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Olhar Digital - O melhor da CES 2024



29/03/2019

Artigos 13 e 11


Artigos 13 e 11



Parlamento Europeu aprova 
Artigo 13 de direitos autorais.


Teme-se que o Artigo 13 de direitos autorais favoreça a censura na web, mas essa “guerra” ainda não está perdida (é só o começo)

348 votos a favor, 274 contrários e 26 abstenções. Foi com esse resultado que o Parlamento Europeu aprovou, nesta terça-feira (26), o polêmico Artigo 13, que faz parte do projeto de reforma das leis de direitos autorais na União Europeia que pode ter grande impacto na web como um todo. Impacto negativo, tanto que o momento atual é de enorme apreensão.

Por que o Artigo 13 é tão preocupante?

Apresentado em 2016, o Artigo 13 figura como um dos pontos mais controversos da proposta de reforma de direitos autorais da União Europeia. Isso porque, do modo como foi proposto, o projeto pode acabar até servindo como mecanismo de censura na internet, entre outros problemas.

Essencialmente, o artigo 13 determina que todas as plataformas online de compartilhamento ou distribuição de conteúdo, não importa de que tipo (áudio, vídeo, texto ou imagem), apliquem filtros de copyright para verificar se direitos autorais não estão sendo violados.

O conteúdo deverá ser bloqueado caso as permissões para publicação ou divulgação não sejam comprovadas, do contrário, a plataforma poderá ser responsabilizada. Isso significa que serviços como Facebook, Instagram, Twitter e YouTube poderão ser obrigados a ter um controle bastante rígido sobre o que os usuários publicam.

Não é por acaso que diversas companhias de internet, figuras políticas e personalidades importantes como Tim Berners-Lee, Vint Cerf e Jimmy Wales promoveram discursos e campanhas nos últimos meses para derrubar o Artigo 13.

Mas, como se sabe agora, a mobilização não foi suficiente para convencer majoritariamente o Parlamento Europeu. Julia Reda, parlamentar que representa o Partido Pirata e uma das vozes mais ativas contra a reforma, classificou esta terça-feira como um “dia negro para a liberdade na internet”:

Quando o assunto começou a ganhar força na web, no ano passado, dizia-se que o projeto poderia acabar até com os memes. Mas o Artigo 13, agora integrado ao Artigo 17 da proposta (o nome Artigo 13 continua sendo usado apenas por conveniência), não vai afetar conteúdos com citações, críticas, caricaturas ou paródias, o que significa que os memes estão, em princípio, protegidos.

Porém, o Artigo 13 não deixa de ser menos controverso por conta disso. O projeto foi promovido como uma iniciativa para dar a editores de conteúdo, artistas e detentores de direitos autorais em geral mais controle sobre como plataformas online lidam com seus trabalhos e lucram com isso, direta ou indiretamente.

Mas teme-se que o efeito seja justamente o contrário, ou seja, que os filtros sejam tão restritivos que editores e artistas tenham dificuldades para publicar seus trabalhos na web ou mesmo sejam impedidos de algum jeito de fazê-lo.

Um exemplo hipotético: um vídeo no YouTube que contém pequenos trechos de filmes ou capturas de jogos de videogame pode simplesmente ser bloqueado na plataforma por ter não obtido autorização direta para utilizar esse material.

Da mesma forma, pode ficar mais difícil para um cantor divulgar a sua própria música nas redes sociais: os filtros ainda não são precisos e, na dúvida, é melhor para as plataformas exagerar na moderação do que deixar algum conteúdo compatível com as restrições passar.

De modo resumido, o cenário tende a ser tão sufocante que poderá afetar diretamente a liberdade de expressão. Pode parecer exagero, mas o temor não é desmedido: o comportamento padrão vai ser o de bloquear primeiro, analisar depois.

O que acontece daqui para frente?

As mudanças não são imediatas. O texto ainda precisa ser aprovado pelo Conselho da União Europeia. Depois disso, cada país que compõe o bloco terá dois anos para aprovar uma legislação compatível com a reforma. Essa “guerra” ainda não está perdida, portanto.

O maior problema é que as principais plataformas online foram desenvolvidas para serem globais e, com efeito, terão dificuldades para oferecer seus serviços seguindo as restrições impostas por cada país da União Europeia.

A possível consequência disso é que as companhias optarão por aplicar filtros que atendam a todas as legislações, de modo que até os usuários de países com leis mais flexíveis sejam submetidos a um rigor exagerado. Por conta da natureza global das maiores plataformas online, até países que não compõem a União Europeia poderão ser afetados.

Plataformas menores, como as que são mantidas por startups, também poderão ser fortemente impactadas, embora o texto preveja que empresas com receita inferior a € 10 milhões anuais ou menos de 5 milhões de usuários por mês ou, ainda, que estejam ativas há menos de três anos, não tenham que se submeter às mesmas regras.

Mesmo assim, existe o risco de que a concentração de conteúdo em plataformas de companhias como Google e Facebook aumente, afinal, os grandes players é terão mais condições de arcar com as restrições.

Mas, apesar de a recente votação do Parlamento Europeu ter sido favorável à proposta, ainda é possível fazer oposição. Nas redes sociais, a hashtag #SaveYourInternet continua sendo usado para esse fim.

Vale destacar que no meio dessa polêmica também está a aprovação do Artigo 11 — agora chamado de Artigo 15 —, que determina que plataformas online paguem uma espécie de taxa para divulgar links para notícias com pequenos trechos destas. O texto do Artigo 11 foi flexibilizado nos últimos meses, mas essa diretiva ainda pode tornar serviços como Google News inviáveis.


Fonte: 

24/03/2019

O melhor lançamento do MWC


MWC2019

13 smartphones lançados em 2019


O que podemos esperar para 2019? Por mais que não seja possível saber tudo o que está por vim nos próximos 12 meses, alguns lançamentos já estão praticamente garantidos e devem continuar trazendo melhorias para o mercado de smartphones.

1 – Motorola Moto G (Foi o smartphone mais vendido da história da Motorola)
  • Moto G7 (G7 Play e G7 Plus ou Power

A família intermediária da Motorola continua sendo uma das queridinhas dos brasileiros – e a marca sabe disso. Tanto é que já há rumores de que o lançamento oficial do aparelho aconteça aqui no território tupiniquim já nos primeiros meses do ano, provavelmente antes da MWC 2019. Ainda se tem poucas coisas confirmadas, mas especificações vazadas sugerem que o hardware dos dispositivos vai ser bastante digno

2 – Sony Xperia XZ4

A Sony vem tentando se reinventar desde o Sony Xperia XZ2 para não perder mais relevância no mercado de smartphones de ponta, e por mais que seus dispositivos tenham qualidade, não vêm chamando muita atenção no mercado. O aparelho também deve ser revelado até a MWC.

Segundo boatos, o Xperia XZ4 deve vir com o Snapdragon 855, 6 GB de RAM e pode contar com medidas ousadas por parte da fabricante, apresentando um display no formato super esticado de 21:9 sem um notch, o que a tornaria a tela de celular mais próxima das dimensões usadas no cinema. Há ainda a possibilidade do dispositivo vir com um sensor de reconhecimento facial que promete superar o FaceID da Apple.

3 – Samsung Galaxy S (foi o primeiro aparelho de uma família de produtos com o sistema Android)

Caso as tradições sejam mantidas, a Samsung deve revelar oficialmente seus novos dispositivos de ponta da família S já em fevereiro, na MWC. Além de um hardware poderoso, câmeras excelentes com aberturas variáveis e um display de ótima qualidade, é praticamente garantido que o S10 e o S10+ pulem a moda do notch para ir direto para a aposta em colocar as câmeras frontais em pequenos buracos no topo do display. Até o final do ano, talvez o Note 10 tenha saído e se torne o aparelho mais interessante da coreana, mas ainda não há muito o que falar dele.

4 – ASUS Zenfone
  • ZenFone 6 Selfie; 
  • Asus ZenFone 6 e 
  • ZenFone 6z

A ASUS é popular aqui no Brasil e, em 2018, trouxe aparelhos com algumas das melhores relações de custo-benefício no preço de lançamento – especialmente no top de linha, o Asus ZenFone 5Z. Ano que vem, a expectativa é que a marca continue com sua tática de combinar aparelhos com bons recursos e valores agressivos por aqui. Novamente, a MWC é uma data provável para o anúncio dos Zenfones.

5 – Huawei P series
  • P30 Pro

O P20 Pro pegou boa parte do mercado de surpresa por conta do seu excelente uso de um sistema de três câmeras na traseira, o que possibilitou que o aparelho tire fotos de excelente qualidade. Os primeiros boatos indicam que o P30 Pro deve vir com o sensor Sony IMX607 em sua lente principal, mas estamos realmente curiosos para saber o que mais a fabricante vai fazer para elevar a qualidade do aparelho a níveis ainda mais altos que o do antecessor.

6 – LG LG G series
Um dos diferenciais do G7 ThinQ com relação à concorrência na época em que ele foi lançado foi o fato dele manter sua câmera secundária de ângulo aberto na traseira enquanto a maioria dos rivais apostava em lentes telephoto. De lá para cá, muita coisa mudou, mas ainda não sabemos muito sobre o que esperar do próximo flagship da LG, que deve ao menos incorporar as melhorias que vimos no V40 ThinQ (incluindo suas 5 câmeras). Além disso, fontes indicam que o G8 pode contar com uma tecnologia que troca o alto-falante frontal por um sistema que faz o próprio vidro da tela emitir som. O lançamento é esperado para o mês de maio.

7 – RoG
O celular gamer da ASUS chamou bastante atenção por mandar muito bem para atender as necessidades de quem estava disposto a gastar mais para atingir níveis realmente competitivos na jogatina mobile. O design diferentão, o hardware bastante poderoso e os acessórios espertos também ajudaram. A marca ainda sequer confirmou oficialmente a existência do sucessor, mas a Computex 2019, no fim de maio, seria um bom momento para o lançamento.

8 – OnePlus

A marca chinesa continua apresentando excelentes aparelhos ano após ano e conseguiu figurar no topo da lista de aparelhos favoritos. O modelo mais recente, o OnePlus 6t, inclui tendências como o notch em forma de gota e o leitor de digitais sob a tela.

Sobre o OnePlus 7, o que sabe-se é que ele provavelmente virá com o processador Snapdragon 855 e deve ser um dos primeiros a contar com conectividade 5G – o que ainda vai demorar um bom tempo para fazer alguma diferença, especialmente aqui no Brasil. O jeito é torcer para que a marca também lance uma versão mais barata focada no 4G. Seja como for, só devemos saber mais sobre o dispositivo no final de maio.

9 – Xiaomi 

Até o momento, nada foi dito a respeito do sucessor do Xiaomi Mi 8, o modelo de ponta da chinesa, mas podemos contar que ele deve manter a tradição de trazer hardware de ponta em um acabamento atraente, tudo com um preço bastante competitivo. Caso a fabricante mantenha um cronograma parecido com o de 2018, o Mi 9 também deve dar as caras antes que maio acabe.

10 – Samsung Galaxy 

Depois de muitos anos de boatos e especulações, 2019 pode finalmente ser o ano em que o híbrido de smartphone e tablet com tela dobrável da coreana vai chegar às lojas. Um protótipo funcional foi exibido de forma velada durante a Samsung Developer Conference e a expectativa é que a versão finalizada do aparelho seja lançada na metade do ano. Resta saber se ele será funcional o suficiente para substituir um notebook para trabalhos mais pesados – e se o preço não vai impedir que o investimento valha a pena.

11 – Xiaomi 

O Pocophone F1 foi, sem dúvidas, a maior surpresa da Xiaomi no mercado de smartphones em 2018, combinando especificações que não devem nada para o mercado de ponta a um preço absurdamente baixo para a categoria. Ainda não há rumores muito confiáveis sobre o que podemos esperar, mas é improvável que a marca deixe de dar continuidade ao sucesso do aparelho. A data provável de lançamento do Pocophone F2 é no fim de agosto.

12 – Apple 

Com a tradição de lançar seus novos modelos apenas em setembro e o hábito de guardar as novidades sobre eles da melhor forma que consegue, a Apple dificulta a tarefa de prever o que virá nos novos iPhones. No momento, as especulações mais populares citam um módulo móvel para a câmera frontal, uma pequena tela na forma de touchbar na lateral do aparelho e uma caneta stylus nos moldes do Apple Pencil – todas coisas com altas chances de se mostrarem erradas
13 – Google 

Fechando a lista tem-se os próximos top de linha da Google, que devem ser lançados em outubro e, assim como os iPhones, não contam com informações concretas por enquanto. Foram encontradas possíveis referências a eles dentro do kit de desenvolvimento do ARCore, usado na produção de aplicativos de realidade aumentada, o que indica que seus codinomes podem ser “Bonito” e “Sargo” (ambos nomes de peixes). Com isso, tudo o que podemos esperar é que eles contem com recursos voltados para experiências com AR.

E você, por qual lançamento de 2019 está mais interessado? Sentiu falta de algum smartphone vindouro na nossa lista?


Na sua opinião, de quem foi o melhor lançamento do MWC?
Acabou o MWC, a maior feira de tecnologia móvel do mundo. Quem acompanhou os lançamentos sabe que muita coisa interessante aconteceu em Barcelona. Sobre os anúncios de novos smartphones, quem você acha que mandou bem?

Todas as marcas de smartphones que se conhece passaram pelo MWC, incluindo a Samsung, que havia anunciado a série Galaxy S10.

Samsung Galaxy S10 é uma linha de smartphones Android fabricados pela Samsung Electronics. A série Galaxy S10 é uma série comemorativa do 10º aniversário da linha principal do Samsung Galaxy S. Revelada durante um evento de imprensa, o Samsung Galaxy Unpacked 2019 em 20 de fevereiro de 2019 começou a ser distribuído em 8 de março de 2019 e, em algumas regiões, como Austrália e Estados Unidos, eles começaram a enviá-los em 6 de março de 2019 (SAMSUNG OFFICIALLY ANNOUNCES THE GALAXY S10 AND S10 PLUS, STARTING AT $899), R$ 3.512,84 (cotação atual)

Como tem sido feito desde o Galaxy S8, a Samsung apresentou os principais modelos Galaxy S10 e Galaxy S10 +, diferenciados principalmente pelo tamanho da tela e uma câmera frontal adicional no S10 +. Além disso, a Samsung também revelou um modelo menor conhecido como Galaxy S10e, bem como uma versão maior, compatível com 5G, o Galaxy S10 5G. Os preços de lançamento do Galaxy S10e, S10 e S10 + começaram em US $ 749, US $ 899 e US $ 999, respectivamente. poucos dias antes do início da feira. Sony, Xiaomi, Huawei e LG trouxeram novos produtos que chegaram ao varejo nas próximas semanas.

De HTC a Xiaomi: 3 lançamentos que passaram batido no MWC 2019

Do Huawei Mate 10, o dobrável que custa mais de dois mil dólares (R$ 7.815,00), passando pelo Sony Xperia 1 e sua tela longa e o LG G8 com novo sensor de movimentos, foram muitos os lançamentos que chamaram atenção na feita catalã. Também aconteceram reapresentações, como o Xiaomi Mi 9, por exemplo, que ainda ganhou uma nova variante o Mi 9 SE. A Energizer prometeu e cumpriu com a promessa de lançar um smartphone com 18.000 mAh e dimensões enormes, enquanto Samsung e OnePlus se concentraram em apresentar soluções em 5G.

Artigo especial sobre o Mobile World Congress:

MWC 2019: últimos destaques

Agora que a feira ficou para trás e colheremos seus frutos nos próximos meses: De quem foi o melhor lançamento do MWC 2019?

  • Huawei - Mate X, o dobrável de US$ 2.500; 
  • LG - G8 e V50; 
  • Nokia - 5 câmeras com o Nokia 9 PureView

O Nokia 9 PureView é um celular da fabricante finlandesa com lançamento em fevereiro de 2019, durante a MWC 2019 com preço de 620 euros (cerca de R$ 2.650). O sucessor do Nokia 8 Sirocco conta com cinco câmeras, com resoluções de 12 megapixels. O aparelho roda Android Pie 9.0 (Pie) / Android One. Seu processador octa-core é um Snapdragon 845, com memória RAM de 6 GB. A ficha técnica do smartphone inclui 128 GB de armazenamento e tela de 5,99 polegadas, com resolução 1440 x 2880. Por enquanto, não há informações oficiais sobre a data de lançamento e preço do Nokia 9 PureView no Brasil.
  • Xiaomi - Mi 9 e Mi 9 SE; 
  • Sony - Xperia 1, X10 e X10+; 
  • ZTE - Blade V10 e Axon 10 Pro 5G; 
  • Alcatel - Alcatel 3, 3L, e 1S; 
  • TCL - dobráveis acessíveis; 
  • Nubia - e o smartwatch flexível Nubia Alpha; 


Fonte:
Androidpit
Wikipedia
Tecmundo
Portalmakingof
Canaltech
The Verge
Samsung
Engadget
Euronews
Techtudo
Mundo conectado

23/03/2019

O melhor da CES 2019





CES 2019 
confira o melhor do que foi apresentado


O Consumer Electronics Show (CES) é uma das maiores feiras de alta tecnologia do mundo e se concentra inteiramente na inovação tecnológica em eletrônicos de consumo. Ocorre a cada janeiro em Las Vegas, nos Estados Unidos, e já existe há mais de 50 anos. Em 2019, aconteceu de 8 a 11 de janeiro. Veja os principais destaques.

Google Assistente
Google Assistente apareceu em diversos produtos

Se tem um serviço que está aparecendo demais na CES é o Google Assistente. O serviço de assistência por voz do Google está na maioria dos lançamentos voltados para casas inteligentes, gadgets inteligentes e inteligência artificial que estão sendo apresentados na feira.

A notícia combina com o último anúncio da Big G, que afirmou que seu assistente estará presente em mais de um bilhão de dispositivos pelo mundo até o fim de janeiro, um recorde se lembrarmos que eram 500 milhões em maio de 2018. Sabendo disso, há banners, parquinhos e trens do Google por toda a feira.

Veja alguns produtos que devem vir com o Assistente do Google:
  • LG Styler: um guarda roupa que te ajuda a escolher o que vestir; 
  • LG XBOOM Speakers: não é novidade, mas é um aparelho de som com o assistente; 
  • JBL Link: uma caixa de som especial para TVs que já vem com Android TV e Asssitente embutido; 
  • Smart Display Kitchen-Aid: a marca de batedeiras traz um gadget para cozinhas com proteção IPX5; 
  • House of Marley speaker: uma caixa de som com Assistente feita em bambu; 
  • D-Link Wi-Fi Water Sensor DCH-S161: um sensor contra vazamentos de água; 
  • Fones de ouvido JBL LIVE: uma batidinha na lateral e você fala com o Google; 
  • Espelho Simplehuman: sua agenda do dia enquanto você escova os dentes; 
  • IKEA Smart Shades: persianas que atenderão comandos por voz; 
  • MUI: um bloco de madeira que se integra ao Assistente, entre outros; 
  • Instant Pot Smart Wi-Fi: a panela inteligente que poderá ser controlada à distância; 
  • B-hyve Wi-Fi sprinkler timer: deixe a rega das suas plantas e jardim em dia, usando o Google.

Destaque para o Anker Roav Bolt e o JBL Link Drive, que prometem ser para o seu carro o que o Chromecast é para sua TV. São dispositivos que, ao serem ligados na saída de energia do carro (antigamente conhecida como acendedor de cigarros) traz o Google Assistente para o veículo.

O produto da Anker ainda traz duas portas USB de carregamento rápido, e os dois permitem streaming de música para os falantes do carro (via cabo auxiliar ou Bluetooth) e trazem cancelamento de ruído para ajudar no fato de estarem sempre ouvindo e esperando um comando, como um Google Home Mini.
Sony, Samsung, LG, Motorola, Asus?

As marcas que mais poderiam nos interessar não pareceram muito animadas com a CES, e guardaram seus lançamentos para eventos individuais ou para a MWC. A Sony, cujos rumores indicavam o lançamento de ao menos três aparelhos de gama média, nem se manifestou, mas lançou produtos como o AX7000, que transforma seu carro em Android Auto com classe.

7 vantagens do Android Auto que você precisa conhecer
A Samsung trouxe TVs, demonstrou seu flexível para algumas pessoas, e anunciou para a grande massa novas parcerias com a Bixby, além da chegada de novos idiomas (não, português não foi incluído). A LG mostrou seus novos televisores, firmou um compromisso em trazer um aparelho com 5G e disse que trará uma nova revolução ao mundo móvel. Aguardamos.

A Motorola apresentou produtos de smart home, como verá. Já a Asus se concentrou em trazer novos notebooks, e não fez feio nisso. Dentre eles, o mais diferente é o ROG Mothership, que tem o estilo da Surface Pro do Windows ao se desmontar todo para se transformar em uma super plataforma para jogos.

Asus Brasil está atualizando o Zenfone 5 para Android Pie oficialmente

Com tela de 17.3 polegadas 1080p com taxa de 144Hz e tempo de resposta de 3ms, conta com GPU Nvidia RTX 2080 GPU e processador Intel Core i9-8950HK, aceitando até 64GB de RAM DDR4. Tudo com overclock, pos´sível graças ao sistema de resfriamento especial da empresa.

Essa não foi uma boa CES para quem curte smartphones.
Chromebooks resistem

Não apenas estão acontecendo lançamentos de Chromebooks na CES 2019 como há um player novo na jogada. A AMD anunciou seus primeiros processadores para o sistema operacional baseado no navegador do Google. Antes, apenas Intel e ARM produziam esse tipo de processador.

A AMD considera que "os Chromebooks são um mercado carente, mas crescente". Um mercado que, na verdade, cresce 8% ao ano e o aumento do preço médio desse tipo de aparelho, como os novos Pixelbook, que executam aplicativos Android e suportam Linux.

Foram dois chips anunciados, e dois novos Chromebooks, um da HP e um da Acer. A 7ª geração A6-9220C tem um CPU dual-core com uma velocidade base de clock de 1.8GHz e Max Boost de 2.7GHz, além de uma Radeon R5 Graphics. O A4-9120C tem CPUs dual-core com freqüência de 1,6GHz com Max Boost a 2.4GHz e Radeon R4 Graphics.

Na ala mais tradicional de marcas que fabricam chips para Chromebook, a Asus anunciou o Chromebook Flip C434, sucessor do C302, sucesso de críticas. Ele possui tela que se abre completamente, corpo em metal e processador Intel de 8ª geração.
TVs em novo patamar

Depois de conseguir "popularizar" o 4K (4K UHD, 3840 x 2160), as empresas começam a bater na tecla do 8K (FUHD, 7680 por 4320). 1080p, (1920×1080, HDTV.é o atual modelo dominante HDmas não é só isso que veremos na CES. A LG, por exemplo, além de já ter a tecnologia de som sob o display em TVs, mostrou também o primeiro modelo comercial de TV OLED que pode ser enrolada.

Mostrada como protótipo em 2018, a TV agora poderá ser comprada ainda esse ano, por um preço claramente obsceno. Uma novidade legal é que, a partir de 2019, as TVs da Samsung irão integrar tanto o Google Assistente quando o Alexa, da Amazon.
5G aparece, mas ainda engatinha

Um assunto que apareceu muito nos últimos meses de 2018 foi o 5G. Sem previsão decente de chegar ao Brasil (Redes 5G devem ser lançadas no Brasil depois de 2021; tecnologia promete; 
  • velocidades superiores a 1 Gb/s
  • menor latência

nos EUA e na Europa as discussões já acontecem, e umas poucas fabricantes, como a Samsung, demonstraram versões de aparelhos seus com a nova rede celular.

Com o lançamento do chipset Snapdragon 855, já com suporte ao 5G, o assunto promete render mais em 2019. A Qualcomm acredita que ainda em 2019 possamos ver ao menos 30 aparelhos já suportando a tecnologia. Eles serão, claro, topos de linha.

Na CES, foram demonstrados alguns aparelhos e gadgets com essa nova tecnologia (5G) que é essencial para a Internet das Coisas, prometendo velocidades incríveis de transmissão de dados. Um ou outro smartphone apareceu, mas eram todos protótipos e nenhum está pronto para venda ainda.
TCL apresenta nova tecnologia de display para smartphones

A chinesa TCL anunciou dois novos smartphones sob a marca Alcatel. O Alcatel 1x (2019) traz tela maior e mais nítida que a do modelo do ano passado. A tela de 5,5” possui um painel IPS+ 720p e é protegida por vidro Dragontrail 2.5D. A câmera traseira é dupla de 13 MP + 2 MP e faz vídeos em Full HD, além de ter 16 GB e slot para expansão de memória.

O chipset MediaTek MT6739 de 1.5GHz é o mesmo do ano passado, e é acompanhado de 2 GB of RAM, bateria de 3.000 mAh e Android 8.1 Oreo. Com preço de 120 dólares (aproximadamente R$ 450 sem impostos) o modelo foi elogiado pela mídia pelas boas características com preço baixo. Haverá versões com e sem sensor de digitais.

Qual smartphone da Alcatel eu devo comprar?
O outro é o Alcatel 1c, um aparelho Android Go Edition. Ela atenderá mercados emergentes com um preço de apenas 70 euros, ou R$ 300 sem impostos. Além disso, anunciou novas TVs com 8K, a TCL uma nova tecnologia de display para smartphones, presentes em seus lançamentos.

Os displays serão fabricados pela China Star Optoelectronics Technology (CSOT), uma outra marca da TCL. Os novos displays ajudarão a marca, que é uma das maiores produtoras da TVs do mundo, a ter menos restrições técnicas e de design, se preocupando menos com o que fornecedores podem ou não fazer.
Os flexíveis deram o ar da graça

Não foi para todos, e sim em uma apresentação a portas fechadas que a Samsung mostrou mais uma vez o seu smartphone com tela flexível. O dispositivo, que deve se chamar Galaxy Fold, chega no dia 10 de fevereiro, juntamente com os novos Galaxy S10. Confira abaixo as últimas informações:
5 coisas que você precisa saber sobre o Galaxy dobrável 

A Royole também esteve presente na CES, e seu smartphone pioneiro estava disponível e exposto para wuem quisesse conhecer e perceber como esse tipo de smartphone ainda precisa de refinamento. Veja nosso hands-on a seguir:
Royole FlexPai: o primeiro smartphone dobrável surpreende?

Para mostrar que são os reis dos flexíveis, também trouxeram um teclado flexível, que possui uma folha transparente que se enrola, e também uma caixa de som redonda envolta por uma tela flexível.
O primeiro computador quântico integrado

Ele não é o primeiro computador quântico do mundo, já que alguns estão em centros de pesquisa, espalhados em salas, mas é o primeiro integrado, ou seja, que traz tudo em "apenas" um cubo de vidro de 2,7 metros. E foi apresentado pela IBM.

Para quem não sabe, computadores quânticos se utilizam o poder da mecânica quântica para lidar com cálculos que estão muito além do que os computadores atuais conseguem fazer. Para isso, o cubo é resfriado com hélio líquido, a vim de manter os qubits, bits quânticos, funcionando.

No futuro, a IBM presente alugar o uso dessa máquina via internet ao invés de instalar máquinas e servidores nas empresas dos clientes. Seu nome é Q System One.
Carros chegam de forma definitiva

A tecnologia por trás da auto-condução continua a melhorar e 2019 será um grande ano para a inovação dessa área. A Harley-Davidson apresentou sua primeira motocicleta elétrica, enquanto a Bose demonstrou um sistema de cancelamento de ruído ativo para o interior de veículos, usando microfones e algortimos. 

Carros elétricos vão pegar no Brasil?

A Nissan trouxe o Leaf e+, evolução do modelo Leaf, que agora possui autonomia de mais de 360 quilômetros com apenas uma carga e pode dirigir sozinho em estradas. A Daimler permitiu test drives no Cascadia, seu caminhão semi-autônomo que deve chegar ao mercado nesse inverno.

A LG e a Microsoft fecharam uma parceria para acelerarem a revolução automotiva, e trabalharão juntas em sistemas de direção autônoma e de entretenimento automotivo. Já a BMW demonstrou sua motocicleta autônoma, que pode acelerar, fazer curvas, modificar sua velocidade de acordo com os limites de velocidade e frear sem a ajuda do motociclista.
Realidade aumentada e Realidade Virtual

Para a Realidade Virtual, chegaram grandes coisas do Headset de Realidade Virtual Verifocal. O dispositivo já ganhou o CES 2019 Innovation Award e é o primeiro dispositivo do mundo com base na plataforma Verifocal da empresa.

Mas quem ganhou as manchetes foi a HTC, que parece estar se voltando definitivamente para o mercado de VR. A empresa trouxe dois novos óculos de realidade aumentada, o Vive Pro Eye e o Vive Cosmos. O primeiro possui rastreamento ocular integrado, e adapta o foco e a nitidez para onde os olhos estiveram voltados. O segundo é um modelo mais portátil.

Você sabe qual é a diferença entre AR e VR? Nós explicamos

Em termos de expositores, sabemos que a Cybershoes estará em Las Vegas este ano. Cybershoes são dispositivos amarrados diretamente nos pés, e são como se você estivesse sentado em um banquinho giratório. Eles fornecem "uma viagem em VR única". É certamente uma nova visão sobre a experiência de VR e será interessante ver como isso funciona na CES deste ano.
Inteligência artificial

O CES é geralmente um grande evento para robôs, drones e inteligência artificial, e este ano não foi diferente. Da análise de big data ao reconhecimento de voz e tecnologia preditiva, a IA provavelmente fará parte de muitos outros produtos no show em Las Vegas, mas espera-se ver o setor de saúde em foco em 2019. A Motorola até lançou o Halo, um monitor para bebês, e uma empresa trouxe um gadget para ajudar na amamentação. 
Vestíveis

O mercado de wearables expandiu ainda mais na CES 2019, e começa a mostrar maturidade. Apareceram mais smartwatches com funções de saúde como o Apple Watch, como o Withings Move ECG, que promete um ano de duração de bateria.
Galaxy Watch e Home: duas novidades que a Samsung lançou junto com o Note 9

Já a Nuehara lançou fones de ouvido sem fio de nome IQbuds Max que possuem um sistema de calibragem automática conhecido como EarID que adapta o som e o cancelamento de ruído aos seus ouvidos para oferecer a melhor qualidade de áudio da categoria, aproveitando para tornar o som ao redor mais claro e ajudar deficientes auditivos.

Também se utilizando do ECG, a Motiv trouxe um nov anel para seu portfolio. Seus produtos antigos já usavam a leitura de batimentos cardíacos para avaliar exercícios e movimento, mas a novidade será usar essa mesma tecnologia para autorizar pagamentos, uma vez que o coração de cada pessoa bate de forma única, como uma digital. Poético.

A Vuzix apresentou seus smart glasses em protótipo na CES 2018, e na rodada desse ano trouxe o produto finalizado, pronto para venda ao consumidor, pela bagatela de mil dólares. Mais discreto que o Google Glass, o Blade projeta a tela no lado direito e traz Google Assistente e Alexa integrados.Vuzix 

Smart home

Assistentes e hubs de casa inteligente foram uma grande parte dessa CES, com óbvios destaques para Google Home e Alexa, que estavam presente em centenas de produtos, mostrando alguma organização nas plataformas. O Home Kit da Apple também deu as caras, mesmo com a empresa de Cupertino nunca aparecendo na feira. Casas inteligentes estão se tornando um tema cada vez mais amplo a ser coberto.

Primeiros passos para transformar sua casa em uma Smart Home

Parece que tudo que está dentro de casa está se tornando mais inteligente, e isso foi elevado a níveis nunca antes imaginados. Basta conferir nossa lista de objetos domésticos que agora contam com Google Assistente. A Whirlpool trouxe um forno inteligente, o Smart Countertop Oven, que identifica o que você vai cozinhar e tem uma câmera interna para você acompanhar seu assado.

A Lenovo trouxe uma dos produtos mais fofos para Las Vegas. Preenchendo uma lacuna que existia entre os Google Home sem display e os Smart Displays com telas grandes demais, ela lançou o Smart Clock para ficar ao lado da sua cama. Do tamanho de um relógio, ele traz o Google Assistente de forma bem mais prática ao seu quarto.

Grandes nomes trouxeram produtos caseiros inteligentes para a CES este ano, incluindo Hisense, Panasonic, Bosch e LG. Além de TVs inteligentes, tivemos robôs como o Bot Care, da Samsung, que pode dar relatórios de saúde, checar sinais vitais e garantir que um paciente tome seu remédio.



Fonte: 

16/03/2019

Os melhores navegadores Web para Raspbian


Os melhores navegadores Web para Raspbian


Qual é a melhor maneira de navegar na 
World Wide Web no Raspbian?


É difícil enxergar a importância dos navegadores da Web e o quanto os consideramos como garantidos. Eles são o nosso ponto de acesso a um universo de informações e fazem muito trabalho para nos trazer todas essas informações em um formato legível.

O Raspbian tem vários navegadores padrão nos últimos anos, mudando à medida que o acesso à Internet e os requisitos de energia se desenvolveram. A última escolha, o Chromium, é o melhor do lote? Foram testados alguns dos melhores navegadores disponíveis para descobrir.

O artigo completo pode ser encontrado em The MagPi 59 e foi escrito por Rob Zwetsloot.

1 - Midori
Midori é simples e tem uma interface limpa

O navegador web Raspbian original, conhecido como navegador leve para a comunidade Linux, é adequado para uso em um sistema (relativamente) de baixa potência. Ele não foi incluído nos lançamentos padrão do Raspbian desde a época do lançamento do Raspberry Pi 2, então passamos a testar o Midori em nosso Pi 3, esperando que ele superasse todo o resto.

Infelizmente, ficamos surpresos ao encontrá-lo atrasado como o usamos. Os vídeos do YouTube gaguejaram e a rolagem foi suave apenas em sites com poucos recursos, como a Wikipedia. O carregamento também não foi particularmente rápido. A falta de recursos, que deveria ter feito isso rápido e leve, não parecia ajudar, e isso deu uma desvantagem severa.

Raspberry Pi é uma série de computadores de placa única do tamanho reduzido, que se conecta a um monitor de computador ou TV, e usa um teclado e um mouse padrão, desenvolvido no Reino Unido pela Fundação Raspberry Pi. Todo o hardware é integrado numa única placa. 

O principal objetivo da fundação Raspberry Pi é 
sendo multiplataforma, considerando as mais consagradas marcas de videogames do mundo é também como parte deste processo uma excelente plataforma, tanto para a indústria quanto para as casas inteligentes e os IOT - Internet das Coisas, marcando e melhorando o nivel de empregabilidade, por tecnologias que nos permitem adentrar na era dos exabytes, da revolucao digital, ad-hoc, promovendo procedimentos únicos, específicos, Inovação tecnológica, que é uma saída resiliente aos entraves sociais, tendo muito mais dados sobre a vida a partir desta fase de nuvens e Big Data, os negócios e as atividades finas, core business, e portanto, com conceitos de qualidade total, competitividade em maior escala, primeiro mundo de um modo mais abrangente, tudo neste fino e poderoso hardware a todas as idades também 

FAQ 



A Fundação Raspberry Pi começou a aceitar pedidos do modelo de US$35 a partir de 29 de fevereiro de 2012.

O Raspberry Pi 1 é baseado em um system on a chip (SoC) Broadcom BCM2835, que inclui um processador ARM ARM1176JZF-S de 700 MHz, GPU VideoCore IV, e 512 MB de memória RAM em sua última revisão. O projeto não inclui uma memória não-volátil - como um disco rígido - mas possui uma entrada de cartão SD para armazenamento de dados.

O Raspberry Pi 3 model B contem um 
  1. processador 1.2GHz 
  2. 64-bit quad-core 
  3. ARMv8 CPU, 
  4. 1 GB de RAM, 
  5. Bluetooth 4.1.

2- Epiphany/Web
Como o Midori, Conhecido como Web no ambiente de área de trabalho do GNOME, é um navegador frequentemente ignorado que geralmente é escolhido por ser simplista e básico demais (navegador simples e básico).

Como o Midori, ele já foi um navegador Raspbian padrão, com uma versão modificada usada até recentemente, quando foi substituída pelo Chromium. Ao contrário do Midori, ele é otimizado para uso com o Raspberry Pi.
3 - Chromium
O navegador padrão atual do Raspbian, o Chromium, é a base de código aberto do navegador Google Chrome. Não há muita diferença entre os dois, especialmente porque a versão do Raspbian tem o Flash instalado.

Em um PC normal, o Chromium é relativamente leve (especialmente se você estiver usando apenas algumas guias por vez), mas até mesmo essa versão simplificada do Chromium para Raspbian oferece um bom desempenho. O Raspberry Pi 3 tem o poder de manipulá-lo e com potência suficiente para executar outro software.

Um dos benefícios da execução do Chromium é que ele também se conecta à sua conta do Google. Se você usa o Chrome ou o Chromium no seu PC principal, ele permite que você copie instantaneamente as configurações e os aplicativos, por isso é mais fácil configurar o navegador ao seu gosto.

4 - Firefox ESR
Há um pouco de história estranha por trás do Firefox no Debian (a base do Raspbian), mas o importante é que ele está aqui agora, e está na forma de um ESR.

Os ESRs são versões de suporte estendido, um pouco diferentes da versão principal do Firefox. O Firefox geralmente atualiza a cada seis semanas, mas esta versão só recebe atualizações de segurança até que o próximo conjunto de atualizações principais chegue.

Ficamos agradavelmente surpresos com a maneira como o Firefox funcionou no Raspberry Pi 3. Ele carregou rapidamente, processou bem as páginas, permitiu a rolagem suave e até reproduziu vídeos do YouTube; mas o que fez brilhar foi um dos seus recursos menos conhecidos: o modo leitor de livros.
O modo de leitura de livros recebe uma postagem no estilo de blog e retira a formatação de uma página com texto simples e imagens. Reduz consideravelmente o uso de recursos e funciona bem com um Raspberry Pi, especialmente quando você está procurando tutoriais ou instruções.

5 - Kweb
Este é o único navegador nesta seleção que foi feito especificamente para o Raspbian, e na verdade vai além da definição de um navegador da Web: o kweb é projetado para fazer parte de um quiosque da Web alimentado por Raspberry Pi.

Não deixe que isso o detenha, pois ainda é adequado para a navegação padrão na web. Para as pessoas que são um pouco mais experientes em web, o kweb oferece uma gama de opções para personalizar a sua experiência de navegação na web para máxima eficiência. Isso inclui um botão na interface principal que permite ativar e desativar determinados recursos, como JavaScript, cookies e muito mais.

Embora possa ser muito rápido, você sacrifica muitas das comodidades dos navegadores modernos para produzir esse ótimo desempenho.


Fonte:
Raspberrypi
Wikipedia
Vivaolinux
BBC
Electronicsweekly
Engadget
My computer help 

12/03/2019

World Wide Web (WWW) - 30 anos





World Wide Web (WWW): Rede mundial de computadores

O World Wide Web (WWW) é um termo técnico (e anglicismo de tecnologia da informação) que foi traduzido para a língua portuguesa como rede mundial de computadores, também conhecido como Web (Uma reflexão sobre a rede mundial de computadores), que designa um sistema de documentos em hipermídia (hipermédia) que são interligados e executados na Internet.

Rede informática: conjunto de computadores conectados entre si graças a cabos e trocando informações sob a forma de dados numéricos (valores binários, quer dizer, codificados sob a forma de sinais que podem tomar dois valores: 0 e 1).

Obviamente, este artigo se dedica às redes informáticas. Não existe um só tipo de rede, porque historicamente existem tipos de computadores diferentes, que se comunicam de acordo com linguagens diversas e variadas. A necessidade de contar com vários tipos de rede também se deve à heterogeneidade dos suportes físicos de transmissão que as une, quer seja a nível de transferência de dados (circulação de dados sob a forma de impulsos elétricos, luz ou ondas eletromagnéticas), quer seja a nível dos suporte (cabo coaxial, pares entrançados, fibra ótica, etc.).

Os diversos artigos sobre o assunto pretendem descrever as características dos suportes físicos de transmissão, assim como a maneira como os dados transitam na rede.

A Rede mundial de computadores
A Rede mundial de computadores (Internacional-Networking ou apenas InterNet) surgiu em meados de 1960, em instituições militares governamentais, nos Estados Unidos. Na época a preocupação era que mesmo com situações de catástrofes provocadas por uma guerra pudesse existir um meio de comunicação e a troca de informações entre as bases militares que sobrevivessem, independente de rota de acesso existente – para tal, era necessário então que, locais fisicamente distantes, com equipamentos, softwares e tipo de conexões diferentes, pudessem estar interligados, e trocando informações entre si. Este conceito, mantem-se muito vivo na “Internet atual”, onde máquinas distintas, em diversos lugares do mundo, são capazes de trocar informações entre si, de maneira simples.

Esta tecnologia, migrou dos laboratórios militares  para as universidades, o que impulsionou o crescimento de novos utilitários, softwares, protocolos e hardware, popularizando a rede (que até então ainda não era mundial). O próximo passo foi ganhar o mercado corporativo, e depois o doméstico, fazendo da Internet a maior rede de computadores do mundo. Podemos dividir a Internet em pelo menos três fases distintas :

1ª fase – Quase que restrita basicamente ao meio acadêmico e grandes corporações. As tecnologias ainda são modestas, como os servidores gopher que permitiam (e ainda pertimem!) a busca de informações especificas. Fez muito sucesso em assuntos acadêmicos. Nem preciso mencionar o sucesso da troca eletrônica de mensagens entre os usuários (o tão famoso e-mail), afinal a base da Internet é a comunicação e a troca de informações. Nesta fase a Internet era algo para poucos sortudos

2ª fase – A rede de computadores toma proporções realmente intercontinentais. Inicio da década de 90, e finalmente chega as empresas e ao mercado doméstico. Novas tecnologias, como o World Wide Web (www) disponibilizam uma maneira fácil de interação do internauta com a Internet. Os Chat (bate-papos eletrônicos) são febre, as páginas são bem mais atraentes e com boas animações. Diversos serviços são oferecidos ao internautas e as conexões discadas passam a ter custo acessível, o que facilita a eclosão da tecnologia.

3ª fase – Atual – As tecnologias dão um salto enorme na qualidade e tipos de acesso disponíveis no mercado. A conexão discada começa a ficar em desuso e a palavra de ordem é BANDA LARGA. Tecnologias como cable modem, ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line) e satélite, passam a ter um custo pequeno, permitindo conexões domiciliares de 24hs, com velocidades de acesso muito superiores a conexão discada. Este é o mundo da multimídia, da troca de som e imagem on-line, teleconferências, informações em tempo real. Este é sem duvido, o mundo de hoje.
Marcelo Garcia
Profissional da área de informática

Os documentos podem estar na forma de vídeos, sons, hipertextos e imagens. Para consultar a informação, pode-se usar um programa de computador chamado navegador web (Internet Explorer, Google Chrome, Mozilla Firefox, Microsoft Edge, Opera etc), para descarregar informações (chamadas "documentos" ou "páginas") de servidores web(ou "sítios") e mostrá-los na tela do usuário (ecrã do utilizador). O usuário (utilizador) pode então seguir as hiperligações na página para outros documentos ou mesmo enviar informações de volta para o servidor para interagir com ele. O ato de seguir hiperligações é, comumente, chamado "navegar" ou "surfar" na Web.

Fonte: 
CCM 

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