também pode produzir eclipses se o plano de suas órbitas intersecta a posição do observador.


O que é eclipse?
O eclipse é um fenômeno que atrai muitas pessoas e estudiosos há vários anos, sendo observado por várias gerações. Ao longo do tempo, os astrônomos conseguiram organizar um calendário desse belo acontecimento. Com isso, milhares de pessoas podem acompanhar o fenômeno.

Eclipse é uma palavra que vem do latim, eclipsis, que é proveniente do grego, ekleipsis, sendo que na época significava abandonar, sair de um lugar, deixar de fora. A palavra ekleipein, como verbo tem o significado de “deixar de aparecer” ou “esquecer um lugar”, e é formada pelo prefixo ek (fora) e leipein (deixar).
Os eclipses, há milênios, são considerados como pontos de mudanças, crises e até possíveis calamidades. No passado, eles causavam muito medo entre as pessoas, por isso eram realizados rituais para poder “exorcizar” os seus efeitos do mal.

Significado de Eclipse
Eclipse é um fenômeno bastante estudado pela astronomia há muitos anos. Ele indica o desaparecimento temporário de um astro, quando ocorre a interposição no mesmo nível entre dois astros, ou seja, quando um corpo celeste encobre o outro.
Na Terra o eclipse mais comum acontece entre o Sol e a Lua. No entanto, vale ressaltar que os astrônomos já detectaram eclipses em astros mais distantes.

O eclipse que pode ser visto da Terra é eclipse total ou eclipse parcial, de acordo com vários fatores que precisam ser levados em consideração, como
  • a posição do observador e também 
  • a posição dos astros quando o fenômeno ocorre.
Em resumo, o eclipse ocorre quando um corpo celeste fica na sombra de outro.

Eclipse de Planetas
Para a maioria das pessoas, o eclipse só é conhecido do Sol e da Lua, porém, há também o eclipse entre planetas. Eles também podem ser observados a olho nu. O fenômeno acontece quando um planeta passa na frente de outro. Tal acontecimento é mais difícil de ser visto a olho nu, no geral, é necessário o uso de telescópios.

Eclipse Lunar (sombra da Terra é projetada na superfície lunar)
O eclipse lunar, ou seja, da Lua, acontece quando a Lua está diametralmente aposta ao Sol, na mesma direção entre a Terra e o Sol. Com isso, o cone de sombra da Terra é que acaba sendo projetada sobre a Lua, daí o eclipse lunar.
O eclipse da Lua pode ser visto em todos os locais em que a Lua esteja acima do horizonte, assim, quando a noite se aproxima ou mesmo quando o dia está amanhecendo naquele local.
Com duração longa, um eclipse lunar pode chegar a 3 horas e 48 minutos. A fase de eclipse total pode durar 1 hora e 42 minutos. Neste momento a sombra da Terra bate diretamente na Lua.
Também existe o eclipse penumbral, que ocorre quando a sombra da Terra não é tão escura para poder esconder o brilho da Lua, com isso, ela fica um pouco acinzentada.

Eclipse solar (quando o disco lunar oculta o disco solar)
O eclipse solar ocorre quando a Lua passa em frente ao Sol. O astro pode ser ocultado de forma parcial ou mesmo total.
Quando a Lua está mais próxima da Terra, em seu movimento orbital, o cone da sua sombra pode deixar um rastro na superfície da Terra. Tal área corresponde ao eclipse total do Sol.
Porém, quando a Lua encontra-se mais distante da Terra, o cone de sombra não consegue chegar até nós, e então ocorre apenas o eclipse parcial do Sol.
O eclipse total do Sol tem duração bem menor do que da Lua, com duração máxima de 7 minutos e 30 segundos. Já o parcial pode acontecer em no máximo, 12 minutos e 30 segundos.
O eclipse anular acontece quando o tamanho da Lua não consegue encobrir totalmente o Sol, com isso é formado apenas um anel em volta da sombra do eclipse.

Confira: 

Quando é a próxima eclipse lunar e eclipse solar?
  • eclipses lunar (eclipse penumbral: 23 de março de 2016) - a sombra da Terra não é tão escura para poder esconder o brilho da Lua (lua acinzentada)



Fonte:
Wikipedia
New York Times
Ver calendário
Dreamstime

28/12/2015

Configurando o smartphone Android




Como configurar o
smartphone Android

Saiba como organizar o seu smartphone pela primeira vez.

Depois de ter comprado o seu dispositivo e feito o backup do seu antigo telefone é o momento de configurar o seu aparelho pela primeira vez.

Em todo caso antes de configurar o seu aparelho é preciso lembrar que cada aparelho tem sua característica já que cada fabricante configura de uma forma, no entanto, os dispositivos Android que utilizam o OS da Google são todos parecidos, por isto, confira as dicas.

1. Coloque o SIM e PIN
Com o telefone em mãos coloque o cartão SIM no seu aparelho, porém, é preciso lembrar que cada smartphone utiliza um cartão, por isto, pode variar em: cartão SIM, micro-SIM e nano-SIM. Diante disso, em alguns casos é preciso utilizar um adaptador (micro-SIM para SIM) ou um chip menor (SIM para micro-SIM).
Depois de colocar o chip, ligue o telefone, em seguida o celular irá pedir o número do PIN do cartão para que seja feito o desbloqueio.

2. Escolha o idioma
Em seguida, o usuário deve escolher a linguagem, lembrando que ao tocar no idioma padrão é aberta uma lista com todos os idiomas que estão disponíveis, portanto, faça a escolha do idioma por esta lista e depois clique em "Continuar".

3. Rede Wi-Fi
Caso o usuário esteja perto de uma rede sem fio, faça a conexão, para isto, selecione a rede e depois coloque a senha (se preciso) e clique para "Conectar". Caso você não esteja perto de uma rede de alcance, basta pular esta etapa.

4. Configurar sua conta do Google
Para ter acesso aos serviços e apps do Google é necessário que o usuário tenha uma conta no Google, portanto, caso você já possua, basta fazer o login e digitar os seus dados em seguida o usuário será solicitado a concordar ou discordar dos serviços do Google, como por exemplo, os serviços de compartilhamento de dados de localização, além do backup das suas informações.
Mas se você não tiver conta do Google, basta seguir todas as recomendações e escolher um nome de usuário e senha. Lembrando que é importante guardar sua senha (no aparelho) para futuras ações.

No entanto, existem algumas fabricantes como a Samsung que pode pedir um registro extra que seja vinculado à companhia, mas isto só é necessário se o usuário quiser utilziar serviços especiais, ou seja, apps que estejam fora da loja da fabricante, mas caso o usuário não tenha interesse, basta pular esta etapa.

5. Atualizações do sistema
Depois o ideal é verificar se o seu telefone já apresenta atualização, pois diversos aparelhos chegam ao mercado com versão anteriores da atual, como Android 5.0 Lollipop, por isto, procure verificar se o fabricante já liberou uma atualização, para isto vá em Configurações > Geral > Sobre o Telefone > Centro de atualização > Atualização de software.

6. Aplicativos da Google Play Store
Após a configuração inicial estiver completa, o usuário deve observar quais os aplicativos estão pré-instalados no seu celular ou tablet, para isto procure olhar na gaveta de apps, assim é possível ter uma lista de todos os ícones e até mesmo os apps que estão presentes no seu aparelho. Além disso, uma dica é que os aplicativos poderão estar na tela inicial inferior, ou seja, na primeira tela depois da configuração geral do seu telefone.

7. Personalizar o seu aparelho
Para os novos adeptos ao sistema Android não existe segredo, pois o sistema é de código aberto, por isto, ele possui diversas personalizações, por exemplo é possível mudar sua tela inicial em Configurações > Tela > Tela Inicial > Papel de parede. Caso você queira inserir um atalho, pressione por um período a tela inicial, desta forma, será aberto e irá exibir opções como "Novas telas", "Aplicativos", "Widgets" e "Papel de Parede", lembrando que o live wallpapers consome mais bateria, e o usuário também pode adicionar fotos da sua galeria de imagens.
Em alguns aparelhos o usuário também pode mudar a letra e estilo de símbolos e o mais legal que o usuário também pode mudar a interface do seu smartphone, basta inserir um novo lançador de aplicativos alternativo no aparelho, como exemplo, o Nova Launcher, o Aviate, e o Google Now Launcher.

Aproveite o novo Androi.
Um produção de Dicas para Smartphones

 
Fonte: 
Androidpit 
Oficina da net 
Techtudo 

Acalmando os animais

Protegendo os animais de estimação


Com acalmar os animais?


É possível acalmar cães e gatos 
na hora dos fogos de ano novo. Veja como

Especialista esclarece mitos e explica como manter os animais tranquilos na hora dos fogos


Todos os anos, cães e gatos fogem e se machucam gravemente na hora dos fogos de artifício do Reveillon. O barulho costuma assustar e estressar os animais, e muitos literalmente entram em pânico na noite da virada.

Recentemente, uma postagem circulou no Facebook recomendando amarrar uma faixa de tecido fazendo um 8 no tronco dos cães. A técnica, chamada de tellington touch, prometia tranquilizar os cães nos momentos estressantes das queimas de fogos, e muita gente compartilhou acreditando na possibilidade de amenizar o sofrimento dos pets.
Para José Roberto Souza Ribeiro, médico veterinário e diretor técnico da Health for Pet, a dica realmente faz o cachorro ficar parado na hora do susto. Mas ficar imóvel não significa estar tranquilo.

— Não acho que vá acalmar o animal. Para mim, isso é lenda. O pano simplesmente está evitando que ele fique pulando.
O veterinário explica que, amarrando o tecido no cão, ele vai parecer mais calmo, mas o resultado é melhor para o dono, que não enxerga a agonia do bicho, do que para ele.
Em vez de tentar o método das redes sociais, o veterinário recomenda deixar o bichinho de estimação em um lugar seguro na hora da queima de fogos, tanto na virada do ano quanto em jogos de futebol.

— Eu deixo em uma caixa de transporte, porque eles se sentem acomodados e mais seguros lá dentro.
O especialista indica também levar o bicho para um lugar mais silencioso, como a garagem do prédio, se esta ficar no subsolo. Desde que lá ele não tenha a possibilidade de fugir.
— O dono também pode ficar dando petiscos ou fazendo brincadeiras para distrair o pet nesse momento.
Ele explica que, se a cada queima de fogos, o cão ganhar petiscos e brinquedos, vai começar a associar o barulho a algo bom.

Casos mais graves em que o animal entra em pânico ao ouvir trovões, fogos ou barulhos de carro podem ser amenizados com CDs que têm esses sons. O dono coloca o áudio bem baixinho para não estressar o bicho, e aumenta gradativamente. Mas este tratamento leva meses e requer dedicação e paciência.
— Também existem no mercado ossinhos e comidas que vêm com elementos que aumentam a serotonina no organismo e, por isso, acalmam o pet. Mas não adianta dar só no dia dos fogos, tem que começar no mínimo 10 ou 15 dias antes.

Para os donos de gatos, a dica é usar produtos em spray ou difusor que liberam hormônios para acalmar o bichinho. Além de ser um método seguro, o resultado é praticamente imediato.

— Tem veterinários que indicam acepromazina em gotas, que é um pré-anestésico. Eu não recomendo. O remédio vai fazer com que o pet fique mais tranquilo, mas pode dar problemas cardíacos. E se a pessoa não perceber na hora, quando descobrir pode ser tarde demais.

Para ter cães e gatos felizes, é importante que a casa atenda também às necessidades deles. Ambientes que não favorecem os pets podem deixá-los tristes ou estressados, enquanto salas e quartos com detalhes pensados especialmente para eles garantem que os animais brinquem e se sintam à vontade. Com exemplo um criado mudo que também serve de casinha.

Quem tem filhotes deve tomar cuidado com o que deixa acessível. Os cães novinhos adoram roer as coisas! Portanto, vale investir em aparadores e mesas altas.
Tenha sempre à mão um aspirador de pó. A quantidade de pelos que se acumula nos tapetes e sofás é grande, e é preciso praticidade para limpá-los.
Telas são fundamentais nas janelas, mesmo as mais altas.
Lembre-se que as unhas dos animais às vezes rasgam tecidos mais fininhos.
Vale investir em prateleiras, e deixar espaços vazios sobre elas para que os gatos possam escalar.

Fonte:
Agora faz sentido
Revista meu pet
R7 - entretenimento
Tudo interessante

24/12/2015

Aplicativos para as férias


Aplicativos Android


Aplicativos que podem facilitar 
a vida durante as férias

O primeiro aplicativo é um clássico. Quem tem celular Android é obrigado a andar com o Google Maps instalado, e quem usa outros sistemas operacionais também é recomendável que use (é considerado um dos melhores). Além de localização por satélite em tempo real, o app ganhou recentemente um recurso que permite baixar mapas da internet para usar offline. Muito útil para quem não quer se perder no caminho para o litoral ou em qualquer outro lugar com o qual não está acostumado – mesmo que a conexão celular não esteja disponível.

Já este app é ideal para quem ainda não decidiu seu destino para o final de ano. Com o TripAdvisor, você pode pesquisar cidades, hotéis, restaurantes, atrações turísticas e até passagens aéreas. Como em uma rede social, é possível também ver o que outros turistas acharam da viagem que você quer fazer e ter uma boa ideia sobre se o investimento vale a pena ou não. O aplicativo é gratuito e está disponível para Android, iOS e Windows.

O que você faz quando chega a uma cidade desconhecida? É aí que entra o Foursquare. O aplicativo permite acesso instantâneo a tudo o que a sua região no mapa oferece entre produtos e serviços. O app também dá dicas sobre quais pontos você deve visitar, quais evitar e até permite criar uma lista de todos os lugares que você ainda pretende conhecer. Gratuito, você pode baixá-lo para celulares Android, iOS ou Windows.

Arrumar a mala é um dos momentos mais chatos das férias, não é mesmo? Para você não esquecer de nenhuma roupa ou item de extrema necessidade, o PackPoint permite que você monte listas e se prepare para a viagem sem deixar nada para trás. Além disso, ele também dá dicas do que você não pode esquecer, com base nas características da sua viagem - como destino e época do ano. Esse aplicativo também é grátis e está disponível para Android e iOS.

Em uma cidade diferente, é normal ficar confuso com as rotas e horários do transporte público - especialmente se você não está disposto a investir em táxis ou outros meios de transporte particulares. Pensando nisso, o Moovit mostra todas as linhas de trens, metrôs e ônibus disponíveis na cidade em que você estiver, a partir da sua localização por GPS. Além disso, ele também indica as rotas mais adequadas para o seu destino, levando em conta dados como trânsito e distância do seu local de origem. Mais de 750 cidades do mundo já fazem parte do banco de dados desse app, que é gratuito e está disponível para todos os sistemas (Android, iOS e Windows).

Se o seu plano é visitar outros países, é bom carregar no celular um aplicativo que não te deixe perdido com as contas. Este, por exemplo, é um conversor de moedas bem rápido e completo. Com mais de 150 cifras diferentes, você pode ficar sabendo em tempo real quanto o seu dinheiro está valendo em outros cantos do mundo. É possível também conferir gráficos que mostram a variação de uma moeda nos últimos tempos para decidir quando é a hora mais adequada para viajar. Tem um que é exclusivo para Android, mas também é grátis.

Um outra dica bem legal é essa aqui: a versão aplicativo do site de reviews Yelp! Ele é um bom guia porque é baseado principalmente em reviews feitos pelos próprios usuários. Nada de críticos profissionais dando pitacos – só gente como a gente. No Yelp! você pode encontrar boas recomendações de restaurantes, hotéis e outras atrações do seu destino.
Por falar nisso, escolher um bom hotel não é tarefa simples. Dificilmente você pode confiar nas fotos dos sites e nas descrições. Acredite: a chance da realidade sem bem menos rósea que as fotografias é bem grande.
O Oyster não é um aplicativo, é um site da Web. Mas, resolvemos abrir exceção nessa lista para ele por causa das fotos. Elas são tiradas por pessoal do próprio site e são exibidas sem retoques. Ou seja, aqui, os registros são geralmente muito mais próximos da realidade que você vai encontrar – e pela qual você está pagando – quando reserva um hotel.

Para terminar, tem um outro clássico. Ele surgiu da inquietação de um casal francês uns anos atrás e se tornou referência para restaurantes mundo afora. Tanto que acabou sendo comprado pelo Google. O Zagat é uma boa fonte de indicações para lugares bacanas para conhecer a culinária local. A interface do aplicativo é bem eficiente e você pode escolher levando em conta o preço ou se o lugar está na moda. Nem todos os destinos de férias aparecem por aqui – mas as principais cidades estão contempladas.

E, de novo, as avaliações aqui vêm dos usuários, o que dá um pouco mais de credibilidade às informações.
Com esses aplicativos a bordo do smartphone, certamente irá aproveitar suas férias ao máximo, com toda a comodidade e o conforto que a tecnologia pode oferecer. Aproveite!






Fonte:
Olhar digital
Techtudo

19/12/2015

Marco Civil da Internet


Marco Civil da Internet


Marco Civil da Internet: 
o que é e o que muda na sua vida

O objetivo do chamado Marco Civil é, segundo o criador do projeto, uma maneira de regularizar o uso da Internet e garantir que direitos e deveres atribuídos aos usuários, empresas e governos na web sejam cumpridos.

O projeto, que na verdade é a incorporação de outros 37 projetos similares, foi aprovado na noite desta terça feira (25/02/2014) pela câmara dos deputados, e segue em seguida para a aprovação do senado.
O Projeto de Lei 2126/11, mais conhecido como Marco Civil tem sido assunto de debate no país desde 2009. Sendo chamado também de Constituição da Internet Brasileira, o projeto ganhou força, quando foram descobertas as práticas de espionagem usadas pelo governo americano contra o Brasil e outros países. Você, é claro, se lembra que esse assunto já foi discutido (Marco Civil da internet será votado ainda nesta terça (25/03/2014)) e por diversos grandes meios de comunicação. O receio é que a aprovação de tal lei crie uma espécie de censura à atual liberdade que existe no ambiente online.

Além de ser divulgada por certos sites como um novo tipo de censura, a proposta ainda tem como Google e Facebook como opositores de certos itens. A oposição dessas empresas se dá principalmente a um ponto, em que a lei era particularmente taxativa: a criação de data centers nacionais para as empresas de internet, uma atitude drástica em relação à espionagem norte-americana.
Apesar do fato de contar com opositores, o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) divulgou ainda em novembro de 2013 a versão final do texto do Marco Civil (11/2013) para ser votada na câmara. De acordo com ele, os principais pontos do projeto são: privacidade, vigilância na web, internet livre, dados pessoais, fim do marketing dirigido, liberdade de expressão, conteúdo ilegal e armazenamento de dados. Embora tenha enfrentado fortes oposições partidárias, e principalmente das agências de telecomunicações, o texto foi aprovado na câmara após ter algumas exigências excluídas ou reformuladas, confira:

1) Neutralidade
O trecho mais polêmico do projeto de lei trata sobre a neutralidade da web. De acordo com este princípio os provedores de serviços de internet não podem ofertar serviços de conexões diferenciadas, como por exemplo, pacotes somente para acesso a e-mails, ou somente vídeos ou redes sociais. A neutralidade foi o princípio que causou mais debate durante todo o processo, já que em sua forma original, o texto prevê que as empresas de telecomunicação que oferecem serviços de internet sejam neutras no tráfego de dados, não importando a sua origem ou o seu destino. Com isso, o usuário continua livre para usar toda a velocidade de conexão contratada, para acessar qualquer tipo de conteúdo, sem a preocupação de traffic shaping, ou ver a sua velocidade dar prioridade em certos tipos de serviços, que demandem mais banda, como streaming de vídeos, por exemplo.

2) Armazenamento de dados
A medida, tida pelo governo como principal alternativa contra a espionagem internacional foi excluída da lei, para que ela tivesse mais possibilidade de ser aprovada. Isso significa que aquela idéia de as grandes empresas de internet terem seus data centers aqui no Brasil foi abandonada.
Porém ficou acordado que “em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet, em que um destes atos ocorram em território nacional, deverá ser obrigatoriamente respeitada a legislação brasileira, os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações provadas e dos registros”.

A lei tem como um dos seus grandes pilares a Liberdade de Expressão, e este foi um dos textos que se manteve e foi aprovado. Com isso as aplicações e provedores de acesso não serão mais responsabilizados por postagens de seus usuários, e as publicações só serão retiradas, obrigatoriamente do ambiente online, mediante a ordem judicial. As empresas só serão responsabilizadas por danos gerados por usuários se não acatarem a ordem judicial.

3) Marketing
Com a aprovação do Marco vem a proibição do marketing dirigido. De que maneira? Simples; as empresas não poderão mais utilizar os dados de seus clientes e usuários em estratégias com fins comerciais. A decisão atinge principalmente gigantes como Google e Facebook, que formam bases de dados com informações dos usuários para lhes enviar anúncios e propagandas que sejam pertinentes com suas buscas, comentários e curtidas.
Todos os itens dizem respeito direto ao internauta, mas este último atinge em cheio os últimos escândalos sobre o sigilo que as empresas de internet mantêm sobre seus dados, e o uso que fazem deles. De acordo com o item sobre sigilo e privacidade, as empresas só poderão guardar os dados dos usuários durante o período de seis meses, e desde que isso esteja especificado em contrato aceito pelo usuário.

Então, com esta lei, o que muda efetivamente na minha vida?

Embora não seja uma visão partilhada por todos, o Marco Civil representa uma grande evolução na regularização. E não estamos dizendo que com isso perderemos liberdade. Na verdade a lei veio para garantir justamente que esta liberdade não seja enfraquecida ou ignorada pelas grandes corporações. O Brasil é um dos países que mais utiliza a rede mundial de computadores, e o Marco nos coloca em patamares parecidos com o Chile e a Holanda, que já possuem leis parecidas. A criação da lei, que já foi elogiada pela ONU e pelo próprio criador da internet, Tim Berners-Lee, pode se tornar um importante mecanismo de defesa contra danos à privacidade dos internautas, além de garantir também, que cada um tenha responsabilidade por aquilo que publica e compartilha. Os usuários saberão exatamente o que esperar do ambiente online, tanto no que diz respeito aos seus dados, quanto à consequência de suas atitudes online.

De qualquer maneira essa lei pode ser apenas o primeiro passo de algo maior, já que é a primeira lei do tipo no país. Além disso, para que tudo isso se torne de fato lei, o texto ainda precisa da aprovação do senado e da presidenta da República, Dilma Rouseff. (lei já em vigor).

Fonte:
Câmara dos deputados
Cultura digital
Crime na internetWaccglobal
Bringcommerce

17/12/2015

Gameterapia

Saúde 


Gameterapia


A terapia através dos jogos eletrônicos
 
Videogames invadem salas de recuperação e fisioterapia




Reabilitação motora, fonoaudiologia, terapia ocupacional; tudo virou gameterapia - pelo menos em parte! Todos esses tratamentos já podem ser feitos com o auxílio de jogos digitais; seja em tablets ou consoles com sensores de movimento. Aqui no Graac, em São Paulo, as crianças usam os videogames para acelerar a recuperação após um trauma tão cedo na vida.

A terapia com o uso do videogame também é indicada para adultos e idosos. No entanto, o uso da tecnologia não substitui outras práticas terapêuticas; apenas complementa o tratamento uma vez que leva o paciente para outra realidade, muda o estado de ânimo da sessão e torna a recuperação mais estimulante.
Diagnosticado com um câncer ósseo, o jovem Alexandre teve seu joelho substituído por uma prótese de titânio. Após cada sessão de fisioterapia convencional, é aqui que ele acaba, na frente da TV para fortalecer a pisada e descontrair um pouco também…diversão e resultados garantidos.
Definitivamente, a tecnologia transformou o entretenimento em uma tendência médica. Se acelera a recuperação do paciente, facilita bastante também a vida do profissional médico. É uma ferramenta prática que oferece soluções para conscientizar o paciente para que ele possa entender melhor seu tratamento e até para deixar mais concreto o que muitas vezes é muito abstrato - principalmente para uma criança.

No Brasil, o número de aplicativos específicos desenvolvidos para qualquer tipo de terapia ainda é limitado. Mas os profissionais aprenderam e até já escolheram uma série de jogos que servem para diversas funções além do entretenimento.
Cientistas do Medical College of Georgia, nos Estados Unidos, descobriram que diversos jogos do Nintendo Wii melhoram a rigidez, o movimento e as habilidades motoras em pacientes da fisioterapia. Mas do que isso, eles constataram que a gameterapia foi capaz de diminuir a ocorrência de depressão em pacientes com mal de Parkinson.

Desenvolvedoras de games estão integrando a tecnologia e a popularização de sensores, como o leitor biométrico e de batimentos cardíacos, aos jogos, permitindo que o usuário avance na narrativa de acordo com seu estado mental. Chamada de biofeedback, a técnica aplicada pode pode ensinar as pessoas a controlar melhor o nervosismo e a ansiedade na vida real. Essa história você confere no link logo abaixo do vídeo desta matéria; confira!






Fonte: 
 

14/12/2015

Site de banco, A forma mais segura para acessar


Banco online


A forma mais segura para acessar um site de banco
(BB, Bradesco, Caixa, etc.)

Todos sabem que estamos consideravelmente vulneráveis na internet. Mas afinal, qual é a maneira mais segura de acessar um site de banco? Mac e Linux são realmente mais seguros do que Windows?

Atenção!
Não faça nada sem ter o claro conhecimento do que está fazendo. Portanto, caso seja necessário, peça ajuda de profissionais sempre que se sentir inseguro em quaisquer instalações que vier a realizar no seu PC, bem como nas suas atividades na navegação.
Essas respostas serão esclarecidas nesse artigo de grande relevância para usuários de informática que possuem o costume de acessar sites de instituições financeiras pela Web.

1) Windows
De fato, o Sistema Operacional Windows é utilizado em massa pela população, e assim, é infinitas vezes é o mais visado que quaisquer outros sistemas operacionais existentes, tornando assim mais perigosos em acessar sites bancários. Assim, é muito fácil ser pego por um malware usando o Windows. Entretanto vale ressaltar que os Crackers se focam em Windows, por isso que, obviamente, terão mais softwares maliciosos produzidos para Windows.

2) Mac OS X
O Sistema Operacional Mac é bastante seguro, até pelo fato de possuir uma fatia de mercado bem menor que o Windows. Mas, nos últimos anos, têm surgido vários malwares em PCs para esse sistema operacional, e como a maior parte dos usuários não se preocupa, considerando que o seu sistema é totalmente seguro, acontece a infecção por descuido. Cabe ressaltar que a medida que o Mac tornar-se mais acessível para todos os usuários, com certeza, serão produzidos mais malwares.

3) Linux
Agora vamos entrar em uma seara infinita onde usuários Linux sempre defendem a sua utilização, pois iremos defender nesse caso - o Linux. Além disso, irrisoriamente ouvimos falar de softwares maliciosos para Linux, podemos trazer para esse artigo a forma realmente mais segura de se entrar em um site de banco, por ser o menos usado em massa populacional e poder fazer suas transações financeiras por intermédio de seu computador.
Entretanto, servidores que usam Linux estão sendo alvos de meliantes ultimamente, pois a maioria não está protegida com antivírus, por considerar ser esse sistema completamente seguro, e infelizmente não é. Inexiste um sistema operacional completamente seguro (não há, infelizmente, sistema operacional 100% seguro)

  • Live" Linux é mais seguro

Live CD é um CD que contém um sistema operacional (GNU/Linux, BSD ou outro) que não precisa ser instalada no disco rígido do usuário uma vez que o sistema operacional completo é executado diretamente a partir do CD e da memória RAM. A maioria dessas distribuições também permitem que se instale o sistema operacional no disco rígido com as mesmas configurações do sistema que roda no CD, caso o usuário deseje.

Live CD ou LiveDVD é um disco onde contém o sistema operacional Linux, que você poderá acessar o sistema operacional por completo, por intermédio do DVD ou CD.
A forma mais segura de acessar um site de banco é sem dúvida por CD, Pendrive ou um HD externo, para isso basta instalar o sistema operacional nessas três opções, alterar a forma de Boot de seu PC e entrar no Linux. Depois disso, acesse seu banco que você não correrá nenhum risco. Cabe salientar que você não estará removendo seu Windows, apenas irá acessar outro sistema operacional através de um meio externo como um CD, DVD ou pendrive.
É uma forma também de evitar se contaminar por vírus, através do DeepFreeze. Por motivos óbvios, acessar um  sistema operacional pela forma de CD é infinitamente mais seguro do que acessá-lo diretamente do Disco Rígido, pois ele sempre estará com a mesma forma de antes, de quando você o instalou.

Entretanto, você deve verificar a procedência de onde você baixou o sistema (o recomendado, e mais seguro é executar download no oficial Ubuntu, caso contrário poderá haver riscos se o site for malicioso.
Se o lugar onde você efetuou o download do sistema é confiável, com certeza você não terá nenhuma preocupação, pois suas atividades não estarão sendo monitoradas. Saiba aqui como identificar se você está sendo monitorado.

A preferência aqui nesse artigo pelo Linux deve-se ao fato de que a Microsoft não disponibiliza uma forma de entrarmos pelo CD, no sistema operacional. Assim, o Linux ganha nesse quesito. Além disso, em um sistema Linux há uma quantidade ínfima de vírus na internet, em comparação ao Windows, que é muito mais visado.

Ao acessar a página do seu banco pelo Linux ou por outro sistema operacional alguns cuidados devem ser seguidos

Ao acessar a página do seu banco pelo Linux ou até se for entrar por outro sistema operacional, se deve estar sempre atento à URL do site que você acessou. Portanto, cuide a segurança SSL (HTTPS).

Atenção:
Se tiver o HTTPS, com certeza, você não precisará se preocupar com mais nada (é seguro), a não ser com alguém que esteja em sua volta, tentando descobrir a sua senha do banco.

Criar um pendrive bootável
Existem diversos softwares que podem lhe ajudar a criar um pendrive bootável, vamos nesse artigo indicar o LinuxLive USB Creator:

Depois de instalá-lo, abra o programa:
  • Passo 1: Escolha o seu pendrive;
  • Passo 2: Selecione um arquivo ISO ou CD do Linux;
  • Passo 3: Escolhe modo "Live" pois nessa opção nada que você fizer no sistema será salvo;
  • Passo 4: Escolha "Formate o pendrive FAT32" (antes de qualquer formatação Faça o backup de seus arquivos do pendrive, antes disso);
  • Passo 5: Clique no raio e começará a instalação.
Cabe ressaltar que essa dica serve para todas as ocasiões, inclusive outras situações que você sente-se vulnerável na internet. Pode usar esse método sem preocupar-se.


Total de visualizações InfoTec