Saiba qual o melhor smartphone de até R$ 1 mil
O Laboratório Digital (07/2015) comparou os smartphones intermediários – com limite de preço até mil reais – disponíveis para o consumidor brasileiro. Cinco grandes marcas aceitaram nosso convite e enviaram seus aparelhos dentro da categoria para os testes. Assim como já acontece nos smartphones top de linha, a disputa foi bastante equilibrada entre os modelos da Asus, Microsoft, Motorola, Samsung e Xiaomi.
Apesar de mais acessíveis, todos os dispositivos surpreenderam positivamente. Antes mesmo de apresentar nossa comparação, podemos afirmar que dá, sim, para economizar um bom dinheiro e sair da loja com um smarphone intermediário que já traz muitas funções e algumas peculiaridades bem próximas aos top de linha. Bom, vamos às provas… na nossa bancada, colocamos lado a lado o Zenfone 5, da Asus; o Lumia 640, da Microsoft; o Moto G (2ª Geração), da Motorola; o Galaxy Gran Prime Duos, da Samsung; e o Redmi 2, da Xiaomi.
DESIGN
Os cinco aparelhos trazem acabamento de plástico. A parte traseira do Zenfone 5 e do Moto G é emborrachada, o que dá um ar mais elegante ao dispositivo. Já o Lumia, branco, parece mais simples e frágil. O mais leve da categoria é o Redmi 2, com apenas 133 gramas; logo em seguida, Zenfone 5 e Lumia 640 têm 145 gramas. Por último, com 149 e 152 gramas respectivamente, Moto G e Galaxy Grand Prime são os mais pesados da categoria. É verdade, a diferença de 19 gramas é quase imperceptível do mais leve para o mais pesado.
Sendo assim, talvez a espessura faça um pouco mais sentido nessa avaliação. Curioso é que aqui, o smartphone mais pesado, o Galaxy Grand Prime Duos, é por outro lado o mais fino da categoria, com apenas 8,6 milímetros de espessura. O Lumia 640 vem logo em seguida, com uma diferença mínima; 8,8 milímetros de espessura. O Redmi 2, da Xiaomi, fica no meio termo nesta comparação; o aparelho tem 9,4 milímetros de espessura. Os únicos dois que perdem um pouco a delicadeza neste quesito são o Zenfone 5 e o Moto G 2ª Geração, com 10,3 e 11 milímetros de espessura respectivamente. Vale uma ressalva: apesar de serem os mais grossos da categoria, os smartphones da Asus e da Motorola são os únicos com um certo arredondamento na parte traseira. Pra falar verdade, no bolso, todos ficaram bastante confortáveis independente do peso ou espessura.
Exatamente por este formato arredondado e pelo acabamento emborrachado, o Zenfone 5 e o Moto G se destacam pela ergonomia. O plástico branco do Lumia 640 foi o que menos agradou; o acabamento dá uma impressão de menor qualidade do que seus concorrentes. Os dois aparelhos que realmente chamaram nossa atenção no quesito design foram Zenfone 5, com uma borda de metal interessante na parte frontal e todo o minimalismo e elegância do Redmi 2, da Xiaomi. Tudo bem, a gente entende que design é questão de gosto, afinal, o que seria do redondo se tudo fosse quadrado? Mas, na nossa opinião, o primeiro ponto vai para a simplicidade o novato chinês Redmi 2. Um a zero
TELA
As telas são bem equivalentes; tanto em tamanho, quanto em qualidade e definição. Mas vejamos alguns detalhes. O único com display um pouco menor do que os outros é o Redmi 2, que traz tela LCD com tecnologia IPS de 4,7 polegadas e resolução de 720 por 1280 pixels. Aliás, a resolução Full HD se repete em outros três dispositivos, que também trazem o mesmo tamanho de tela: 5 polegadas. Zenfone 5, Moto G e Lumia 640 também têm tela de LCD com tecnologia IPS; o único diferente da categoria é o Samsung Galaxy Grand Prime Duos, que também tem tela de LCD, mas com tecnologia TFT – uma espécie de película para melhorar a qualidade de imagem, porém com resolução inferior à do seus rivais: 540 por 960 pixels. Comparamos o mesmo vídeo em alta definição nos cinco dispositivos. Assim foi possível notar algumas diferenças importantes entre os aparelhos. Ainda que em números e definições os concorrentes sejam bastante próximos, na prática não é bem assim. Samsung Galaxy Grand Prime Duos e Microsoft Lumia 640 decepcionaram principalmente na definição das imagens. Os vídeos não rodaram com suavidade e notamos muitas falhas na qualidade da imagem. Com isso, os dois amargam um empate na última colocação neste quesito. Um patamar acima estão o Zenfone 5, o Moto G e o Redmi 2. Os três modelos apresentaram ótima resolução de imagens e muita suavidade com o vídeo rodando; se pararmse pararmos pra pensar, impressiona quando lembramos que estamos falando de dispositivos intermediários. O smartphone da Asus foi o mais equilibrado; tanto em saturação, quanto em nível de brilho e contraste. Já o Moto G, deixamos aqui em segundo lugar e a gente explica por que: ainda que seja uma imagem de alto contraste, ótima qualidade e excelente definição, o brilho deixou um pouco a desejar quando comparado aos outros. Aliás, foi exatamente pelo brilho, combinado com tudo isso que o acabamos de mencionar em mesmo nível, que o Redmi 2, da Xiaomi, levou este importante quesito; na nossa opinião, a melhor tela!
Ah, ainda que não usemos como parâmetro de comparação, vale destacar que o áudio do aparelho da Xiaomi também se sobressai sobre a concorrência. Mas aqui, o som mais envolvente e potente foi o apresentado pelo Moto G 2ª Geração.
PERFORMANCE
Vamos começar com os números e definições. Os cinco smartphones avaliados neste laboratório apresentam performance e desempenho similares também; fica difícil notar grandes diferenças entre eles. Aqui a história se repete; a equivalência predomina. Redmi 2, da Xiaomi; Moto G 2ª Geração, Lumia 640 e o Samsung Galaxy Grand Prime Duo trazem todos embarcado processadores Snapdragon de quatro núcleos com 1.2 gigahertz de velocidade e 1 Giga de memória RAM. O único que foge da curva é o Zenfone 5. O dispositivo da Asus traz um chip Intel Atom no seu coração com velocidade de 2 gigahertz combinado com outros 2 Giga de memória RAM. Apesar da diferença nos números, na hora de usar, abrir, fechar e trocar de aplicativos, fotografar e tudo mais, a performance desses smartphones intermediários é bastante parecida; ou seja, o mais justo aqui é decretar um grande empate técnico entre os cinco concorrentes.
Apenas o Lumia 640 traz a plataforma S.O Windows Phone 8.1. Tem quem goste e defenda, a gente deixa aberto ao gosto de cada um, mas vale lembrar que o sistema operacional da Microsoft ainda sofre com a falta de programas. São cerca de 350 mil aplicativos à disposição, número bem inferior quando comparado à disponibilidade de aplicativos disponíveis na Google Play. Os outro quatro dispositivos rodam o sistema operacional Android. O Redmi 2 e o Galaxy Gran Prime rodam a versão Kit Kat 4.4.4; já o Zenfone 5 e o Moto G 2ª Geração estão atualizados para a versão 5.0 do sistema, o Android Lollipop. Apesar de estar em uma versão anterior, o sistema que chamou nossa atenção foi o do aparelho da Xiaomi; ele tem uma apresentação mais minimalista e simples, porém bonita. Mais do que isso, a modificação do sistema operacional trouxe junto uma seleção de temas para personalização do smartphone; muito legal. Mas, ainda assim, como entendemos que sistema operacional é questão de gosto, este ponto fica por sua conta. Escolha o melhor para você!
CÂMERA
Todos os aparelhos testados e comparados apresentam câmera traseira exatamente com a mesma resolução nominal: 8 megapixels; os cinco dispositivos também contam com flash de LED para iluminar a cena se necessário. As lentes do Moto G e do Zenfone 5 são as mais claras, com abertura f2.0; já o Xiaomi Redmi 2 é o que traz maior conjunto óptico, com lente de cinco elementos. E, se é para comparar, o Lumia 640 é o que tem maior sensor de captura embarcado.
Foi bastante difícil comparar as câmeras. O Samsung ficou em último lugar. Apesar da função HDR e das configurações avançadas, a qualidade final das fotos são inferiores à dos seus rivais. A leitura da luz é bacana, bem equilibrado, mas a definição deixou um pouco a desejar. Os outros aparelhos ficaram um patamar acima, apesar das diferenças, todos mais próximos neste quesito. Depois do Samsung, ficaram empatados o Redmi 2 e o Moto G 2ª Geração. As duas câmeras apresentaram bom desempenho; o aparelho da Xiaomi fez um balanço de branco mais certo na maioria dos cliques. Já o dispositivo Motorola, que também traz uma série de ajustes interessantes e também a função HDR, foi o que equilibrou melhor a cena, trazendo detalhes tanto nos lugares com alta luz, quanto nos mais escuros.
Em segundo lugar ficou o Zenfone 5. Com qualidade superior e mais definição, apesar de ser uma câmera relativamente mais lenta do que as outras, o resultado final agradou mais. O aparelho da Asus fotografou ambientes em baixa luz sem produzir muito ruído na imagem e foi bem equilibrado e satisfatório nas outras situações. Em primeiro lugar no quesito câmera, como já virou costume (e não por acaso), ficou o Lumia 640. Para quem gosta de fotografar e conhece os aplicativos Lumia sabe que eles são mais elaborados. Os controles manuais aproximam o smartphone de uma câmera profissional. Você pode definir os valores de ISO, exposição, velocidade do obturador e balanço de branco a cada clique. E existe uma série de aplicativos diferentes para trabalhar com a câmera dos aparelhos. Em retratos com pouca luz é possível, por exemplo, ajustar a intensidade do flash na imagem final. Ponto importantíssimo para o smartphone da Microsoft.
Os cinco modelos testados também gravam vídeos e trazem câmeras frontais – aliás, alguns deram mais atenção às câmeras frontais depois da onda de selfies. Com excessão do Moto G, que grava vídeos somente em HD, todos os outros fazem clipes em 1080p Full HD. A
maioria deles traz câmera fronta de 2 megapixels; neste ponto, o melhor smarphone para selfies e chamadas em vídeo é o Samsung Galaxy Gran Prime Duos, que tem câmera frontal de 5 megapixels.
ARMAZENAMENTO
Com o tanto de fotos que tiramos, vídeos que gravamos e apps que baixamos, não resta dúvida, quanto mais espaço interno melhor. Começando pelo armazenamento interno, Lumia 640 e Galaxy Gran Prime Duo trazem apenas 8 giga de memória interna – o que é relativamente pouco tendo em vista o uso que fazemos dos nossos smartphones atualmente. O Redmi 2, da Xiaomi e o Moto G tem 16 giga; já o Zenfone 5, da Asus, tem modelo com até 32 giga de memória interna. Interessante é que todos os dispositivos testados têm entrada para cartão MicroSD, o que permite aumentar relativamente a memória. Sendo assim, o aparelho com melhor armazenamento é o Zenfone 5!
BATERIA
A bateria com menor capacidade é a do Moto G 2ª geração, com 2070 miliampere-hora; a Motorola promete até 24 horas de uso variado. Em seguida vem a bateria do Asus Zenfone 5, com capacidade de 2110 miliampere-hora e promessa de até 18 horas e meia de conversação ou mais de 14 dias em stand by. A Xiaomi só libera a especificação da bateria, que tem 2200 miliampere-hora de capacidade, mas não especifica seu gerenciamento energético. A bateria do Lumia 640 tem capacidade de 2500 miliampere-hora; suporta mais de 20 horas em 3G e até 35 dias em modo de espera. Por último, o Samsung, com uma bateria de 2600 miliampere-hora e suporte para até 17 horas de conversação. No final das contas, todas as marcas prometem não te deixar na mão ao final do dia. Mas, cá entre nós, a gente sabe que dependendo do nível de uso é difícil voltar pra casa com alguma energia sobrando no celular – a não ser que você o carregue algumas vezes ao decorrer do dia.
CONECTIVIDADE
Todos os modelos possuem Bluetooth 4.0, Wi-fi, GPS Glonass, USB 2.0 e entrada para dois chips. Redmi 2, da Xiaomi, e Moto G 2ª Geração, da Motorola, são os dois únicos já habilitados para operar em 4G LTE. Já o Samsung Galaxy Grand Prime Duos e o Microsoft Lumia 640 têm TV digital integrada
PREÇO
Como dissemos no início, limitamos este Laboratório Digital pelo preço; todos os dispositivos testados custam menos de mil reais. E aqui, o custo-benefício é um ponto importante na hora de decidir entre aparelhos tão equivalentes.
Começando de cima para baixo, o mais caro dos cinco é o Moto G 2ª geração, que tem preço sugerido de 930 reais. Logo em seguida, pouco coisa mais barato, o Galaxy Grand Prime Duos, da Samsung, custa 880 reais (apenas 50 reais de diferença). Em seguida vem o Lumia 640, da Microsoft; vale 800 reais. O Zenfoe 5, da Asus, traz na etiqueta o valor de 750 reais. E o mais barato do grupo – custando quase metade do modelo da Motorola – o novo Xiaomi Redmi 2 sai por 500 reais!
CONCLUSÃO
Hora do veredito final! A última posição deste Laboratório Digital ficou com o Galaxy Gran Prime Duos, da Samsung. Além de ser o segundo smartphone mais caro da categoria, ele deixou muito a desejar na qualidade da imagem e da câmera – quesitos importantes para um mercado consumidor tão exigente. Em quarto lugar ficou o Moto G 2ª Geração. Entre os cinco comparados, o dispositivo da Motorola é o que está mais tempo no mercado. Tudo bem, ele é um dos únicos com conexão 4G, mas isso não é suficiente – isso, sem contar, que o Moto G é o mais caro da turma e tem a bateria com menor capacidade.
Com o tanto de fotos que tiramos, vídeos que gravamos e apps que baixamos, não resta dúvida, quanto mais espaço interno melhor. Começando pelo armazenamento interno, Lumia 640 e Galaxy Gran Prime Duo trazem apenas 8 giga de memória interna – o que é relativamente pouco tendo em vista o uso que fazemos dos nossos smartphones atualmente. O Redmi 2, da Xiaomi e o Moto G tem 16 giga; já o Zenfone 5, da Asus, tem modelo com até 32 giga de memória interna. Interessante é que todos os dispositivos testados têm entrada para cartão MicroSD, o que permite aumentar relativamente a memória. Sendo assim, o aparelho com melhor armazenamento é o Zenfone 5!
BATERIA
A bateria com menor capacidade é a do Moto G 2ª geração, com 2070 miliampere-hora; a Motorola promete até 24 horas de uso variado. Em seguida vem a bateria do Asus Zenfone 5, com capacidade de 2110 miliampere-hora e promessa de até 18 horas e meia de conversação ou mais de 14 dias em stand by. A Xiaomi só libera a especificação da bateria, que tem 2200 miliampere-hora de capacidade, mas não especifica seu gerenciamento energético. A bateria do Lumia 640 tem capacidade de 2500 miliampere-hora; suporta mais de 20 horas em 3G e até 35 dias em modo de espera. Por último, o Samsung, com uma bateria de 2600 miliampere-hora e suporte para até 17 horas de conversação. No final das contas, todas as marcas prometem não te deixar na mão ao final do dia. Mas, cá entre nós, a gente sabe que dependendo do nível de uso é difícil voltar pra casa com alguma energia sobrando no celular – a não ser que você o carregue algumas vezes ao decorrer do dia.
CONECTIVIDADE
Todos os modelos possuem Bluetooth 4.0, Wi-fi, GPS Glonass, USB 2.0 e entrada para dois chips. Redmi 2, da Xiaomi, e Moto G 2ª Geração, da Motorola, são os dois únicos já habilitados para operar em 4G LTE. Já o Samsung Galaxy Grand Prime Duos e o Microsoft Lumia 640 têm TV digital integrada
Como dissemos no início, limitamos este Laboratório Digital pelo preço; todos os dispositivos testados custam menos de mil reais. E aqui, o custo-benefício é um ponto importante na hora de decidir entre aparelhos tão equivalentes.
Começando de cima para baixo, o mais caro dos cinco é o Moto G 2ª geração, que tem preço sugerido de 930 reais. Logo em seguida, pouco coisa mais barato, o Galaxy Grand Prime Duos, da Samsung, custa 880 reais (apenas 50 reais de diferença). Em seguida vem o Lumia 640, da Microsoft; vale 800 reais. O Zenfoe 5, da Asus, traz na etiqueta o valor de 750 reais. E o mais barato do grupo – custando quase metade do modelo da Motorola – o novo Xiaomi Redmi 2 sai por 500 reais!
CONCLUSÃO
Hora do veredito final! A última posição deste Laboratório Digital ficou com o Galaxy Gran Prime Duos, da Samsung. Além de ser o segundo smartphone mais caro da categoria, ele deixou muito a desejar na qualidade da imagem e da câmera – quesitos importantes para um mercado consumidor tão exigente. Em quarto lugar ficou o Moto G 2ª Geração. Entre os cinco comparados, o dispositivo da Motorola é o que está mais tempo no mercado. Tudo bem, ele é um dos únicos com conexão 4G, mas isso não é suficiente – isso, sem contar, que o Moto G é o mais caro da turma e tem a bateria com menor capacidade.
Com a medalha de bronze, o Lumia 640, da Microsoft. O aparelho já começa
perdendo alguns pontos no design; o acabamento em plástico deixa ele
parecendo bem inferior quando comparado aos outros. O Lumia também tem
preço mais salgado; 800 reais na relação custo-benefício? Um terceiro
lugar já está de ótimo tamanho. Se por um lado a qualidade da imagem
decepcionou no início, o grande trunfo do Lumia foi mesmo a câmera e
seus aplicativos de fotografia.
Em segundo lugar, com a prata deste Laboratório, ficou o elegante
Zenfone 5, da Asus. O aparelho não se destaca muito pelo preço, ainda
que seja o segundo mais barato dos aqui comparados. Mas é um dispositivo
que não deixa a desejar em nenhum quesito; já atualizado para a versão
Android 5.0 Lollipop, ele se destaca com o maior armazenamento interno,
oferecendo modelos de até 32 giga. A ótima câmera só ficou atrás apenas
do poderoso Lumia e a qualidade e definição da tela também ficou entre
as melhores.
Agora a escolha do Olhar Digital como melhor smartphone intermediário
disponível no mercado brasileiro é o chinês Redmi 2, da Xiaomi. Mesmo
antes de olharmos para as especificações, o preço é extremamente
atraente: 500 reais; 250 reais mais barato que o segundo mais barato, o
Zenfone 5. Mais do que isso, o Redmi 2 é bem bonito; gostamos da
simplicidade e qualidade de acabamento do aparelho.
O dispositivo chinês também apresentou a melhor tela; com tecnologia
LCD e resolução Full HD, a qualidade impressionou para um aparelho deste
valor. Ótima definição, alto contraste e o melhor brilho da categoria. O
Redmi 2 opera em 4G LTE. O pouco espaço de armazenamento pode ser
resolvido com um cartão microSD. E, por fim, o desempenho da câmera
também foi bastante satisfatório. A disputa foi acirrada, mas a decisão
não foi tão difícil depois de tanta comparação. Medalha de ouro para o
Redmi 2, da Xiaomi.
Por ironia do destino, poucos dias depois da execução deste Laboratório Digital, a Motorola anunciou o lançamento do Moto G 3ª Geração. Como o smartphone chegou um pouco tarde, ele não participou dos testes e comparações. Mas a gente já experimentou o novo Moto G e podemos adiantar algumas conclusões. Aparentemente, ele é bastante parecido com o modelo anterior; a diferença principal está no acabamento traseiro, um plástico mais elegante do que aquele emborrachado. A tela é a mesma: LCD de cinco polegadas com tecnologia IPS e resolução Full HD de 720 por 1280 pixels. Sobre desempenho, pouco pode ser dito, a não ser que o aparelho está mais rápido que seu antecessor, o que era de se esperar. A nova versão aposta no Snapdragon 410, um processador de quatro núcleos com velocidade de 1.4 gigahertz. Existem duas versões do Moto G, uma com 1 e outra com 2 giga de memória RAM. O dispositivo já sai de fábrica com a última versão Android Lollipop instalada e atualizada. O principal destaque do novo Moto G é a câmera. O novo sensor de 13 megapixels traseiro é o mesmo utilizado no Nexus 6, um smartphone high-end resultado de parceria entre Motorola e Google. Em testes simples, comparamos o Moto G2 e o Moto G3; e os resultados foram mistos, enquanto o novo aparelho compensa
melhor situações desfavoráveis de luz, o mais antigo parece reproduzir as cores de forma mais vibrante. A câmera frontal também mudou, agora com 5 megapixels, a lente captura imagens em um ângulo de 72 graus. Desta forma, as pessoas não precisam se espremer tanto para conseguirem caber na foto. O modelo que recebemos para experimentar aqui no Olhar Digital é o de 16 Giga de memória interna, mas o novo Moto G também possui entrada para cartão MicroSD. O Moto G 3ª Geração já opera em 4G LTE e custa a partir de 900 reais. Para fechar essa história, podemos dizer que o novo Motorola provavelmente sairia da amarga penúltima posição, mas ainda não seria páreo para o Zenfone 5, da Asus, que ficou em segundo lugar.
Por ironia do destino, poucos dias depois da execução deste Laboratório Digital, a Motorola anunciou o lançamento do Moto G 3ª Geração. Como o smartphone chegou um pouco tarde, ele não participou dos testes e comparações. Mas a gente já experimentou o novo Moto G e podemos adiantar algumas conclusões. Aparentemente, ele é bastante parecido com o modelo anterior; a diferença principal está no acabamento traseiro, um plástico mais elegante do que aquele emborrachado. A tela é a mesma: LCD de cinco polegadas com tecnologia IPS e resolução Full HD de 720 por 1280 pixels. Sobre desempenho, pouco pode ser dito, a não ser que o aparelho está mais rápido que seu antecessor, o que era de se esperar. A nova versão aposta no Snapdragon 410, um processador de quatro núcleos com velocidade de 1.4 gigahertz. Existem duas versões do Moto G, uma com 1 e outra com 2 giga de memória RAM. O dispositivo já sai de fábrica com a última versão Android Lollipop instalada e atualizada. O principal destaque do novo Moto G é a câmera. O novo sensor de 13 megapixels traseiro é o mesmo utilizado no Nexus 6, um smartphone high-end resultado de parceria entre Motorola e Google. Em testes simples, comparamos o Moto G2 e o Moto G3; e os resultados foram mistos, enquanto o novo aparelho compensa
melhor situações desfavoráveis de luz, o mais antigo parece reproduzir as cores de forma mais vibrante. A câmera frontal também mudou, agora com 5 megapixels, a lente captura imagens em um ângulo de 72 graus. Desta forma, as pessoas não precisam se espremer tanto para conseguirem caber na foto. O modelo que recebemos para experimentar aqui no Olhar Digital é o de 16 Giga de memória interna, mas o novo Moto G também possui entrada para cartão MicroSD. O Moto G 3ª Geração já opera em 4G LTE e custa a partir de 900 reais. Para fechar essa história, podemos dizer que o novo Motorola provavelmente sairia da amarga penúltima posição, mas ainda não seria páreo para o Zenfone 5, da Asus, que ficou em segundo lugar.
Fonte:
Techtudo
A Xiaomi (com o seu Redmi) mal entrou no país e já está nos surpreendentendo cada vez mais, conquistando cada vez mais o mercado nacional, deixando as outras grandes mascas para traz.
A Xiaomi (com o seu Redmi) mal entrou no país e já está nos surpreendentendo cada vez mais, conquistando cada vez mais o mercado nacional, deixando as outras grandes mascas para traz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário