Google Notícias

Google Notícias
Um agregador de notícias e aplicativo

Olhar Digital - O melhor da CES 2024



28/08/2015

PC gamer ou notebook gamer? Qual a melhor opção?


Notebook gamer


PC ou notebook gamer!
Qual a melhor opção?

Para montar um PC gamer é necessário de uma excelente placa de vídeo, GeForce, (a melhor do mercado)
Trocar de computador não é tão trivial quanto se pensa. A coisa fica ainda mais difícil quando se está pensando em adquirir um computador gamer, que custa bem mais do que os computadores comuns vendidos no varejo.
Apesar disso, poupar o dinheiro necessário para adquirir a nova máquina não é nem de perto a mais difícil das tarefas, mas sim decidir quais serão as características e especificações técnicas da sua nova cria. Afinal de contas, é melhor comprar um desktop gamer já pronto, montá-lo do zero ou simplesmente partir para um notebook mais potente que atenda a essa necessidade?
Foi Preparado um guia para lhe ajudar na sua decisão entre montar um PC gamer, comprar o computador já montado ou adquirir um notebook. Confira e faça a escolha certa.

Pensando em economizar
Montando um computador do zero: a opção mais econômica (montando peça por peça)

Esta é, sem dúvidas, a opção mais econômica para quem busca adquirir um computador gamer atualmente. Além de economizar uns bons trocados, que podem ser investidos na aquisição de periféricos e acessórios, montar um computador do zero não só lhe dá a certeza de que as peças colocadas ali são de qualidade, como também garante um melhor desempenho e abre espaço para atualizações ao longo do ciclo de vida da máquina.
Aqui, no entanto, o grande problema é descobrir quais peças se encaixam em quais slots, que tipo de processador utilizar em determinada placa-mãe e até mesmo se você precisará de uma ou duas placas de vídeo para rodar aquele jogo que você tanto deseja (o grande problema daqueles que deseja montar um).

Esteja ciente que além do dinheiro, será necessário investir uma boa quantidade de tempo para juntar as peças desse quebra-cabeça e descobrir qual a melhor combinação de componentes possível para que tudo saia bem, dentro do seu orçamento e de acordo com a pretensão de uso no dia-a-dia.

Comprar peça por peça é bem mais trabalhoso (consome maior parte do tempo) do que comprar uma máquina pronta. Apesar disso, os custos são bem inferiores

Por exemplo: se você quer uma máquina para detonar jogando League of Legends, é possível montá-la por menos de R$ 2.400 com uma boa configuração. Agora se você procura jogar títulos AAA, que têm um forte apelo gráfico, como é o caso de Crysis 3, que oferece até resolução Ultra HD, o valor a ser desembolsado subirá consideravelmente e pode passar fácil dos R$ 8.000.
Fora tudo isso, é necessário entender que há tipos diferentes de processadores e placas de vídeo e cada um deles tem um propósito. Há chips processadores e placas específicos para estações de trabalho, bem como aqueles feitos estritamente para jogos. Se a sua praia é design gráfico ou modelagem em 3D, adquirir uma placa Titan Z pode ser melhor do que uma GTX 980. Isso se dá porque a;
  • Titan Z é feita para processar a maior quantidade possível de dados em um curto espaço de tempo;
  • enquanto as placas da série GTX focam no processamento e exibição da maior quantidade de polígonos possível
Além de pagar menos por um computador com as configurações adquiridas, no final das contas o resultado pode ser bem impressionante
Se este é o caminho que deseja seguir (montar peça por peça, opção mais econômica porém mais trabalhosa), é uma boa ideia (o recomendado) procurar comunidades focadas em discussões de peças e montagem de computadores.

Existem inúmeras comunidades gringas que sempre estão debatendo os últimos lançamentos e podem lhe ajudar a ficar antenado no que há de mais recente no mercado. Um bom lugar para começar é a comunidade Build Me a PC no Reddit.
Já aqui no Brasil, um excelente ponto de partida é o Clube do Hardware (recomendo), que traz várias análises e comparativos de placas-mãe, placas de vídeo, processadores e tudo o que há de mais recente no mercado nacional.

Notebooks gamers e o argumento da portabilidade 
Uma das principais vantagens de se investir em um notebook gamer é a possibilidade de levá-lo para jogar em qualquer canto (já que um Notebook ou Laptop é um computador de colo). Diferente de um desktop comum, aqui você pode pôr sua máquina na mochila e sair por aí mostrando suas habilidades, bastando abrir a tampa do notebook e ligá-lo.
Além disso, essa portabilidade permitirá que os mais aficionados por jogos não fiquem entediados naquela viagem em família ou visita à casa da avó nos fins de semana, podendo mergulhar no seu mundo sem depender de máquinas que sequer conseguem abrir o Word direito.

Não há dúvidas de que a portabilidade é um dos principais atrativos na hora de decidir por um notebook gamer. As promessas das fabricantes de rodar jogos perfeitos também ajuda.

Apesar de todas essas vantagens e argumentos, notebooks gamers têm lá seus problemas que podem acabar assustando algumas pessoas, fazendo-as pensar duas vezes antes de optar por essa alternativa.
  • Uma delas, e que incomoda muita gente, é o problema de superaquecimento. Esse tipo de problema já é tão conhecido que praticamente virou característica comum nesses tipos de computador. É bem verdade que existem máquinas com sistemas de refrigeração mais avançados, mas isso pesa bastante no bolso e pode levar alguns a escolherem computadores de mesa mais potentes ao invés de notebooks. 
  • Outro problema é que é praticamente impossível obter o mesmo poder de fogo de um computador gamer num notebook gamer, principalmente se o fator custo-benefício for determinante. Além disso, aqui, placas de vídeo offboard sempre trazem consigo um “M” na denotação do modelo, o que indica que ela essencialmente é a mesma placa do seu modelo original para desktops, mas geralmente têm modificações e vêm soldadas na placa para ocupar menos espaço, o que acaba limando a possibilidade de um futuro upgrade. 
Por fim, uma das principais limitações dos notebooks (uma das desvantagens, a duração limitada da bateria) é que suas baterias não são capazes de manter a máquina funcionando por muito tempo numa sessão de jogatina intensa, obrigando o usuário a ficar atrelado a uma tomada. Tendo isso em vista, o argumento de portabilidade acaba caindo por terra, já que até mesmo os mais sofisticados notebooks do gênero não conseguem segurar a onda longe da tomada por muito tempo.

O problema (a grande desvantagem) é que a portabilidade tem um preço, que costuma ser bem salgado. No caso de alguns computadores da fabricante Avell, os valores podem ultrapassar os R$ 14 mil.

Sendo assim, talvez a decisão de montar um computador por conta própria ou adquirir um notebook gamer seja mais uma questão de dinheiro do que portabilidade no fim das contas. É bem verdade que já é possível encontrar muitos portáteis por aí que dão conta de jogos como Battlefield 4 em 4K, mas isso vem a um custo muito mais alto do que no caso de um computador montado peça por peça.

Computadores pré-montados e o problema do compromisso
Quem não se sente tão confiante assim para montar um computador gamer peça por peça e não quer gastar rios de dinheiro com um notebook gamer sempre tem a alternativa de recorrer a computadores gamers montados sob medida. Aqui, o principal atrativo é a conveniência, já que o valor final do investimento é superior à montagem de um computador e inferior à aquisição de um notebook dedicado à jogatina.
Assim como nos notebooks, aqui o usuário tem a garantia de que tudo virá testado e funcionando perfeitamente, com o sistema operacional e drivers instalados. Basta ligar o computador, instalar seus jogos preferidos e mandar ver.
O mercado brasileiro já conta com diversos fabricantes que trabalham com essa modalidade de computador, oferecendo uma enorme gama de opções que prometem atender aos mais diversos públicos. Em alguns casos, é possível encontrar máquinas com configurações semelhantes às de notebooks gamers, mas com preços bem mais acessíveis, o que certamente ajuda caso você esteja pensando em comprar periféricos extras, como mouse e teclado dedicado à brincadeira.

Os computadores pré-montados também podem ter suas especificações alteradas ao gosto do usuário. Apesar disso, é preciso ter cuidado para não pagar demais por componentes que não valem tanto assim.

Talvez o grande inconveniente nesse caso seja o compromisso que você assume com a fabricante após adquirir o computador. Até que o período de garantia se encerre, toda e qualquer manutenção ou upgrade devem ser feitos diretamente com ela, sob risco de perder o período de salvaguarda da máquina. Também vale a pena ficar de olho na qualidade dos componentes utilizados na montagem do computador. Não são raros os casos em que os clientes se iludem adquirindo uma dessas máquinas somente por ela rodar “jogo X” e, no futuro, descobrem que não conseguirão rodar o mais novo “jogo Y” porque não é possível atualizar o computador por conta de uma placa-mãe barata que não oferece possibilidades de expansão.

Para evitar esse tipo de problema, a recomendação é pesquisar sobre todos os itens que farão parte da máquina para ter certeza de não estar comprando gato a preço de lebre.

Veredicto 
É impossível dizer qual tipo de abordagem você deve adotar para ter seu novo PC gamer. Contudo, um fato é inegável: montar o computador do zero, peça por peça, sai muito mais em conta do que as outras duas alternativas (sia muito mais barato) e, geralmente, rendem máquinas mais balanceadas e com desempenho superior à média.
  • Notebooks gamers, por outro lado, oferecem a mobilidade que tanta gente procura nos dias atuais. 
Poder carregar sua máquina para cima e para baixo é bastante atraente, não tendo que ficar necessariamente preso a um lugar específico. Apesar disso, essa característica tem seu custo – que é bem salgado – e pode ser que um notebook para esse fim seja mais um artigo de luxo para algumas pessoas. Também pesa o fato do aspecto “fechado” dos notebooks limitarem upgrades e atualizações de hardware, que geralmente ficam restritos a trocas de memória e disco rígido. Por fim, computadores pré-montados surgem como uma alternativa conveniente, pois já vêm com tudo instalado e funcionando. Apesar dessa comodidade, o usuário tem que estar ciente de que firmou um compromisso, pelo menos enquanto o período de garantia estiver em vigor, e qualquer modificação na máquina deve ser feita junto à fabricante. Desta maneira, analise bem qual sua necessidade, como você deseja utilizar seu novo computador gamer e, sobretudo, quanto dinheiro está disposto a investir nele. Se tiver tempo e paciência de sobra, mas dinheiro em falta, montá-lo do zero é a melhor opção. Se as coisas não estiverem tão ruins assim e você não tem tanto conhecimento em informática quanto gostaria, adquirir uma máquina pré-montada é a saída ideal. Já se dinheiro não é um problema e você quer ter algo elegante para exibir por aí, um notebook gamer é uma ótima escolha.

Fonte: 

26/08/2015

Windows Phone - editores de imagem



http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/04/windows-phone-ganha-seu-primeiro-editor-de-videos-movie-maker-81.html



Os 10 melhores editores de imagem


O Windows Phone caminha a passos de formiguinha no mundo dos sistemas operacionais mobile. A plataforma da Microsoft está bem longe de ameaçar a dupla que domina o mercado, Android e iOS, e ainda sofre com a falta de muitos aplicativos.
Entretanto, não contar com a mesma variedade existente nos sistemas rivais nem sempre significa falta de bons apps. Especialmente quando se fala em edição de imagens no Windows Phone, as opções são bem variadas e de qualidade, oferecendo inúmeras alternativas aos usuários.
Nós criamos uma lista com 10 das melhores aplicações para edição de imagem disponíveis para Windows Phone. Para fazer a seleção, foram levados em conta itens como a avaliação dos usuários, informações técnicas e também o reconhecimento das desenvolvedoras no mercado de edição de imagem.

1. Adobe Photoshop Express
A marca mais conhecida do planeta quando se fala em manipulação de imagens também está no Windows Phone. O Adobe Photoshop Express é a versão mobile do famoso editor, reunindo aqui recursos para edição de maneira efetiva. Com ele, você pode recortar e endireitar o posicionamento de suas fotografias, além de aplicar filtros e fazer ajustes técnicos.
Controle de cor, contraste, brilho e saturação, bem como correções automáticas, que transformam a sua foto com um único toque, também estão por aqui. São várias ferramentas reunidas em um só lugar e de maneira gratuita. Além disso, você pode incrementar as funcionalidades do app comprando pacotes de ferramentas dentro dele.


2. Camera360 

Um dos mais celebrados aplicativos do Windows Phone quando o assunto é fotografia, o Camera360 vai muito além de um simples editor de imagens. Ele pode substituir o app nativo de câmera do WP, controlando basicamente todos os aspectos fotográficos do seu gadget, da concepção à manipulação da foto.
Aqui, você faz ajustes na hora de tirar uma fotografia e, depois disso, desfruta de inúmeros recursos para deixá-la ainda melhor. O sistema de visualização das imagens é outro ponto bastante positivo do Camera360, que também oferece recursos para recorte, colagens e uma série de filtros.


3. Fantasia Painter Free
O Fantasia Painter Free não é um editor tão completo quanto outros aplicativos desta lista, mas conta com alguns recursos especiais que compensam tais ausências. Nele, você pode rotacionar suas imagens, adicionar textos, símbolos e outros itens coláveis, sendo ao todo mais de 100 efeitos especiais.
Porém, o grande trunfo aqui são os pincéis para colorização da imagem. Este é o grande carro-chefe do aplicativo, que conta com diversas opções para você transformar a sua imagem em alguns instantes. É possível adicionar maquiagem, pintar cabelo, desenhar na tela e muito mais. Tudo vai depender apenas da sua criatividade.


4. Fhotoroom
O Fhotoroom tem um nome estranho, mas é um aplicativo bastante capaz. Ele reúne recursos básicos, ideal para quem procura algo simples e direto, mas conta também com opções avançadas, característica valiosa para quem procura um aplicativo robusto e capaz de realizar diversas tarefas.
Ele garante ser capaz de editar fotos em alta definição de até 41 megapixels. Além disso, conta com recursos para recorte e redimensionamento de uma imagem, correção de lentes, efeitos predefinidos, uma boa coleção de filtros e um menu vasto para você ajustar suas fotos de forma técnica.


5. Fotor
Um clássico da edição de fotos no mobile, o multiplataforma Fotor conta também com versão para Windows Phone. Este aplicativo é muito bem avaliado pelos usuários do WP, oferecendo recursos profissionais de forma simples, ideal para quem procura um aplicativo fácil de usar e cheio de opções.
Nele, você pode criar colagens com várias imagens, tudo apenas arrastando e soltando fotos. Além disso, o app conta com redimensionador, sistema de foco e uma porção de filtros para você deixar suas fotografias ainda mais interessantes. Depois, é só publicar nas redes sociais.
 
6. Lumia Creative Studio

Aplicativo oficial da Microsoft, o Lumia Creative Studio parece ter desagradado algumas pessoas após as últimas atualizações, mas ainda assim continua a figurar como um dos principais nomes do gênero na loja de apps da Microsoft. Nele, você encontra funções básicas de edição e também recursos especiais para deixar suas fotos mais belas.
Um desses recursos é a colorização seletiva, que permite combinar colorido e preto e branco em uma mesma imagem. Correção automática, desfoque inteligente do plano de fundo, desfoque circular, remoção de olhos vermelhos e alguns controles técnicos complementam este app.

7. Perfect365
O Perfect365 tem uma pegada bem diferente dos demais editores desta lista. Ele não se propõe a recortar uma imagem, aplicar filtros ou controlar os níveis de cor, brilho e contraste. Em vez disso, este aplicativo se dedica a aprimorar fotos estilo 3x4, oferecendo inúmeras ferramentas para você melhorar o visual desse tipo de fotografia.
O programa analisa a imagem e identifica os pontos-chave, criando uma espécie de botão em cada um dele. A partir disso, você pode ajustar alguns níveis do seu rosto, corrigir algumas falhas e muito mais. O app conta ainda com recursos de maquiagem, permitindo a você alterar a cor dos lábios ou clarear seus dentes, por exemplo.


8. Photo Editor by Aviary

O Photo Editor da Aviary é um aplicativo consagrado no mundo mobile, com versões para as três principais plataformas da atualidade. No Windows Phone, o aplicativo é muito bem avaliado pelos usuários, algo justificável diante da enorme quantidade de recursos que ele reúne.
Coleção de filtros (que pode ser ampliada caso você queira adquirir novos pacotes), ferramenta de recorte avançada, pincéis para desenhar (ou rabiscar) uma foto, além de ajustes técnicos (cor, saturação, contraste etc.) são suas principais funções. Além de tudo isso, você pode até criar memes usando este aplicativo, ou seja, ele é um verdadeiro “faz tudo”.


9. PhotoFunia
O PhotoFunia não vai ajudar você a aplicar simples filtros em suas fotografias. Com ele, você faz montagens divertidas, recortando seu rosto de uma foto e fazendo colagens engraçadas em outras imagens. Tudo isso acontece graças à tecnologia de reconhecimento facial do app, que identifica a sua face de forma precisa.
Depois, é só escolher entre os mais de 300 efeitos oferecidos pelo PhotoFunia e abusar da criatividade para obter resultados bem divertidos. E tudo isso de forma quase automática, porque você seleciona as fotos e o app faz o trabalho pesado em seu lugar.


10. PicsArt Photo Studio
Para fechar a lista, mais um editor de imagens tradicional no mundo mobile. O PicsArt Photo Studio é multiplataforma, com versões para os principais sistemas mobile da atualidade, e conta com uma porção de recursos para você transformar as suas fotografias no Windows Phone.
Além de ferramentas de edição, que permitem a você cortar ou girar uma foto, o app oferece recursos como aplicação de efeitos, pacotes de filtros e ferramentas para desenho com inúmeras características artísticas (pincéis, camadas etc.). Fazer colagens de fotos também não será nada difícil com o uso deste app.

 
Fonte: 

25/08/2015

Uso do Oculus Rift no PC - requisitos


Oculus Rift


Dispositivo de realidade virtual, o futuro dos games.

Oculus Rift é um equipamento de realidade virtual para jogos eletrônicos (Testando o Oculus Rift: dispositivo que pode ser o futuro dos jogos). Basicamente, é um sistema visual do tipo Head-mounted display. O projeto está sendo desenvolvido pela Oculus VR que conseguiu 91 milhões de dólares de investidores, sendo que 2,4 milhões de dólares foram levantados pelo site Kickstarter. A companhia foi fundada por Palmer Luckey e os coofundadores da Scaleform Brendan Iribe, Michael Antonov e Nate Mitchell. Depois o coofundador da id Software John Carmack foi contratado como Diretor Técnico.
O Oculus tem um sensor de movimentos e uma tela LCD embutida. Ele apresenta imagens em 3D e a imagem se move conforme o usuário mexe sua cabeça para os lados. Ele poderá ser usado em jogos de PC e Android. O acessório fica ligado a uma pequena caixa com botões de de contraste e brilho, que fica ligada a uma fonte de alimentação e ao PC com um cabo USB e HDMI.
A chegada da versão final do produto (Oculus Rift) é esperada para 2016.
No dia 25 de março de 2014, Facebook, Inc. comprou o projeto.



Quais são os requisitos 
para o uso do Oculus Rift no PC

Quem curte games, certamente já deve ter ouvido falar do Oculus Rift. O gadget trata-se de um óculos de realidade aumentada, desenvolvido pela Oculus VR

A companhia foi comprada pelo Facebook em 2014 em uma transação que envolveu um total de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 4,6 bilhões), divididos entre dinheiro e ações do Facebook. O primeiro kit do óculos teve financiamento do site colaborativo Kickstarter, e contava com tela de LCD de 7 polegadas com resolução de 640 x 800 por olho. (DK1 era um dispositivo de baixa resolução).
A nova geração DK2, que foi lançada no ano passado, chegou com algumas melhorias, como 
  1. display OLED de baixa persistência (960 x 1080 pixels por olho); e 
  2. um acessório extra para aprimoramento do rastreamento de posição. 
A versão final do produto deverá chegar somente em 2016.
Oculus Rift para PC

Como vimos, o Oculus Rift é destinado para os amantes de games, e obviamente poderá ser usado também pelos jogadores de computador. Porém, existem alguns requisitos para o bom funcionamento do óculos no PC

De acordo com a desenvolvedora do óculos, é necessário ter;
  1. uma pláca de vídeo GPU GTX 970 ou AMD R9 290; bem como 
  2. processador Intel Core i5 4590 ou superior e ainda 
  3. 8 GB de memória RAM
  4. Também é preciso ter uma saída de vídeo compatível com HDMI 1.3, duas portas USB 3.0 e; 
  5. Windows 7 SP1 ou mais recente.
O objetivo é que todos os games e aplicativos do Rift 
entreguem a mesma experiência com essa configuração
afirma a companhia em uma publicação em seu blog oficial. 
 
“Acreditamos que isso vai ser fundamental para o sucesso da Realidade Virtual, já que desenvolvedores podem otimizar seus games baseados em uma especificação conhecida, atingindo uma presença consistente e simplificando o desenvolvimento”. 

Confira (SKYRIM com OCULUS RIFT: Simplesmente Impressionante!)

Confira a lista de requisitos mínimos para uso do Oculus Rift em PC:
  • Nvidia GTX 970 / AMD 290 ou melhor;
  • Intel i5-4590, algum equivalente da AMD, ou melhor;
  •  8 GB ou mais de memória RAM;
  •  Compatibilidade com saída de vídeo HDMI 1.3;
  •  2 portas USB 3.0;
  •  Windows 7 SP1 ou mais recente.
De acordo com as especificações acima, rodar o Oculus Rift em um PC não será privilégio para todos. Uma máquina com todas essas especificações custa atualmente uma boa grana, então, para quem realmente pretende se aventurar, prepare o bolso. O gadget deve ser lançado no primeiro semestre de 2016, e o seu valor também não será nada agradável, ou seja, deverá custar cerca de US$ 500.

Oculus Rift marca nova geração de games (marca o futuro dos games)


A história dos primeiros videogames é longa, bem como a sua extensa evolução. Dos primórdios, com fitinhas, até os atuais games online. Sensores de movimento então, uma tecnologia longe de ser alcançada até alguns anos atrás. Porém, como vimos, o mundo dos games não para, está em constante evolução e atraindo cada vez mais pessoas para os jogos. Algumas pessoas já consideram o Oculus Rift o marco de uma nova geração do mundo dos jogos, já que, através deles, os gamers contam com um campo de visão amplo, em que poderão vivenciar cada emoção de um jogo. Tudo isso, óbvio, em virtude do recurso de realidade aumentada.

O conceito inicial do Rift surgiu através de um do site colaborativo Kickstarer. Agora, ao que tudo indica, o Oculus Rift abrirá portas para que tecnologias semelhantes sejam também lançadas no mercado.
A fabricante, a Oculus VR, agora pertencente ao Facebook, sinaliza que será possível jogar qualquer game no Oculus Rift. Então, já pensou poder vivenciar todas as emoções do game, como se estivesse dentro dele? Com certeza, uma grande aventura. Pois é minha gente, o futuro já chegou, e a realidade aumentada está aí para competir com o nosso dia a dia.
Já se imaginou "participar" em jogo? a sensação que fica?
Testando o Oculus Rift: dispositivo que pode ser o futuro dos jogos
Desde que surgiu no Kickstarter, o Oculus Rift chamou atenção do mundo e trouxe à tona novamente o sonho da realidade virtual. Pela primeira vez na História teríamos a tecnologia necessária para viabilizar isso e o produto não precisou de muito para cair nas graças dos entusiastas. Antes mesmo de ser lançado, a Oculus VR — empresa responsável pelo Rift — foi adquirida pelo Facebook.
Apesar disso, o dispositivo ainda não chegou oficialmente ao mercado. Até agora, apenas kits para desenvolvedores foram disponibilizados, e nós adquirimos um desses para testar. Trata-se da versão 2.0, que possui uma série de itens melhores que o primeiro Oculus Rift despachado ano passado.
O segundo kit (DK2) dispensa o LCD e utiliza uma tela OLED de baixa resistência com o objetivo de eliminar o motion blur e alguns movimentos de trepidação: dois grandes problemas do “simulation sickness”, ou simplesmente o mal-estar causado por sistemas de realidade virtual.

O DK2 também possui um sistema de baixa latência de monitoramento de gestos através de uma câmera externa que permite movimentos muito mais precisos da cabeça e dá mais liberdade dentro do mundo virtual. 
“O rastreio perfeito dos movimentos é algo fundamental para a realidade virtual” — afirma a empresa.

Como é o produto?
O DK2 possui muitas diferenças tecnológicas e funcionais que seu irmão mais velho, o DK1. O óculos em si é um pouco menor e também é bem mais leve, o que facilita o seu uso, além de fazer com que seja mais confortável mantê-lo na cabeça durante os jogos. A caixa de controle também desapareceu, e o kit recebeu uma câmera para o rastreio dos movimentos (similar ao Kinect).
O conjunto também vem com dois pares de lentes diferentes:
  1. o par maior, que é direcionado para usuários com miopia moderada ou visão normal; 
  2. e o par menor, que é designado para pessoas com miopia mais avançada.
Apesar de um pouco complicado, é possível utilizar os óculos em conjunto com o Rift. Ele inclusive oferece um sistema de ajuste da distância das lentes: a única recomendação é para não utilizar óculos bifocais. O ideal, segundo o próprio manual de instruções, é a utilização de lentes de contato para aqueles que tem problemas de miopia).

Instalação
A instalação do Rift DK2 não é algo exatamente simples — e nem tem a obrigação de ser, já que ainda se trata de um kit de desenvolvimento. O primeiro passo da montagem é localizar todos os componentes necessários para a montagem do kit.
O Rift possui dois cabos de conexão principais: um HDMI e um USB. No “meio do caminho” de um dos dois cabos, existe um adaptador que deverá receber outros dois conectores. O primeiro é o da fonte de alimentação, e o segundo é o da câmera, que também deverá ser conectada a uma porta USB.

Os dois cabos principais são revestidos no mesmo encapsulamento, o que facilita o posicionamento do Rift na cabeça.
O kit também vem com um adaptador DVI – HDMI e traz uma série de adaptadores para a fonte de energia. Eles são destinados a praticamente qualquer formato de tomada do mundo. Faz sentido, já que o DK2 é universal.
Após conectar todos esses dispositivos no computador, é preciso instalar os drivers. Para isso, é preciso acessar o site com o seu cadastro de desenvolvedor e baixar o dev-kit. Depois é só instalar tudo e torcer para que o Rift seja reconhecido. Caso não seja, pode ser preciso recomeçar o processo de instalação.

Configurando o Oculus Rift
A configuração exige um pequeno processo de calibragem feito através de um software específico. Esses passos são incrivelmente simples. O Rift também possui dois modos de exibição: um como tela secundária e outro como tela estendida, em que as lentes dividem a área de trabalho do Windows com o monitor.

O primeiro modo é o padrão, já o segundo é necessário se o primeiro não funcionar, o que pode acontecer dependendo do aplicativo, do tipo do computador ou da placa de vídeo instalada na máquina.
Não obtivemos muitos problemas para configurar tudo, o que mostra que a equipe de desenvolvimento planejou bem os processos. Como já dissemos, é preciso ter alguma familiaridade com computadores no início. Possivelmente isso tudo será replanejado quando o Oculus Rift finalmente chegar aos consumidores.

Utilizando o Oculus Rift
Quando você coloca ele na cabeça pela primeira vez, precisa se acostumar com o sistema. A visão aos poucos deixa de ser embaralhada e você passa a enxergar tudo em 3D — efeito similar ao que acontece nos cinemas. Como a tela fica praticamente colada nos olhos, você consegue enxergar os pequenos “quadradinhos” que formam a matriz da tela OLED.
Depois de finalmente instalar tudo vem a parte boa: os testes. O próprio site da Oculus VR já oferece uma série de demos criados pelos primeiros desenvolvedores que adquiriram o produto. Basta escolher aqueles que você deseja e começar a diversão. Existe praticamente de tudo, desde passeios de montanha-russa até jogos de exploração espacial.

Alguns games também oferecem suporte oficial ao sistema; outros precisam de “gambiarras” e ajustes mais complicados que nem sempre funcionam tão bem.
A primeira impressão de todos os que “vestem” o Rift pela primeira vez é de surpresa. A imersão total realmente impressiona e não houve uma única pessoa na redação do TecMundo que não tenha se assustado com a primeira experiência.

Da realidade virtual às náuseas no mundo real
A maioria das pessoas que testou também relatou sentir-se levemente enjoada após um “passeio” de montanha-russa com a duração de 1 minuto. Esse efeito fica ainda mais forte com o passar do tempo, ou seja, quanto mais tempo você fica com o Rift na cabeça, mais enjoado vai ficar.
Para piorar, a sensação de mal estar proporcionada pelo “enjoo de simulação” demora a passar, tornando a experiência com o Rift um pouco desagradável depois de poucos minutos. Para voltar a usar o aparelho (após a sensação de enjoo)  é preciso descansar por mais de uma hora (recomendado) ou até mais, dependendo da pessoa.

Isso significa que o Rift não funciona? Não, na verdade isso significa que ele funciona bem demais. Os efeitos do aparelho são tão fortes que o próprio corpo precisa de um período de adaptação. A

Recomenda-se.
A fabricante recomenda que as pessoas utilizem o produto por períodos de tempo divididos em intervalos de modo a “treinar” o cérebro.
Apesar disso, os efeitos colaterais da realidade virtual ainda são um problema a ser resolvido no dispositivo, sendo esse um dos possíveis motivos do atraso no lançamento do sistema.

Nova versão, menos problemas
De acordo com o criador do produto, a versão final que chegará até os consumidores será ainda mais poderosa que o DK2. Isso inclui uma melhoria no hardware e no sistema de rastreio de movimentos. Uma das principais mudanças será a taxa de atualização do vídeo, que passará de 75 Hz para 90 Hz. Esse tipo de mudança tem por objetivo justamente diminuir os enjoos e efeitos indesejados provocados pelo sistema.

Ainda não existe data de lançamento, mas o preço deverá ficar entre US$ 200 e US$ 300. A equipe de desenvolvimento do produto também deixou claro que “não existe atalhos ou ‘bom o suficiente’ quando se trata de VR”. Deste modo, eles estão sempre estudando novos modos para aperfeiçoar o projeto.

Vale a pena?
O poder de imersão do Oculus Rift é algo praticamente inexplicável. Para realmente compreender o que é isso, é preciso testar, e, se você gosta do assunto, sem dúvidas vai gostar desse brinquedo.
Os efeitos colaterais, por outro lado, ainda são um dos maiores problemas da realidade virtual. Nosso corpo luta para sair daquele ambiente artificial e quem sofre os efeitos somos nós. Infelizmente ainda não sabemos se a versão final conseguirá resolver esses problemas, mas, como a situação melhorou muito da primeira para a segunda, é possível acreditar nisso.

Vale lembrar que nem todas as pessoas sentem-se mal depois de utilizar o Rift (depente da pessoa), deste modo, é preciso testar para saber se você é uma delas.
O mundo dos jogos vai mudar completamente quando esse tipo de equipamento chegar ao mercado, será um verdadeiro divisor de águas no segmento. Porém, isso só vai acontecer se os problemas do sistema puderem ser resolvidos. Caso ele continue provocando mal-estar nos jogadores, ele corre o risco de ser apenas um acessório legal para você mostrar os amigos.

Confira sobre: Realidade aumentada e
confira também: o que é oculos rift 


24/08/2015

Games para PC


Far cry 4


Requisitos mínimos para rodar Far Cry 4 no PC

Veja os requisitos mínimos e requisitos recomendados para rodar Far Cry 4 no computador.

Estamos trazendo uma nova série de dicas aqui para o site. Todos os dias pretendemos trazer um post com requisitos do jogo que estamos abordando.
Vamos mostrar os requisitos mínimos e recomendados de cada jogo para PC, separados por tipo de jogo, data de lançamento, entre outras informações.
O primeiro jogo é o Far Cry 4, fabricado pela UBISOFT, lançado dia 14 de novembro de 2014 na América do Norte e no dia 20 de novembro nos territórios EMEA e australianos.

Sobre o Far Cry 4:
Far Cry 4 é um FPS jogado em mundo aberto que foi produzido pela Ubisoft Montreal juntamente com a Ubisoft Red Storm, a Ubisoft Toronto, a Ubisoft Shanghai e a Ubisoft Kiev.

  • Plataformas do Far Cry 4: Microsoft Windows, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One.
Requisitos mínimos para rodar Far Cry 4:
  1. Sistema Operacional: Windows 7 SP1, Windows 8/8.1, Windows 10 (Apenas versões de 64 bit);
  2. Processador: Intel Core i5-750 com 2,6 GHz ou AMD Phenom II X4 955 com 3.2 GHz;
  3. Memória RAM: 4 GB;
  4. Placa de Vídeo: NVIDIA GeForce GTX 460 ou AMD Radeon HD5850 (com 1 GB de VRAM);
  5. Direct X: 11;
  6. Placa de Som: Compatível com Directx 9 e com os últimos drivers
Requisitos recomendados para rodar Far Cry 4:
  1. Sistema Operacional: Windows 7 SP1, Windows 8/8.1, Windows 10 (Apenas versões de 64 bit);
  2. Processador: Intel Core i5-2400S com 2,5 GHz ou AMD FX-8350 com 4,0 GHz ou mais
  3. Memória RAM: 8 GB
  4. Placa de vídeo: NVIDIA GeForce GTX 680 ou AMD Radeon R9 290X ou superior (com 2 GB de VRAM)
  5. Direct X: versão 11
  6. Espaço em disco rígido: 30 GB
  7. Placa de som: Compatível com os mais recentes drivers e com DirectX 9.0c

23/08/2015

Smartphone top de linha


Saiba qual o melhor smartphone de até R$ 1 mil

O Laboratório Digital (07/2015) comparou os smartphones intermediários – com limite de preço até mil reais – disponíveis para o consumidor brasileiro. Cinco grandes marcas aceitaram nosso convite e enviaram seus aparelhos dentro da categoria para os testes. Assim como já acontece nos smartphones top de linha, a disputa foi bastante equilibrada entre os modelos da Asus, Microsoft, Motorola, Samsung e Xiaomi.
Apesar de mais acessíveis, todos os dispositivos surpreenderam positivamente. Antes mesmo de apresentar nossa comparação, podemos afirmar que dá, sim, para economizar um bom dinheiro e sair da loja com um smarphone intermediário que já traz muitas funções e algumas peculiaridades bem próximas aos top de linha. Bom, vamos às provas… na nossa bancada, colocamos lado a lado o Zenfone 5, da Asus; o Lumia 640, da Microsoft; o Moto G (2ª Geração), da Motorola; o Galaxy Gran Prime Duos, da Samsung; e o Redmi 2, da Xiaomi.

DESIGN
Os cinco aparelhos trazem acabamento de plástico. A parte traseira do Zenfone 5 e do Moto G é emborrachada, o que dá um ar mais elegante ao dispositivo. Já o Lumia, branco, parece mais simples e frágil. O mais leve da categoria é o Redmi 2, com apenas 133 gramas; logo em seguida, Zenfone 5 e Lumia 640 têm 145 gramas. Por último, com 149 e 152 gramas respectivamente, Moto G e Galaxy Grand Prime são os mais pesados da categoria. É verdade, a diferença de 19 gramas é quase imperceptível do mais leve para o mais pesado.
Sendo assim, talvez a espessura faça um pouco mais sentido nessa avaliação. Curioso é que aqui, o smartphone mais pesado, o Galaxy Grand Prime Duos, é por outro lado o mais fino da categoria, com apenas 8,6 milímetros de espessura. O Lumia 640 vem logo em seguida, com uma diferença mínima; 8,8 milímetros de espessura. O Redmi 2, da Xiaomi, fica no meio termo nesta comparação; o aparelho tem 9,4 milímetros de espessura. Os únicos dois que perdem um pouco a delicadeza neste quesito são o Zenfone 5 e o Moto G 2ª Geração, com 10,3 e 11 milímetros de espessura respectivamente. Vale uma ressalva: apesar de serem os mais grossos da categoria, os smartphones da Asus e da Motorola são os únicos com um certo arredondamento na parte traseira. Pra falar verdade, no bolso, todos ficaram bastante confortáveis independente do peso ou espessura.
Exatamente por este formato arredondado e pelo acabamento emborrachado, o Zenfone 5 e o Moto G se destacam pela ergonomia. O plástico branco do Lumia 640 foi o que menos agradou; o acabamento dá uma impressão de menor qualidade do que seus concorrentes. Os dois aparelhos que realmente chamaram nossa atenção no quesito design foram Zenfone 5, com uma borda de metal interessante na parte frontal e todo o minimalismo e elegância do Redmi 2, da Xiaomi. Tudo bem, a gente entende que design é questão de gosto, afinal, o que seria do redondo se tudo fosse quadrado? Mas, na nossa opinião, o primeiro ponto vai para a simplicidade o novato chinês Redmi 2. Um a zero

TELA
As telas são bem equivalentes; tanto em tamanho, quanto em qualidade e definição. Mas vejamos alguns detalhes. O único com display um pouco menor do que os outros é o Redmi 2, que traz tela LCD com tecnologia IPS de 4,7 polegadas e resolução de 720 por 1280 pixels. Aliás, a resolução Full HD se repete em outros três dispositivos, que também trazem o mesmo tamanho de tela: 5 polegadas. Zenfone 5, Moto G e Lumia 640 também têm tela de LCD com tecnologia IPS; o único diferente da categoria é o Samsung Galaxy Grand Prime Duos, que também tem tela de LCD, mas com tecnologia TFT – uma espécie de película para melhorar a qualidade de imagem, porém com resolução inferior à do seus rivais: 540 por 960 pixels. Comparamos o mesmo vídeo em alta definição nos cinco dispositivos. Assim foi possível notar algumas diferenças importantes entre os aparelhos. Ainda que em números e definições os concorrentes sejam bastante próximos, na prática não é bem assim. Samsung Galaxy Grand Prime Duos e Microsoft Lumia 640 decepcionaram principalmente na definição das imagens. Os vídeos não rodaram com suavidade e notamos muitas falhas na qualidade da imagem. Com isso, os dois amargam um empate na última colocação neste quesito. Um patamar acima estão o Zenfone 5, o Moto G e o Redmi 2. Os três modelos apresentaram ótima resolução de imagens e muita suavidade com o vídeo rodando; se pararmse pararmos pra pensar, impressiona quando lembramos que estamos falando de dispositivos intermediários. O smartphone da Asus foi o mais equilibrado; tanto em saturação, quanto em nível de brilho e contraste. Já o Moto G, deixamos aqui em segundo lugar e a gente explica por que: ainda que seja uma imagem de alto contraste, ótima qualidade e excelente definição, o brilho deixou um pouco a desejar quando comparado aos outros. Aliás, foi exatamente pelo brilho, combinado com tudo isso que o acabamos de mencionar em mesmo nível, que o Redmi 2, da Xiaomi, levou este importante quesito; na nossa opinião, a melhor tela!
Ah, ainda que não usemos como parâmetro de comparação, vale destacar que o áudio do aparelho da Xiaomi também se sobressai sobre a concorrência. Mas aqui, o som mais envolvente e potente foi o apresentado pelo Moto G 2ª Geração.

PERFORMANCE
Vamos começar com os números e definições. Os cinco smartphones avaliados neste laboratório apresentam performance e desempenho similares também; fica difícil notar grandes diferenças entre eles. Aqui a história se repete; a equivalência predomina. Redmi 2, da Xiaomi; Moto G 2ª Geração, Lumia 640 e o Samsung Galaxy Grand Prime Duo trazem todos embarcado processadores Snapdragon de quatro núcleos com 1.2 gigahertz de velocidade e 1 Giga de memória RAM. O único que foge da curva é o Zenfone 5. O dispositivo da Asus traz um chip Intel Atom no seu coração com velocidade de 2 gigahertz combinado com outros 2 Giga de memória RAM. Apesar da diferença nos números, na hora de usar, abrir, fechar e trocar de aplicativos, fotografar e tudo mais, a performance desses smartphones intermediários é bastante parecida; ou seja, o mais justo aqui é decretar um grande empate técnico entre os cinco concorrentes.

SISTEMA OPERACIONAL
Apenas o Lumia 640 traz a plataforma S.O Windows Phone 8.1. Tem quem goste e defenda, a gente deixa aberto ao gosto de cada um, mas vale lembrar que o sistema operacional da Microsoft ainda sofre com a falta de programas. São cerca de 350 mil aplicativos à disposição, número bem inferior quando comparado à disponibilidade de aplicativos disponíveis na Google Play. Os outro quatro dispositivos rodam o sistema operacional Android. O Redmi 2 e o Galaxy Gran Prime rodam a versão Kit Kat 4.4.4; já o Zenfone 5 e o Moto G 2ª Geração estão atualizados para a versão 5.0 do sistema, o Android Lollipop. Apesar de estar em uma versão anterior, o sistema que chamou nossa atenção foi o do aparelho da Xiaomi; ele tem uma apresentação mais minimalista e simples, porém bonita. Mais do que isso, a modificação do sistema operacional trouxe junto uma seleção de temas para personalização do smartphone; muito legal. Mas, ainda assim, como entendemos que sistema operacional é questão de gosto, este ponto fica por sua conta. Escolha o melhor para você!

CÂMERA
Todos os aparelhos testados e comparados apresentam câmera traseira exatamente com a mesma resolução nominal: 8 megapixels; os cinco dispositivos também contam com flash de LED para iluminar a cena se necessário. As lentes do Moto G e do Zenfone 5 são as mais claras, com abertura f2.0; já o Xiaomi Redmi 2 é o que traz maior conjunto óptico, com lente de cinco elementos. E, se é para comparar, o Lumia 640 é o que tem maior sensor de captura embarcado.
Foi bastante difícil comparar as câmeras. O Samsung ficou em último lugar. Apesar da função HDR e das configurações avançadas, a qualidade final das fotos são inferiores à dos seus rivais. A leitura da luz é bacana, bem equilibrado, mas a definição deixou um pouco a desejar. Os outros aparelhos ficaram um patamar acima, apesar das diferenças, todos mais próximos neste quesito. Depois do Samsung, ficaram empatados o Redmi 2 e o Moto G 2ª Geração. As duas câmeras apresentaram bom desempenho; o aparelho da Xiaomi fez um balanço de branco mais certo na maioria dos cliques. Já o dispositivo Motorola, que também traz uma série de ajustes interessantes e também a função HDR, foi o que equilibrou melhor a cena, trazendo detalhes tanto nos lugares com alta luz, quanto nos mais escuros.
Em segundo lugar ficou o Zenfone 5. Com qualidade superior e mais definição, apesar de ser uma câmera relativamente mais lenta do que as outras, o resultado final agradou mais. O aparelho da Asus fotografou ambientes em baixa luz sem produzir muito ruído na imagem e foi bem equilibrado e satisfatório nas outras situações. Em primeiro lugar no quesito câmera, como já virou costume (e não por acaso), ficou o Lumia 640. Para quem gosta de fotografar e conhece os aplicativos Lumia sabe que eles são mais elaborados. Os controles manuais aproximam o smartphone de uma câmera profissional. Você pode definir os valores de ISO, exposição, velocidade do obturador e balanço de branco a cada clique. E existe uma série de aplicativos diferentes para trabalhar com a câmera dos aparelhos. Em retratos com pouca luz é possível, por exemplo, ajustar a intensidade do flash na imagem final. Ponto importantíssimo para o smartphone da Microsoft.
Os cinco modelos testados também gravam vídeos e trazem câmeras frontais – aliás, alguns deram mais atenção às câmeras frontais depois da onda de selfies. Com excessão do Moto G, que grava vídeos somente em HD, todos os outros fazem clipes em 1080p Full HD. A
maioria deles traz câmera fronta de 2 megapixels; neste ponto, o melhor smarphone para selfies e chamadas em vídeo é o Samsung Galaxy Gran Prime Duos, que tem câmera frontal de 5 megapixels.

ARMAZENAMENTO
Com o tanto de fotos que tiramos, vídeos que gravamos e apps que baixamos, não resta dúvida, quanto mais espaço interno melhor. Começando pelo armazenamento interno, Lumia 640 e Galaxy Gran Prime Duo trazem apenas 8 giga de memória interna – o que é relativamente pouco tendo em vista o uso que fazemos dos nossos smartphones atualmente. O Redmi 2, da Xiaomi e o Moto G tem 16 giga; já o Zenfone 5, da Asus, tem modelo com até 32 giga de memória interna. Interessante é que todos os dispositivos testados têm entrada para cartão MicroSD, o que permite aumentar relativamente a memória. Sendo assim, o aparelho com melhor armazenamento é o Zenfone 5!
 
BATERIA
A bateria com menor capacidade é a do Moto G 2ª geração, com 2070 miliampere-hora; a Motorola promete até 24 horas de uso variado. Em seguida vem a bateria do Asus Zenfone 5, com capacidade de 2110 miliampere-hora e promessa de até 18 horas e meia de conversação ou mais de 14 dias em stand by. A Xiaomi só libera a especificação da bateria, que tem 2200 miliampere-hora de capacidade, mas não especifica seu gerenciamento energético. A bateria do Lumia 640 tem capacidade de 2500 miliampere-hora; suporta mais de 20 horas em 3G e até 35 dias em modo de espera. Por último, o Samsung, com uma bateria de 2600 miliampere-hora e suporte para até 17 horas de conversação. No final das contas, todas as marcas prometem não te deixar na mão ao final do dia. Mas, cá entre nós, a gente sabe que dependendo do nível de uso é difícil voltar pra casa com alguma energia sobrando no celular – a não ser que você o carregue algumas vezes ao decorrer do dia.

CONECTIVIDADE
Todos os modelos possuem Bluetooth 4.0, Wi-fi, GPS Glonass, USB 2.0 e entrada para dois chips. Redmi 2, da Xiaomi, e Moto G 2ª Geração, da Motorola, são os dois únicos já habilitados para operar em 4G LTE. Já o Samsung Galaxy Grand Prime Duos e o Microsoft Lumia 640 têm TV digital integrada

PREÇO
Como dissemos no início, limitamos este Laboratório Digital pelo preço; todos os dispositivos testados custam menos de mil reais. E aqui, o custo-benefício é um ponto importante na hora de decidir entre aparelhos tão equivalentes.
Começando de cima para baixo, o mais caro dos cinco é o Moto G 2ª geração, que tem preço sugerido de 930 reais. Logo em seguida, pouco coisa mais barato, o Galaxy Grand Prime Duos, da Samsung, custa 880 reais (apenas 50 reais de diferença). Em seguida vem o Lumia 640, da Microsoft; vale 800 reais. O Zenfoe 5, da Asus, traz na etiqueta o valor de 750 reais. E o mais barato do grupo – custando quase metade do modelo da Motorola – o novo Xiaomi Redmi 2 sai por 500 reais!

CONCLUSÃO
Hora do veredito final! A última posição deste Laboratório Digital ficou com o Galaxy Gran Prime Duos, da Samsung. Além de ser o segundo smartphone mais caro da categoria, ele deixou muito a desejar na qualidade da imagem e da câmera – quesitos importantes para um mercado consumidor tão exigente. Em quarto lugar ficou o Moto G 2ª Geração. Entre os cinco comparados, o dispositivo da Motorola é o que está mais tempo no mercado. Tudo bem, ele é um dos únicos com conexão 4G, mas isso não é suficiente – isso, sem contar, que o Moto G é o mais caro da turma e tem a bateria com menor capacidade. 
Com a medalha de bronze, o Lumia 640, da Microsoft. O aparelho já começa perdendo alguns pontos no design; o acabamento em plástico deixa ele parecendo bem inferior quando comparado aos outros. O Lumia também tem preço mais salgado; 800 reais na relação custo-benefício? Um terceiro lugar já está de ótimo tamanho. Se por um lado a qualidade da imagem decepcionou no início, o grande trunfo do Lumia foi mesmo a câmera e seus aplicativos de fotografia. 

Em segundo lugar, com a prata deste Laboratório, ficou o elegante Zenfone 5, da Asus. O aparelho não se destaca muito pelo preço, ainda que seja o segundo mais barato dos aqui comparados. Mas é um dispositivo que não deixa a desejar em nenhum quesito; já atualizado para a versão Android 5.0 Lollipop, ele se destaca com o maior armazenamento interno, oferecendo modelos de até 32 giga. A ótima câmera só ficou atrás apenas do poderoso Lumia e a qualidade e definição da tela também ficou entre as melhores.
Agora a escolha do Olhar Digital como melhor smartphone intermediário disponível no mercado brasileiro é o chinês Redmi 2, da Xiaomi. Mesmo antes de olharmos para as especificações, o preço é extremamente atraente: 500 reais; 250 reais mais barato que o segundo mais barato, o Zenfone 5. Mais do que isso, o Redmi 2 é bem bonito; gostamos da simplicidade e qualidade de acabamento do aparelho. 

O dispositivo chinês também apresentou a melhor tela; com tecnologia LCD e resolução Full HD, a qualidade impressionou para um aparelho deste valor. Ótima definição, alto contraste e o melhor brilho da categoria. O Redmi 2 opera em 4G LTE.   O pouco espaço de armazenamento pode ser resolvido com um cartão microSD. E, por fim, o desempenho da câmera também foi bastante satisfatório. A disputa foi acirrada, mas a decisão não foi tão difícil depois de tanta comparação. Medalha de ouro para o Redmi 2, da Xiaomi.

Por ironia do destino, poucos dias depois da execução deste Laboratório Digital, a Motorola anunciou o lançamento do Moto G 3ª Geração. Como o smartphone chegou um pouco tarde, ele não participou dos testes e comparações. Mas a gente já experimentou o novo Moto G e podemos adiantar algumas conclusões. Aparentemente, ele é bastante parecido com o modelo anterior; a diferença principal está no acabamento traseiro, um plástico mais elegante do que aquele emborrachado. A tela é a mesma: LCD de cinco polegadas com tecnologia IPS e  resolução Full HD de 720 por 1280 pixels. Sobre desempenho, pouco pode ser dito, a não ser que o aparelho está mais rápido que seu antecessor, o que era de se esperar. A nova versão aposta no Snapdragon 410, um processador de quatro núcleos com velocidade de 1.4 gigahertz. Existem duas versões do Moto G, uma com 1 e outra com 2 giga de memória RAM. O dispositivo já sai de fábrica com a última versão Android Lollipop instalada e atualizada.   O principal destaque do novo Moto G é a câmera. O novo sensor de 13 megapixels traseiro é o mesmo utilizado no Nexus 6, um smartphone high-end resultado de parceria entre Motorola e Google. Em testes simples, comparamos o Moto G2 e o Moto G3; e os resultados foram mistos, enquanto o novo aparelho compensa
melhor situações desfavoráveis de luz, o mais antigo parece reproduzir as cores de forma mais vibrante. A câmera frontal também mudou, agora com 5 megapixels, a lente captura imagens em um ângulo de 72 graus. Desta forma, as pessoas não precisam se espremer tanto para conseguirem caber na foto. O modelo que recebemos para experimentar aqui no Olhar Digital é o de 16 Giga de memória interna, mas o novo Moto G também possui entrada para cartão MicroSD. O Moto G 3ª Geração já opera em 4G LTE e custa a partir de 900 reais. Para fechar essa história, podemos dizer que o novo Motorola provavelmente sairia da amarga penúltima posição, mas ainda não seria páreo para o Zenfone 5, da Asus, que ficou em segundo lugar.





Fonte: 
Techtudo

A Xiaomi (com o seu Redmi) mal entrou no país e já está nos surpreendentendo cada vez mais, conquistando cada vez mais o mercado nacional, deixando as outras grandes mascas para traz.

17/08/2015

Jogos com melhores gráficos para Android


Top 5
Jogos com melhores gráficos para Android


Ao contrário do que muitos imaginam, cada vez mais o Android vem crescendo no mundo dos games portáteis, isso por possuir jogos com qualidade gráfica e texturas bem complexas que são capazes de deixar até mesmo os usuários mais exigentes de queixo caído.

Pensando nisso, a equipe do Oficina da Net preparou uma lista com os cinco melhores gráficos de jogos disponíveis para o Android e alguns argumentos sobre o porquê de eles serem tão especiais. Além disso, vários dos games citados aqui são gratuitos e podem ser baixados direto da loja oficial da plataforma, a Google Play. Confira agora mesmo os escolhidos da vez:

5. Dead Trigger 2
Para começar, escolhemos um ótimo game produzido pela Madfinger Games a mesma produtora do sucesso ShadowGun. Com uma jogabilidade interessante, gráficos renovados e um visual apavorante, Dead Trigger 2 pode ser considerado um dos principais jogos móveis que envolvem o universo zumbi.

Basicamente o principal objetivo do jogo é lutar para acabar com a praga de zumbis que se posicionou sobre a terra, espalhando medo e muito perigo, mas não pense que será fácil, pois o game possui uma boa variedade de zumbis poderosos e horrorosos incluindo criaturas gigantes. No entanto, vale muito a pena conferir esse jogo.

4. The Walking Dead: Season Two
Com bons gráficos, The Walking Dead: Season Two foi produzido pela Telltale e inspirado nos quadrinhos originais, escritos pelo roteirista Robert Kirkman. Neste jogo, você está na pele da pequena Clementine que precisa aprender a lutar para conseguir sobreviver em um mundo totalmente dominado por zumbis e criaturas horrorosas que querem te matar.

3. Asphalt 8: Airborne
Considerado um dos melhores games quando o assunto são corridas alucinantes, Asphalt 8: Airborne traz para os usuários do Android uma jogabilidade impressionante e gráficos capazes de reproduzir fielmente uma corrida real, com direito a amassados, partículas de sujeiras, danos nos veículos e até mesmo a sensação de alta velocidade.

Ainda, o game conta com diversos eventos e corridas para você participar, além de mais de 47 carros para colecionar e circuitos espalhados por vários países como a França, Islândia, Japão, Brasil e muitos outros, tudo para você se divertir ao máximo nas horas vagas.


2. Assassin’s Creed Pirates
Disponível gratuitamente na loja de apps do Android, Assassin’s Creed Pirates é um jogo desenvolvido pela poderosa Ubisoft especialmente para dispositivos móveis, no qual conta com uma jogabilidade fluída e gráficos incríveis que prometem agradar até mesmo os mais diversos tipos de gostos.

Além disso, o game possui uma trama muito divertida protagonizada pelo Capitão Alonzo Batilla que tem uma difícil missão de encontrar e capturar o tesouro de um dos mais temidos piratas, Oliver Levasseur, conhecido como La Buse. Para isso, você terá a sua disposição armamentos, navios, tripulantes, entre outras coisas.

1. Modern Combat 5: Blackout
Produzido pela Gameloft, Modern Combat 5: Blackout é um jogo de tiro em primeira pessoa em que o principal objetivo é acabar com um ataque terrorista enquanto você lida com poderosas organizações militares, tudo isso na tela do seu smartphone ou tablet. Porém, para desfrutar do máximo desempenho dos gráficos será necessário que você possua um aparelho moderno e que desembolse algo em torno de 16 reais para adquirir o game.

Estes foram os jogos com os melhores gráficos selecionados especialmente para você que possui um aparelho com Android.

Fonte: 

16/08/2015

Dicas para tirar fotos





Fotografia (do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste"), por definição, é essencialmente a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando-as em uma superfície sensível. 

A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépce. Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando, juntas ou em paralelo, ao longo de muitos anos. Se por um lado os princípios fundamentais da fotografia se estabeleceram há décadas e, desde a introdução do filme fotográfico colorido, quase não sofreram mudanças, por outro, os avanços tecnológicos têm sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens produzidas, agilização das etapas do processo de produção e a redução de custos, popularizando o uso da fotografia.

Atualmente, a introdução da tecnologia digital tem modificado drasticamente os paradigmas que norteiam o mundo da fotografia. Os equipamentos, ao mesmo tempo que são oferecidos a preços cada vez menores, disponibilizam ao usuário médio recursos cada vez mais sofisticados, assim como maior qualidade de imagem e facilidade de uso. A simplificação dos processos de captação, armazenagem, impressão e reprodução de imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente digital, aliada à facilidade de integração com os recursos da informática, como organização em álbuns, incorporação de imagens em documentos e distribuição via Internet, têm ampliado e democratizado o uso da imagem fotográfica nas mais diversas aplicações. A incorporação da câmera fotográfica aos aparelhos de telefonia móvel têm definitivamente levado a fotografia ao cotidiano particular do indivíduo.

Dessa forma, a fotografia, à medida que se torna uma experiência cada vez mais pessoal, deverá ampliar, através dos diversos perfis de fotógrafos amadores ou profissionais, o já amplo espectro de significado da experiência de se conservar um momento em uma imagem.

Dicas para tirar fotos incríveis com seu celular
 
Aqui vão alguns itens para ajudar na hora de fazer aquela foto com o celular
Qualquer pessoa pode tirar uma foto nos dias de hoje. Com os smartphones cada vez mais modernos, a qualidade das fotografias corriqueiras também têm melhorado.
Um momento interessante, um show divertido ou um momento com a família podem e devem ser registrados – seja para postar nas redes sociais ou para guardar (ou também para os dois). Elas não precisam ser profissionais e você nem deve se preocupar totalmente com isso se estiver com muita pressa e for perder o instante.
Mas, caso queira caprichar, aqui vão algumas dicas para suas fotos saírem ótimas:

  • 1) Iluminação
A luz de uma foto é provavelmente uma das coisas mais importantes a se prestar atenção. Tente sempre uma posição a favor da luz, assim não provocará tantas sombras (a menos que você queira um efeito diferente onde só apareça a silhueta do seu corpo). Fotos feitas a luz do dia e natural ficam mais bonitas e mais iluminadas. Dá muito certo e vale a pena tentar.

  • 2) Enquadramento
Esse é o mais importante de todos. Não deixe muito “teto” sobrando (quando o espaço de cima da foto é muito grande e desproporcional). A maneira mais tradicional de enquadrar ainda é com a regra dos terços. Para saber como fazer basta dividir a tela em 9 quadrados iguais (existem muitos aplicativos que tem essa ferramenta para auxiliar na hora do clique) e tente fotografar o objeto em uma das quatro pontas do quadrado do meio.

Isso não significa que você não deva centralizar a parte mais importante de sua fotografia.

  • 3) Detalhes
Se estiver fotografando pessoas, tente sempre deixar um espaço maior para o lado onde elas olham. Por exemplo, se elas estiverem olhando para a esquerda, deixe o campo de visão delas na foto para que fique mais bonita.
Caso não caibam inteiras na foto, evite cortá-las na altura dos pés e joelhos. O resultado final pode ficar um pouco estranho.

  • 4) Aplicativos
O pós também é muito interessante. Tendo aplicativos legais você mexe na saturação, brilho, luminosidade, contraste e sombras de suas fotografias para que elas fiquem ainda melhores. Existem apps pagos e gratuitos que podem quebrar um galho enorme.

  • 5) Evite usar o zoom

A menos que seja de suma importância, o zoom não é uma boa ideia. Ele distorce as fotos, diminui a qualidade e não dá bons resultados. O melhor é tentar se aproximar do que você deseja fotografar. Se não houver outra saída vale a pena para guardar o momento, mas isso não vai te dar uma foto incrível.

  • 6) Personalidade
Por fim, mas não menos importante. Se não conseguir, não perca tanto tempo assim com as fotografias e aproveite o momento.
Manter seu jeito e retratar o que deseja é o melhor a se fazer. Testar novas maneiras e novas possibilidades também. O interessante é aprender.


15/08/2015

Os melhores aplicativos Windows Phone


https://www.windowsphone.com/pt-br/how-to/wp8/basics/get-started-with-windows-phone
Windows Phone

Windows Phone
Os 10 melhores aplicativos



Há uma seleção de grandes novidades em aplicativos Windows Phone para deixar o seu tablet ou smartphone ainda melhores. As novidades incluem apps para ajudar você a proteger as fotos de seu celular de bisbilhoteiros, encontrar um ótimo lugar para sair, liberar espaço de armazenamento do seu dispositivo e se divertir com uma ótima variedade de jogos. Confira abaixo a lista completa com as 10 melhores sugestões de aplicativos Windows Phone.


1. Talkray
O Talkray é um aplicativo que acaba de chegar a Windows Store e oferece recursos de chamadas e envio de mensagens de textos de maneira totalmente gratuita. As funcionalidades não são limitadas por região, permitindo que o usuário possa efetuar ligações ou trocar mensagens com outros usuários em qualquer parte do mundo. O Talkray possibilita chamadas de telefônicas com até 25 pessoas, podendo ser realizadas através de conexão Wi-Fi, 3G ou 4G. O interessante também é que o app é otimizado para gastar uma quantidade mínima de dados durante a sua ligação. O Talkray é totalmente gratuito.


2. Perfect Clock
O Perfect Clock é um aplicativo que permite customizar o estilo de exibição das horas no seu Windows Phone. Ele possui live tiles de relógio para serem fixadas na tela inicial e informar o usuário das horas de maneira diferente da tradicional. O aplicativo possui 40 opções de relógios de diferentes cores e modelos. O Perfect Clock é gratuito.

3. Kekanto
O Kekanto é um ótimo aplicativo para você encontrar estabelecimentos legais para se divertir e frequentar em sua cidade. Com ele você pode ver avaliações de lojas, bares, restaurantes, shoppings, cinemas e outros locais, bem como informações relevantes, como endereço e horário de funcionamento. As resenhas feitas pelos próprios usuários também auxiliam na hora de optar por qual tipo de lugar frequentar. O Kekanto também traz sugestões automáticas de lugares e funciona como uma rede social, onde os usuários possuem um perfil público com uma lista de check-ins e resenhas. O Kekanto é gratuito.

4. Brilli
Se você é um usuário que utiliza muito a câmera de seus smartphone e armazena muitas fotos no seu dispositivo, talvez não goste de ter o risco de qualquer pessoa visualizar todas as suas imagens. Para solucionar este problema, o Brilli é um aplicativo com um recurso bastante interessante. Ele armazena todas as suas fotos e vídeos que estão disponíveis na galeria do smartphone e somente as exibe mediante a confirmação de uma senha pré-definida. Assim, o usuário poderá excluir todas as fotos e vídeos da galeria, visto que eles estarão totalmente armazenados no aplicativo. O Brilli custa R$ 3,90, mas é possível testar o aplicativo por 30 dias.
 

5. Quick Nap
O Quick Nap é um aplicativo desenvolvido para ajudar os usuários a despertarem logo após um cochilo. O app permite definir alarmes através de uma interface atraente, minimalista e intuitiva. Por apresentar essas características, o Quick Nap é muito simples de utilizar, indicando inclusive quantos minutos de sono ainda faltam. Para que o usuário desligue o alarme, é necessário agitar o dispositivo por uma determinada quantidade de tempo, impedindo assim que volte a dormir novamente. O Quick Nap é gratuito.


6. Storage Cleaner Pro
Com o passar do tempo, todos os smartphones e tablets passam a acumular arquivos temporários e desnecessários que só ocupam espaço de armazenamento dos dispositivos. Para auxiliar você na tarefa de eliminar estes arquivos e otimizar a performance do seu aparelho, o Storage Cleaner Pro é uma ótima opção. Ele possui uma interface simples que apresenta informações sobre a quantidade de arquivos que serão eliminados. O app também automatiza toda a tarefa, facilitando as ações do usuário que precisa apenas autorizar alguns comandos, como a exclusão dos arquivos. O Storage Cleaner Pro é gratuito.


7. Real Kite
O Real Kite é um jogo online onde você irá brincar de empinar pipas com outros usuários. No modo batalha será possível desafiar outros jogadores online para ver quem consegue dominar os céus. No total são mais de 120 modelos diferentes de pipas para colecionar e utilizar nos jogos. O interessante é que cada um dos modelos possui suas próprias características e atributos de defesa, força e agilidade. A jogabilidade de Real Kite é simples e intuitiva, facilitando os novatos no game. O jogo ainda conta com quatro cenários para você se divertir tentando aparar outras pipas. O Real Kite é gratuito e está disponível também para dispositivos com 512MB de RAM.


8. Roboto
Roboto é um jogo de ação bastante divertido onde você irá controlar um simpático robô para sobreviver aos obstáculos em busca de uma androide. A jogabilidade inclui poucos botões para mover, pular e atirar contra adversários, e o game possui uma versão gratuita com apenas três níveis. Para desbloquear os demais sete níveis do aplicativo é necessário pagar uma taxa através de um sistema de compras in-app.


9. Swirly
Quem gosta de puzzles e jogos desafiados vai adorar Swirly. Uma roleta giratória com várias cores diferentes fica rodando na parte inferior da tela e a sua missão é tocar na tela na hora certa para que uma bolinha da cor correspondente caia da parte superior. Apesar de parecer simples no início, o jogo vai ficando cada vez mais desafiador, já que a roleta começa a girar cada vez mais rápido. Com o passar das fases as bolinhas e as cores são substituídas por outros objetos. O Swirly é gratuito.

10. Anodia 2
Se você gosta de jogos no estilo Breakout, você irá se divertir muito com Anodia 2. O objetivo do game é usar a plataforma móvel na parte inferior da tela para destruir os blocos rebatendo uma bolinha. A jogabilidade é a mais simples possível, com o usuário precisando apenas deslizar o dedo horizontalmente para direcionar a plataforma. Para ajudar você nos desafios, existem várias power-ups que funcionam de diferentes maneiras. O Anodia 2 possui vários cenários para deixar a sua diversão ainda mais interessante. O Anodia 2 é gratuito.

Fonte: 

Total de visualizações InfoTec