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Olhar Digital - O melhor da CES 2024



31/01/2017

DNS


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O que é DNS e como funciona? 

 
Saiba mais sobre este sistema, que além de ser fundamental na infraestrutura da internet mundial, é responsável por facilitar a forma como usamos a internet.
 
Domain Name System ou DNS é um sistema de gerenciamento de nomes hierárquico e distribuído para computadores, serviços ou qualquer recurso conectado à internet ou em uma rede privada. Ele é responsável por localizar e traduzir para números IP os endereços dos sites que digitamos nos navegadores. Em outras palavras é graças a ele que você pode digitar: www.oficinadanet.com.br na barra de endereços do navegador, quando quer acessar o nosso site, ao invés de digitar uma sequência de números, pontos e letras.
 
Mas, como assim
Existem duas formas de acessar um serviço na web: pelo seu nome de domínio, o nosso famoso “www ”, exemplo: www.oficinadanet.com.br, ou pelo endereço de IP dos servidores nos quais ele está hospedado. Uma das principais funções do DNS é facilitar a sua vida no momento em que você deseja visitar um site. Imagine que se cada vez que quisesse abrir uma página na internet, precisasse digitar no navegador a sequência de números correspondente a ela? Seria difícil guardar na memória todos estes números, não é mesmo? Pois o DNS faz o trabalho pesado por você, traduzindo as palavras que compõe a URL para o endereço IP do servidor. É possível pensar no DNS como uma espécie de lista telefônica, que liga cada site ao seu IP.
 
O endereço de IP é único em cada servidor e cada domínio leva a um IP específico. É em virtude disto que nunca encontramos dois sites diferentes, com URLs iguais. Se não fosse assim, diversos endereços diferentes poderiam encaminhar os internautas para o mesmo site. Como dito antes, esta é uma das principais funções do DNS, mas não é a única. Ele também é um banco de dados hierárquico (embora limitado), que pode armazenar (quase) quaisquer tipos de dados, para praticamente qualquer finalidade. Para que seja possível traduzir os endereços digitados em número de IP correspondente, existem diversos servidores de DNS espalhados pelo mundo. Para ser preciso são 13 e sem eles a internet não funcionaria. Destes, 10 estão localizados nos Estados Unidos da América, um na Ásia e dois na Europa. Visando aumentar a base instalada destes servidores, foram criadas réplicas localizadas por todo o mundo, inclusive no Brasil, desde 2003.
 
Devido ao tamanho da internet, armazenar todos os pares de domínio – endereço de IP em um único DNS seria inviável, por questões como confiabilidade, volume de tráfego, distância e manutenção do banco de dados. Imagina se o único servidor DNS falhasse, a internet estaria indisponível no mundo inteiro! Por isso não é possível confiar o serviço a apenas um. Ainda mais que ele teria que tratar os pedidos DNS do planeta inteiro! Certamente geraria um congestionamento do tráfego. Além disso, não teria como ele estar próximo a todas as pessoas, sendo que grande parte estaria muito distante, o que causaria atrasos. Também seria necessário atualizar o banco de dados com mais frequência, devido à enorme quantidade de informação armazenada nele. 
 
Servidores DNS que aceleram a navegação 
Por padrão, utiliza-se o serviço DNS oferecido pelo provedor de acesso ou pela empresa responsável por nossa conexão com a internet. Contudo não é necessário utilizá-lo. Muitas vezes eles ficam congestionados ou apresentam algum problema de segurança. Isto porque é um grande trabalho conseguir traduzir todos os nomes que o navegador manda em IPs por meio dos quais seja possível acessar o site. A velocidade de sua navegação poderá variar bastante, dependendo de qual servidor DNS a sua rede doméstica está configurada para usar. Felizmente é possível optar por serviços que estão disponíveis no mercado e oferecem mais performance e segurança, como por exemplo o OpenDNS, Google Public DNS, Comodo Secure DNS e o Giga DNS
Utilizar um destes serviços, significa que a sua navegação pode ficar mais rápida e segura. Além disso, muitos servidores DNS oferecem detecção de sites falsos ou infectados e até sistema de proteção parental, para bloquear sites de conteúdo adulto.

 
Fonte:  


30/01/2017

Exercício físicos


'Atletas de fim de semana'


'Atletas de fim de semana' também reduzem chances de morrer prematuramente, diz estudo

Por conta da rotina atribulada, muita gente deixa para se exercitar só nos fins de semana 

Usar o sábado e o domingo para cumprir toda a cota de exercícios recomendada para a semana pode ser suficiente para gerar benefícios à saúde, revela um novo estudo.
Os resultados se baseiam no monitoramento de 64 mil pessoas com mais de 40 anos na Inglaterra e na Escócia.

Pesquisadores da Universidade Loughborough, na Inglaterra, e da Universidade de Sydney, na Austrália, analisaram a saúde dos participantes e o tempo usado por eles para exercícios durante 18 anos.
E concluíram que, independentemente da frequência da prática de exercícios ao longo de uma semana ou de quanto tempo uma pessoa se exercita, os benefícios à saúde são similares desde que sejam seguidos alguns parâmetros.
 
A Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte alerta, porém, sobre alguns riscos para a saúde quando a prática de exercícios físicos é feita apenas aos finais de ssemana, sem maior regularidade.
  1. Um deles seria para o coração, que não está com o condicionamento cardiorespiratório adequado para a prática de um atividade física intensa - sendo assim, exercícios como caminhadas mais prolongadas, corridas, futebol ou outros esportes aumentariam em até oito vezes o risco de parada cardíaca para pessoas que praticam atividade de forma irregular.
  2. Outro problema seriam as lesões de músculo e tendão que são mais comuns nos atletas de fim de semana pela falta de preparo da musculatura.

Menos riscos
O estudo é uma boa notícia para os "atletas de fim de semana", aquelas pessoas que, seja pela rotina atribulada ou outro motivo, deixam para realizar toda a atividade física indicada nos dias de folga.

Em comparação com quem não fez qualquer exercício, as pessoas que se exercitaram de alguma forma - regular ou irregularmente - apresentaram menos risco de morrer de câncer ou doenças cardiovasculares, que podem levar a infartos e acidente vascular cerebral, o AVC.

Os "atletas de fim de semana" que cumpriram sua cota semanal em apenas dois dias reduziram suas chances de problemas vasculares em 41% e de câncer em 18% se comparados com pessoas sedentárias.

Quem praticou exercícios regularmente em três ou mais dias da semana reduziu os riscos em 41% e 21%, respectivamente.
Mesmo quem praticou alguma atividade física, ainda que ela fosse considerada "insuficiente", apresentou uma queda dos riscos de 37% para doenças vasculares e 14% para câncer, assinalou o artigo publicado na revista científica JAMA Internal Medicine.

Homens têm maior probabilidade de serem 'atletas de fim de semana' 


Recomendações
A recomendação de médicos e cientistas é de que pessoas com idades entre 19 e 64 anos façam ao menos 150 minutos (2h30) de atividade aeróbica moderada, como pedalar ou caminhar em ritmo mais acelerado, semanalmente. 
Ou 75 minutos (1h15) de atividade aeróbica intensa, como corrida ou jogar tênis. Ainda é possível combinar sessões de diferentes intensidades, como correr por 30 minutos duas vezes por semana e caminhar uma vez por 30 minutos.

Exercícios de força, como musculação, (atividades anaeróbicos) devem ser praticados duas ou mais vezes na semana, envolvendo todos os músculos.


Gary O'Donovan, autor do estudo e especialista em atividade física e saúde da Universidade Loughborough, diz que o importante é se exercitar "com um propósito, fazer isso para melhorar sua saúde".
Ele acrescenta que o comprometimento com um estilo de vida mais ativo deve vir acompanhado pela adoção de outros hábitos positivos, que contribuem para a saúde independentemente do índice de massa corporal (IMC), medida internacional usada para calcular o peso ideal de uma pessoa.
No entanto, O'Donovan afirma que não se sabe ainda qual é a melhor forma de cumprir a cota de exercícios semanal indicada.

'Cada minuto ajuda'
O estudo não foi capaz de estabelecer uma relação de causalidade precisa e direta entre a prática de exercícios e a redução dos riscos à saúde.
Mas diversas pesquisas mostram que a atividade física e uma dieta saudável diminuem as chances de desenvolver uma série de doenças, como câncer, problemas cardíacos e diabetes tipo 2, assim como ajudam no controle de peso e da pressão arterial e na redução de sintomas de depressão.

Justin Varney, chefe para saúde de adultos e bem-estar da Public Health England, agência do departamento de Saúde do governo britânico, diz que "o máximo de benefícios é obtido com 150 minutos (2h30) de atividade física moderada por semana".
"Mas cada minuto ajuda, e se exercitar por só 10 minutos já gera benefícios à saúde", ressalva Varney.







Fonte: 
BBC 
Medicina do esporte 
Jamanetwork 

25/01/2017

Sinal WiFi


Minimizando-os-problemas-ligados-interferencia


Melhorando o desempenho do Wi-Fi 

5 dicas

Problemas com a conexão de sua rede doméstica? Não se preocupe. Veja como resolver.
A conexão da rede sem fio de sua casa parece não ser mais a mesma de quando você a instalou? O desempenho da Wi-Fi aparenta estar caindo? Saiba que isto pode não ser apenas impressões suas. O desempenho de uma rede Wi-Fi pode diminuir por uma série de razões. Contudo, algumas medidas podem melhorar a performance da internet de casa. Confira.
1. Substitua equipamentos antigos 
A tecnologia Wi-Fi melhora continuamente e equipamentos mais recentes e avançados são capazes de tirar melhor proveito da rede Wi-Fi do que os mais antigos. Não negligencie os benefícios de equipamentos como servidores de impressão sem fio, extensores de alcance e adaptadores de jogos. Antes de optar por uma configuração de rede básica mais barata que suporta apenas alguns PCs ou telefones, pesquise por estes tipos de produtos e compare o custo/benefício. Muitos deles podem ser adquiridos por preços bem razoáveis. 
2. Mude o roteador para um local melhor 
Muitos usuários configuram rapidamente sua rede sem fio para depois descobrir que ela não funciona muito bem em certas áreas da casa. Em alguns casos as pessoas pensam que as falhas na rede estão sendo causadas por interferência de um forno micro-ondas ou telefones sem fio, por exemplo, porém, o que acontece em alguns casos é que o local onde o roteador está instalado não é o ideal. Experimente trocá-lo de lugar, realizando testes para saber em que área da sua casa ele é capaz de suprir todas as necessidades.  
3. Altere o número do canal Wi-Fi 
Equipamentos Wi-Fi operam através de canais sem fio específicos, semelhante aos canais de uma televisão tradicional. Cada canal Wi-Fi é designado por um número que representa uma frequência de comunicação de rádio específica. Caso haja alguma interferência em um canal, o desempenho do Wi-Fi pode ser afetado. Você pode, por exemplo, sofrer interferência de rádio do roteador de um vizinho que está utilizando o mesmo canal, ou se muitas pessoas estão utilizando a mesma frequência que você, ou mesmo de algum outro equipamento eletrônico. A maioria dos roteadores sem fio são fornecidos com os mesmos números de canais padrão e a maioria dos usuários não pensa em mudar isso. Alterare o número do canal Wi-Fi, deixando a internet mais rápida. É preciso ter o manual do roteador em mãos para realizar este procedimento. Caso não tenha, procure a versão digital no site da fabricante. 
4. Atualize o Firmware do roteador
Os roteadores sem fio possuem um conjunto de instruções operacionais embutidas no hardware, chamado de firmware, essencial para o funcionamento do dispositivo. E ele pode ser tanto atualizado quanto aprimorado. Uma versão do firmware já vem instalada no roteador pela fabricante. Muitos roteadores oferecem a capacidade de atualização de firmware que permite aos usuários instalar versões mais recentes. Esta atualização pode fornecer melhorias de desempenho, aprimoramentos de segurança ou maior confiabilidade. Busque por atualizações de firmware no site da fabricante, geralmente elas estão disponíveis em uma seção de suporte, e atualize conforme necessário.
5. Aumente a intensidade e alcance do sinal do roteador 
Em alguns casos, independentemente do local onde o roteador está instalado, o sinal Wi-Fi não será forte o suficiente para manter uma boa conexão. A probabilidade de enfrentar este problema aumenta quanto mais longe do roteador o dispositivo estiver. Além disso, se houver obstáculos entre o roteador e o dispositivo conectado à internet, como paredes de tijolos, a conexão será afetada. Uma maneira de solucionar este problema é atualizar a antena Wi-Fi instalada no roteador. Alguns roteadores não suportam atualizações de antena, porém, muitos fazem. Você pode ainda instalar um dispositivo adicional chamado repetidor de sinal.
Bônus 
Aumente a segurança da rede sem fio 
Para conseguir uma rede Wi-Fi doméstica segura, você deve seguir os seguintes passos: 
  1. altere com frequência a senha de administrador padrão e nomes de usuários, 
  2. ative a criptografia de rede sem fio, 
  3. altere o SSID padrão, 
  4. ative a filtragem de endereço físico, ou Media Access Contral (MAC). 
  5. Ainda, desativar o SSID Broadcast, 
  6. desabilitar a conexão automática para abrir redes Wi-Fi, 
  7. posicionar o roteador ou ponto de acesso em locais onde o sinal não irá se espalhar ao ar livre, 
  8. usar Firewalls e softwares de segurança, 
  9. atribuir endereços IP estáticos a dispositivos e desligar a rede durante longos períodos de não utilização.
Fonte 
Oficina da net 

Dicas para escolher um bom roteador Wi-Fi 

09/01/2017

iPhone - 10 anos



iPhone completa 10 anos


Há dez anos nasceu o iPhone, um aparelho emblemático que revolucionou a indústria dos telefones celulares e mudou os costumes das pessoas. Mas sua criadora, Apple, continua sob pressão para que volte a apresentar uma grande novidade.


Dez anos do iPhone: 
veja o que mudou do original até o 7
Há exatos 10 anos Steve Jobs anunciava o primeiro iPhone. A apresentação, feita em 9 de janeiro de 2007, na MacWorld, mostrava um celular completamente diferente do que já tinha sido visto até então. Abandonando o teclado físico, o aparelho da Apple introduziu a tela sensível ao toque ao mundo, incorporou um sistema operacional sofisticado e mudou para sempre a maneira como interagimos com os smartphones.

O iPhone original só chegou às prateleiras no dia 29 de junho daquele ano, quase seis meses após o evento de apresentação. De lá para cá, a Apple já lançou mais 14 modelos, incluindo os atuais iPhone 7 e 7 Plus, além de inúmeras versões do iOS.
Sem dúvida um dos aspectos mais marcantes que o iPhone trouxe foi a eliminação do teclado físico. O componente foi retirado porque, segundo Steve Jobs, impedia o desenvolvimento de uma interface de usuário realmente inteligente. Para mostrar como os smartphones da época não eram tão smart assim, o então CEO colocou holofotes sobre o Motorola Q, BlackBerry, Palm Treo e Nokia E62, destacando o teclado como um ponto fraco desses dispositivos.

“Todos eles têm esses botões de controle que são fixos em plástico e são os mesmos para cada aplicação. Bem, cada aplicativo quer uma interface de usuário ligeiramente diferente, um conjunto de botões ligeiramente otimizado, apenas para ele. E o que acontece se você pensar em uma grande ideia daqui a seis meses? Você não pode adicionar um botão a essas coisas. Eles já foram enviados”, disse Jobs.

A solução, como sabemos hoje, foi o desenvolvimento de um display de 3,5 polegadas – enorme para 2007 – com capacidade touch. Já existiam telas sensíveis ao toque, mas o salto da Apple foi projetar a interação pelo dedo, e não com uma caneta stylus. “Quem quer uma stylus? Você tem que pegá-la e colocá-la de lado, e você perde ela. Ninguém quer uma stylus. Então vamos não usar uma stylus”, ironizou o co-fundador da Apple.
Tudo isso foi feito para permitir a interação do usuário com um software sofisticado e fácil de usar. O sistema operacional que cumpria esse objetivo foi apresentado como OS X, que chegaria ao mercado já como iOS. A primeira versão do sistema trazia a mesma home screen usada até hoje pela companhia, com os aplicativos organizados em páginas. “Aplicativos do nível do desktop, não as coisas estropiadas que você encontra na maioria dos telefones”, usando as palavras do CEO.
Mas não pense que em 2007 havia uma variedade de aplicações. O primeiro iPhone trazia apenas 15 aplicativos pré-instalados, incluindo calculadora, player de vídeo, previsão de tempo e o app de mapas (Google Maps), alimentado pelo Google. A App Store só surgiria um ano depois,  em 2008.

O iPhone aprendeu com o iPod e também permitiu sincronizar mídia com o PC ou Mac via iTunes. O conteúdo não ficou restrito às músicas: contatos, calendários, fotos, anotações, favoritos de seu navegador web, contas de e-mail, tudo podia ser enviado do computador direto para o iPhone.

A câmera de 2 megapixels na traseira – a única do aparelho – foi exibida com grande entusiasmo, embora para os padrões atuais ela seja desanimadora. Além da baixa resolução, o componente não gravava vídeo ou tinha qualquer recurso extra.
O armazenamento interno podia ser de 4, 8 ou 16 GB. Não havia entrada para cartão de memória, linha seguida pela Apple até os dias atuais. O primeiro iPhone era equipado com o processador ARM 11, de 412 MHz, e se conectava à Internet pelas redes 2G e Wi-Fi. Além disso, ele tinha conectividade Bluetooth 2.0, USB 2.0 e um conector para iPod de 30 pinos. O topo exibia a saída de áudio 3,5 mm, que foi retirada no iPhone 7 e causou polêmica.

Design mudou o mercado de smartphones
Além das inovações funcionais trazidas, o iPhone se consolidou como um enorme sucesso, em grande parte, pelo seu apelo visual. O corpo elegante e finíssimo para a época, com 11,6 mm de espessura, fizeram do aparelho um objeto de desejo. Os cantos arredondados, o acabamento em metal, o revestimento da tela com Gorilla Glass, tudo fez com que ele rompesse com padrões estéticos e inaugurasse uma nova era em termos de design de smartphones.
O primeiro iPhone (iPhone I) foi descontinuado em 2013, ano de lançamento do iPhone 5C e 5S, e sequer chegou a ser vendido no Brasil. Nos Estados Unidos, a versão de 4 GB de memória teve preço inicial de US$ 499 (cerca de R$ 1.600 em conversão direta).

Dez anos depois: iPhone 7
Lançar um produto revolucionário por ano é uma tarefa bastante difícil, para não dizer impossível. Dez anos após o primeiro iPhone, a Apple tem sido frequentemente criticada por não trazer inovações que realmente rompam paradigmas, mas a verdade é que nenhuma outra fabricante tem cumprido esse papel.Os iPhones 7 e 7 Plus podem ser entendidos como um reflexo disso: aparelhos poderosos, bonitos e com recursos novos, mas que não mudam a abordagem tal como o primeiro celular da maçã.
Os atuais modelos foram anunciados no dia 7 de setembro de 2016chegaram ao Brasil no dia 11 de novembro. Os preços de lançamento do iPhone 7 foram de R$ 3.499 para a versão de 32 GB, de R$ 3.899 para a de 128 GB e R$ 4.299 para o modelo de 256 GB. Já o iPhone 7 Plus chegou por R$ 4.099 (32 GB), R$ 4.499 (128 GB) e R$ 4.899 (256 GB).

A controversa retirada da saída de áudio para fones de ouvido tradicionais acabou marcando o lançamento dos novos modelos. No iPhone 7 só existe a conexão Lightning, o que torna impossível recarregar o aparelho e ouvir música simultaneamente. A solução é a compra de acessórios, como fones de ouvido Bluetooth e adaptadores, o que implica em gastos extras.

Novidades bem-vindas
É claro que a geração atual trouxe características que agradaram. Os iPhones 7 e 7 Plus são os primeiros da Apple com certificação IP67, o que os torna resistente à água. Ambos podem ser mergulhados até 1 metro, por até 30 minutos, além de terem proteção contra poeira.
Outro aspecto positivo é a presença de uma câmera dupla na traseira do 7 Plus. As duas têm 12 megapixels, sendo que uma traz lente grande-angular e outra vem com uma teleobjetiva. O par de câmeras permite zoom óptico de 2x, além de zoom digital de 10x.
Para efeito comparativo, a câmera simples do iPhone 7, que também tem 12 megapixels, consegue apenas zoom digital de 5x. Recursos como gravação de vídeo 4K, fotos panorâmicas, HDR, controle de exposição, flash LED nem sonhavam em estar na câmera do iPhone original.

A câmera frontal, que na atual geração tira fotos de 7 megapixels e grava em Full HD (1080p), é uma das características que diferem bastante o iPhone 7 do original, mas que não chegaram agora. A primeira vez que a câmera 'de selfie' apareceu nos aparelhos da Apple foi no iPhone 4, que também marcou uma mudança drástica, mas imperceptível aos olhos: o processador.
Desde o modelo de 2010 que a maçã coloca nos seus celulares chip de fabricação própria. O dos 7 e 7 Plus é o A10 Fusion, um processador quad-core de 2,34 GHz com arquitetura de 64 bits. Ele opera em conjunto com uma RAM de 2 GB no iPhone 7 e de 3 GB no irmão maior.


A própria existência de duas versões – uma “normal” de 4,7 polegadas e uma Plus, com tela de 5,5 polegadas – faz parte do pacote de diferenças do iPhone 7 trazidas com modelos anteriores. Aqui ainda pode ser englobado o botão home com sensor de impressão digital integrado, estreado em 2013 com o iPhone 5S.

Comparar as especificações de aparelhos de quase 10 anos de diferença é injusto com o iPhone original. A maneira como ele mudou a relação do usuário com o celular tem poucos precedentes, o que explica que o iPhone tenha se tornado o produto de maior sucesso da história da Apple.


Fonte:

Raios


Brasil é líder mundial na incidência de raios por ano


País registra 50 milhões de descargas elétricas por ano. Segundo o Inpe, raios mataram 1.790 pessoas entre 2000 e 2014

A primavera e o verão, as estações mais quentes do ano, são também um período de alerta para a população brasileira. Isso porque 90% dos 50 milhões de raios que caem no Brasil são registrados neste período. O País é líder mundial na incidência deste fenômeno, que provocou a morte de 1.790 pessoas entre 2000 e 2014, segundo o Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A cada 50 mortes por raio no mundo, uma acontece no Brasil.
Para se ter uma ideia, a descarga gerada por um relâmpago tem intensidade mil vezes maior que a corrente elétrica que passa por um fio de chuveiro elétrico. As temperaturas de um raio podem chegar a 30 mil graus Celsius (30000ºC), cinco vezes mais elevada que a da superfície do Sol.

"A maioria delas [mortes] acontece em campos abertos, como áreas de agricultura, campos de futebol e na praia, principalmente por correntes indiretas dos raios, que vêm pelo chão.
O perigo não é só o raio em si, mas a corrente elétrica que pode ser descarregada no solo", explicou o coordenador do Elat, Osmar Pinto Junior. 

A prevenção continua sendo o principal meio para evitar mortes provocadas por raios.

Durante as tempestades, deve-se evitar locais altos, sentar embaixo de árvores ou deitar no chão. A pessoa também deve manter distância de locais com poças de água e objetos que possam conduzir a eletricidade, como linhas de energia e cercas de arame farpado.

Monitoramento
Diante desse quadro, o Elat (Grupo de Eletricidade Atmosférica) desenvolveu uma rede de sensores que monitora a ocorrência de raios em todo o território brasileiro, chamada Rede BrasilDAT. Na página da unidade, é possível acompanhar em tempo real os dados coletados por cerca de 70 sensores espalhados pelo País que detectam a radiação eletromagnética emitida pelos raios.
O Elat também trabalha para disponibilizar ao público o serviço de previsão de raios com 24 horas de antecedência. A ferramenta foi testada em caráter piloto nos dois últimos verões e está sendo aperfeiçoada pela equipe de pesquisadores para restringir a área de ocorrência das descargas elétricas.

"Essa metodologia foi desenvolvida por dez anos, e a estamos aperfeiçoando para conseguirmos chegar a uma margem de 15 quilômetros de área. Hoje, temos uma mensuração de uma área bem maior, de quase cem quilômetros. Com a otimização da ferramenta, o cidadão vai ficar melhor informado", disse.

Como se formam
As tempestades de raios têm maior incidência durante os meses de primavera e verão por causa do choque de massas de ar com temperaturas diferentes. O ar fica mais quente e é mais facilmente transportado para as camadas superiores da atmosfera. A partir de cinco quilômetros de altura, ele começa a formar cristais de gelo no interior das nuvens.
O choque das partículas dentro das brumas deixa os átomos eletricamente carregados, dando origem a uma faísca que dá início ao raio. À medida que a fagulha se aproxima do solo, inicia-se uma descarga do chão para a nuvem. Quando as duas se unem, acontece o raio.

Aumenta índice de raios nas praias brasileiras; aprenda como se proteger
Nesta época do ano (primavera e verão), aumenta o perigo dos raios em todo o Brasil. Só nesta semana, foram vários casos registrados, como o flagrante impressionante em que uma descarga elétrica atingiu um turista na praia. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais apontam que cerca de 50 a 60 milhões de raios caiam no país todos os anos. Mas você sabe como se proteger em situações semelhantes? Veja o alerta!





Fonte: 

02/01/2017

Canal no Youtube


como criar um canal no youtube


 Como fazer um canal do YouTube? 

Aprenda como criar o seu canal no YouTube e também administrá-lo, sendo você apenas um espectador ou até um futuro produtor de conteúdo.
Com a ascensão constante de novos canais do YouTube e a produção de vídeos para o site se tornando cada vez mais uma verdadeira profissão, novas contas e novos vídeos são lançados aos milhões todos os dias, tenham eles a intenção de conseguirem algum lucro ou pela simples vontade de compartilhar algo pela internet. Independente da sua intenção ao criar um canal no YouTube, o processo para ter a sua conta ativada é exatamente o mesmo, no entanto, se busca realmente se tornar um profissional, tomar certos cuidados e definir prioridades na produção de vídeos é essencial
algumas dicas e todas as respostas que possam surgir a respeito do assunto, dicas de como produzir para o site. Confira as dicas sobre equipamentos básicos de um bom produtor, ou dicas para ver o que se poderá precisar no quesito hardware e software.

Para começar, vamos criar ou vincular uma conta de e-mail ao nosso novo canal, portanto, clique no botão “Fazer login”. (acesse o site do Youtube)

Como enviar um vídeo para o YouTube
No campo de login, você pode fazer o login com uma conta do Google sua que ainda não tenha um canal ou, se você preferir, pode criar uma nova conta. Clique em “Criar uma conta”.
Preencha o formulário com seu nome, e-mail e senha. Não é necessário usar um e-mail do Google neste formulário, portanto, é possível escolher alguma conta pessoal que você use pessoalmente para receber mensagens e, assim, receber as atualizações do seu canal mais facilmente. 
Depois de preencher todos os campos, clique em “Próxima etapa”.

Tudo o que você precisa agora é confirmar a sua conta de e-mail, tarefa esta que pode ser cumprida de duas maneiras: Fazendo login pelo google com o e-mail cadastrado ou então solicitando o envio de um e-mail de confirmação. Clique em “Solicitar um e-mail de confirmação”.
Uma mensagem confirmando o envio da mensagem deverá aparecer, portanto, vamos passar para a nossa caixa de entrada da conta que informamos no formulário.

Depois de encontrar o e-mail de confirmação, abra-o e clique no link destacado. O endereço certamente não será o mesmo, mas disposto da mesma maneira em seu e-mail.
Pronto, agora você tem uma nova conta do Google que pode ser conectada a um canal. Clique em “Prosseguir para YouTube”.


Para criar o canal, clique em “Meu canal”.
Na janela “Usar o YouTube como...”, você vai escolher um nome para o seu canal. Escreva o nome que você quiser e então clique em “Criar Canal”.
Pronto! Agora você já tem o seu canal no YouTube.



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