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sexta-feira, 10 de abril de 2015

Câmeras - Comparativo


http://canaltech.com.br/analise/fotografia/comparativo-de-cameras-galaxy-s6-vs-iphone-6-38953/?utm_source=Canaltech+Oficial&utm_campaign=be17e02f6b-UA-33160475-1&utm_medium=email&utm_term=0_416ee9a6e7-be17e02f6b-73906353


Comparativo de câmeras: 
Galaxy S6 vs iPhone 6


Difícil discordar que a câmera é um dos recursos mais utilizados nos smartphones. A facilidade de ter o dispositivo sempre à mão para registrar diversos momentos importantes da vida faz com que muitas pessoas busquem sempre uma qualidade superior de câmera na hora de escolher um modelo de telefone para comprar.
Atualmente, o Samsung Galaxy S6 e o iPhone 6, da Apple, estão sob os holofotes como os aparelhos topo de linha do mercado. Ambos possuem características incríveis e especificações técnicas muito interessantes. Mas hoje falaremos especificamente de suas câmeras.
Vamos colocar à prova os flagships que representam o que há de melhor em termos de tecnologia de câmera para smartphones e ver quem leva a melhor!

Método de comparação

O objetivo dessa comparação, realizada pelo Android Central, é ver como ambos os telefones lidam com fotografias tiradas em diferentes situações do dia a dia. Para referência, algumas fotos também foram tiradas usando uma câmera Olympus E-PL5 com uma lente 25mm f/1.8 para dar uma sensação melhor da cena em questão.
Nenhuma das fotos foi editada ou cortada após a captura, embora a proporção das fotos do Galaxy S6 tenham sido alteradas para 4:3 (nas configurações da câmera) para ficar igual à da câmera do iPhone 6 e da Olympus. Vale ressaltar que fotos tiradas sem o apoio um de tripé, por exemplo, podem sofrer pequenas diferenças de enquadramento e distâncias focais.

Teste 1: Fotos durante o dia
A maioria dos smartphones modernos funciona bem na hora de tirar fotos em locais com boa iluminação, e, desde que o software de processamento não te deixe na mão, você possivelmente terá um bom clique à luz do dia. A grande diferença vem do bit extra de processamento, que ajuda a obter um balanceamento correto do branco e um contraste extra suficiente para tornar a imagem agradável aos olhos.
A presença de um recurso de HDR também é importante para resolver alguns problemas associados ao uso de câmeras de smartphones. O HDR (high dynamic range, ou grande alcance dinâmico, em português) permite aumentar o alcance dinâmico, fazendo com que as partes escuras de uma foto fiquem niveladas com as partes claras.

À primeira vista, a diferença mais perceptível é o balanço de branco, que, basicamente, define a coloração das fotografias. Enquanto o Galaxy S6 tende a produzir imagens mais quentes, o iPhone 6 vai para o lado mais frio. Geralmente, a maioria das pessoas prefere imagens mais quentes, com cores mais vibrantes.
As fotos tiradas com o Galaxy S6 também ficaram com mais brilho do que as do smartphone da Apple. Esse efeito fica particularmente visível em cenas com sombras ou diferentes intensidades de luz. Os dois aparelhos tiraram fotos muito nítidas quando havia boa iluminação, mas o dispositivo da Samsung realmente leva o quesito nitidez para outro nível.
Por outro lado, enquanto o Galaxy S6 esquentou bem as fotos, algumas delas parecem muito saturadas, enquanto o iPhone 6 manteve as cores mais suaves e naturais.
Vencedor: Samsung Galaxy S6 com uma margem apertada
Teste 2: Fotos com pouca luz
Um software inovador e alguns truques podem produzir ótimas imagens quando não há luz, mas não existe nenhuma maneira de substituir completamente um hardware potente na hora de tirar fotos com baixa luminosidade. Quando não há uma quantidade mínima de luz disponível, um sensor maior é sempre uma boa opção.
Para compensar essa lacuna, o estabilizador óptico de imagem (OIS, na sigla original) geralmente é incluído para reduzir o movimento da câmera e permitir velocidades mais curtas do obturador. O OIS é eficiente em casos de movimentos bruscos na captura de imagens, como tremer a mão na hora do disparo, por exemplo. O Galaxy S6 possui OIS e uma lente f/1.9, enquanto o iPhone 6 não tem OIS (que só é oferecido no iPhone 6 Plus) e traz uma lente com abertura f/2.2.

O Galaxy S6 tem a grande vantagem de hardware quando se trata de fotos com baixa luz, e parece que a Samsung também criou um software para aproveitá-lo bem. A inclusão do OIS e de uma lente rápida permite que o Galaxy S6 tire fotos com uma velocidade mais baixa e ISO menor, o que mantém a imagem suave, mas ainda com brilho.
O smartphone da Samsung tirou boas fotos com pouca luz e apresentou um bom resultado em termos de cores. Já o iPhone 6 precisaria de um obturador mais rápido para compensar sua lente mais lenta e a falta do estabilizador óptico (que peninha!).

Mais uma vez, o Galaxy S6 produziu imagens mais quentes, porém algumas fotos tiradas com o aparelho da Samsung ficaram muito brilhantes. O iPhone apresentou uma variação maior de cores, mas ainda se manteve propenso a fazer imagens mais frias.
Nesse teste, o Galaxy S6 supera o iPhone 6 em praticamente todas as situações de pouca luz. As fotos ficaram mais brilhantes, mais suaves, e ainda mantiveram uma reprodução de cores decente mesmo com baixa iluminação.
Vencedor: Galaxy S6

Teste 3: Experiência com o software da câmera
O resultado final da foto é, sem dúvidas, a parte mais importante de uma câmera, mas a interface do software também é algo importante. A Samsung fez um bom trabalho ao simplificar sua interface de câmera no Galaxy S6, e a Apple adicionou algumas características fundamentais para a câmera no iOS 8 do iPhone 6.

O Galaxy S6 fornece, de longe, mais opções em sua câmera, permitindo ao usuário alternar rapidamente entre os recursos mais usados diretamente na câmera, e também permite se aprofundar nas configurações para alterar outros detalhes, como
  1. resolução do vídeo, 
  2. estabilidade, 
  3. controle de voz, 
  4. entre outros. 
Também existe a opção de alternar para um modo "pro", que permite definir configurações como 
  1. balanço de branco, 
  2. ISO, 
  3. entre outras coisas, 
manualmente e, em seguida, personalizar uma configuração predefinida de acordo com suas escolhas.

Por outro lado, a câmera do iPhone 6 é bem simples de utilizar. Não existem definições mais complexas, e tudo o que você pode fazer com a câmera aparece na interface principal 
  1. ativar ou desativar as linhas de grade no visor, 
  2. alternar rapidamente para o modo HDR, 
  3. ativar o flash, 
  4. filtros, 
  5. bem como mudar o tipo de captura de imagem para panorama, vídeo, slow-motion e time-lapse.
Quem deseja apenas capturar fotos rápidas no modo automático ficará satisfeito com os dois smartphones, uma vez que as interfaces são fáceis de entender e navegar. O Galaxy 6 sai na frente quando o assunto é obter opções de configuração manual mais avançadas.
Outro ponto ligado ao software da câmera é o compartilhamento das imagens obtidas. Enquanto o Android permite compartilhar as fotos com uma infinidade de aplicativos, o ecossistema fechado da Apple limita o compartilhamento com certos apps.
Vencedor: Empate – preferência pessoal de cada usuário

Considerações finais
As câmeras dos dois smartphones fizeram ótimas fotos em modo automático, sem a interação do usuário, escolhido exatamente para ver o que elas podem fazer por si só e como podem ser úteis para quem não entende muito de fotometria.
O Samsung Galaxy S6 tirou fotos mais claras e nítidas durante o dia, com muita luz preenchendo o quadro e cores brilhantes ao seu redor. Ele produziu um balanço de branco mais quente, porém muitas vezes pecou pelo excesso e desviou as cores da realidade. Com pouca luz, o balanço de branco não gera muito problema, e a inclusão do estabilizador óptico de imagem e uma lente f/1.9 dá ao Galaxy S6 as ferramentas necessárias para tirar ótimas fotos com baixa luminosidade em quase todas as situações. As fotos apresentam pouco ruído, as cores são mais precisas, mas ocasionalmente excede no brilho devido ao software.

O iPhone 6 tira fotos realistas e consistentes durante o dia, com um balanço de branco mais natural e cores precisas, de maneira geral. Infelizmente, as fotos do smartphone da Apple não são tão brilhantes quanto as do Galaxy S6, mesmo com as mesmas condições de iluminação, o que pode fazer você perder detalhes importantes do cenário. Com pouca luz, o estabilizador óptico de imagem mostra como faz falta, pois sem ele o ruído aumenta, e o contraste fica bem mais baixo. A lente f/2.2 não permite que a luz entre com força total no obturador, e isso prejudica o resultado final da foto.
Falando sobre software, as interfaces das duas câmeras são fáceis de usar e oferecem bons recursos. Somando os três quesitos analisados, podemos dizer que o Samsung Galaxy S6 é o vencedor, por oferecer uma experiência mais completa ao usuário.
Fonte: 

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Golpe do boleto bancário


http://www.proteste.org.br/


Estelionatários criam 
novo golpe do boleto na internet

Se antes estelionatários roubavam por meio de sites falsos, as senhas de clientes de bancos que faziam transições bancárias pela internet, 

(Cuidado ao golpe)
hoje, o golpe está mais avançado e, consequentemente, mais difícil de ser percebido

Denúncias dão conta de que, durante uma atualização de boletos, dentro dos sites originais dos bancos, o usuário é levado a clicar em um link exatamente igual ao da segunda via solicitada. Porém, ao pagar a conta, o dinheiro não vai para o credor, mas, sim, para um falsário.

"Temos muitos casos desses ocorrendo", alerta a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci. Ela conta que, desde o ano passado, a entidade tem alertado os consumidores sobre os riscos desse tipo de crime. "Os casos que chegaram até nós só foram percebidos pelas vítimas depois que elas começaram a receber em casa cobranças de empresas. Elas já haviam pago a segunda via dos boletos e os credores dos valores não tinham recebido", comenta Maria Inês, acrescentando que são fraudes comuns e que devem chamar atenção de todos para que essa armadilha não faça mais vítimas.


Um dos cuidados citados por Maria Inês é o usuário de ações bancárias na internet
  • nunca entrar por sites de buscas na página das instituições bancárias, o que pode levar o cliente a entrar em endereços falsos. 
  • "Quando for imprimir a segunda via de um boleto, sempre confira os quatro primeiros números do código de barra, que, na maioria dos casos para este golpe, são diferentes", aponta. 
  • Além disso, outra dica da Proteste é, ao pagar o boleto, conferir no comprovante de pagamento se o destinatário está correto.
Cuidado!
Além de fraudar os boletos nos sites, os falsários estão enviando boletos falsos para a casa das possíveis vítimas.

Não caia nessa armadilha!
Primeiro, o estelionatário liga passando-se pelo credor, informando-o que existe um erro no boleto enviado antes e para aguardar a chegada de outro, para fazer o pagamento. O próprio consumidor acaba passando todos os dados do boleto original para o falsário, que emite um novo documento com a alteração da fonte que receberá o valor a ser pago. "È preciso ter muito cuidado", ressalta, novamente, Mara Inês.

O golpe do boleto, assim chamado o crime por entidades de defesa do consumidor, vem fazendo vítimas Brasil afora. Em Minas Gerais, muitas pessoas estão caindo nessa armadilha e recorrendo à Justiça para recuperar as quantias roubadas. O crime ocorreu com o advogado Ricardo Vitorino. Ele conta que no fim do ano passado, ele precisava pagar a prestação já vencida de R$ 2.850 de um carro que comprou. "Entrei no site do meu banco normalmente para atualizar o boleto. Como verifiquei que estava tudo correto, imprimi e paguei. Depois de 10 a 15 dias, soube que meu nome estavo no cadastro do Serviço de Proteção Ao Crédito (SPC) porque o boleto pago não foi para o meu banco que era o credor", revela. Foi aí que Ricardo descobriu que, ao pedir no site do banco uma segunda via da fatura, tinha sido direcionado a um link falso. "Esse golpe é altamente avançado. Você atualiza o boleto e não percebe diferenças. Somente quando vai quitar a conta que o comprovante de pagamento lhe mostra que o destino foi diferente daquele que você esperava", comenta.


Ricardo entrou na Justiça contra o seu próprio banco, alegando a falta de proteção ao cliente. Este ano, o juiz do caso condenou o banco a pagar a quantia de R$ 2,9 mil – valor que foi corrigido monetariamente pelos índices da Corregedoria Geral de Justiça acrescida de juros de 1% ao mês. Ricardo conta que tem recebido clientes que também caíram no golpe e, segundo ele, um deles chegou a perder R$ 5 mil. "Já tenho ações ajuizadas sobre o assunto. A Justiça tem determinado que o meio eletrônico tem que ter segurança para o cliente. O aperfeiçoamento bancário deve acompanhar a mentalidade criminosa, como forma de proteger a clientela. Hoje, não há nenhuma prevenção das instituições contra isso", acusa.

Maria Inês concorda que, neste casos, os bancos têm responsabilidade, uma vez que oferecem ferramentas sem segurança para o usuário. "A empresa que também não recebeu o pagamento esperado deve, conforme o Código de Defesa do Consumidor, entrar em contado com o cliente e lhe informar sobre o assunto, antes de colocar o nome do consumidor na lista do SPC", avisa. Maria Inês também cobra dos consumidores mais atenção nas compras e comprovantes de pagamento.

(O correto)
"Se começarem a chegar cobranças de lojas ou bancos, é essencial ir atrás para ver o que está ocorrendo.

se compravado o golpe, procure os órgaos de defesa do consumidor e tambem as delegacias especializadas em crimes cibernéticos. Não podemos deixar que esses falsários fiquem impunes", alerta.


O que é preciso fazer para não correr o risco de cair em golpes

Pelos sites dos bancos
1º O consumidor precisa fica 
  • alerta e sempre conferir se o código de barras na parte de cima da fatura é a mesma que aparece embaixo
  • Caso seja preciso pedir a segunda via do boleto, deve-se solicitar a fatura sempre pelo site do banco emissor com CNPJ da empresa, o valor e data de vencimento do título.
2º Os clientes precisam ter cuidado com telefonemas informando sobre a necessidade de troca de boletos, com alegações de que há valores indevidos.

3º De qualquer forma, as empresas são responsáveis e precisam se cercar de todos os cuidados para que o consumidor não seja penalizado.

Quando for vítima do golpe, o consumidor deve fazer contato com a empresa e mostrar os comprovantes de pagamento feitos. Mesmo sendo uma fraude de terceiro, esse é um vício oculto do serviço, que o cliente não tem como identificar.

Pelas faturas de cartões de crédito1º Quando a fatura chegar,
  • abra e verifique o código de barras do cartão de crédito, pois este é sempre o mesmo todo mês. Compare o código de barras da fatura do seu cartão com o do boleto de qualquer outro mês. Caso os códigos estejam diferentes, esta fatura é uma fraude.

2º Verifique se há apenas o símbolo do banco do seu cartão de crédito. Caso tenha logomarca de outra instituição financeira, desconfie, pois esta fatura pode ser uma fraude.

3º Mesmo que as compras descritas na fatura sejam as mesmas que tenha realizado, isso não significa que a conta seja verdadeira.

4º Mesmo que o valor de sua fatura seja exatamente o que você gastou, isso não significa que o boleto é verdadeiro.

5º Caso tenha como fazer o pagamento de suas faturas diretamente de sua conta corrente, por meio da internet, caixa eletrônico ou atendimento no banco, sem a necessidade de usar a fatura impressa, o faça. Assim, é garantido que você estará pagando a conta verdadeira do seu cartão de crédito.

6º Se ainda assim ficar alguma dúvida, pegue a fatura do cartão de crédito, leve até o seu banco e peça para que o gerente confirme sua veracidade ou entre em contato com a central de atendimento do seu cartão de crédito, por meio do número escrito no verso do cartão.

Confira também:
Golpes na internet 


Fonte:

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