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25/08/2015

Uso do Oculus Rift no PC - requisitos


Oculus Rift


Dispositivo de realidade virtual, o futuro dos games.

Oculus Rift é um equipamento de realidade virtual para jogos eletrônicos (Testando o Oculus Rift: dispositivo que pode ser o futuro dos jogos). Basicamente, é um sistema visual do tipo Head-mounted display. O projeto está sendo desenvolvido pela Oculus VR que conseguiu 91 milhões de dólares de investidores, sendo que 2,4 milhões de dólares foram levantados pelo site Kickstarter. A companhia foi fundada por Palmer Luckey e os coofundadores da Scaleform Brendan Iribe, Michael Antonov e Nate Mitchell. Depois o coofundador da id Software John Carmack foi contratado como Diretor Técnico.
O Oculus tem um sensor de movimentos e uma tela LCD embutida. Ele apresenta imagens em 3D e a imagem se move conforme o usuário mexe sua cabeça para os lados. Ele poderá ser usado em jogos de PC e Android. O acessório fica ligado a uma pequena caixa com botões de de contraste e brilho, que fica ligada a uma fonte de alimentação e ao PC com um cabo USB e HDMI.
A chegada da versão final do produto (Oculus Rift) é esperada para 2016.
No dia 25 de março de 2014, Facebook, Inc. comprou o projeto.



Quais são os requisitos 
para o uso do Oculus Rift no PC

Quem curte games, certamente já deve ter ouvido falar do Oculus Rift. O gadget trata-se de um óculos de realidade aumentada, desenvolvido pela Oculus VR

A companhia foi comprada pelo Facebook em 2014 em uma transação que envolveu um total de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 4,6 bilhões), divididos entre dinheiro e ações do Facebook. O primeiro kit do óculos teve financiamento do site colaborativo Kickstarter, e contava com tela de LCD de 7 polegadas com resolução de 640 x 800 por olho. (DK1 era um dispositivo de baixa resolução).
A nova geração DK2, que foi lançada no ano passado, chegou com algumas melhorias, como 
  1. display OLED de baixa persistência (960 x 1080 pixels por olho); e 
  2. um acessório extra para aprimoramento do rastreamento de posição. 
A versão final do produto deverá chegar somente em 2016.
Oculus Rift para PC

Como vimos, o Oculus Rift é destinado para os amantes de games, e obviamente poderá ser usado também pelos jogadores de computador. Porém, existem alguns requisitos para o bom funcionamento do óculos no PC

De acordo com a desenvolvedora do óculos, é necessário ter;
  1. uma pláca de vídeo GPU GTX 970 ou AMD R9 290; bem como 
  2. processador Intel Core i5 4590 ou superior e ainda 
  3. 8 GB de memória RAM
  4. Também é preciso ter uma saída de vídeo compatível com HDMI 1.3, duas portas USB 3.0 e; 
  5. Windows 7 SP1 ou mais recente.
O objetivo é que todos os games e aplicativos do Rift 
entreguem a mesma experiência com essa configuração
afirma a companhia em uma publicação em seu blog oficial. 
 
“Acreditamos que isso vai ser fundamental para o sucesso da Realidade Virtual, já que desenvolvedores podem otimizar seus games baseados em uma especificação conhecida, atingindo uma presença consistente e simplificando o desenvolvimento”. 

Confira (SKYRIM com OCULUS RIFT: Simplesmente Impressionante!)

Confira a lista de requisitos mínimos para uso do Oculus Rift em PC:
  • Nvidia GTX 970 / AMD 290 ou melhor;
  • Intel i5-4590, algum equivalente da AMD, ou melhor;
  •  8 GB ou mais de memória RAM;
  •  Compatibilidade com saída de vídeo HDMI 1.3;
  •  2 portas USB 3.0;
  •  Windows 7 SP1 ou mais recente.
De acordo com as especificações acima, rodar o Oculus Rift em um PC não será privilégio para todos. Uma máquina com todas essas especificações custa atualmente uma boa grana, então, para quem realmente pretende se aventurar, prepare o bolso. O gadget deve ser lançado no primeiro semestre de 2016, e o seu valor também não será nada agradável, ou seja, deverá custar cerca de US$ 500.

Oculus Rift marca nova geração de games (marca o futuro dos games)


A história dos primeiros videogames é longa, bem como a sua extensa evolução. Dos primórdios, com fitinhas, até os atuais games online. Sensores de movimento então, uma tecnologia longe de ser alcançada até alguns anos atrás. Porém, como vimos, o mundo dos games não para, está em constante evolução e atraindo cada vez mais pessoas para os jogos. Algumas pessoas já consideram o Oculus Rift o marco de uma nova geração do mundo dos jogos, já que, através deles, os gamers contam com um campo de visão amplo, em que poderão vivenciar cada emoção de um jogo. Tudo isso, óbvio, em virtude do recurso de realidade aumentada.

O conceito inicial do Rift surgiu através de um do site colaborativo Kickstarer. Agora, ao que tudo indica, o Oculus Rift abrirá portas para que tecnologias semelhantes sejam também lançadas no mercado.
A fabricante, a Oculus VR, agora pertencente ao Facebook, sinaliza que será possível jogar qualquer game no Oculus Rift. Então, já pensou poder vivenciar todas as emoções do game, como se estivesse dentro dele? Com certeza, uma grande aventura. Pois é minha gente, o futuro já chegou, e a realidade aumentada está aí para competir com o nosso dia a dia.
Já se imaginou "participar" em jogo? a sensação que fica?
Testando o Oculus Rift: dispositivo que pode ser o futuro dos jogos
Desde que surgiu no Kickstarter, o Oculus Rift chamou atenção do mundo e trouxe à tona novamente o sonho da realidade virtual. Pela primeira vez na História teríamos a tecnologia necessária para viabilizar isso e o produto não precisou de muito para cair nas graças dos entusiastas. Antes mesmo de ser lançado, a Oculus VR — empresa responsável pelo Rift — foi adquirida pelo Facebook.
Apesar disso, o dispositivo ainda não chegou oficialmente ao mercado. Até agora, apenas kits para desenvolvedores foram disponibilizados, e nós adquirimos um desses para testar. Trata-se da versão 2.0, que possui uma série de itens melhores que o primeiro Oculus Rift despachado ano passado.
O segundo kit (DK2) dispensa o LCD e utiliza uma tela OLED de baixa resistência com o objetivo de eliminar o motion blur e alguns movimentos de trepidação: dois grandes problemas do “simulation sickness”, ou simplesmente o mal-estar causado por sistemas de realidade virtual.

O DK2 também possui um sistema de baixa latência de monitoramento de gestos através de uma câmera externa que permite movimentos muito mais precisos da cabeça e dá mais liberdade dentro do mundo virtual. 
“O rastreio perfeito dos movimentos é algo fundamental para a realidade virtual” — afirma a empresa.

Como é o produto?
O DK2 possui muitas diferenças tecnológicas e funcionais que seu irmão mais velho, o DK1. O óculos em si é um pouco menor e também é bem mais leve, o que facilita o seu uso, além de fazer com que seja mais confortável mantê-lo na cabeça durante os jogos. A caixa de controle também desapareceu, e o kit recebeu uma câmera para o rastreio dos movimentos (similar ao Kinect).
O conjunto também vem com dois pares de lentes diferentes:
  1. o par maior, que é direcionado para usuários com miopia moderada ou visão normal; 
  2. e o par menor, que é designado para pessoas com miopia mais avançada.
Apesar de um pouco complicado, é possível utilizar os óculos em conjunto com o Rift. Ele inclusive oferece um sistema de ajuste da distância das lentes: a única recomendação é para não utilizar óculos bifocais. O ideal, segundo o próprio manual de instruções, é a utilização de lentes de contato para aqueles que tem problemas de miopia).

Instalação
A instalação do Rift DK2 não é algo exatamente simples — e nem tem a obrigação de ser, já que ainda se trata de um kit de desenvolvimento. O primeiro passo da montagem é localizar todos os componentes necessários para a montagem do kit.
O Rift possui dois cabos de conexão principais: um HDMI e um USB. No “meio do caminho” de um dos dois cabos, existe um adaptador que deverá receber outros dois conectores. O primeiro é o da fonte de alimentação, e o segundo é o da câmera, que também deverá ser conectada a uma porta USB.

Os dois cabos principais são revestidos no mesmo encapsulamento, o que facilita o posicionamento do Rift na cabeça.
O kit também vem com um adaptador DVI – HDMI e traz uma série de adaptadores para a fonte de energia. Eles são destinados a praticamente qualquer formato de tomada do mundo. Faz sentido, já que o DK2 é universal.
Após conectar todos esses dispositivos no computador, é preciso instalar os drivers. Para isso, é preciso acessar o site com o seu cadastro de desenvolvedor e baixar o dev-kit. Depois é só instalar tudo e torcer para que o Rift seja reconhecido. Caso não seja, pode ser preciso recomeçar o processo de instalação.

Configurando o Oculus Rift
A configuração exige um pequeno processo de calibragem feito através de um software específico. Esses passos são incrivelmente simples. O Rift também possui dois modos de exibição: um como tela secundária e outro como tela estendida, em que as lentes dividem a área de trabalho do Windows com o monitor.

O primeiro modo é o padrão, já o segundo é necessário se o primeiro não funcionar, o que pode acontecer dependendo do aplicativo, do tipo do computador ou da placa de vídeo instalada na máquina.
Não obtivemos muitos problemas para configurar tudo, o que mostra que a equipe de desenvolvimento planejou bem os processos. Como já dissemos, é preciso ter alguma familiaridade com computadores no início. Possivelmente isso tudo será replanejado quando o Oculus Rift finalmente chegar aos consumidores.

Utilizando o Oculus Rift
Quando você coloca ele na cabeça pela primeira vez, precisa se acostumar com o sistema. A visão aos poucos deixa de ser embaralhada e você passa a enxergar tudo em 3D — efeito similar ao que acontece nos cinemas. Como a tela fica praticamente colada nos olhos, você consegue enxergar os pequenos “quadradinhos” que formam a matriz da tela OLED.
Depois de finalmente instalar tudo vem a parte boa: os testes. O próprio site da Oculus VR já oferece uma série de demos criados pelos primeiros desenvolvedores que adquiriram o produto. Basta escolher aqueles que você deseja e começar a diversão. Existe praticamente de tudo, desde passeios de montanha-russa até jogos de exploração espacial.

Alguns games também oferecem suporte oficial ao sistema; outros precisam de “gambiarras” e ajustes mais complicados que nem sempre funcionam tão bem.
A primeira impressão de todos os que “vestem” o Rift pela primeira vez é de surpresa. A imersão total realmente impressiona e não houve uma única pessoa na redação do TecMundo que não tenha se assustado com a primeira experiência.

Da realidade virtual às náuseas no mundo real
A maioria das pessoas que testou também relatou sentir-se levemente enjoada após um “passeio” de montanha-russa com a duração de 1 minuto. Esse efeito fica ainda mais forte com o passar do tempo, ou seja, quanto mais tempo você fica com o Rift na cabeça, mais enjoado vai ficar.
Para piorar, a sensação de mal estar proporcionada pelo “enjoo de simulação” demora a passar, tornando a experiência com o Rift um pouco desagradável depois de poucos minutos. Para voltar a usar o aparelho (após a sensação de enjoo)  é preciso descansar por mais de uma hora (recomendado) ou até mais, dependendo da pessoa.

Isso significa que o Rift não funciona? Não, na verdade isso significa que ele funciona bem demais. Os efeitos do aparelho são tão fortes que o próprio corpo precisa de um período de adaptação. A

Recomenda-se.
A fabricante recomenda que as pessoas utilizem o produto por períodos de tempo divididos em intervalos de modo a “treinar” o cérebro.
Apesar disso, os efeitos colaterais da realidade virtual ainda são um problema a ser resolvido no dispositivo, sendo esse um dos possíveis motivos do atraso no lançamento do sistema.

Nova versão, menos problemas
De acordo com o criador do produto, a versão final que chegará até os consumidores será ainda mais poderosa que o DK2. Isso inclui uma melhoria no hardware e no sistema de rastreio de movimentos. Uma das principais mudanças será a taxa de atualização do vídeo, que passará de 75 Hz para 90 Hz. Esse tipo de mudança tem por objetivo justamente diminuir os enjoos e efeitos indesejados provocados pelo sistema.

Ainda não existe data de lançamento, mas o preço deverá ficar entre US$ 200 e US$ 300. A equipe de desenvolvimento do produto também deixou claro que “não existe atalhos ou ‘bom o suficiente’ quando se trata de VR”. Deste modo, eles estão sempre estudando novos modos para aperfeiçoar o projeto.

Vale a pena?
O poder de imersão do Oculus Rift é algo praticamente inexplicável. Para realmente compreender o que é isso, é preciso testar, e, se você gosta do assunto, sem dúvidas vai gostar desse brinquedo.
Os efeitos colaterais, por outro lado, ainda são um dos maiores problemas da realidade virtual. Nosso corpo luta para sair daquele ambiente artificial e quem sofre os efeitos somos nós. Infelizmente ainda não sabemos se a versão final conseguirá resolver esses problemas, mas, como a situação melhorou muito da primeira para a segunda, é possível acreditar nisso.

Vale lembrar que nem todas as pessoas sentem-se mal depois de utilizar o Rift (depente da pessoa), deste modo, é preciso testar para saber se você é uma delas.
O mundo dos jogos vai mudar completamente quando esse tipo de equipamento chegar ao mercado, será um verdadeiro divisor de águas no segmento. Porém, isso só vai acontecer se os problemas do sistema puderem ser resolvidos. Caso ele continue provocando mal-estar nos jogadores, ele corre o risco de ser apenas um acessório legal para você mostrar os amigos.

Confira sobre: Realidade aumentada e
confira também: o que é oculos rift 



Imagine-se assistindo a uma partida de futebol (a paixão nacional) usando o oculus Rift (de realidade aumentada?), a sensação que fica

Já imaginou assistir a uma partida de futebol usando a realidade virtual?
Sempre que falamos em realidade virtual, a primeira coisa que nos vem à mente são jogos. A indústria de games está realmente apostando pesado na tecnologia, mas não é a única — tanto que já falamos várias vezes de filmes e outras iniciativas semelhantes por aqui. No entanto, você já imaginou assistir a uma partida de futebol com esses estranhos óculos para se sentir no meio do campo?
Pois isso pode deixar de ser algo para o futuro e chegar às nossas mãos bem antes do que esperamos. Tanto que a NextVR decidiu realizar um evento no último final de semana nos Estados Unidos para demonstrar como vai funcionar essa nova maneira mais imersiva de acompanhar o esporte. Para isso, ela organizou um amistoso entre o Barcelona e o Manchester United para que alguns jornalistas convidados assistissem a tudo aquilo a partir do Samsung Gear VR.
E, por mais estranho que seja imaginar acompanhar aquele jogo do Campeonato Brasileiro com aquela coisa nada discreta na sua cabeça, a verdade é que o resultado dessa inovação realmente vale o constrangimento no domingo à tarde. Como o site Re/Code relata, a qualidade apresentada pela realidade virtual realmente impressiona e faz com que você se sinta dentro do estádio.

Isso significa que você não precisa mais ir ao jogo para se sentir lá dentro — ou pelo menos não quando as partidas forem em outras cidades. Segundo os relatos do jornalista, a transmissão ao vivo é algo que realmente funciona e chama a atenção, principalmente ao trazer ângulos que você normalmente não vê durante uma transmissão tradicional na TV.
Para isso, a NextVR posicionou cinco câmeras ao redor do campo para oferecer a melhor experiência aos espectadores. Isso permitia que as pessoas usassem a realidade virtual para ir além da área normalmente televisionada e ficar ali pertinho dos jogadores. Como é descrito pelo Re/Code, é possível ver o quarto árbitro como se ele estivesse ao seu lado e, por mais bobo que isso pareça ser, essa proximidade oferece algo aos amantes do esporte que nenhum canal é capaz de oferecer.
Por outro lado, isso não quer dizer que a nova tecnologia é perfeita. Por mais que a qualidade da imagem seja muito boa, o fato de as câmeras usarem lentes olho de peixe — um tipo de lente que garante um campo de visão bem maior que as demais — cria algumas distorções que faz com que os jogadores pareçam estar mais longe do que realmente estão.
Além disso, apesar de a realidade virtual criar a sensação de que você está livre dentro do campo, a verdade não é tão bonita assim. Do mesmo modo como acontece em uma transmissão normal, você ainda fica limitado àquilo que é definido pela emissora. Isso quer dizer que você não pode escolher qual câmera usar, sendo obrigado a seguir a mesma lógica que já conhecemos tão bem.

Ainda assim, o teste realizado pela NextVR pareceu bastante promissor. Tanto que o fundador da startup, DJ Roller, disse estar muito orgulhoso com a transmissão da partida e que está ansioso para levar isso para outros esportes. Segundo ele, é bem possível que as pessoas usem a realidade virtual para assistir à final da NBA em suas casas já neste ano.
Roller explicou ainda o conceito por trás das transmissões ao vivo. De acordo com ele, a intenção de sua companhia é exatamente vender a experiência de estar dentro do estádio para aquelas pessoas que não puderam de fato estar lá. E não é difícil imaginar esse tipo de cenário. Afinal, quem não queria estar em pleno Maracanã no final da Copa do Mundo no ano passado? Ou ver de perto o 7x1 no Mineirão?
E, por mais que a tecnologia ainda esteja dando seus primeiros passos nesse sentido, não há como não tratá-la como algo promissor. Não é à toa que alguns analistas já acreditam que transmissão de partidas na realidade virtual é um mercado que pode chegar a valer US$ 4 bilhões no futuro — e, diante de tanto dinheiro, é bem provável que as empresas não queiram investir nesse nicho tão atraente.

Fonte:
Wikipedia
Tecmundo
Kickstarter

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