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Olhar Digital - O melhor da CES 2024



31/03/2014

Medicina High Tech (parte II)

Medicina Hi-Tech 
parte II

http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_de_Parkinson



A tecnologia que ajuda vítimas de Parkinson 
a viver melhor

A doença de Parkinson ou mal de Parkinson, descrita pela primeira vez por James Parkinson em 1817, é caracterizada por uma doença progressiva do movimento devido à disfunção dos neurônios secretores de dopamina nos gânglios da base, que controlam e ajustam a transmissão dos comandos conscientes vindos do córtex cerebral para os músculos do corpo humano. Não somente os neurônios dopaminérgicos estão envolvidos, mas outras estruturas produtoras de serotonina, noradrenalina e acetilcolina estão envolvidos na gênese da doença. 
O nome "Parkinson" apenas foi sugerido para nomear a doença pelo grande neurologista francês Jean-Martin Charcot, como homenagem a James Parkinson.
A doença de Parkinson é idiopática, ou seja é uma doença primária de causa obscura. Há degeneração e morte celular dos neurónios produtores de dopamina. É portanto uma doença degenerativa do sistema nervoso central, com início geralmente após os 50 anos de idade. É uma das doenças neurológicas mais freqüentes visto que sua prevalência situa-se entre 80 e 160 casos por cem mil habitantes, acometendo, aproximadamente, 1% dos indivíduos acima de 65 anos de idade.






Se a tecnologia muda a vida de tanta gente todos os dias com entretenimento, informação e coisas surpreendentes, com a Lígia ela foi além: a tecnologia devolveu a união da família, a liberdade e a retomada da busca dos seus sonhos.

Há sete anos, Lígia foi diagnosticada com Mal de Parkinson. O diagnóstico do Parkinson Juvenil – que tem por característica a degeneração dos neurônios ainda mais rápida do que em idosos – levou dois anos para ser decretado. O início foi bastante difícil; a doença que afeta principalmente a coordenação motora da pessoa colocou a Lígia em um estado de fraqueza e dependência total.
A ciência sempre buscou formas de interagir com o funcionamento do cérebro, que trafega informações no seu interior através de estímulos elétricos. E foi exatamente com eletricidade que o tratamento do Parkinson com este aparelho atingiu um grau bastante interessante e que já é uma realidade inclusive no Brasil.

Semelhante a um marca-passo cardíaco, o neurotransmissor é implantado cirurgicamente sob a pele e fornece estimulação elétrica a regiões afetadas do cérebro.

O neurocirurgião da Santa Casa-SP Nilton Lara conta que a bateria é implantada no peito. "Só um fiozinho entra no cérebro", ele explica. "É um sistema com memória, capaz de produzir estímulos elétricos conforme um comando que a gente dá", conta o médico.

Assim que ficou sabendo da possibilidade da cirurgia, Lígia viveu uma sensação mista de medo e esperança. Mas não pensou duas vezes...
A cirurgia é toda feita com o paciente acordado e lúcido. Saber o local exato do implante do cabo-eletrodo no cérebro do paciente também envolve muita tecnologia. Os médicos usam uma espécie de “GPS do cérebro” para encontrar o local exato e, mesmo assim, não é tarefa fácil – leva de seis a oito horas para ser realizada.

"São técnicas de computação gráfica, com fusão de imagem de ressonância com tomografia e técnicas de eletrofisiologia e intraoperatória. Traduzindo: você consegue, através do aparelho de microrregistro, registrar a atividade das células doentes e seus disparos. E através disso, você pode definir o melhor ponto para implantar o eletrodo", cita o neurocirurgião.

O cabo implantado no cérebro é ligado por uma extensão subcutânea desde a cabeça, passando pelo pescoço, até a parte superior do peito, onde é colocado o neurotransmissor – que tem memória, uma antena e bateria com duração de até cinco anos.

A estimulação das regiões afetadas do cérebro bloqueia os sinais que causam os sintomas motores da doença de Parkinson. Interessante é que o neurotransmissor pode ser ajustado remotamente para maximizar os benefícios da terapia.
"Você consegue colocar o aparelho de telemetria (que é como se fosse um Wi-Fi) no peito e você consegue configurar o seu aparelho, aumentando ou diminuindo intensidade e mudar outros parâmetros que adequam a linguagem do aparelho ao cérebro", conta o especialista.

Segundo o doutor Nilton Lara, o implante não cura o Mal de Parkinson, mas melhora significativamente os sintomas motores da doença como a tremedeira, a falta de coordenação, a rigidez do corpo e a lentidão dos movimentos.

"Os sintomas motores da doença de Parkinson são minimizados de forma significativa, mas não é uma cura. A doença é degenerativa e progressiva", conta Nilton Lara.

A Lígia é um grande exemplo do sucesso do implante. Como dissemos no início, a tecnologia do neurotransmissor devolveu a ela a capacidade de fotografar novamente, seguir em busca dos seus sonhos e também devolveu sua autonomia...

Vale destacar que não é qualquer paciente com Mal de Parkinson que é beneficiado pelo neurotransmissor. Mais do que isso, no Brasil, a cirurgia e o aparelho em si são bastante caros. Ainda assim, o Sistema Único de Saúde prevê a cirurgia, mas enfrenta muita dificuldade em conseguir o equipamento para ser implantado no paciente. Tão interessante quanto o tratamento do Parkinson é que pesquisas para interagir eletronicamente com o cérebro estão a todo vapor em todo o mundo. O doutor Nilton nos contou que existem outros pontos – outros alvos – sendo investigados dentro do cérebro e não só para o Mal de Parkinson.
"É possível tratar a obesidade através de sistema; alguns países usam para tratar vício em drogas, diminuindo a vontade da pessoa usar drogas. Como é um sistema reversível, uma vez que a pessoa esteja livre, ele pode ser desligado", explica o neurocirurgião.

30/03/2014

Medicina High-Tech (parte I)

Medicina Hi-Tech
Parte I


http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/olho-bionico-abre-caminho-para-driblar-a-cegueira/

O olho biônico

Prótese Visual ou olho biônico se refere a toda tecnologia utilizada para reformular um olho eletromecanicamente, seja por conta de melhoria de visão, ou restituição de um olho perdido por acidente.





"É um microchip que serve para corrigir problemas da retina, mas não trata outras doenças. Mesmo no caso da retina, é preciso que ela esteja colada no lugar e de um nervo ótico funcionante; então, já há uma limitação para tratar o descolamento da retina dessa forma e aplicar o olho biônico para quem tem glaucoma porque precisamos de regiões intactas",
Juliana Sallum, 
prof. afiliada / Unifesp.

"A retina faz a reação visual e manda uma imagem elétrica ao cérebro e quem vai enxergar e interpretar a imagem é o cérebro. Esta prótese vai tentar substituir o fotoreceptor, a primeira célula", 
diz Juliana.


"O olho biônico que está implantado na França e na Inglaterra ainda usa este sistema que usa uma câmara para fazer a captação da imagem e manda a imagem para dentro do olho por um sistema de telemetria para estimular os eletrodos deste chip de acordo com a imagem", 
completa a especialista.

25/03/2014

Marco civil da internat


http://marcocivil.com.br/


Câmara aprova Marco Civil da Internet, 
em votação unânime

Projeto trancava pauta da Câmara há quase cinco meses e gerou racha na base do governo

A Câmara dos Deputados aprovou em votação simbólica, nesta terça-feira (25), o texto do Marco Civil da Internet, que estabelece uma espécie de "Constituição", com regras para a web. Apenas o PPS, que faz oposição ao governo federal, votou contra a matéria.

Após trancar a pauta da Casa por quase cinco meses, o texto, apresentado pelo Planalto, sofreu modificações ao longo das negociações entre o governo, a base aliada e a oposição que permitiram sua aprovação. Após ser aprovado na Câmara, o projeto ainda precisa ser votado no Senado Federal.

O objetivo do marco regulatório é determinar direitos e deveres para os usuários e estabelecer normas para provedores e empresas de tecnologia. Atualmente não há legislação para o assunto.

As entidades que integram o movimento "Marco Civil Já!" comemoram a aprovação do texto. Elas reuniram mais de 340 mil assinaturas na internet apoiando as regras do espaço virtual.

Uma das integrantes do movimento, Bia Barbosa, estava em vigília havia 14 semanas na Câmara dos Deputados, comparecendo ao plenário sempre que o projeto era colocado em pauta. Para ela, o marco regulatório é um avanço.

"Essa ideia de que o Marco Civil vai mudar a internet não é verdade. O Marco Civil vem justamente para impedir que transformações, que são lesivas para os usuários e que já estão acontecendo na rede, deixem de acontecer."
Bia Barbosa, 
Uma das integrantes do movimento "Marco Civil Já"

Neutralidade de rede
Você sabe o significado do termo “neutralidade da rede”? O conceito define o tratamento da navegação dos usuários na internet pelas operadoras de telecomunicações. A neutralidade é o princípio que determina que todos sejam tratados com igualdade, sem que haja benefício para uns e não para outros na hora de navegar ou que haja limitação para clientes específicos.

Isso significa que com uma internet neutra, as operadoras de telecomunicações não podem fazer distinção de tráfego com base em interesses comerciais, nem privilegiar a transferência de determinados pacotes de dados (aquilo que enviamos ou recebemos quando estamos navegando) em detrimento de outros.
As empresas de telecomunicações são contra a neutralidade pois querem que os consumidores paguem mais para ter sua navegação “facilitada” ou ter permissão para favorecer parceiros comerciais. Se isso acontecer, quem tem mais dinheiro terá uma internet melhor, e quem não tem, terá um serviço deficiente, com qualidade menor. 
O princípio da neutralidade diz simplesmente que a rede deve ser igual para todos, (ou seja, neutra) sem diferença quanto ao seu uso. Em uma analogia com a energia elétrica, que também é prestada através de uma rede, não se faz diferença entre o uso de uma geladeira, um microondas e um televisor. A rede não aceita um aparelho e rejeita outro, ou seja, não faz discriminação de uso. O mesmo deve valer para a internet. 
A neutralidade é um princípio e, como tal, um direito dos consumidores. Isso é o que diz o Marco Civil da Internet, (votado terça, 25/03/2014 na Comissão Especial da Câmara dos Deputados), em seguida no Senado.

Sem legislação, os provedores podem, por exemplo, beneficiar usuários ou sites com maior velocidade, privilegiando alguns espaços e conteúdos indiscriminadamente. Isso possibilita que a navegação em alguns portais seja mais rápida que em outros, dependendo da intenção de cada provedor.

O projeto estabelece o princípio de neutralidade da rede, determinando a igualdade de navegação. Os provedores vão poder continuar vendendo pacotes de dados diferenciados por velocidade, mas sem restrição de conteúdo.
Isso significa que quem fizer download de vídeo deve pagar o mesmo preço que um usuário que apenas navegar pelas redes sociais.

No entanto, o projeto estabelece que em casos excepcionais, alguns sites possam ser privilegiados com maior velocidade. No fim do prazo para entrega da declaração do imposto de renda, por exemplo, o site da Receita Federal pode ter prioridade de navegação.

Mas, essas exceções serão regulamentadas de forma paralela, com aprovação da Presidência da República, após consulta à agência reguladora, como a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).


  • Privacidade do usuário
Como não há nenhum tipo de legislação sobre o tema, os dados dos usuários são comercializados livremente entre os provedores de internet, empresas e sites. Para acabar com essa prática, o marco regulatório proíbe o fornecimento dos registros de conexão e de acesso a sites da internet dos usuários, a não ser com autorização do internauta. 
Além disso, a lei determina que o usuário seja avisado se seus dados ficarem armazenados, e que o provedor responsável pela armazenagem será obrigado a disponibilizar essas informações somente mediante decisão judicial.

O marco regulatório também estabelece que os provedores de conexão são proibidos de guardar os registros de acesso de seus usuários. Já os provedores de conteúdo poderão armazenar esses dados, mas somente para usar nos seus aplicativos.

Além disso, o usuário terá o direito de pedir a exclusão definitiva das informações fornecidas, quando encerrar uma conta em rede social, por exemplo.

  • Retirada de conteúdo
O Marco Civil da Internet também prevê normas para remoção de conteúdos dos sites na internet. Atualmente, sites de vídeos e rede sociais retiram fotos e imagens do ar, impedindo a visualização, sempre que entendem que o conteúdo é ofensivo.
O mesmo ocorre com os comentários de leitores em blogs ou portais de notícias.

Pela regra do marco regulatório, os provedores e os sites não serão responsabilizados por conteúdos postados por terceiros.
Na prática, isso significa que o portal de notícia não poderá ser responsabilizado pelos conteúdos dos comentários do leitores, nem os sites de vídeos vão responder pelas imagens postadas por internautas.

O objetivo é impedir a chamada "censura privada". Um conteúdo somente poderá ser retirado do ar com ordem judicial. Isso significa que será necessário um processo jurídico para definir se o teor da mensagem, da foto ou do vídeo, é ofensivo e para responsabilizar o autor.
A exceção será em casos que a vítima direta do vídeo ou da foto se declarar ofendido e solicitar a retirada do conteúdo.

A regra vale para a pornografia de vingança, por exemplo – quando vídeos de relações íntimas são expostas na internet.
Nesses casos, as pessoas que aparecem nas imagens podem solicitar a remoção das imagens e o provedor fica obrigado a retirar o conteúdo do ar.

Leia também (votação do marco civil da internet)

Aprovado o Marco Civil da Internet
o que é e o que muda?

O objetivo do chamado Marco Civil é, segundo o criador do projeto, uma maneira de regularizar o uso da Internet e garantir que direitos e deveres atribuídos aos usuários, empresas e governos na web sejam cumpridos.

O projeto, (PL 2126/2011), que na verdade é a incorporação de outros 37 projetos similares, foi aprovado na noite desta terça feira (25) pela câmara dos deputados, e segue em seguida para a aprovação do senado.

O Projeto de Lei 2126/11, mais conhecido como Marco Civil tem sido assunto de debate no país desde 2009. Sendo chamado também de Constituição da Internet Brasileira, o projeto ganhou força, quando foram descobertas as práticas de espionagem usadas pelo governo americano contra o Brasil e outros países.

O receio é que a aprovação de tal lei crie uma espécie de censura à atual liberdade que existe no ambiente online.

Além de ser divulgada por certos sites como um novo tipo de censura, a proposta ainda tem como Google e Facebook como opositores de certos itens. A oposição dessas empresas se dá principalmente a um ponto, em que a lei era particularmente taxativa: a criação de data centers nacionais para as empresas de internet, uma atitude drástica em relação à espionagem norte-americana.

Apesar do fato de contar com opositores, o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) divulgou ainda em novembro de 2013 a versão final do texto do Marco Civil para ser votada na câmara. De acordo com ele, os principais pontos do projeto são: privacidade, vigilância na web, internet livre, dados pessoais, fim do marketing dirigido, liberdade de expressão, conteúdo ilegal e armazenamento de dados.

Embora tenha enfrentado fortes oposições partidárias, e principalmente das agências de telecomunicações, o texto foi aprovado na câmara após ter algumas exigências excluídas ou reformuladas.

  • Neutralidade
O trecho mais polêmico do projeto de lei trata sobre a neutralidade da web. De acordo com este princípio os provedores de serviços de internet não podem ofertar serviços de conexões diferenciadas, como por exemplo, pacotes somente para acesso a e-mails, ou somente vídeos ou redes sociais. A neutralidade foi o princípio que causou mais debate durante todo o processo, já que em sua forma original, o texto prevê que as empresas de telecomunicação que oferecem serviços de internet sejam neutras no tráfego de dados, não importando a sua origem ou o seu destino. Com isso, o usuário continua livre para usar toda a velocidade de conexão contratada, para acessar qualquer tipo de conteúdo, sem a preocupação de traffic shaping, ou ver a sua velocidade dar prioridade em certos tipos de serviços, que demandem mais banda, como streaming de vídeos, por exemplo.

  • Armazenamento de dados
A medida, tida pelo governo como principal alternativa contra a espionagem internacional foi excluída da lei, para que ela tivesse mais possibilidade de ser aprovada. Isso significa que aquela idéia de as grandes empresas de internet terem seus data centers aqui no Brasil foi abandonada. Porém ficou acordado que “em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet, em que um destes atos ocorram em território nacional, deverá ser obrigatoriamente respeitada a legislação brasileira, os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações provadas e dos registros”.

A lei tem como um dos seus grandes pilares a Liberdade de Expressão, e este foi um dos textos que se manteve e foi aprovado. Com isso as aplicações e provedores de acesso não serão mais responsabilizados por postagens de seus usuários, e as publicações só serão retiradas, obrigatoriamente do ambiente online, mediante a ordem judicial. As empresas só serão responsabilizadas por danos gerados por usuários se não acatarem a ordem judicial.

  • Marketing
Com a aprovação do Marco vem a proibição do marketing dirigido. De que maneira? Simples; as empresas não poderão mais utilizar os dados de seus clientes e usuários em estratégias com fins comerciais. A decisão atinge principalmente gigantes como Google e Facebook, que formam bases de dados com informações dos usuários para lhes enviar anúncios e propagandas que sejam pertinentes com suas buscas, comentários e curtidas.

Todos os itens dizem respeito direto ao internauta, mas este último atinge em cheio os últimos escândalos sobre o sigilo que as empresas de internet mantêm sobre seus dados, e o uso que fazem deles. De acordo com o item sobre sigilo e privacidade, as empresas só poderão guardar os dados dos usuários durante o período de seis meses, e desde que isso esteja especificado em contrato aceito pelo usuário.

O que muda?

Embora não seja uma visão partilhada por todos, o Marco Civil representa uma grande evolução na regularização, (um grande passo para a Internet brasileira).

Na verdade a lei veio para garantir justamente que esta liberdade não seja enfraquecida ou ignorada pelas grandes corporações. O Brasil é um dos países que mais utiliza a rede mundial de computadores, e o Marco nos coloca em patamares parecidos com o Chile e a Holanda, que já possuem leis parecidas.

A criação da lei, que já foi elogiada pela ONU e pelo próprio criador da internet, Tim Berners-Lee, pode se tornar um importante mecanismo de defesa contra danos à privacidade dos internautas, além de garantir também, que cada um tenha responsabilidade por aquilo que publica e compartilha.

Os usuários saberão exatamente o que esperar do ambiente online, tanto no que diz respeito aos seus dados, quanto à consequência de suas atitudes online. De qualquer maneira essa lei pode ser apenas o primeiro passo de algo maior, já que é a primeira lei do tipo no país. Além disso, para que tudo isso se torne de fato lei, o texto ainda precisa da aprovação do senado e da presidente da República, Dilma Rouseff.

O que você precisa saber sobre 





Parece que agora vai... O Marco Civil da Internet – que já virou caso novela – foi finalmente aprovado pela Câmara dos Deputados e agora só precisa passar pelo Senado para definitivamente sair do papel. O projeto, que tramita há mais de 10 anos, determina os direitos e responsabilidades dos internautas brasileiros e dos provedores de internet e serviços online.

O Marco Civil defende que "o acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania". Assim, os principais direitos do usuário são: garantia de não violação da vida privada; a qualidade da conexão deve estar alinhada com o contratado; e dados pessoais só podem ser repassados a terceiros se o internauta autorizar – ou em casos judiciais.

Este é um dos pontos essenciais do Marco Civil. A neutralidade da rede garante que as operadoras estão proibidas de vender pacotes de internet pelo tipo de uso. Ou seja, o provedor de acesso deve tratar da mesma forma todos os pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, serviço ou aplicativo. Assim, o usuário teria velocidade plena tanto para acessar e-mail quanto para baixar um filme da web, por exemplo.

A partir da aprovação do Marco Civil da Internet, os provedores de internet e de serviços só serão obrigados a fornecer informações dos usuários se receberem uma ordem judicial. No caso dos registros de conexão, os dados precisam ser mantidos pelo menos por um ano, já os registros de acesso a aplicações têm um prazo menor: seis meses. Toda e qualquer empresa que opere no Brasil, mesmo sendo estrangeira, precisa respeitar a legislação e entregar informações pedidas pela Justiça.


A empresa que fornece conexão nunca poderá ser responsabilizada pelo conteúdo postado por seus clientes. Já quem oferece serviços como redes sociais, blogs e vídeos corre o risco de ser culpado se não tirar o conteúdo do ar depois de avisado judicialmente. Por exemplo: se a Justiça mandar o Google tirar um vídeo racista do YouTube e isso não for feito, o Google se torna responsável por aquele material.
Claro, haverá um prazo para que o conteúdo considerado ofensivo saia de circulação, mas o juiz que cuidar do caso pode antecipar isso se houver “prova inequívoca”, levando em conta a repercussão e os danos que o material estiver causando à pessoa prejudicada.

Agora o outro lado... Administrações federal, estaduais e municipais terão uma série de determinações a cumprir se o Marco Civil for definitivamente aprovado.

Entre as obrigações está estabelecer “mecanismos de governança multiparticipativa, transparente, colaborativa e democrática, com a participação do governo, do setor empresarial, da sociedade civil e da comunidade acadêmica”.

Os governos vão ser obrigados a estimular a expansão e o uso da rede, ensinando as pessoas a mexer com a tecnologia para “reduzir as desigualdades” e “fomentar a produção e circulação de conteúdo nacional”.

Por fim, o Marco Civil prevê ainda a preferência por tecnologias, padrões e formatos abertos e livres, e a de se estimular a implantação de centros de armazenamento, gerenciamento e disseminação de dados em território nacional. A ideia é promover a qualidade técnica, a inovação e a difusão das aplicações de internet, sem prejuízo à abertura, à neutralidade e à natureza participativa.

Depois de tanto tempo, um passo importante foi dado nessa novela do Marco Civil; parece que realmente há uma luz no fim do túnel.

Texto do Marco civil da internet

Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil


Fonte: 
R7 

21/03/2014

ALERTA!


https://www.google.com.br


Google 

Google Drive 

Página falsa rouba dados de usuários

Esquema de roubo de senhas através de página do Google era bastante real.
Uma página falsa do Google Drive estava circulando na web para roubar senhas e dados de usuários do Google. De acordo com a empresa de segurança Symantec, o esquema de pishing surgia com um e-mail intitulado “Documents”.

No e-mail, uma solicitação para que o usuário abrisse com urgência o documento no Google Docs, assim, após clicar no local indicado, o usuário era direcionado para a página do Google Drive, porém, apesar de parecer real, a página era falsa.

O esquema era bastante real e estava sendo usado para roubar senhas e dados dos usuários. Os fraudadores, após conseguirem as senhas dos usuários podiam acessar os seus documentos, e-mails e ainda podiam realizar compras na loja do Google.

Felizmente o Google já solucionou o problema e a equipe de segurança trabalha para que algo semelhante não volte a acontecer. Mesmo assim, é sempre bom ficar atento para as ameaças.

AVISO


Nunca abra e-mails suspeitos, muito menos insira senhas e dados pessoais em locais suspeitos.

Fonte:

Oficina da Net

19/03/2014

Proibidas na Rede Social


http://olhardigital.uol.com.br/noticia/as-11-coisas-que-voce-nao-pode-fazer-no-facebook/40891


Facebook 
As 11 coisas que não pode ser feitas

Facebook - slogan da empresa 
No Facebook você pode se conectar e compartilhar o que quiser com quem é importante em sua vida; 
porém... na Rede Social há as 11 coisas que não pode ser feitas

Como todas as comunidades, físicas ou virtuais, o Facebook tem suas regras de convivência. Elas nunca ficam muito claras e a maioria dos usuários jamais chegou a procurar a página onde os termos são descritos em detalhes.

Violência e ameaças
O Facebook se compromete a remover qualquer conteúdo que indique que alguma pessoa esteja em risco de sofrer violência.
Organizações terroristas também são vetadas, assim como posts que promovam atos de vandalismo, roubo, ou que causem danos financeiros a outras pessoas.

Autoflagelação 
O Facebook remove conteúdo que encoraje a automutilação, distúrbios alimentares ou o uso de drogas pesadas.
Pessoas com tendências suicidas poderão receber auxílio de agências de prevenção.

Bullying e assédio 
Comportamento abusivo direcionado a pessoas específicas, como envio de solicitações de amizade repetidamente, ou mensagens indesejadas são consideradas assédio, e o Facebook não aceita.

Discurso de ódio 
A empresa faz distinção em discursos sérios e humor e encoraja discussões de ideias, mas não tolera que grupos ou indivíduo ataquem pessoas baseado em “raça, etnia, nacionalidade, religião, gênero, orientação sexual, deficiência ou doença”.

Conteúdo gráfico 
O Facebook não veta imagens violentas indiscriminadamente: existe uma subjetividade. A rede social permite a divulgação de material como decapitações, desde que seja com intuito de condená-lo. Para fins sádicos ou glorificação da violência, não é permitido.

Nudez e pornografia 
Material pornográfico é proibido. Para a nudez existem limites: fotos de amamentação são permitidas, assim como esculturas e “conteúdo de importância pessoal” como um todo.

Identidade e privacidade 
A empresa pede que usuários não divulguem informações pessoais de outros sem a devida permissão.
Além disso, a criação de “fakes” com intuito de se passar por outra pessoa ou organização é proibida.


Propriedade intelectual 
O Facebook não permite uso e divulgação de material protegido por direitos autorais na rede se o usuário não tiver permissão para isso.

Produtos controlados 
Não é permitido vender produtos regulamentados como armas, álcool e tabaco. Posts promovendo estes conteúdos devem obedecer a legislação local.

Phishing e spam 
O Facebook tenta evitar estas práticas e solicita que não se entre em contato com outras pessoas com fins comerciais sem permissão.

Segurança 
A rede social também não tolera fraude ou enganação, bem como “tentativas de comprometimento de sua privacidade ou segurança”.
Mais informações


LEIA COM ATENÇÃO
Padrões da comunidade do Facebook

Fonte:
Facebook
Olhar Digital

18/03/2014

Solicitação de jogos


http://portaltailandia.com.br/tecnologia-tai/internet/aprenda-como-bloquear-convites-de-jogos-e-aplicacoes-no-facebook/

Bloqueando solicitações de jogos no Facebook


Os jogos são importante fonte de renda e diversão no Facebook, mas é fácil encontrar quem não suporta receber notificações sempre que os amigos acham que devem sugerir um FarmVille, Candy Crush etc. O que nem todo mundo sabe é que há como bloquear essas sugestões.

Você não tem como optar por jamais ser convidado para um jogo ou aplicativo novo, mas pode riscar um título que já foi oferecido - e também o usuário que fez a recomendação.

Para isso, vá ao link de jogos que fica na barra lateral esquerda e clique em "Solicitações"


Lá, acione cada "X" que estiver ao lado de aplicativos e jogos. Quando fizer isso, você ainda poderá optar por nunca mais receber solicitações da pessoa que te mandou aquilo e bloquear de vez o app, evitando que outro usuário tente recomendá-lo.

ou


Como desativar ou bloquear 
solicitações de jogos no Facebook

Ao mesmo tempo que o Facebook é interação, diversão, bate-papo, resenha com  amigos, compartilhamento, discussão, algo torna estressante os momentos de acesso, fator causado por amigos e também das próprias aplicações na plataforma social, a chamada notificação de jogos ou solicitação de aplicativos na qual determinados usuários chega a receber uma quantidade enorme por dia torna o momento irritante, veja duas formas fácil e simples de bloquear, fazendo suas horas de acesso tranquilas.

Os métodos de bloqueio para solicitações (convites) é: por bloqueio de usuário ou por bloqueio de aplicativo.

 
Fonte:

13/03/2014

Bitcoins - além do que uma moeda virtual


https://bitcoinfoundation.org/


Bitcoin é uma moeda virtual criada em 2009 e cercada por vários mistérios sobre seu desenvolvedor, a princípio o Satoshi Nakamoto. Considerada a primeira moeda digital descentralizada, Bitcoin possibilita fazer transferências anônimas e internacionais sem a regulamentação de bancos e governos, por isso pode sofrer variações na sua cotação de acordo com o país e pode ser negociada livremente entre o comprador e o vendedor inclusive de outros países.

Existem várias empresas que funcionam como casas de câmbio para a moeda bitcoin, como Coinbase, Kraken, Bitstamp, BTC China, Blockchain.info, Circle e Mt.Gox.

Imagine uma vida sem a manipulação do nosso cruel sistema bancário. Essa nova moeda tem sido motivo de grandes discussões. No dia de seu lançamento estava cotada em US$0,05 e hoje está cotada em US$ 636,32.

Mais que popularidade, essa moeda está causando preocupações no meio econômico. A China bloqueou o câmbio de Bitcoin em dezembro de 2013. As agências reguladoras na China, o ministério da Indústria e Tecnologia da Informação, a Comissão Regulatória Bancária, a Comissão Regulatória de Títulos e a Comissão Regulatória de Seguros, e o banco central chinês, decidiram pelo bloqueio com a justificativa de proteger os interesses de propriedade do público e tomar precauções contra o risco de lavagem de dinheiro e manter a estabilidade financeira.

Mas mesmo com tantas reviravoltas, mesmo com a notícia da paralisação das atividades da maior operadora de Bitcoin do mundo, MtGox, o site interrompeu as transações no dia 7 de fevereiro e no dia 11 retirou a plataforma do ar, a cotação pelo site MercadoBitcoin no último dia 28, apontava 1 Bitcoin custando R$ 1.419,00.

Alguns acham que logo irá desaparecer. Outros apostam que é algo ainda novo, mas que irá se consolidar. Existe até rumores que a moeda deve ser legalizada e reconhecida por vários países. O que pode ser concluído é que uma moeda sem apoio de um banco central ou de um governo está causando alvoroço no universo econômico, visto que transações com altos valores sem taxações de impostos e sem nenhuma identificação no sistema financeiro tradicional estão acontecendo.

Lojas estão aceitando tal moeda para compras de objetos reais e objetos virtuais. Analistas afirmam que a crise que sacode o bitcoin colocou em evidência as falhas da regulação desta moeda virtual e confirma as dúvidas sobre sua viabilidade. Será que essa opinião não é apenas intriga da concorrência? Quem está certo? Saberemos disso apenas com o passar do tempo, quando ou essa moeda se estruturá e será aceita abertamente por governos ou quando, aos poucos, "falências" como a da Mt.Gox forem acontecendo.

Como ter acesso a esse mundo? 
Um programa (bitcoin.org) provê um código de registro específico para o computador de onde serão feitas as operações. Não é preciso informar nome ou qualquer outro dado pessoal ao sistema, o que garante total anonimato ao usuário.

Como obter bitcoin? 
Existe três maneiras de se obter Bitcoins: por emissão ou mineração de moeda, por venda de produtos ou prestação de serviços na internet e por compra de bitcoins.

Emissão ou Mineração de moeda: 
Qualquer usuário pode emitir bitcoins: basta baixar um programa que gera a moeda a partir de complicados cálculos matemáticos – processo conhecido como mineração. A operação, contudo, é demorada para computadores caseiros, que possuem uma capacidade relativamente pequena de processamento de dados: PCs comuns podem levar até 15 anos para gerar 50 bitcoins.

Venda de produtos ou prestação de serviços na internet: 
É possível prestar serviços ou vender produtos em troca da moeda virtual.  

Compra de moeda: Casas de câmbio eletrônicas trocam bitcoins por dólares ou euros.

Como guardar bitcoins? Com a ajuda de programa disponível na internet, os usuários criam, em seus próprios computadores, uma espécie de “carteira digital”: onde ficam armazenados os bitcoins, associados aos números específico do computador.

Como realizar operações de compra e venda com bitcoins? 
Há profissionais e empresas que aceitam bitcoin na compra de produtos ou contratação de serviços – eles estão reunidos em uma lista de classificados on-line (www.bitcoinclassifieds.net). Já é possível adquirir livros, roupas e arquivos de música. As tranferências de bitcoins são do tipo P2P, ou seja, são feitas diretamente do computador do comprador para a máquina do vendedor, sem intermediários como bancos ou sites de pagamentos. Todas as transações são públicas: a cada operação, são publicados os códigos de identificação da transação e dos computadores envolvidos blockexplorer.com. Isso garante que cada usuário só use os bitcoins que de fato possui. A identidade dos usuários nunca pode ser conhecida, pois o sistema não carrega os dados pessoais dos usuários.







Leia também (o que é Bitcoins)

Fonte:
Bitcoin foundation
Oficina da Net 
 

12/03/2014

Aniversário de Recife e de Olinda

Aniversário de Recife e de Olinda


http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/geral/noticia/2014/03/12/recife-e-olinda-paisagens-irmas-121076.php
Recife - Olinda



Cidades irmãs separadas por uma distância de sete quilômetros, o Recife e Olinda celebram hoje, 12 de março, aniversário de fundação. 

Dois anos mais velha e considerada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade desde 1982, (UNESCO 1982) Olinda completa 479 anos. A caçula, capital de Pernambuco desde 1827, é uma senhora de 477 anos. Nascidas no período colonial, as duas cidades preservam, aqui e acolá, recantos tão parecidos que confirmam a herança genética.



Homenagem ao aniversário das cidades irmãs 

477 anos de Recife, 
479 anos de Olinda 

Pelas ruas que andei (Alceu Valença)




Fonte:
Ne10 

world wide web


http://www.suapesquisa.com/internet/
Internet

A Internet é o maior conglomerado de redes de comunicações em escala mundial, ou seja, vários computadores e dispositivos conectados em uma rede mundial e dispõe milhões de dispositivos interligados pelo protocolo de comunicação TCP/IP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle de Transmissão / Internet Protocol - Protocolo de Internet,) que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados.

Ela carrega uma ampla variedade de recursos e serviços, incluindo os documentos interligados por meio de hiperligações da World Wide Web (Rede de Alcance Mundial), e a infraestrutura para suportar correio eletrônico e serviços como comunicação instantânea e compartilhamento de arquivos.

De acordo com a Internet World Stats, 1,96 bilhão de pessoas tinham acesso à Internet em junho de 2010, o que representa 28,7% da população mundial. Segundo a pesquisa, a Europa detinha quase 420 milhões de usuários, mais da metade da população. Mais de 60% da população da Oceania tem o acesso à Internet, mas esse percentual é reduzido para 6,8% na África. Na América Latina e Caribe, um pouco mais de 200 milhões de pessoas têm acesso à Internet (de acordo com dados de junho de 2010), sendo que quase 76 milhões são brasileiros.
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http://jpist2013.com/world_wide.html
world wide web


A World Wide Web (termo da língua inglesa que, em português, se traduz literalmente por "teia mundial"), também conhecida como Web e WWW, é um sistema de documentos em hipermídia (hipermédia) que são interligados e executados na Internet.

Os documentos podem estar na forma de vídeos, sons, hipertextos e figuras. Para visualizar a informação, pode-se usar um programa de computador chamado navegador para descarregar informações (chamadas "documentos" ou "páginas") de servidores web (ou "sítios") e mostrá-los na tela do usuário (no ecrã do utilizador, em português de Portugal). O usuário (utilizador) pode então seguir as hiperligações na página para outros documentos ou mesmo enviar informações de volta para o servidor para interagir com ele. O ato de seguir hiperligações é, comumente, chamado "navegar" ou "surfar" na Web.

As ideias por trás da Web podem ser identificadas ainda em 1980, no CERN- Organização Europeia para a Investigação Nuclear (Suíça), quando Tim Berners-Lee construiu o ENQUIRE (foi um projeto usado para reconhecer e armazenar associações de informação). Ainda que diferente da Web atualmente, o projeto continha algumas das mesmas ideias primordiais, e também algumas ideias da web semântica. Seu intento original do sistema foi tornar mais fácil o compartilhamento de documentos de pesquisas entre os colegas.

Em março de 1989, Tim Berners-Lee escreveu uma proposta de gerenciamento de informação, que referenciava o ENQUIRE e descrevia um sistema de informação mais elaborado. Com a ajuda de Robert Cailliau, ele publicou uma proposta mais formal para a World Wide Web no final de 1990.


NeXTube computer

Um computador NeXTcube foi usado por Berners-Lee como primeiro servidor web e também para escrever o primeiro navegador, o WorldWideWeb, em 1990.

No final do mesmo ano, Berners-Lee já havia construído todas as ferramentas necessárias para o sistema: o navegador, o servidor e as primeiras páginas web, que descreviam o próprio projeto. Em 6 de agosto de 1991, ele postou um resumo no grupo de notícias <alt.hypertext>. Essa data marca a estreia da Web como um serviço publicado na Internet.

O conceito crucial do hipertexto originou-se em projetos da década de 1960, como o projeto Xanadu e o NLS. A ideia revolucionária de Tim foi unir o hipertexto e a Internet. Em seu livro Weaving The Web7 , ele explica que sugeriu repetidamente o casamento das tecnologias para membros de ambas as comunidades de desenvolvedores. Como ninguém implementou sua ideia, ele decidiu implementar o projeto por conta própria. No processo, ele desenvolveu um sistema de identificação global e único de recursos, o Uniform Resource Identifier (URI).

Sistemas anteriores se diferenciavam da Web em alguns aspectos. Na Web, uma hiperligação é unidirecional, enquanto que trabalhos anteriores somente tratavam de ligações bidirecionais. Isso tornou possível criar uma hiperligação sem qualquer ação do autor do documento sendo ligado, reduzindo significativamente a dificuldade em implementar um servidor Web e um navegador. Por outro lado, o sistema unidirecional é responsável por o que atualmente chama-se hiperligação quebrada, isto é, uma hiperligação que aponta para uma página não disponível devido à evolução contínua dos recursos da Internet com o tempo.

Diferente de sistemas anteriores como o HyperCard, a World Wide Web não era software proprietário, tornando possível a criação de outros sistemas e extensões sem a preocupação de licenciamento. Em 30 de abril de 1993, a CERN anunciou8 que a World Wide Web seria livre para todos, sem custo. Nos dois meses após o anúncio de que o gopher já não era mais livre, produziu-se uma mudança para a Web. Um antigo navegador popular era o ViolaWWW, que era baseado no HyperCard.
Considera-se que a grande virada (viragem) da WWW começou com a introdução do Mosaic em 1993, um navegador gráfico desenvolvido por um time (uma equipa) de desenvolvedores (investigadores) universitários. Antes de seu lançamento, os gráficos não eram frequentemente misturados com texto em páginas web.




Fonte:
jpist2013
Wikipedia
Sua pesquisa

11/03/2014

Aracaju - 159 anos

Aracaju - 159 anos 

(17/03/1855 - 17/03/2014)


http://www.panoramio.com/photo/19564255

Aracaju é um município e capital do estado de Sergipe, no Brasil. Localiza-se no litoral, sendo cortada por rios como o Sergipe e o Poxim. De acordo com o Censo de 2013, a cidade conta com 614.577 habitantes7 . Somando-se as populações dos municípios que formam a Grande Aracaju: Nossa Senhora do Socorro, Barra dos Coqueiros e São Cristóvão, o número passa para 899.239 habitantes.
Apesar de ser a menos populosa das capitais nordestinas, sua localização perfaz como importante ponto estratégico enquanto centro urbano, econômico, cultural e político para o país.
É apontada como a capital com menor desigualdade do Nordeste Brasileiro8 , como a cidade com os hábitos de vida mais saudáveis do país, exemplo nacional na consideração de ciclovias nos projetos de deslocamento urbano e é considerada a capital do país com menor índice de fumantes, segundo o Ministério da Saúde.9
Anualmente tem como comemorações marcantes em seu calendário festivo-turístico os eventos do Pré-Caju, Forró Caju e o Verão Sergipe.
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Fonte:
Wikipedia 
Panoramio
Brasil filmes


)

10/03/2014

Campus Party - 7ª edição



Especial Campus Party 




O que aconteceu de interessante na 
Campus Party 2014





A Campus Party agita a semana do mercado de tecnologia em São Paulo. 
7º Campus Party Brasil

Parque Anhembi - 27/01 à 02/02
São Paulo

Novos detalhes da Campus Party Brasil foram anunciados na tarde desta segunda-feira (11), durante uma coletiva de imprensa realizada em São Paulo. Como de costume, a internet ultrarrápida será um dos destaques do evento. Para a Campus Party Brasil 2014, a Telefônica Vivo - organizadora do encontro - vai oferecer uma velocidade de transferência de 40 GBps. A expectativa é atingir a marca de 8 mil campuseiros. De acordo com o espanhol Paco Ragageles, co-fundador da Campus Party, será o ano com a maior quantidade de palestrantes magistrais internacionais.

09/03/2014

Síndrome do olho seco


http://drauziovarella.com.br/envelhecimento/sindrome-do-olho-seco/


O olho humano é o órgão responsável pela visão no ser humano. Tem diâmetro antero-posterior de aproximadamente 24,15 milímetros, diâmetros horizontal e vertical ao nível do equador de aproximadamente 23,48 milímetros, circunferência ao equador de 75 milímetros, pesa 7,5 gramas e tem volume de 6,5 cm³.

Anatomia

O globo ocular recebe este nome por ter a forma de um globo, que por sua vez fica acondicionado dentro de uma cavidade óssea e protegido pelas pálpebras. Possui em seu exterior seis músculos que são responsáveis pelos movimentos oculares, e também três camadas concêntricas aderidas entre si com a função de visão, nutrição e proteção.

A camada externa é constituída pela córnea e a esclera e serve para proteção.

A camada média ou vascular é formada pela íris, a coróide, o cório ou uvea, e o corpo ciliar.

A camada interna é constituída pela retina que é a parte nervosa.

Existe ainda o humor aquoso que é um líquido incolor e que existe entre a córnea e o cristalino. O humor vítreo é uma substância gelatinosa que preenche todo o espaço interno do globo ocular também entre a córnea e o cristalino.
Tudo isso funciona para manter a forma esférica do olho.
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Síndrome do olho seco




A lágrima, ou filme lacrimal, é um líquido produzido pelas glândulas lacrimais. Ela é composta por água, sais minerais, proteínas e gordura, com a função de lubrificar, limpar e proteger o olho das agressões causadas por substâncias estranhas ou micro-organismos.

Uma anomalia na produção ou na qualidade da lágrima pode provocar o ressecamento da superfície do olho, da córnea e da conjuntiva. Essa condição é conhecida como a síndrome do olho seco, que acomete especialmente as mulheres mais velhas.

Causas
Entre as causas da síndrome do olho seco destacam-se:
  • Função reduzida das glândulas lacrimais e perda do componente aquoso da lágrima como consequência do envelhecimento, de doenças sistêmicas e autoimunes (síndrome de Sjögren, artrite reumatoide, lúpus, etc.), do uso de certos medicamentos, entre outros os antidepressivos, os antialérgicos, os betabloqueadores;
  • Evaporação excessiva provocada por fatores ambientais (ar condicionado, vento, clima quente e seco, fumaça,etc.);
  • Anormalidades nas pálpebras.

Sintomas
Os principais sintomas são secura, vermelhidão, coceira, ardor, sensação de corpo estranho e de “areia” nos olhos. Nos quadros mais graves, fotofobia, dificuldade de movimentar as pálpebras e maior produção de muco são também sinais da síndrome.

Diagnóstico
O diagnóstico é basicamente clínico, mas pode-se contar com o exame da lâmpada de fenda e o teste de Shirmer para avaliar o nível de produção de lágrimas.

Tratamento
O tratamento da síndrome do olho seco é feito com a aplicação de lágrimas artificiais, ou seja, de lubrificantes oculares, sob a forma de colírio ou pomada. Eles ajudam a aliviar os sintomas e, geralmente, não costumam ter efeitos adversos. É indispensável, porém, identificar e controlar as causas do distúrbio.
Recomendações





Fonte:
Wikipedia
Dr. Drauzio Varella
Olhar Digital

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