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Olhar Digital - O melhor da CES 2024



30/12/2016

Computador (PC) ligado



Deixar o pc ligado muito tempo estraga? 

Aposto que todo mundo já se fez essa pergunta, certo? 
Se você é um gamer veterano, ou um usuário compulsivo da rede de torrents ou ainda um atendente de posto de conveniência 24 horas, certamente já se fez essa pergunta: Será que o Pc estraga ao ficar um grande período sem desligar?
As informações são divergentes, não há consenso sobre qual a melhor estratégia e o que vale é a experiência do próprio usuário, Segundo alguns relatos É melhor desligar a máquina o menos possível, para outros é necessário economizar a vida dos componentes com desligamentos regulares. Mas por que isso? Bom, segundo alguns usuários e especialistas, o melhor é desligar o menos possível, pois o equipamento desgasta mais com o ciclo liga-desliga (com a energia aplicada aos componentes para liga-los), do que com um estado de constância de funcionamento (energia sempre igual) por vários dias ou meses seguidos. O vital neste processo é que você mantenha seu computador sempre bem ventilado, com coolers de acordo às suas necessidades, por exemplo, se você joga muito, seu pc esquentará mais que o computador da sua mãe que usa só o Word. Nesse caso será necessária uma refrigeração de qualidade, e então, poderá ficar por dias a fio sem um shutdown.

Uma limpeza nesse caso será de extrema necessidade, também. Abrir, limpar e retirar o pó vai fazer seu cooler girar perfeitamente e dar a refrigeração necessária. Em último caso abra sua cpu e coloque um ventilador virado para o hardware, hardcore gamers irão entender. Mas e por que estamos batendo tanto na tecla da temperatura do PC? Porque o problema não é ele ficar ligado, e sim o aquecimento que será gerado a partir disso. E isso sim inspira cuidados, pois o sistema tem um mecanismo de autodefesa em que, atingida certa temperatura, ele desligará automaticamente, podendo ocorrer perda de dados, queima de peças, como HD, etc. aliás, somente o fato de ele esquentar muito durante o uso já poderá gerar danos à máquina.

Bom, o computador é uma máquina e como tal, foi projetado e construído para funcionar, certo? Certo, porém alguns “reinícios” de sistema serão necessários às vezes. Quando? No mínimo todas as 2ª terças-feiras de cada mês. E por que esse dia? Porque é o dia em que a Microsoft lança as atualizações automáticas no Windows Update, e após instalá-las, será necessário reiniciar a máquina para que elas entrem em vigor. Ahhh, também é altamente recomendado que se reinicie seu computador periodicamente para limpar a memória RAM. Após muito tempo ligado é normal que a memória acumule “lixo”, proveniente dos programas e aplicações abertas por você e pelo sistema, ocasionando a lentidão do PC. Reiniciá-lo torná-lo-á rápido novamente.

Um outro problema que pode ser causado pelo uso constante da máquina é o monitor “gravar” imagens que são exibidas por muito tempo. Esse problema se chama “Burn in” (do inglês “queimar”, pois o defeito é causado pelo superaquecimento e queima dos pixels da região) e acontece principalmente com computadores de estabelecimentos 24h, que ficam sempre exibindo a mesma imagem estática. Mas não pense que nós, usuários domésticos, estamos livres, pelo contrário, se você está sempre navegando pela internet ou conectado ao Facebook, pode ser que seu monitor “imprima” a barrinha lateral de rolagem, por exemplo. Para evitar isso é que a função da proteção de tela foi inventada. Bom, se você vai deixar seu pc ligado por muito tempo, ao menos desligue o monitor e não tenha essa preocupação a toa.

Agora, se você está com medo de que o server da empresa estrague, não se preocupe, os servidores tem peças especiais, como “super” HD’s, projetados para NUNCA serem desligados. O máximo de dano que ocorrera nestas máquinas é a queima de algum cooler e a necessidade da substituição. Não mais do que isso. Outro ponto negativo de não desligar seu pc será, é claro, a conta de luz gerada. Dependendo da sua fonte, de 300 watts, 500 watts, 1200 watts, etc. o gasto irá puxar sua conta de energia lá para cima. Segundo este simulador online, da distribuidora de energia AES Sul, um computador de 300 W ligado por 24 horas, durante 30 dias no mês, irá consumir, nada mais, nada menos do que R$ 216 reais por mês!!! Já se o seu pc for de 500 W, prepare-se para desembolsar R$ 360 todo dia 10... 

E um último ponto: Se você não quer deixar seu pc ligado direto, mas mesmo assim, não quer desliga-lo por completo, já que vai dar uma saidinha rápida, pode usar a função “hibernar” ou “suspender” o sistema. Confira qual é o mais apropriado para a sua situação e veja se vale a pena. 
Manter o pc ligado por muito tempo, com certeza vai diminuir a vida útil dos componentes, afinal ele é um eletrônico, e todos as máquinas sofrem essa dessa depreciação com o uso contínuo, porém é muito mais provável que você aposente seu PC por ele estar tecnologicamente obsoleto do que por estar “gasto” em decorrência de tanto tempo ligado.
 
Notebooks 
E quanto aos notebooks? Bem, se você usa somente o computador móvel, ressaltamos que as precauções devem ser as mesmas, ou melhor, serem ainda maiores.
Quanto ao tão falado esquentamento da máquina, cuide sempre da saída do cooler, por onde o notebook libera o ar quente e evita que seus componentes estraguem. A saída fica geralmente nas laterais do noteebok, justamente para não ser obstruída, o problema é que muitas vezes usamos o note na cama, por exemplo, e sem querer, as cobertas trancam a saída do ar, evitando que o ar quente saia, acumulando dentro da máquina e gerando danos.
 

Uma dica essencial para não acabar com a duração da sua bateria é você utilizar o notebook sempre ligado à tomada quando estiver em casa ou em algum lugar que possa ligá-lo à energia. Isso acontece porque a bateria tem tantos ciclos de carga, ou seja, se a sua vida útil for de 900 ciclos, após descarregar e carregar 900 vezes ela estará totalmente "viciada", oferencendo quase nada de autonomia.
E se você for ainda mais radical, quando estiver com o notebook na tomada, retire a bateria da máquina. Sim, é possível e o notebook funcionará perfeitamente, já que a bateria não será necessária, evitando qualquer tipo de aquecimento e dano na vida útil da mesma. Quanto ao problema do "burning" na tela, siga normalmente as dicas dadas para o desktop, pois, já que a tela lcd ou led de um monitor é a mesma do note e utiliza a mesma tecnologia, pode sofrer com os mesmos danos, certo?
Portanto utilize as mesmas dicas para evitar problemas.

Como calcular o gasto de energia elétrica de um aparelho eletrônico

É sempre importante saber qual o consumo de um aparelho eletrônico em casa. Pode-se economizar reais preciosos sabendo quais são aqueles que gastam mais.
Saber o quanto cada equipamento gasta também é uma maneira de detectar erros em contas de energia elétrica, sabotagens (os chamados “gatos”) ou ainda uso desconhecido (por filhos, familiares).

Mas como descobrir o consumo de um aparelho?
Normalmente os aparelhos eletrônicos possuem uma indicação de potência, por exemplo 1000watts ou 1000W. Caso você tenha um aparelho que consuma 1000 W (divida o valor por 1000, 1000w / 1000, para saber em kW= 1kW) ou 1kW, e ele ficar ligado durante uma hora, você terá um consumo de 1kWh. Assim, se durante 30 dias do mês ele ficar ligado durante duas horas, você terá um consumo de 1kW * 30 dias * 2 horas = 60kWh. Se ele ficar ligado 20 dias, 2 horas por dia terá um consumo de 40kWh. Pois basta multiplicar o consumo diário pelo número de dias ligados no mês.

E como saber quanto gasto em R$?
Na conta de luz, há um valor chamado de kilowatt-hora. O valor residencial é próximo de R$0,30. Assim, para calcular quanto pagará pelo consumo, multiplique o valor mensal por esse valor.

Exemplo: 60kwh * 0,30 = R$ 18,00
Portanto, este aparelho consome R$ 18,00 se ficar em uso por 30 dias, 2 hora por dia.

Lembre-se que o valor de consumo é quando o aparelho está ligado. Aparelhos na tomada, porém desligados, consomem uma minúscula quantia de energia, mas também consomem.

Confira (Temperatura no PC: (5 programas para verificar a temperatura do computador)

Fonte: 

28/12/2016

Temperatura no PC

 
 

 5 programas para verificar a temperatura do computador 

É importante ficar atento (a) a temperatura do PC, pois o superaquecimento da máquina pode prejudicar os componentes e causar prejuízos.
O superaquecimento do processador ou de outro componente de hardware pode trazer sérias consequências para o computador. Lentidão, travamento da máquina e perda de dados são alguns sintomas que o PC apresenta quando está sofrendo com o calor excessivo. Para evitar perder o computador ou ter que gastar horrores em manutenção, é possível monitorar a temperatura do PC para saber se ele apresenta sinais de calor excessivo. Existem no mercado diversos programas com esta finalidade.

1 - HWMonitor 
O HWMonitor está disponível de forma gratuita nas versões portátil e instalável. O programa monitora o hardware do computador e exibe informações sobre os componentes de hardware do PC, como temperatura do processador, da placa de vídeo, disco rígido e placa mãe.
2 - Core Temp O Core Temp, além de ser gratuito, foi desenvolvido especificamente para monitorar a temperatura do processador do PC. Este programa fornece a temperatura mínima, máxima e atual de cada núcleo do componente, além de proteger o computador do superaquecimento, pois ao identificar o calor excessivo, ele desliga a máquina automaticamente.
3 - HWInfo 
O HWInfo fornece valores atuais da temperatura do processador, placa mãe, disco rígido e placa de vídeo, além de informar sobre a temperatura mínima e máxima, voltagem dos componentes e uso da memória do PC.
Com este programa gratuito você tem informações em tempo real da temperatura de componentes de hardware, como processador, placa de vídeo, disco rígido, placa mãe, voltagens e velocidade dos coolers.
5 - RealTemp 
O RealTemp é um programa portátil. Ele monitora a temperatura do processador em tempo real. Além de exibir a temperatura atual, também informa a mínima e máxima atingidas pelo componente. O programa ainda confere se os sensores de temperatura estão funcionando corretamente.
Estes são cinco softwares indicados para controlar a temperatura do PC.


Fonte: 

27/12/2016

Sensor



sensores industriais

Sensor


Na definição mais ampla, um sensor é um objeto cujo objetivo é detectar eventos ou mudanças em seu ambiente e envia as informações para o computador, que então diz ao atuador (dispositivos de saída) para fornecer a saída correspondente. Um sensor é um dispositivo que converte dados do mundo real (Analog) em dados que um computador pode entender usando ADC (Conversor Analógico para Digital)
 

Os sensores são utilizados em objetos do dia-a-dia, como: botões de elevador sensíveis ao toque (sensor tátil) e lâmpadas que escurecem ou brilham ao tocar a base, além de inúmeras aplicações que a maioria das pessoas nunca conhece. 

Com avanços em micromáquinas e plataformas de microcontroladores fáceis de usar, os usos dos sensores se expandiram para além dos campos mais tradicionais de medição de temperatura, pressão ou fluxo, por exemplo em sensores MARG. Além disso, os sensores analógicos, tais como potenciômetros e resistências de detecção de força são ainda amplamente utilizados. 
As aplicações incluem fabricação e maquinaria, aviões e aeroespacial, carros, medicina, robótica e muitos outros aspectos do nosso dia-a-dia.

A sensibilidade de um sensor indica o quanto a saída do sensor muda quando a quantidade de entrada a ser medida muda. Por exemplo, se o mercúrio em um termômetro se move 1 cm quando a temperatura muda em 1 ° C, a sensibilidade é 1 cm / ° C (é basicamente a inclinação Dy / Dx assumindo uma característica linear). 
Alguns sensores também podem afetar o que eles medem; Por exemplo, um termómetro de temperatura ambiente inserido num copo quente de líquido arrefece o líquido enquanto o líquido aquece o termómetro. 

Sensores precisam ser projetados para ter um pequeno efeito sobre o que é medido; Fazendo o sensor mais pequeno frequentemente melhora isto e pode introduzir outras vantagens. O progresso tecnológico permite mais e mais sensores a ser manufaturado em uma escala microscópica como microsensors usando a tecnologia de MEMS. Na maioria dos casos, um microsensor atinge uma velocidade significativamente maior e sensibilidade em comparação com abordagens macroscópicas. 

Classificação dos erros de mediçãoUm bom sensor obedece às seguintes regras:   
  • É sensível à propriedade medida;  
  • É insensível a qualquer outra propriedade susceptível de ser encontrada na sua aplicação, 
  • e ele não influencia a propriedade medida.

A sensibilidade é então definida como a relação entre o sinal de saída e a propriedade medida. Por exemplo, se um sensor mede temperatura e tem uma saída de tensão, a sensibilidade é uma constante com a unidade [V / K]; Este sensor é linear porque a razão é constante em todos os pontos de medição.Para um sinal de sensor analógico a ser processado, ou usado em equipamentos digitais, ele precisa ser convertido em um sinal digital, usando um conversor analógico-digital. 

Desvios do sensor 
Se o sensor não for ideal, podem ser observados vários tipos de desvios:
  • A sensibilidade pode, na prática, diferir do valor especificado. Isso é chamado de erro de sensibilidade;
  • Uma vez que o alcance do sinal de saída é sempre limitado, o sinal de saída atingirá eventualmente um mínimo ou máximo quando a propriedade medida exceder os limites. A escala completa da escala define os valores máximos e mínimos da propriedade medida; 
  • Se o sinal de saída não é zero quando a propriedade medida é zero, o sensor tem um desvio ou polarização. Isto é definido como a saída do sensor na entrada zero;
  • Se a sensibilidade não é constante na faixa do sensor, isso é chamado de não-linearidade; Geralmente, isto é definido pela quantidade que a saída difere do comportamento ideal em toda a gama do sensor, frequentemente observada como uma percentagem da gama completa; 
  • Se o desvio for causado por uma rápida alteração da propriedade medida ao longo do tempo, há um erro dinâmico. Muitas vezes, este comportamento é descrito com um gráfico bode mostrando erro de sensibilidade e desvio de fase em função da frequência de um sinal de entrada periódica; 
  • Se o sinal de saída muda lentamente independentemente da propriedade medida, isso é definido como deriva (telecomunicação). A deriva de longo prazo geralmente indica uma degradação lenta das propriedades do sensor durante um longo período de tempo; 
  • O ruído é um desvio aleatório do sinal que varia no tempo;
  • A histerese é um erro causado quando a propriedade medida inverte a direção, mas há algum atraso finito no tempo para que o sensor responda, criando um erro de deslocamento diferente em uma direção do que na outra;
  • Se o sensor tiver uma saída digital, a saída é essencialmente uma aproximação da propriedade medida. O erro de aproximação também é chamado de erro de digitalização
  • Se o sinal é monitorado digitalmente, a limitação da freqüência de amostragem também pode causar um erro dinâmico, ou se a variável ou o ruído adicionado mudar periodicamente em uma freqüência perto de um múltiplo da taxa de amostragem pode induzir erros de aliasing; 
  • O sensor pode, em certa medida, ser sensível a propriedades diferentes da propriedade a ser medida. Por exemplo, a maioria dos sensores são influenciados pela temperatura do seu ambiente.

Todos esses desvios podem ser classificados como erros sistemáticos ou erros aleatórios,
Os erros sistemáticos podem às vezes ser compensados ​​por meio de algum tipo de estratégia de calibração
O ruído é um erro aleatório que pode ser reduzido pelo processamento do sinal, tal como a filtragem, geralmente à custa do comportamento dinâmico do sensor.


Fonte: 
Wikipedia 
GBV 
Tecmundo 
Grito

Kinect


Como funciona o Kinect


Como funciona o Kinect?

 
Vamos explorar o mundo Kinect, a revolução criada pela Microsoft que mudou a maneira de jogar videogame e promete ser aproveitada para muitas outras coisas de bem e, provavelmente e infelizmente, até de mal.
É inegável perceber o estrondo que a Microsoft causou no mundo dos games quando lançou oficialmente o Projeto Natal (primeiro nome do Kinect), a ideia da empresa de Bill Gates foi levar a experiência do videogame às pessoas não tão “viciadas” ou que simplesmente não tem familiaridade com um controle. 
 
 
E3 2010 e as novas tecnologias 
Tecnologia 3D, controles de movimento e jogos arrasadores marcaram a retomada da E3 em 2010.
Enfim, a E3 retomava o glamour e reconquistava seu espaço nos corações dos jogadores do mundo todo. Entre os dias 14 e 17 de junho de 2010, os videogames passariam por uma revolução. Ou, pelo menos por uma tentativa. Além de grandes jogos e consoles, a feira representou uma mudança no mercado e até na postura do evento, apresentando novas tendências que buscavam tirar o jogador do conforto do sofá, incentivando o movimento e a imersão com uso de tecnologias inovadoras.
 
 1 -  Na onda do movimento 
O que se via nas conferências e estandes era uma enxurrada de novas formas de jogar, muito graças ao sucesso monstruoso do Nintendo Wii e seus controles por movimento que encheram os cofres da Big N. Monitores 3D e controles sensíveis ao movimento e capazes de reconhecer o corpo do jogador foram as grandes apostas da feira. Vimos a tentativa de tirar o jogador do conforto e fazê-lo se mexer e experimentar novas formas de jogar.
 
Outro ponto importante na E3 2010 foi a longevidade da atual geração. As desenvolvedoras e produtoras, que até então alongavam a vida útil dos consoles por cinco ou seis anos, faziam o possível para estender esse período ao máximo, buscando atingir todos os tipos de jogadores, principalmente aqueles ditos casuais. E não ficou ninguém de fora dessa tentativa.
 
A Microsoft apresentou em definitivo o Kinect, resposta da empresa ao sucesso do Wii, da Nintendo. O mesmo fez a Sony, com o Move, controle bastante similar ao da concorrente. A lista de jogos que faziam uso dessas tecnologias de movimento era enorme e tentava cativar aqueles que se aproximaram dos videogames com uma experiência de jogo mais amigável e controles simples, como os do Wii, DS e celulares.
 
Mas, como tem que ser, é claro que tivemos jogos e novos consoles. E não foi pouca coisa. De novos hardwares e títulos à séries consagradas, a E3 2010 deixou sua marca nas memórias dos 45 mil visitantes e nos outros incontáveis jogadores que acompanharam de casa, na internet ou com suas revistas favoritas, a história dos videogames ser contada.
 
2 - Microsoft captando seus movimentos
O sucesso de vendas do Nintendo Wii e do Nintendo DS afetava todo o mercado de jogos da época. Com a Microsoft não foi diferente. De olho na parcela de jogadores casuais, a empresa revelou o nome final do "projeto Natal". Nascia, enfim, o Kinect, dispositivo capaz de identificar o corpo do jogador, reconhecendo, inclusive, a voz.
Produções para a família inteira curtir foram apresentadas na conferência da empresa, como Kinect Sports, Kinect Adventures, Kinect Joyride e Kinectimals. Outras empresas, como Disney, LucasArts e Harmonix também aderiram ao Kinect, prometendo novos jogos que fizessem uso da tecnologia do aparelho.
 
Mas antes de qualquer coisa, precisamos saber o que é o Kinect: é aquela coisinha com uma câmera que fica em cima do Xbox 360 e que faz você parecer um bobo em frente à TV se movimentando para jogar um joguinho de criança? É quase isso. Anteriormente denominado “Project Natal”, o Kinect é um acessório para consoles, um sensor de movimentos desenvolvido pela Microsoft juntamente com a empresa Prime Sense. O primeiro nome, Natal, é referência à cidade natal de um dos pesquisadores do projeto, Alex Kipman, que é Brasileiro. Além desta referência, Natal significa “nascer” em Latim. O sistema do sensor no Kinect é capaz de captar movimentos do corpo humano posicionado em sua frente. Para que? Para que jovens e adultos possam interagir com o videogame sem o uso das mãos no controle/joystick. Ta, e ai? E aí que este foi um grande passo na tecnologia dos consoles, pois o simples fato de controlar o videogame através de um controle sem fio já foi um grande passo em anos, depois de inovações como os controles sem fio, seguidos dos consoles Wii da Nintendo e a tecnologia Move (acessório para Playstation) da Sony, o Kinect foi o grande passo falado anteriormente.
 
Recentemente apresentado pela Microsoft, o Xbox One será o auge da tecnologia Kinect, transformando o uso dos sensores no lugar de controles em algo direto e contínuo, tanto no videogame como nas SmartTVs. A Microsoft, durante a apresentação do console de quarta geração, mostrou as especificações e qualidades da nova versão do Kinect.
Ele ativa o Xbox por comando de voz, utiliza uma câmera de 1080p de qualidade, processa cerca de 2 Gigabits de dados por segundo em função da leitura do ambiente, com ele é possível brincar e jogar em locais com menor espaço. 
 
Porque você deve ter um Kinect? 
Os potentes sensores do Kinect respondem aos movimentos de seu corpo como, chutes, golpes de punho, movimentos com a cabeça. A conectividade é tão grande que somente com movimentos das mãos, o Kinect é capaz de identificar seu avatar. Que tal ordenar ao Kinect que ele avance, pause, retroceda ou troque de faixa no Netflix através do comando de voz?
 
Como funciona? 
O Kinect consiste de 
  • uma câmera de alta qualidade (1800p), capaz de detectar movimentos em 3D;
  • aliado sensores de movimento para compreender toda e qualquer movimentação realizada pelo corpo que estiver em frente ao aparelho; 
  • Os microfones embutidos no gadget são capazes de detectar a voz de seus usuários e isolar o som ambiente, além de identificar e obedecer a comandos com voz. 
 
A câmera grava esta movimentação através de 30 fotos por segundo, 30 fps (filmagens capturam por padrão 24 quadros por segundo, 24 fps), são os chamados FPS. 
Os qualificados sensores de movimento do Kinect permitem que ele registre movimentos no escuro, ou seja, você não precisar jogar só de dia ou acender as luzes para jogar. O Kinect é capaz de mapear a área que onde se encontra o console e também procura por 48 pontos do jogador montando assim um personagem 3D.

O Kinect foi construído para revolucionar o modo de como as pessoas adquirem experiência de entretenimento, mas será que esta tecnologia poderá ser usada para outros fins? Sim, ela já é utilizada. Você seria louco de duvidar do que a tecnologia pode nos mostrar dentro de alguns anos ou até meses?
 
 
Fonte: 
Cnet 
 

20/12/2016

PlayStation 4 ou Xbox One?


Comparacão Xbox One e PS4


PlayStation 4 ou Xbox One, qual vale mais a pena? 

Levando em conta os atuais recursos dos consoles da nova geração, qual vale mais a pena comprar? 
Com a chegada da nova geração de consoles, a dúvida mais cruel que um gamer pode enfrentar é a da escolha de um deles, pois, provavelmente o orçamento não é o suficiente para cobrir a compra de ambos os videogames, ainda mais se ele pretende compra-los aqui no Brasil. 
Tanto o PlayStation 4 (Sony) quanto o Xbox One (Microsoft) são excelentes consoles, cumprem boa parte do que prometeram desde que foram anunciados, provam que a qualidade gráfica está indiscutivelmente superior em relação a geração passada e ambos já têm uma biblioteca de games com títulos excelentes,

Exclusivos 
Não há dúvidas de que o maior problema da nova geração são os jogos exclusivos. 
Como bem sabemos, um dos aspectos principais (se não for o principal) na hora de escolher um videogame são os seus jogos exclusivos, afinal, eles são a principal diferença entre cada plataforma e tem a maior influência sobre a compra de seus jogadores que, no momento, estão completamente indecisos devido à esmagadora maioria dos games estar presente tanto no Xbox One quanto no PlayStation 4.

No Xbox One, o único exclusivo que realmente chama a atenção e já foi lançado até o momento é Sunset Overdrive, franquias famosas como Gears of War sequer tiveram um título anunciado para o console. Os únicos jogos que chamaram nossa atenção ao menos em seus trailers são Scalebound, Halo 5: Guardians, Quantum Brake e Phantom Dust, que nem ao menos têm uma data de lançamento. 
No PlayStation 4 a situação não é muito diferente, exclusivos como inFamous: Second Son, Bloodborne e The Order: 1886 são os principais responsáveis pelo sucesso da plataforma, que ainda tem outros poucos títulos promissores anunciados, como Uncharted 4: A Thief’s End e Let it Die. 
Títulos de franquias famosas deveriam acompanhar suas plataformas desde o lançamento, assim como a Sony tentou fazer com inFamous: Second Son, que foi muito bem recebido e recebeu muitos elogios, diferentemente de Killzone: Shadow Fall, que recebeu algumas críticas negativas. 

Controle 
Se você é um gamer hardcore que gosta de passar várias horas em frente ao seu videogame, sabe que um controle confortável tem grande influência quando você for escolher um console, por isso, uma pegada ergonômica e botões suaves farão toda a diferença. Na nova geração, ergonomia não é um problema, afinal, o design dos controles do PlayStation 4 e do Xbox One são praticamente iguais nas partes onde as mãos do jogador são acomodadas, no entanto, algumas pequenas diferenças podem ser decisivas quando estivermos escolhendo o melhor.
O controle do PlayStation 4, o Dualshock 4, foi quem trouxe mais novidades visíveis ao usuário, o touchpad na parte superior que permite uma maior interação com alguns jogos exclusivos, o indicador luminoso na traseira, o design mais "gordinho" e o material emborrachado de sua traseira que permite uma pegada mais segura tornaram o clássico controle ainda melhor. A resposta dos botões, triggers e analógicos continua perfeita, o único ponto um pouco desagradável é o peso do controle, que acabou aumentando devido as novidades. 
O Xbox One também investiu em um novo design para o seu controle, que acabou ficando mais bonito que o de seu concorrente, sem contar na melhoria indiscutível dos botões e triggers, que agora têm resposta mecânica para acompanhar a ação dos games, sem esquecer do d-pad, finalmente melhorado e indiscutivelmente mais agradável. No entanto, as pilhas ainda estão presentes, os botões LB e RB não são tão bem posicionados quanto seu antecessor.
Por incrível que pareça, mesmo sendo menor, o controle do XOne é mais pesado do que o Dualshock 4, 280 gr em comparação com as 209 gr do controle do PS4, como um controle menor e com menos recursos pode ser mais pesado? Essa resposta só a Microsoft e a Sony sabem. 
Periféricos 
Os principais objetivos dos periféricos de um videogame são aumentar a vida útil do mesmo e expandir o seu alcance a públicos que tenham gostos diferentes dos gamers clássicos e desde a última geração o investimento está sendo principalmente aplicado a tecnologias de captura de movimentos. 
Não há dúvidas de que o Kinect do Xbox é o melhor periférico que já tivemos, no Xbox 360 ele superou a qualidade de seus concorrentes e mostrou que captura de movimentos é com ele mesmo. No Xbox One não foi diferente, o novo Kinect mostra-se muito superior ao PlayStation Move, da Sony, que mal pode ser comparado ao periférico da geração passada da Microsoft. Outro problema para ambas as plataformas é a escassez de jogos para tais equipamentos, que geralmente acabam caindo no esquecimento pelas desenvolvedoras.

A novidade para a nova geração parece ser a realidade virtual, que já teve um headset com a tecnologia anunciado para o PlayStation 4, o Project Morpheus, e promete ser tão bom quanto o Oculus Rift, da Oculus VR. 
A Microsoft também diz existir a probabilidade de implantarem o seu mais novo projeto de projeção holográfica no Xbox One, o Microsoft Hololens, que se parece muito com um headset de realidade virtual, mas, em vez de reproduzir imagens, ele reproduzirá hologramas, que podem tornar a experiência do usuário ainda mais imersiva. 
Como falar sobre hardware e fazer comparações ao mesmo tempo é um tanto quanto difícil. 
O hardware do PlayStation 4 é um pouco superior ao do Xbox One, no entanto, essa superioridade não é tão perceptível nos games, o desempenho de ambos os consoles é excelente e os gráficos são praticamente os mesmos. É provável que só iremos ver uma verdadeira diferença quando o hardware das plataformas ser melhor explorado pelas desenvolvedoras, que tentarão otimizar seus jogos o máximo possível quando tiverem acostumados com a programação da nova geração. 
Média de preço 
Como bem sabemos, o preço dos consoles é o maior problema em nosso país, o que acaba afastando muitos consumidores e desvalorizando um mercado que poderia ser um dos melhores do mundo. Em 2013, na época de lançamento das plataformas, o PlayStation 4 custava inacreditáveis R$ 4.000,00, um valor tão alto que garantiu ao nosso país o título de lugar mais caro do mundo para comprar o videogame da Sony, ou seja, só um maluco gastaria tanto dinheiro em um console, no entanto, a repercussão deste absurdo acabou fazendo com que este valor caísse com o tempo. 
Hoje um PlayStation 4 custa em média R$1.700,00, um valor que ainda é alto se comparado ao de outros países, o mesmo vale para o Xbox One, que está sendo vendido a um valor médio de R$1.500,00. Jogos recém lançados estão custando em média R$200,00, um valor ainda muito alto e que diminui ainda mais os benefícios de ter um console da nova geração, no entanto, escolher qual console vale mais a pena, mesmo que as diferenças sejam mínimas, pode ser crucial se você não tiver o melhor dos orçamentos.
Conclusão
Com uma variação de preço não tão alta em relação ao seu concorrente, 
  • um hardware melhor, 
  • um maior número de exclusivos já lançados e anunciados, 
  • um controle leve e igualmente ergonômico - que não precisa de pilhas rsrs -, 
O escolhido como console com o melhor custo/benefício é o PlayStation 4!
Embora o Xbox One não seja uma má escolha, acreditamos que ainda existam mais benefícios no console da Sony, principalmente se você for um gamer que se preocupa muito mais em gastar com um aparelho que só será utilizado para jogos. Ambas as plataformas trouxeram novidades para a nova geração e acreditamos que muitas mais estão por vir, não só em periféricos e outras tecnologias, mas também em novos jogos das franquias que tanto amamos.
 


Fonte: 

14/12/2016

Acessibilidade x Web




Acessibilidade x Web: 
avanços existem, mas obstáculos são maiores


Muitos não conseguem imaginar a cena de uma pessoa com deficiência visual total, por exemplo, utilizando sozinho a ferramenta social Twitter ou se comunicando com os amigos através de e-mail, MSN, Facebook e outros. 
Muitos não conseguem imaginar a cena de uma pessoa com deficiência visual total, por exemplo, utilizando sozinho a ferramenta social Twitter ou se comunicando com os amigos através de e-mail, MSN, Facebook e outros. O mais fascinante é que isso acontece muito graças à evolução da acessibilidade na Web. Existem vários vídeos na Internet com exemplos de superação na vida através da tecnologia - depoimentos como os de Leda Lúcia, Marco Antônio de Queiroz e Alexandre Araújo são inspiradores e servem de base para novos avanços. A palavra tecnologia deriva do grego techne, que na antiguidade tinha vários significados, sendo os principais as palavras arte e técnica, dentre outras ligadas à filosofia.

A acessibilidade na Web não se restringe à deficiência visual, seja ela total ou parcial. Pessoas com deficiência motora ou qualquer outra que a impossibilite de utilizar um computador de modo tradicional (mouse) precisa ser amparada por uma navegação que seja acessível. 
1 - Leitores de texto 
A ideia parece simples. É preciso um computador, um teclado e um programa que lê todas as ações e os textos na máquina - a chamada tecnologia assistiva. O mais citado é o Jaws for Windows, pois suporta leitura, inclusive, de páginas em Flash, mas existem outros leitores, como Window-eyes, Real-Speak e NVDA. No entanto, são muitos os obstáculos ainda encontrados por quem utiliza os programas de leitura de texto.

De acordo com Leda Lúcia, em vídeo na Internet, o leitor de textos lê uma coisa de cada vez, da esquerda para a direita e de cima para baixo. Logo, se a notícia principal - ou se a notícia que ela quiser ler - estiver no centro da página, ela terá que passar por todos os links do site (através das setas direcionais do teclado ou através da tecla TAB) até chegar até a notícia que ela deseja. Outro problema são os sites de bancos que, por medida de segurança, pedem para digitar a senha em um teclado virtual, com acesso restrito ao mouse. 
Sabe aqueles sites em que você precisa digitar um código, geralmente um mix de letras e números distorcidos e que até quem possui visão saudável mal consegue acertar? Esses códigos são um martírio para quem tem deficiência visual, pois os leitores não conseguem ler os códigos. Neste caso, é preciso contar com ajuda de outra pessoa, acabando com sua autonomia.


No entanto, alguns sites que se preocupam com a questão da acessibilidade dispõem do ícone “reproduzir em áudio”, solução simples e de grande impacto na vida de pessoas com esse tipo de deficiência. Outra solução tão simples quanto - e que ajudaria, inclusive, pessoas sem deficiência seria substituir aqueles códigos terríveis por perguntas simples, como “uma semana possui quantos dias?” ou “qual o primeiro mês do ano?” e assim por diante. 
2- Informática para deficientes 
A metodologia para o deficiente que vai começar a estudar informática é básica. O primeiro passo é dominar o teclado e a técnica é a mesma utilizada na antiga datilografia. As letras F e H, por convenção, possuem na base um alto relevo que ajuda a pessoa a se localizar no teclado. A tecla número 5 também possui alto relevo em sua base. Quando o aluno se sente seguro em relação ao teclado, ele passa a conhecer o programa que lê os textos no computador e é introduzido a todos os programas como Word, Excel, Outlook, Internet, etc. É a partir daí que a limitação nas ruas se torna ilimitada no computador.
A pessoa com deficiência é mais uma pessoa comum, que bate-papo, lê notícias, acessa redes sociais, realiza transações bancárias, participa de fóruns de discussão de sua área de interesse, aprimora seu trabalho, dentre milhares de outras ações. 
3 - Acessibilidade 
Os webdesigners precisam atentar-se ainda mais à temática, pois até mesmo as pequenas mudanças têm proporções imensuráveis a quem possui limitações. 
  • Legendas para fotos e textos explicativos para vídeos ajudam deficientes auditivos. 
  • Um site com boa navegabilidade via teclado e com barras de rolagens mais grossas ajuda pessoas com deficiência visual e motora
A página possuir descritor por trás de cada imagem ou link possibilita o leitor de texto a transmitir informações ao seu usuário (são textos descritivos que só aparecem quando as imagens não são exibidas, logo, não atrapalha no visual da página e ainda a torna mais acessível). Opções como aumentar ou diminuir a fonte dos textos também parece detalhe, mas é acessibilidade. Existem diretrizes internacionais de acessibilidade que visam orientar os criadores de site. 
4 - Exemplo de acessibilidade 
O site Sentidos: a inclusão social da pessoa com deficiência é exemplo de acessibilidade. A página dispõe de legenda explicativa para cada link, recursos de acessibilidade como: 
  • um software que traduz o texto em libras, 
  • software que faz a leitura do texto em voz, 
  • software acessível para pessoas com deficiência visual, 
  • ferramenta para aumentar e diminuir a fonte dos textos e 
  • ferramenta para alterar o contraste das cores. 
Parecem detalhes, mas são a base que torna possível a interação autônoma do deficiente com o resto do mundo.
Recomendados: 
Fonte: 

09/12/2016

Aplicativos para Android (2016)


apps-e-jogos-para-android


Melhores aplicativos de 2016 para Android 

 Veja os apps que tiveram destaque ao longo do ano na loja do Google. 
 
 
Como já é tradicional, o Google liberou sua seleção anual com os melhores serviços do ano na Play Store. A lista inclui os melhores jogos, filmes e, como não poderia ficar de fora, os melhores aplicativos. Eles são os queridinhos dos donos de smartphones e a solução para quase todos os nossos problemas tecnológicos. E que ano para o mercado mobile que foi 2016!
 
 
O aplicativo eleito como o melhor de 2016 pelo Google foi o Prisma. O app de fotografias transforma suas imagens em obras de arte, ao aplicar filtros e efeitos que realçam diversos detalhes da imagem, como se ela realmente tivesse sido pintada a mão por seres humanos. Ele está disponível tanto para usuários Android quanto iOS.
 
 
 

 
Fonte: 
 

07/12/2016

Arquivos imagem


Formatos de imagem



RAW, JPEG, TIFF, GIF e PNG 
Quais são as diferenças 

Quais são as principais diferenças entre os formatos, onde e por que utilizar?
 
 
Se te perguntarem qual é o melhor formato de imagem que existe, qual seria a sua resposta? JPEG? Não estaria de todo errado, mas a verdadeira resposta seria: DEPENDE. Vamos entender o porquê? 
 
1 - RAW 
A tradução da palavra já diz muito sobre o seu significado. Raw em inglês significa “cru”. O RAW é o formato mais fiel à imagem que as lentes da câmera transmitiram ao sensor. Ela não sofre compressão alguma, portanto, contém mais informações, detalhes e propriedade de cores mais fiéis que uma imagem em formato JPEG, por exemplo. Em compensação, as imagens ficam mais pesadas e menos fotos caberão em seu cartão de memória.. BEM MENOS. A compressão ocorre dentro da câmera e é parte do processo de digitalização da imagem.
 
O RAW nem deveria ser considerado um formato de imagem, já que ela simplesmente significa uma imagem sem efeitos de compressão. Tanto é que o formato dos arquivos RAW varia de uma marca para outra. 
  • A Canon, por exemplo, utiliza o formato “.crw”. 
  • Já na Nikon os usuários encontram o formato “.nef”.
 
Se resolver utilizar o RAW em fotos com câmeras digitais, saiba que nem todos os softwares tem suporte para abrir arquivos RAW
  • Photoshop – junto do plugin Adobe Camera RAW, 
  • Adobe Lightroom são os principais editores de fotografias em RAW. 
Todas as imagens RAW precisam passar por um software de pós-produção para depois se tornar uma imagem jpeg ou png, tiff, gif, etc.
 
A utilização mais comum do RAW se dá no clique da foto e edição. Após o processo de edição, o usuário pode salvar a foto no formato que desejar. Desta forma, mesmo que em JPEG, a imagem não sofrerá mais modificações e, portanto, preservará a qualidade da foto.
 
2 - TIFF 
Também conhecido entre os profissionais de fotografia, o TIFF (Tagged Imagem File Format) sofre pouca compressão do sistema das câmeras. O formato é melhor que o JPEG e ligeiramente inferior ao RAW. Há quem diga que o TIFF é o melhor formato para se trabalhar com imagens sem compressão. Assim como o RAW, o TIFF precisa ser trabalhado desde o clique da foto. De nada adianta tentar melhorar a qualidade da imagem depois dela já processada. Portanto, a câmera precisa ter suporte para fotos em TIFF, do contrário a utilização do mesmo vai apenas tornar seus arquivos mais pesados - sem melhora de qualidade.
 
As imagens salvas em ".TIFF" também preservam layers sobrepostas, sendo um formato aberto, bem como o PSD, utilizado no Adobe Photoshop. 
 
3 - JPEG 
JPEG faz parte dos formatos que utilizam um algoritmo de compressão para reduzir o tamanho de imagens bitmap. É bem provável que no seu dia a dia você tenha constante acesso a imagens ".JPEG/JPG" ou ".PNG" para imagens vazadas (sem cor de fundo). O JPEG (Joint Photographic Experts Group), possui alta taxa de compressão. Com este formato você pode ter imagens de resolução ótima com um tamanho de arquivo bem enxuto.
 
O JPEG é o formato preferido para imagens da web (por ter tamanho reduzido com uma melhor qualidade), por conta de seu pequeno tamanho e qualidade aceitável. 
O Photoshop tem ainda o chamado "save for web" que comprime ainda mais a imagem apagando do código dela uma série de informações de exposição, localização e todos aquelas propriedades de identificação. 
 
4 - GIF
O GIF (Graphics Interchance Format) foi desenvolvido pela CompuServe para atender a necessidade de imagens em computadores mais antigos, em que a imagem dos monitores era exibida em 8 bits. Este formato é patenteado. Hoje é muito mais comum a utilização de Gifs animados nas redes sociais, etc. O GIF preserva transparência de cores indexadas. 
 
Já na parte das imagens estáticas, o Gif foi substituído pelo PNG e o JPEG, que possui compressão menor e mais qualidade nos pixels. 
 
Fonte: 
 
 

30/11/2016

Como remover o vírus no Chrome?


Removendo virus


Como remover o vírus que abre janelas no Chrome? 


Veja como remover o vírus que fica abrindo janelas sozinho no Google Chrome. Confira neste tutorial algumas dicas de como solucionar o problema, sem precisar formatar o computador. 
Se tem algo que costuma tirar qualquer um do sério e tornar a navegação na web uma experiência desagradável são as janelas que abrem do nada, enquanto o usuário está em busca de algum site. Em vez de abrir a página solicitada, outras páginas se abrem, o que atrapalha em muito a navegação. Além disto o computador fica mais lento e a página inicial da web é alterada, sem que o usuário saiba como e porquê. 
Se você se identifica com o problema, saiba que muita gente passa pela mesma situação. São pessoas diferentes, dispositivos diferentes, mas as histórias e os problemas costumam ser os mesmos. Vamos a uma rápida historinha.

Joana* queria baixar um programa, mas estava sem grana para pagar por ele. Então decidiu procurar na internet alternativas do software que fossem gratuitas. Mas Joana não se preocupou em verificar em uma loja oficial as opções disponíveis e viu uma oferta super tentadora de um site qualquer que prometia o download do produto de forma gratuita, sem estresse. “Que gente legal, né? Vão me disponibilizar o programa, sem cobrar nada por ele. Poxa, ainda existem pessoas boas”, pensou ela empolgada. Sua empolgação foi tanta que ela nem se preocupou em pesquisar mais sobre o site, o serviço, ou em ler os termos para o download do software. Animada, foi só clicando no “Avançar”, afinal “ninguém lê estas coisas mesmo, né?”. 
Pobre Joana, mal sabia ela que de “boas intenções o inferno está cheio”. Alguns dias depois de baixar o programa, coisas estranhas começaram a acontecer em seu computador e janelas começaram a abrir sozinhas. Além disto, a página de início foi modificada sem sua autorização e ela começou a receber vários links de publicidade que passaram a rechear a tela do computador por todos os cantos. Sem falar na lentidão da máquina. É, Joana se deu conta que havia baixado algo a mais do que apenas o software que desejava e percebeu que as pessoas não costumam ser tão boazinhas assim pela internet, logo, é bom sempre desconfiar quando algum site está disponibilizando o download de um produto que é cobrado, de forma gratuita. O melhor é sempre verificar e ler os termos antes de iniciar qualquer download. Mas agora ela já estava com o problema e, como resolvê-lo?

Joana é um personagem fictício, mas ela poderia muito bem ser eu ou você, ou seu colega de trabalho, da faculdade ou o vizinho. A história de Joana representa o que acontece na maioria das vezes que o computador é infectado com malware e passa a abrir janelas indesejadas no Chrome. É comum o usuário baixar um programa através de instaladores de terceiros e não pelo site oficial do programa e, ao clicar em “Aceitar”, concordar em instalar outros programas que podem modificar as configurações do navegador, sem se dar conta disto. Em casos mais graves, não apenas janelas são abertas, mas uma terceira pessoa pode controlar o seu computador de forma remota, muitas vezes impedindo que o usuário realize as atividades que deseja, como ler e-mails. 
Aviso: Não deixe chegar a este ponto.

Para a alegria de Joana e outros tantos que estão passando pelo mesmo problema de nossa personagem, o contratempo tem solução, sendo que em muitos casos não é necessário formatar a máquina. Então, antes de correr para formatar o computador, veja a seguir algumas formas de solucionar o problema. 

1º - Remover programas desconhecidos
O primeiro passo será remover todos os programas desconhecidos do seu computador. Para isso, faça o seguinte: 
  • Clique no menu Iniciar na barra de ferramentas do seu computador; 
  • Procure por "Painel de Controle";
  • Selecione "Programas" e depois "Programas e Recursos"; 
  • Procure por qualquer programa desconhecido relacionado ao site que está entrando no seu Chrome, por exemplo, qualquer coisa relacionada ao Snapdo, Hao123, Babylon. Ask, PortalDosSites, Wysys Control, Extended Protection, eSave Security Control, Desk 365, Nation Zoom browser protection, DProtect, New Tabs Uninstall, BrowserProtect, Omiga plus, Dosearches Browser Protector, Plus HD, Lollipop ou qualquer outro programa desconhecido e desinstale clicando com o botão direito sobre o ícone do programa em questão.
2º - Restaure as configurações originais do Google Chrome
  • Para isso, clique no menu do Google Chrome na barra de ferramentas do navegador; 
  • Selecione Configurações; 
  • Na caixa de diálogo que será exibida, clique em Redefinir.
se o problema ainda persistir, continue com os passos a seguir.

3º - Crie um novo atalho para o Chrome em sua área de trabalho 
Para isso você deve: 
  • Fechar o Google Chrome completamente. 
  • Acessar sua área de trabalho, clicar sobre o ícone do Chrome e excluir, pressionando <SHIFT + DEL>; 
  • Após, clique com o botão direito do mouse sobre o ícone do Chrome na sua barra de tarefas, e clique em "Desafixar este programa da barra de tarefas";

Aperte os botões (iniciar) + R no seu teclado. Uma caixa de diálogo será aberta. Cole o seguinte diretório abaixo e pressione ENTER: 
<C:Program Files (x86)GoogleChromeApplication (Para Windows 7, Windows Vista, Windows 8 de 64 bits)>
<C:Program FilesGoogleChromeApplication (Para Windows 7, Windows Vista, Windows 8 de 32 bits)> 
<C:Documents and Settings%username%Configurações locaisDados de aplicativosGoogleChromeApplication (Para Windows XP)>
  • Clique sobre o arquivo "Chrome", com o botão direito do mouse, e selecione "Enviar para > Área de trabalho (criar atalho)".
4º - Ajuste suas configurações do motor de busca 
  • Digite na sua barra de endereços o comando <chrome://settings/searchEngines> e pressione ENTER; 
  • Localize o mecanismo de pesquisa do Google, passe o mouse em cima e clique em "Tornar padrão"; 
  • Qualquer outro mecanismo de pesquisa que não seja o Google, passe o mouse em cima e clique no "x" para eliminar do Google Chrome. 
5º - Elimine o site da página de inicialização 
  • Digite em sua barra de endereços o comando <chrome://settings/startup> e pressione ENTER; 
  • Se houver algum link ou desconhecido, passe o mouse em cima, e clique no "x" para remover; 
  • Digite em sua barra de endereços o comando <chrome://settings/homePageOverlay> e pressione ENTER; 
  • Se houver algum link que não seja do site do Google, clique na opção "Abrir esta página" e apague todo o link, e então digite https://www.google.com.br e clique em Ok.
6º - Desative todas as extensões 
  • Abra o seu navegador. Clique no menu do Google Chrome na barra de ferramentas; 
  • Clique em Ferramentas; 
  • Selecione Extensões; 
  • Clique no ícone da lixeira de cada extensão desconhecida. na lateral direita aparecerá o ícone de uma lixeira. Basta clicar nele para excluí-la. 

7º - Utilize programas para a remoção de Malware 
Alguns programas como CCleaner são eficientes para fazer uma limpeza no seu computador e remover os malwares de forma automatizada. Você pode baixar a versão gratuita do software que promete deixar o seu computador mais rápido e proteger a sua privacidade, ou ainda as versões Profissional ou Professional Plus, que realizam ações a mais, como suporte Premium, limpeza programada e monitoramento em tempo real. 
  • Baixe a versão que mais que se encaixa com seu perfil (CCleaner) e instale o aplicativo em seu computador; 
  • Após, abra o programa e marque os tipos de arquivos que deseja limpar. Se não souber exatamente quais arquivos marcar, recomenda-se que deixe como está e clique em Analisar. Com a análise você pode conferir o que de fato será limpo de sua máquina. Fotos, músicas, documentos ou algo do tipo, não serão modificados ou excluídos; 
  • Clique em "Executar Limpeza" para concluir a tarefa. Uma mensagem informando que a limpeza foi finalizada aparecerá na tela
 
Estas foram algumas dicas de como remover o malware que fica abrindo janelas no Chrome. O meu problema foi resolvido e espero que funcione com vocês também. Lembrando que a prevenção é o melhor remédio, portando, mantenha sempre um bom antivírus atualizado em seu computador (veja aqui qual o melhor antivírus gratuito) e preste muita atenção na hora de realizar o download de qualquer produto na internet. Além disto, nada de sair clicando em qualquer link recebido por e-mail ou redes sociais. Bom senso sempre.
 
 
Fonte: 

29/11/2016

Como proteger seu smartphone dos vírus e ataques sofisticados


Pode meu telefone obter um vírus


Como proteger seu smartphone 
dos vírus e ataques sofisticados 


Saiba como proteger seu telefone de vírus e ataques virtuais. Se no dia a dia é necessário ter cuidado com os roubos, por isto a população toma cuidado ao sair de casa tarde, tranca portas e janelas ou ainda evita zonas escuras, estas precauções clássicas podem ajudar a manter-se seguro. Entretanto, estas alternativas são inúteis diante das novas medidas dos criminosos, já que muitos delitos são feitos através dos telefones celulares. As pessoas não tem ideia, mas a cada 18 segundos, um novo vírus ou programa malicioso é desenvolvido para tentar acesso nas contas bancárias por meio dos celulares, conforme dados da consultoria de segurança G Data. Recentemente de acordo com relatório da empresa foi possível identificar mais de 440 mil amostras de malware para os sistemas Android no primeiro trimestre de 2015, ou seja, teve um crescimento de mais de 20% em relação ao mesmo período do ano anterior, porém, é preciso ficar em alerta, pois o número não para de crescer já que a cifra é maior que 6% se comparado ao trimestre anterior (como o sistema Android é baseado em Linux... é um Open Source'... facilita mais ainda o ataque, e o número de usuários aumenta)

Por isto a G Data alerta que os criminosos virtuais cada vez mais então adaptando as estratégias, já que hoje grande parte das operações financeiras está sendo realizadas por celulares, por isto mais de 50% dos vírus são criados especificamente para roubar dinheiro.

"Os dispositivos móveis estão substituindo o computador tradicional em muitas tarefas. 
Cada vez realizamos mais compras online e consultamos com maior frequência nossa conta corrente a partir de nosso smartphone ou tablet", 
afirma Christian Geschkat, da G Data. 

Ele adverte: "o Android como sistema operacional predominante está se tornando um grande prêmio para os criminosos cibernéticos, que estão concentrando seus esforços no desenvolvimento de malwares financeiros e 'cavalos de Troia' especializados em atacar  em atacar essa plataforma".


Alerta redobrado  
A maioria dos programas maliciosos tem utilizados os aplicativos, por isto eles criam falsos aplicativos, como exemplo, mais de 600 mil usuários, baixaram programas que garantir truques para o jogo "Minecraft", mas que na realidade infectavam celulares. Entretanto, os métodos estão cada vez mais elaborados, pois muitos criminosos virtuais criam app e jogos que funcionam normalmente, mas também pode infectar o celular, como exemplo os jogos "Cowboy Adventure" e "Jump Chess”. O “Cowboy Adventure", por exemplo, ficou extremamente popular e já foi baixado quase 1 milhão de vezes. De qualquer forma não é somente vírus espiões, tem também sequestros de dispositivos.
Como o Android é uma das plataformas mais popular, geralmente é o principal alvo, pois o iOS e Windows Phone estão mais controlados.

Conforme levantamento da ESET, uma das maiores empresas de segurança digital, quase 24% dos malwares detectados para smartphones eram Trojans, com aplicações falsas que garantem um ataque. Além de o ataque vir das lojas oficiais, muitos usuários ainda tem o costume de baixar itens fora da loja, por isto, é impossível que o Google tenha controle sobre o que é ofertado. Com o app falso, ao ser executado o cybercriminoso garante a função de administrador do telefone e passa a comandar, isto é conhecido como ransomware. Para resolver os criminosos chegam a pedir dinheiro das vítimas, porém, conforme especialista é difícil garantir o seu celular de volta, ou seja, o seu controle. Além deste ataque, é possível que sejam enviados por meio de SMS, e-mail, ou mensagens em aplicativos, pois estes malwares trabalham em cima da engenharia social e conseguem roubar informações pessoais. Como exemplo, no Brasil, recentemente um ataque oferecia mensagens promocionais de uma cafeteria com link distribuído através de mensagens do Whatsapp.

Mas além destas formas, existem outras como a conexão Bluetooth do aparelho. Contudo não é preciso desespero, com algumas dicas de segurança o usuário pode proteger o seu aparelho contra roubos e sequestro, para evitar veja algumas dicas. 
Segurança para o seu smartphone 
  1. Baixe somente aplicativos da loja oficial do Google Play, evitando fontes desconhecidas. Mesmo que a loja não consiga evitar 100% dos malwares, ela possui mecanismos de defesa contra os cavalos de Troia; 
  2. Utilize um software anti-malware no telefone para se prevenir; 
  3. Procure baixar somente os aplicativos que são de desenvolvedores de confiança;
  4. Observe os comentários e classificações sobre os softwares feitas por outros usuários; 
  5. Leia as permissões que os aplicativos pedem durante o processo de instalação; 
  6. Mantenha o seu sistema operacional atualizado.
Stagefright - Saiba como se proteger 
Muitos usuários têm enfrentado problemas de segurança, principalmente com a ameaça que permite bloqueio de tela em dispositivos com a versão Lollipop (Android 5.0). Apesar de ainda não ter uma solução, mesmo que algumas atualizações de segurança foram liberadas, o problema ainda pode afetar alguns smartphones.

Com isto a brecha batizada de Stagefright (código na qual permite invadir dispositivos Android) pode trazer dores de cabeça, mas para conseguir se livrar desta falha, veja algumas dicas da empresa Avast
Em primeiro faça o download, instale e execute o aplicativo Detector Stagefright para saber se o seu dispositivo está com as portas abertas. Caso esteja veja o passo a passo abaixo. 
  1. Restringir MMS no App de Mensagem padrão Abra o aplicativo de mensagens e clique nos três pontos na parte superior direita da tela. Clique em “Configurações” no menu suspenso. Clique em “MMS” ou “Mensagens multimídia”. Desmarque a opção “Obtenção automática”. 
  2. Restringir MMS no App Google Hangouts Abra o Google Hangouts e clique no menu "hambúrguer" na parte superior esquerda da tela. Clique em “Configurações” no menu lateral. Desmarque a opção “Recuperar MMS automaticamente” Restringir MMS no App Facebook Messenger Abra o Facebook Messenger e clique nos três pontos na parte superior direita da tela. Clique em “Configurações” no menu suspenso. Clique em “Avançadas”. Desative a opção “Recuperação automática”. 
Para proteger os usuários do ataque o ideal é que as operadoras atualizem os seus dispositivos, assim evita problemas como o Stagefright tem causado recentemente.
 

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