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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

home theater


http://www.samsung.com/br/consumer/tv-audio-video/home-theater/

Home Theater
Home Theater, também conhecido como home cinema ou cinema em casa, é o nome que se dá ao hobby que consiste em montar pequenas salas de cinema em residências usando sofisticados aparelhos eletrônicos.

A técnica começou na década de 1970 com o advento do videocassete e de amplificadores específicos, chamados de receivers (receptores).
Nos anos 1990, esse que é considerado um nicho de mercado dos eletrônicos ganhou mais visibilidade com o progresso da tecnologia digital em substituição à tecnologia analógica.

O segmento Home Theater é hoje tido como o responsável pela aprovação de novos produtos e tecnologias junto ao público consumidor. É nele que são iniciados os processos de comercialização de mídias ou médias como o DVD (disco de vídeo digital) e posteriormente aprovados por seus consumidores. Muitas tecnologias promissoras já foram "reprovadas" por esse segmento e consequentemente abandonadas pelas empresas: o Laserdisc, o VCD, o MiniDisc e o S-VHS são bons exemplos.

Em termos de som, as tecnologias de áudio multi-canal que mais obtiveram sucesso neste meio são a DTS e Dolby 5.1. Estas permitem a reprodução de áudio em até 8 canais. Para usufruir disso, é necessário ter aparelhagem compatível: geralmente um receptor com selo DTS ou Dolby, e que o DVD a ser reproduzido tenha sido gravado numa dessas tecnologias. Um bom Home Theater System deve ter pelo menos 500 Watts RMS 

Mais recentemente o advento dos formatos de alta definição Blu-ray e o HD DVD, assim como as transmissões de TV Digital trouxeram novo destaque à esse setor, além dos novos formatos de Audio, DTS-HD, Dolby-HD, Multi-Channel PCM disponíveis nos novos discos.


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  • 1) DESIGN
Logo ao tirar da caixa, esta é a primeira impressão. Vale dizer, nenhum sistema é muito imponente – talvez por se tratar do modelo de entrada de cada marca. O Philips é diferente de todos os outros, a caixa em formato “palito” é interessante para usar logo embaixo da TV; um design bem minimalista que agrada. O home da LG tem caixinhas todas iguais e também simples. O acabamento em plástico preto fosco não chama tanta atenção. O Samsung é parecido, caixinhas discretas e foscas. O destaque fica por conta do Sony; a geometria diferente das caixas e inclusive do subwoofer é um diferencial à parte. Apesar de discreto, o acabamento em Black piano dá um ar de qualidade e glamour no acabamento. Aqui ficou fácil escolher – no design, ponto para a Sony.
  • 2) MONTAGEM
  • 3) CONFIGURAÇÕES

Samsung, Sony e Philips trazem conexão Bluetooth (PANs) – o que é muito legal caso você queira ouvir um som direto do seu smartphone ou até assistir um conteúdo do celular na TV. Aliás, Sony e Philips ainda vêm com a tecnologia NFC embarcada. Com esta função, basta aproximar o smartphone do home theater para ele se conectar automaticamente ao home e começar a tocar. Bem prático. Todos os modelos trazem pré-configurações de áudio também. O modelo da Samsung ainda traz a função “All Share” que espelha alguns aplicativos na tela da TV com apenas um clique. Nas configurações, o Sony – com Wi-Fi, NFC e Bluetooth – é o mais completo e leva mais um ponto.
  • 4) POTÊNCIA
  • 5) QUALIDADE SONORA
Na questão da qualidade sonora, avaliamos a definição e, principalmente, a sensação que todo home theater deve oferecer: de te colocar no meio da ação do filme ou como se estivesse na plateia de um show, fazendo com que você se sinta envolvido pelo som. Nas nossas avaliações, houve um empate técnico neste importante quesito. Sony e Samsung apresentaram qualidades surpreendentes. Os graves profundos do Subwoofer – que é a caixa acústica especializada em sons graves – se encarregaram de criar uma atmosfera envolvente. Os dois modelos são muito potentes e apresentam ótima definição – sem qualquer distorção – mesmo em volumes mais altos. Mas os outros sistemas não fizeram feio. O LG segue de perto seus concorrentes, com som bastante harmonioso e graves equilibrados. O único problema foi quando utilizado em volumes muito altos; aí ele estourou um pouco e perdeu qualidade. Já o Philips fica em último lugar – talvez por não possuir caixas surround; a qualidade é boa, mas não trabalha bem com volume alto e se torna estridente e distorcido.
  • 6) PREÇO 
Os preços são praticamente equivalentes. O mais caro é o da Sony: 2 mil reais. O Philips é vendido por 1200 reais enquanto LG e Samsung custam 1100 reais cada.

  • 7) CONCLUSÃO

sábado, 9 de agosto de 2014

A importância da informática nas empresas


http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1570/a_importancia_da_informatica_na_empresa_nos_tempos_de_hoje


A importância da informática na empresa 
nos tempos atuais

A cada dia que passa, a informática vem adquirindo cada vez mais relevância na vida das pessoas e nas empresas. Sua utilização já é vista como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vêm aumentando de forma rápida entre as pessoas.
Cresce o número de famílias que possuem em suas residências um computador. Esta ferramenta está auxiliando pais e filhos mostrando-lhes um novo jeito de aprender e ver o mundo. 

Quando se aprende a lidar com o computador 
novos horizontes se abrem na vida do usuário.

Nas organizações não poderia ser diferente, toda empresa necessita ser informatizada para se manter no mercado de trabalho e acompanhar as tecnologias, o computador veio para inovar e facilitar a vida das empresas.

Atualmente nenhuma empresa pode ficar sem o auxílio da informática, é através dela,que tudo é resolvido.O mundo está informatizado, A informática talvez seja a área que mais influenciou o curso do século XX. Se hoje vivemos na Era da Informação, isto se deve ao avanço tecnológico na transmissão de dados e às novas facilidades de comunicação, ambos impensáveis sem a evolução dos computadores.

O fruto maior da informática em nossa sociedade é o de manter as pessoas devidamente informadas, através de uma melhor comunicação, possibilitando assim, que elas decidam pelos seus rumos e os de nossa civilização.

Existe informática em quase tudo que fazemos e em quase todos os produtos que consumimos. É muito difícil pensar em mudanças, em transformações, inovações em uma empresa sem que em alguma parte do processo a informática não esteja envolvida.

O que é computação nas nuvens 
(cloud computing)?
O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade.

O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.

Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — a "grande nuvem" de computadores — sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).

leia sobre:

Cloud Computing 
novo modelo de computação

Computação nas nuvens é essa a tradução para o termo "cloud computing". O princípio segue a linha do armazenamento de dados e informações na internet, acessível, assim de qualquer ponto. Por isso a utilização da palavra nuvem.

Entenda as vantagens e benefícios que a Cloud Computing pode agregar.
Computação nas nuvens (Cloud Computing) é todo o conceito que se tem hoje do que é computação (processamento, armazenamento e softwares) só que dessa vez armazenado na rede, podendo ser acessado remotamente através da internet. É como dizer que a rede é um grande computador.
Leia mais


AT&T oferece cloud computing
BANGALORE - A AT&T seguiu a tendência adotada por empresas como Google, Microsoft e IBM de oferecer serviços corporativos baseados em computação em nuvem (cloud computing).

A novidade é parte de um investimento de 1 milhão de dólares em infra-estrutura de redes que deve ser expandido para os EUA, Europa e Ásia.
A prática de “cloud computing” consiste no compartilhamento de ferramentas por meio de sistemas interligados – o que se pareceria com uma nuvem - e é mais barata do que o uso de unidades físicas.

Tipos de Sistemas de Informação na empresa
Um administrador, precisa entender o papel dos diversos tipos de Sistemas de Informação existentes nas empresas hoje, que são necessários para apoiar a tomada de decisões e atividades de trabalho existentes nos diversos níveis e funções organizacionais, sejam elas desktop ou via web. 

Eles provocam mudanças organizacionais e administrativas trazendo desafios para administração, como Integração que é obter vantagens com sistemas que integrem diversos níveis e funções organizacionais possibilitando troca de informações entre diversos setores, este é o principal desafio, pois é o administrador que identifica quais setores precisam estar interligados.

O outro desafio é ter visão ampla, pois na filosofia da administração os administradores são treinados para gerenciar uma linha de produto e não a organização inteira como é exigido pelos sistemas integrados e redes setoriais. Estes desafios exigem enormes investimentos.

Devido à existência de diferentes interesses, especialidades e níveis em uma organização são necessários diversos tipos de sistemas, pois nenhum sistema individual pode atender todas as necessidades de uma empresa.

Destacam se 4 tipos principais de sistemas que atendem diversos níveis organizacionais:
  • sistemas do nível operacional, que dão suporte a gerentes operacionais em transações como vendas, contas, depósitos, fluxo de matéria prima etc. 
  • Sistemas do nível de conhecimento envolvem as estações de trabalho e automação de escritório a fim de controlar o fluxo de documentos. 
  • Sistemas do Nível Gerencial atendem atividades de monitoração, controle, tomada de decisões e procedimentos administrativos dos gerentes médios e os sistemas de nível estratégico, que ajudam a gerencia sênior a enfrentar questões e tendências, tanto no ambiente externo como interno a empresa. 
Além das características dos sistemas por níveis empresariais, eles também atendem diversas áreas funcionais, como vendas, marketing, fabricação, finanças, contabilidade e recursos humanos.
Sistemas de Informação para cada nível organizacional

Sistemas de Processamento de Transações (SPTs) sistemas integrados que atendem o nível operacional, são computadorizados, realizando transações rotineiras como folha de pagamento, pedidos etc., Onde os recursos são predefinidos e estruturados, è através deles que os gerentes monitoram operações internas e externas a empresa, são críticos, pois se deixarem de funcionar podem causar danos a outras empresas a e a própria. Atendem 5 categorias funcionais: vendas/marketing, fabricação/produção, finanças/contabilidade e recursos humanos.
Saiba mais

Fonte:
Oficina da Net
Wikipedia
Gartner
Sisnema 
Info.abril 

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