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31/10/2016

Vírus em smartphone


Vírus em smartphone


Como saber se o meu smartphone está com vírus?

Anúncios indesejados? Problemas no navegador? Pouca memória no smartphone? Veja sinais que indicam que o seu aparelho pode estar com vírus.

Assim como os computadores, celulares também estão suscetíveis aos vírus. E um aparelho infectado pode trazer muita dor de cabeça ao usuário, afinal, eles se tornaram nossos companheiros do dia a dia e guardam diversas informações pessoais importantes, inclusive dados para acesso em contas em Bancos.
Um smartphone com vírus pode causar diferentes problemas, desde a inconveniente exibição de anúncios indesejados até roubo de dados como senhas e número de contas correntes em Bancos. Então, é bom prestar atenção para não sofrer as consequências mais tarde. Quanto antes você descobrir que o aparelho está infectado, melhor. Para isso, fique atento aos seguintes sinais:
  1. Problemas no navegador: Se, ao abrir o navegador e tentar fazer uma busca, você é automaticamente direcionado para outro site, este é um importante indício que o seu smartphone está com vírus. A prática é bem semelhante ao que ocorre nos computadores infectados. Isto acontece porque a praga muda a navegação do celular e configura páginas iniciais que não foram solicitadas. Mesmo que você tente, não é possível alterar a página inicial. É desta forma que os cibercriminosos ganham dinheiro, pois, com isso, aumentam a audiência de determinadas páginas.
  2. Pop-ups indesejados: Se enquanto você navega na internet são exibidos pop-ups com anúncios suspeitos de games, cassinos e conteúdo adulto, seu smartphone pode estar infectado por um adware. Este tipo de vírus incomoda os usuários com uma série de propagandas chatas (um dos vírus mais incômodos), que muitas vezes podem causar constrangimento às pessoas. Nestes casos nem adianta clicar no “x” para fechar, pois o mesmo conteúdo é exibido mais tarde.  
  3. Consumo de dados excessivo: Fique atento ao tráfego de dados do seu smartphone. Se, mesmo quando ele está ocioso o consumo de dados é alto, isto pode ser sinal que um vírus está utilizando sua internet para mandar ou receber informações do aparelho. 
  4. Débitos indevidos: Outra maneira de descobrir se o seu smartphone está infectado com algum tipo de vírus é doída no bolso. Caso você receba cobranças por serviços de SMS ou ligações que não realizou, um trojan (tipo de malware mais comum) deve estar instalado em seu smartphone. Ele cadastrou seu número em serviços de mensagens e desta forma consegue roubar o saldo da linha. Mantenha-se de olho na sua caixa de saída de SMS e ligações realizadas
  5. Telefone quente: Quando você assiste a algum vídeo ou joga um game pelo smartphone, é natural que ele esquente. Mas, o aparelho resfria pouco tempo após o fim da jogatina. Contudo, alguns vírus que exigem muito do processador também podem esquentar o smartphone. Porém, neste caso, o celular fica quente mesmo quando não é usado. Fique atento.
  6. Aplicativos inesperados: Aplicativos mal-intencionados podem baixar outros apps em seu telefone, sem que você autorize. Fique atento a sua bandeja de aplicativos e, caso apareçam apps que você não baixou, remova-os imediatamente
  7. Lentidão: Neste caso, é preciso lembrar que o aquecimento do aparelho nem sempre é causado por vírus. Pequenos travamentos podem ser oriundos de problemas de memória. Porém, se o smartphone passar a ficar lento para abrir aplicativos, ligar ou tirar fotos de um dia para o outro, é provável que ele esteja com vírus. Isto ocorre porque a praga instalada ocupa muita memória do aparelho.
  8. Pouca memória: Fique atento também se o cartão de memória do aparelho está enchendo muito rápido. 
  9. Pouca duração de bateria: Se precisar ficar toda hora carregando o smartphone, mesmo que a bateria seja nova, é um sinal que seu celular pode estar com vírus. Mudanças nas configurações: Fique atento se as configurações do seu aparelho estiverem diferentes das que você configurou. Este também é um sinal de que algo está errado. 
  10. Aplicativos em segundo plano: Observe quais aplicativos estão abertos e veja se não tem algum app oculto rodando. Para isso utilize o Gerenciador de Tarefas.

E o que fazer quando o smartphone está com vírus
A primeira coisa a fazer é baixar e instalar um aplicativo antivírus. Além de ele identificar que o seu aparelho, de fato, está infectado ele também fará uma limpeza no smartphone, além de proteger o dispositivo no futuro. Caso você não tenha dinheiro para um serviço do tipo ou não consiga instalar, uma dica é ligar o smartphone no computador com um cabo USB e mandar o antivírus do PC escanear o celular para você. Mas, também existem opções de antivírus gratuitos.
Antivírus no smartphone: qual usar? No geral estes programas conseguem remover com eficiência todos os vírus do aparelho. Porém, caso o resultado não seja satisfatório, você pode procurar um técnico e solicitar que ele formate o aparelho.
Não se esqueça de fazer um backup (é de extrema importância) dos arquivos armazenados no smartphone.

Como evitar?
Como diria o ditado “é melhor prevenir do que remediar”. Existem alguns cuidados que você pode adotar para evitar que seu smartphone seja infectado com vírus.
  1. O primeiro deles é manter um bom antivírus instalado no aparelho (já foi falado sobre isso). 
  2. Outra dica é não fazer root no seu Android e nem jailbreak no iPhone. Isto pode libarar um acesso maior aos arquivos do Sistema Operacional. Ao fazer o jailbreak, muitas proteções são removidas do aparelho, o que facilita a entrada de vírus, ainda que o SO do Google seja mais propício a vírus do que o iOS. 
  3. Evite instalar aplicativos da loja de terceiros. Procure sempre por apps nas lojas oficiais como na Play Store e na App Store
ATENÇÃO:
No caso dos aparelhos Android existe uma liberdade para instalar apps que não sejam da Google Play. No entanto, estes aplicativos podem estar infectados e abrir uma porta para o vírus se instalar no aparelho. Ao baixar um aplicativo, verifique sempre as permissões que ele está solicitando. Por exemplo, se você estiver baixando um app de notícias, não faz sentido que ele peça acesso a sua câmera.

  • Não abra links suspeitos enviados por e-mails ou outras plataformas. 
  • Evite também de acessar sites não confiáveis. 
 
É isto aí, seguindo estas dicas seu smartphone ficará protegido e você evita uma baita dor de cabeça
Fonte:

Oficina da Net
Google Play
Melhor celular

21/10/2016

Tecnologia assistida

Tecnologia assistida


Tecnologia assistida 


Tecnologia é grande aliada para melhorar qualidade de vida de quem possui deficiência Conheça aplicativos que auxiliam na comunicação e proporcionam melhores condições de vida para deficientes auditivos, físicos, intelectuais e visuais.

Imagine um mundo silencioso. Sem nenhum tipo de ruído. Considere acordar pela manhã e não ouvir o barulho dos carros, o som das buzinas. Mas, fantasie também não escutar o cantar dos pássaros, o barulho da chuva, a música que toca no rádio, a conversa no bar com os amigos. Imagine acordar pela manhã e não ouvir a voz dos familiares, o tilintar das xícaras com café. Fantasie um mundo sem escutar som algum. Em um primeiro momento pode parecer tranquilo e passar uma sensação de descanso, afinal, tem dias que o que mais queremos é ficar em silêncio. Agora, considere que absolutamente todos os dias de sua vida sejam assim. Quietos.
Desconcertante, não é? Esta é a realidade de mais de 360 milhões de pessoas ao redor do mundo, que possuem deficiência auditiva, segundo dados da Organização Mundial da Saúde. No Brasil, este número é de quase 10 milhões de pessoas, o que corresponde a cerca de 5% da população brasileira, conforme o Censo 2010 do IBGE.

A vida para quem possui qualquer tipo de deficiência não é fácil. Mas, não significa que não possa ser boa. Para isso é preciso apoio dos familiares e amigos que, ao invés de privar quem possui deficiência de realizar atividades comuns do dia a dia, devem incentivar os mesmos a levar uma vida como qualquer outra pessoa
Neste sentido, a tecnologia vem se revelando forte aliada na busca por uma melhor qualidade de vida das pessoas que possuem deficiência, seja ela auditiva, física, intelectual ou visual. Chamada de tecnologia assistiva, o ramo traz soluções para problemas que antes pareciam insuperáveis, tudo ao alcance da ponta dos dedos (um clicar de um mouse).

Um exemplo disto é o aplicativo Hand Talk (com o aplicativo Hand Talk você pode automaticamente transcrever textos e áudios para a linguagem dos sinais). 
Criado por três brasileiros, o app é gratuito e está disponível para Sistemas Operacionais Android e iOS. Ele serve como um tradutor de texto e áudio para Libras, linguagem utilizada pelos surdos e mudos como forma de comunicação. Sua utilização é bem simples. Ao digitar ou falar um texto, o app traduz a mensagem para a linguagem de sinais, por meio do Hugo, um simpático intérprete 3D. O aplicativo realiza a tradução por intermédio de um sistema de tradução em Libras por estatística que analisa cada palavra, frase e contexto antes da tradução. A ideia da ferramenta é funcionar como um tradutor de bolso, visto que o smartphone costuma ser nosso companheiro do dia a dia. Além de facilitar a comunicação entre surdos e pessoas que não conhecem a linguagem de sinais, o app também possui uma área denominada Hugo Ensina. Neste espaço há uma série de vídeos que ensinam a crianças e adultos expressões e sinais em Libras.
O aplicativo, premiado no WSA-Mobile, maior prêmio de tecnologias móveis no mundo, em fevereiro de 2013, é utilizado em vários ambientes como forma de aproximação de pessoas por meio da tecnologia, como por exemplo, em salas de aula, como recurso complementar de educação. Em casa, entre pais, filhos e familiares, e por estudantes de Libras, que querem reforçar o seu vocabulário com a ajuda do Hugo. 
Outra possibilidade bem bacana do Hand Talk é sua utilização para tradução de conteúdos de sites para a linguagem de sinais. Ao selecionar o texto, o Hugo realiza a tradução automática. Além disso, caso a pessoa queira traduzir uma reportagem de jornal, por exemplo, basta tirar uma foto da página e acionar o app que ele realiza a tradução.

Outra ferramenta bem bacana é um bracelete criado por desenvolvedores de Manaus e que funciona como um tradutor da linguagem de Libras para o Português no projeto Giullia 
Projeto Giulia "A mão que fala": O projeto Giulia é totalmente baseado em inclusão social. Seu objetivo primário é permitir que pessoas com deficiência auditiva possam ser compreendidas por pessoas ouvintes que não entendam libras, garantindo assim uma melhor condição social ao indivíduo.
Sua arquitetura se baseia em comunicar o Myo (braçadeira) com um celular android, via bluetooth, e com um aplicativo desenvolvido em plataforma livre, baseado em técnicas de inteligência artificial especificamente redes neurais artificiais, para interpretar Gestos e Letras.
 Com componentes como giroscópio, acelerômetro e um magnetrômetro de três eixos, o acessório é capaz de identificar pequenos movimentos e combinar com o impulso elétrico dos músculos do braço para traduzir o gesto em voz. Os dados captados são transmitidos para um smartphone por Bluetooth em tempo real.
Deficiência Física 
A falta de acessibilidade é um dos problemas enfrentados pelos deficientes físicos. Ausência de rampas e locais adequados para o deslocamento, além da dificuldade de, por exemplo, fazer uso do transporte público são percalços encontrados pelo caminho. Mas, a tecnologia está aí para “dar uma maõzinha” e deixar a vida de quem passa por estas dificuldades, um pouco mais fácil.

Exemplo disso é o aplicativo Busalert 
Atualmente, no Brasil, tem-se discutido com frequência políticas que priorizem a integração entre os diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas, principalmente nas grandes metrópoles.
O BUSALERT é um aplicativo para dispositivos móveis (celular e tablet) desenvolvido para auxiliar o passageiro, inclusive deficiente físico, deficiente visual, idoso, gestante entre outros, a monitorar as distâncias e/ou o tempo de chegada entre o ônibus mais próximo e o ponto de ônibus onde esse se encontra.

BUSALERT Móvel
O BUSALERT Móvel, utilizado pelo passageiro, consiste em um aplicativo instalado no dispositivo móvel (celular ou tablet). Para instalar o programa no dispositivo móvel basta escolher o sistema operacional e fazer o download, diretamente do seu dispositivo móvel ou em um microcomputador: Android,
criado pelo Grupo Criar, empresa brasileira com mais de 24 anos de experiência em sistemas para a área de trânsito. O app é gratuito e tem como objetivo auxiliar o passageiro a monitorar as distâncias e/ou tempo de chegada entre o ônibus mais próximo e o ponto de encontro onde ele se encontra. Além disso ele permite que o motorista saiba quando há um passageiro com deficiência em um ponto próximo e se preparar para recebê-lo. 
Outra ferramenta que tem como objetivo o auxílio a deficientes físicos é o aplicativo guiaderodas, que mapeia estabelecimentos comerciais com acessibilidade para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida. O app conta com a colaboração dos próprios usuários para identificar se um local pode ou não receber um cadeirante ou alguém com necessidades especiais.
Esta identificação é feita respondendo um questionário que leva cerca de 30 segundos para ser respondido, com questões do tipo: 
  1. O local possui rampa de acesso? 
  2. A largura da porta é suficiente para passagem de um cadeirante? 
  3. Qual a altura das mesas e balcões? 
  4. Existe banheiros adaptados? 
  5. A locomoção é possível? 
Desta forma o app utiliza dados do aplicativo Foursquare e exibe a nota de cada estabelecimento, segundo avaliação de visitantes. O guiaderodas é gratuito e a empresa desenvolvedora busca lucrar por meio de produção de conteúdo e parcerias.

Deficientes visuais 
Da mesma forma que a tecnologia assistiva tem auxiliado quem possui deficiência física ou auditiva, ela também tem sido de grande valia para quem possui problemas ou ausência de visão. Como o aplicativo ViaOptaDaily, que age como um companheiro para as tarefas do dia a dia. Ele possui acesso a câmera do celular e, desta forma, oferece uma descrição do clima para o usuário. Além disso, o app também disponibiliza uma lupa virtual que detecta e reconhece objetos que estão no caminho do usuário.
Outra funcionalidade do aplicativo é, por meio de comandos de voz, notificações sonoras e vibrações, descrever para um deficiente visual qual a cor de uma peça de roupa. Já o ViaOpta Nav funciona como um GPS. Ele indica para o usuário, por meio de tecnologias como geolocalização do smartphone, se a pessoa está em uma calçada onde existe pavimentação
tátil, dá coordenadas de como chegar ao destino desejado, além de identificar pontos de referência próximos. Ambos apps são da empresa Novartis, especializada em tecnologia da área de saúde. Eles são gratuitos e estão disponíveis em Português para usuários Android e iOS.
Deficientes Intelectuais 
Já o Que-fala
O que é? 
O Que-fala! é uma prancha de comunicação digital para Tablets, Smartphones e Computadores. 
Para quem é?
É um aplicativo destinado a auxiliar pessoas que tem dificuldades com a fala, como autistas, a desenvolverem a capacidade de comunicação. O app oferece uma série de ilustrações identificadas por palavras escritas e áudios. Desta forma o usuário seleciona figuras que correspondam ao que ele quer dizer. É possível montar pequenas frases. O aplicativo está disponível de forma gratuita para usuários Android. Outro exemplo é o software Hércules e Jiló, desenvolvido pela Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília). Ele é composto por uma série de jogos que ajudam as crianças com necessidades educativas especiais a aprender Ciência Naturais. O programa é gratuito. 
É muito bom ver que a tecnologia está sendo usada para melhor a vida das pessoas e é bem bacana observar que muitos destes projetos na área de tecnologia assistiva são desenvolvidos por brasileiros. Que iniciativas assim se multipliquem na velocidade da luz!

Fonte: 
Hércules e Jiló (software)

04/10/2016

O novo golpe para empurrar produtos ao consumidor



 

O novo golpe para empurrar produtos ao consumidor


O Código de Defesa do Consumidor (CDC), de 1990, é uma lei progressista e que vem mudando a realidade do País para melhor. Contudo, as mudanças ainda não são tão rápidas como gostaríamos de ver. Práticas abusivas, mesmo com a ação dos órgãos de defesa do consumidor, ainda são praticadas aos montes contra a sociedade. Nesse contexto, a venda casada é uma prática abusiva e se inclui no que poderíamos chamar popularmente de picaretagem. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos. O ato é ilícito.

A venda casada é uma união forçada, uma violência contra o bolso do consumidor. Você quer uma coisa e é obrigado a levar outra junto. Mas, surge agora uma picaretagem ainda mais grave para as pessoas: a poligamia na venda casada. A prática mais comum do momento é empurrar não apenas mais um, mas dois, três produtos, inflando os lucros em cima dos desavisados.

ATENÇÃO
  1. tenha cuidado ao assinar qualquer tipo de contrato
  2. Essa é a mais importante: leia atentamente todas as cláusulas
Depois, será difícil “chorar o leite derramado”. E, ao contrário do que você imaginou, você não terá um produto ou serviço na sua casa, mas quatro e terá que arcar com os custos dessa “poligamia”. Metas e “normas internas da empresa” não tem o poder de revogar o direito do consumidor.
Denuncie ao Ministério Público as empresas que fizerem essa prática. Não podemos aceitar mais essas picaretagens.

Fonte:
Wikipedia

Educação financeira para todos

Educação financeira para todos - código de defesa do consumidor

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