Google Notícias

Google Notícias
Um agregador de notícias e aplicativo

Olhar Digital - O melhor da CES 2024



27/04/2015

Redes sociais - postagem de fotos


http://teech.com.br/noticia/402/dez-dicas-para-proteger-seus-filhos-na-internet.html


Cuidado com as fotos de seus filhos 
postadas nas redes sociais

Estar conectado a uma ou várias redes sociais é a realidade de muitas pessoas atualmente. Mas tomar alguns cuidados é essencial para não expor demais sua intimidade e colocar sua família em situações delicadas.

Passar horas na internet é bom, mas além de divertido, através das mídias sociais podemos compartilhar fotos, pensamentos, informações, entre outros. No entanto, muitas pessoas acabam expondo demais a suas vidas na web. Obviamente não há uma regra do que é certo ou errado, porém, não podemos esquecer que a internet, bem como a vida real, está rodeada de pessoas de má índole.


Então, nada melhor do que se precaver de futuros incômodos. Interpretar o limite entre o bom senso e o excesso pode não ser tarefa fácil para muitas pessoas, ainda mais quando envolve imagens de nossas crianças. Obviamente que todos curtem ver os pequenos felizes, em momentos únicos e inusitados, que nos fazem em muitos casos, sorrir.

Os papais adoram compartilhar com os amigos estes momentos, não é verdade? Pois bem, como mencionado antes, quando a postagem envolve crianças todo cuidado é pouco. Então, confira algumas dicas do que nunca postar em uma rede social:

1 - Fotos de criança com objetos de valor
O ideal é não postar imagens de crianças em que apareçam objetos de valor, como o smartphone topo de linha, um tablet novo, enfim, outros materiais de valor da família. Além das pessoas não precisarem saber o que você possui dentro de casa, pode também, pode ser alvo de golpistas e até ladrões.

2 - Endereço da casa
Não é indicado que os papais postem fotos dos filhos em que conste o endereço da casa, ou mesmo pontos de referência. Além disso, cuidado com o registro de localização que aparece nas fotos. O indicado é desativar o geolocalizador (GPS) do celular.

3 - Foto com uniforme escolar
Não divulgue o local em que seu filho estuda, bem como, não publique fotos dos filhos com uniforme escolar em que apareça o nome do colégio que eles frequentam. Também fique atento às publicações da própria escola, vejo constantemente que os próprios professores postam fotos de alunos e suas rotinas escolares. Se você pai ou mãe também for contra,  converse com a escola e explique os seus motivos.

4 - Imagem com outros amigos

Como mencionado no início do texto, algumas pessoas gostam de publicar a vida toda nas redes sociais. Muitas vezes, inclusive, alguns pais postam fotos dos filhos quando estão com os seus amiguinhos. Lembre-se: não são todos os pais que possuem tal pensamento, então, nunca exponha a imagem de uma criança sem a autorização dos pais.
5 - Qualidade da imagem
Sabe aquela foto linda do seu filho? Pois bem, obviamente sempre queremos dividir com nossos amigos nas redes sociais, não é? Mas o melhor a fazer é guardá-la e mostrar somente aos amigos durante as visitas. Uma foto ao ser postada na web pode ser compartilhada, copiada e usada em outros locais. Então, cuidado!

6 - Fotos de crianças nuas
Já vi muitos pais postando imagens dos filhos em momentos mais íntimos, como em banhos, por exemplo. Outro caso semelhante, ao nascer um pequeno, os pais publicam a imagem da criança, literalmente, como veio ao mundo. Não vamos esquecer dos vários casos de pedofilia na web. Pessoas doentes compartilham tais imagens, que para a maioria não há maldade, e a as usam para alimentar uma enorme rede de pedofilia.

7 - Fotos constrangedoras
Lindinho! Fofinho! Engraçado! Estes são alguns dos comentários para as fotos engraçadas dos filhos que são postadas na web pelos pais. No entanto, como sabemos, as imagens (fotos) podem ser copiadas e repassadas para um grande número de pessoas. Algumas delas, inclusive acabam se tornando memes na internet e até virais. Então, guarde tais fotos em um arquivo pessoal e evite que seu filho seja alvo de piadinhas no futuro.

8 - Álbum aberto
Por fim, para garantir um pouco mais de segurança, publique as fotos de seus filhos apenas em álbuns que podem ser visualizados por amigos e amigos dos amigos nas redes sociais. Jamais em álbuns abertos. Porém, mesmo assim todo o cuidado é pouco!

Dez dicas para proteger seus filhos na internet
Ver uma criança de com até dois anos de idade brincando com um celular tornou-se algo comum. A chamada geração Alpha, de crianças nascidas depois de 2010, é principalmente conhecida por interagir com a tecnologia desde o nascimento. Segundo uma pesquisa da AVG Technologies, 57% das crianças de até cinco anos sabem usar aplicativos em smartphones, mas somente 14% sabem amarrar os sapatos.

Por trás dessa intimidade com a tecnologia, existem riscos de segurança que muitos pais ignoram. Além do perigo da aproximação de estranhos com as crianças por meio da internet, malwares podem ser prejudiciais aos computadores e dispositivos móveis e permitem o roubo de dados pessoais dos usuários.

“Por mais que a criança saiba mexer no dispositivo, ela não consegue diferenciar o que é bom e o que é ruim. Se alguma página em que ela entrou pedir o número de telefone, ela não vai saber o porquê desse pedido”, 
exemplifica o especialista de segurança da Symantec 
Nelson Barbosa. 

Neste momento, os pais não podem deixar de saber o que a criança está fazendo. “Não existe um malware específico para atingir crianças, vai depender do comportamento dos pais. E muitos têm o hábito de emprestar seus tablets e smartphones para distrair os filhos sem monitorá-los”, diz o diretor da McAfee José Matias Neto.

A superexposição dos filhos em redes sociais também traz riscos de crimes virtuais, sequestro de dados e malwares. Muitos pais registram fotos de cada momento da criança, desde um ultrassom até detalhes do dia a dia, incluindo os lugares onde ela foi e a escola em que estuda. O compartilhamento nas redes sociais pode parecer natural e refletir a empolgação dos pais com os filhos, mas ser cauteloso é essencial para evitar problemas

Confira dez dicas para proteger seus filhos na internet:
1. Antes de postar fotos do seu filho ou criar um perfil para ele nas redes sociais, considere a idade dele e pense se você está fazendo isso por você ou por ele. Seu filho vai entrar na vida digital de qualquer maneira, vale a pena antecipar.

 2. Antes que a criança entre no mundo digital, converse com ela sobre os perigos, ensine-a sobre o que é seguro ou não compartilhar e reforce que ela não deve conversar ou marcar encontros com estranhos.

3. Vale também ensiná-las a não enviar nenhum dado pessoal por SMS ou e-mail sem ter certeza de quem é o destinatário.

4. Defina quanto tempo e em qual momento do dia é ideal para seu filho ficar conectado (importante).

5. Bloqueie conteúdos impróprios relacionados a sexo, drogas, entre outros. Muitos programas possuem ferramentas para isso, como a SafeSearch, do Google.

6. Tenha um software de segurança em todos os seus dispositivos e mantenha-o atualizado. Na hora de escolher, opte por um que tenha funções de controle parental.

7. Além do computador, controle a navegação no smartphone e no tablet. Isso pode ser feito checando o histórico dos navegadores.

8. Monitore as conversas nos programas de mensagens instantâneas e certifique-se de que eles podem bloquear o seu número de telefone, endereço de e-mail ou qualquer outro dado pessoal.

9. Se mantida aberta, a conexão Wi-Fi pode ser uma porta de entrada para cibercriminosos. Crie senhas seguras para o rotesdor Wi-Fi, sem utilizar palavras comuns, data de aniversário, número da casa, entre outras senhas previsíveis.

10. Fique atento quando a criança usa outros dispositivos, como Smart TVs e consoles de games, que se conectam à internet e possuem chats de bate-papo.



Fonte:
Universitario
Teech 
Oficina da Net
Magic web design
Techtudo

23/04/2015

Dengue

Saúde

Dengue


http://saudebrasilnet.com.br/saude-de-a-a-z/o-que-e-2/


Dengue é uma doença tropical infecciosa causada pelo vírus da dengue, um arbovírus da família Flaviviridae, gênero Flavivírus e que inclui quatro tipos imunológicos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.

Dengue é o vírus transmitido por artrópodes mais prevalente que afeta o homem de hoje. O grupo de vírus é composto de 4 sorotipos que se manifestam com sintomas semelhantes. Dengue provoca um espectro de doença, variando desde doença febril leve a uma febre de dengue hemorrágica fatal. Criadouros do mosquito que transmite o vírus da dengue têm proliferado, em parte por causa do crescimento populacional e urbanização descontrolada em países tropicais e subtropicais. Programas de controle de vetores de sucesso também foram eliminados, muitas vezes devido à falta de financiamento governamental. Vírus da dengue evoluíram rapidamente como eles se espalharam em todo o mundo, e os genótipos associados com maior virulência se espalharam por toda a Ásia e nas Américas. Este artigo descreve os virologia, epidemiologia, manifestações clínicas e resultados e tratamentos / vacinas associadas à infecção por dengue.

Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, dores musculares e articulares e uma erupção cutânea característica que é semelhante à causada pelo sarampo. Em uma pequena proporção de casos, a doença pode evoluir para a dengue hemorrágica com risco de vida, resultando em sangramento, baixos níveis de plaquetas sanguíneas, extravasamento de plasma no sangue ou até diminuição da pressão arterial a níveis perigosamente baixos.
Saiba mais
Leia a respeito com o Dr. Drauzio Varella

O vírus da dengue é transmitido pela picada da fêmea do Aedes aegypti, um mosquito diurno que se multiplica em depósitos de água parada acumulada nos quintais e dentro das casas.

Como fazer um repelente caseiro?




Fonte:
Pubmed 
Wikipedia
Dr. Drauzio Varella/dengue
Saúde Brasil Net

22/04/2015

Tecnologia Plasma


http://qualemelhor.com.br/blog/qual-e-melhor-plasma-lcd-ou-led/


O que é tecnologia Plasma
LCD, LED e OLED?

Entenda definitivamente qual é a diferença entre televisores produzidos de Plasma, LCD, LED e outras tecnologias.

Atualmente, existe no mercado uma grande variedade de modelos de televisores. Cada qual com uma especificação, e também com um tipo de tela diferente. Entre as ofertas existe a TV LED, LCD e Plasma. Mas afinal, você realmente sabe qual a diferença entre elas?

À primeira vista os modelos parecem iguais, com telas finas e exibição de imagens em alta definição. Porém, saiba que cada uma delas possui as suas particularidades. Se você não sabe qual o modelo mais adequado para o seu ambiente, confira aqui a diferença entre elas:

TV de Plasma
A tela de Plasma é composta por milhares de células individuais para criação de imagens. O modelo é perfeito para quem quer ter cinema em casa.
  • As cores apresentadas são praticamente reais, ou seja, a fidelidade das cores é excelente. 
  • Além disso, possui ótimo nível de contraste e é perfeita para ambientes escuros. 
  • O ângulo de visão também é bastante generoso.
O inconveniente é que a tecnologia não se dá muito bem em ambientes cuja a iluminação é elevada. Além disso, o modelo é mais pesado que os televisores de LCD e LED. Entre as opções existentes no mercadão, é a que mais consome energia. Outro aspecto preocupante do plasma é a falta de opções de aparelhos que sejam Full HD, Imagens em HD (720p)

No mercado ainda é possível encontrar vários modelos de televisores com tela plasma, de diferentes marcas. Porém, para quem procura um modelo de tela menor dificilmente encontrará. Apenas modelos de telas maiores podem ser encontrados. De qualquer forma os modelos com tela de plasma são perfeitos para quem pode ter uma sala de cinema em casa, sem interferência de luz exterior.

TV de LCD
Os LCD são formados por um material denominado cristal líquido. As moléculas compostas nesse material são distribuídas entre duas laminas transparentes polarizadas. Tal polarização é orientada de modo diferente nas duas laminas, sendo que elas formam eixos polarizados perpendiculares, como em um ângulo de 90°.
As moléculas de cristal líquido possuem a função de orientar a luz. A base da iluminação da tela LCD é a luz fornecida por uma lâmpada CCFL ou mesmo um conjunto de LEDS. Nas telas policromáticas, cada pixel da imagem é formado por um grupo de três pontos, ou seja, vermelho, verde e azul.

Ao olhar ou mesmo tocar em uma tela LCD não percebemos que ela possui múltiplas camadas sobrepostas que formam as imagens.

Mesmo sendo o principal componente, o cristal não é o único responsável pela formação das imagens. Inicialmente a luz passa pelo filtro polarizador, em seguida recebe um aperfeiçoamento na camada de TFT, que é responsável pelo contraste.

  • Tipos de LCD
GH (Guest Host): O GH usa uma espécie de pigmento contido no cristal líquido capaz de absorver luz. O processo se dá conforme o nível do campo elétrico aplicado. Por isso é possível trabalhar com várias cores
TN (Twisted Nematic): As moléculas de cristal líquido com ângulos de 90° que fazem uso de TN podem ter a exibição em de imagem prejudicada em animações muito rápidas;

STN (Super Twisted Nematic): É considerada uma evolução do padrão TN, que é capaz de trabalhar com imagens que mudam de estado rapidamente.

LED: A emissão de luz é feita através de LED.

  1. TV LCD: vantagens e desvantagens
Vantagens da TV LCD
  • Não consome tanta energia;
  • Contam com tela plana, sem distorções de imagem;
  • Emitem pouca radiação nociva;
  • Não cansam tanto os olhos;
  • Valor mais acessível.
Desvantagens da TV LCD
  • A resolução não é constante;
  • O ângulo pode ser limitado;
  • Não conta com boa definição com fontes SDTV;
  • Menor brilho.

TV LED
Os aparelhos LED contam com uma tela LCD, porém, iluminada por trás com lâmpadas de LED mais brilhantes e ainda que consumam menos energia.
A TV LED pode ser bastante fina, mais leve que os demais modelos e ainda consome menor energia. Para modelos de até 55 polegadas, os televisores de LED contam com uma espessura de aproximadamente 3 cm, por exemplo. As cores são bastante nítidas e possuem excelente contraste.
Porém, o ruim é que os modelos com tal tecnologia ainda estão com preço elevado. De restante, não há o que comentar contra.
A LED TV consiste em uma  tela LCD convencional "iluminada por trás" por LEDs (diodos de emissão de luz, na sigla em inglês). A tecnologia deixa os aparelhos mais finos, com espessura de cerca de 3 cm, para modelos com até 55 polegadas.

Mas afinal, o que é um LED?
Quase todos os equipamentos eletrônicos possuem luzinhas piscando (até mesmo um controle remoto de televisão dos anos 90). Pois bem isso é um LED.

O LED possui um semicondutor com capacidade de emitir luzes de diversas cores. A tecnologia já existe há mais de 25 anos, porém, diferentemente de atualmente, só era possível emitir a cor amarela e vermelha. Atualmente é possível transmitir várias cores.
Os LEDS são usados em vários equipamentos, como faróis de carros, semáforos, lâmpadas residenciais, entre outros.
A maior vantagem do uso de LEDs é mesmo na economia de energia. Nas televisões não é diferente, a economia de luz, se comparado com outras tecnologias é muito grande.

Funcionamento nas TVs
Nas televisões de LED, o funcionamento é bastante simples, ou seja, ao invés de usar uma fonte de luz, onde a luz é polarizada e após transformada nos pixels da imagem, as TVs LED usam como fonte de luz um LED.
A TV LED utiliza a CCFL (Cold Cathode Fluorescent Lamps), a qual faz uso da lâmpada fluorescente de cátodo frio, com uma gama de cores enorme. Além disso, são usados outros dois tipos de iluminação traseira, que são denominados Edge-lit (Iluminação da Borda) e a Local Dimming  (Iluminação por redução local). A primeira delas conta com LEDs em faixas contínuas por toda área do monitor, o que deixa os televisores muito mais finos e cerca de 30% mais econômicos no consumo de energia.

As telas das TVs de LED são muito mais brilhantes, com o contraste muito melhor.
As cores são também muito mais vivas e originais se comparadas ao modelo de LCD. Em resumo, a imagem fica muito mais nítida, já que é feita com diodos em emissores de luz (LED).
Como destaque, as TVs de LED possuem design muito mais sofisticado e atraente, com contraste e brilho muito melhores que os do LCD convencional. Além de tudo, com baixo consumo de energia.


TV OLED
A TV OLED é o que há de mais moderno no mercado. Ela é considerada um avanço da TV LED.
Ela emite luz própria, sem a necessidade de iluminação traseira.
As imagens são ainda mais nítidas, com alto brilho e contraste.
Além disso, o modelo é ainda mais fino que os demais, e ainda pode contar com tela curva.

A tecnologia OLED (Organic Light Emitting) começou a ser desenvolvida no ano de 1980 pela Eastman Kodak Company, ou melhor, a conhecida Kodak.
Essa tecnologia teve o propósito de substituir os monitores LCD e plasma, como também outros aparelhos, e assim, desenvolver aparelhos bem mais leves, pois não utilizariam compostos metálicos e cristais líquidos, desta  forma, monitores mais finos, mais flexíveis e baratos. A grande ideia é utilizar diodos orgânicos, compostos por moléculas de carbono que emitem luz ao receber uma carga elétrica. Assim, uma grande característica é que ela possui luz própria, não necessitando luz de fundo ou luz natural.

Outra vantagem da tecnologia OLED é o menos gasto de energia,
  • aproximadamente 40% menos que o tradicional monitor LCD
  • 10% menos de energia que um monitor plasma
Os monitores podem ser vistos praticamente a
  • qualquer  ângulo
  • possuem melhor contraste
  • suportam melhor o frio e o calor
Esta tecnologia já vem sendo utilizada em celulares, TVs, Palms, vídeo games,  players, monitores e notebooks.
Os OLEDs oferecem
  • melhor qualidade nas imagens, com cores mais nítidas e brilhantes com 
  • menor gasto de energia.
O OLED possui, uma grande vantagem em relação as outras tecnologias, como já mencionamos antes, possui tela preta. Por ela emitir luz própria, cada OLED torna-se totalmente obscuro quando não for energizado, efeito diferente das telas de LCD, estas que, não conseguem bloquear a total luz de fundo.
A intenção é ter uma TV de alta definição, com dois metros de largura, com menos de 1centímetro de espessura e que consome menos energia que qualquer aparelho semelhante disponível no mercado atualmente.

O grande objetivo é este, criar telas grandes sem perder a qualidade de imagem, e ainda, de baixo consumo de energia. Samsung e Sony são as empresas com mais destaque no desenvolvimento desses equipamentos. Desde 2004, as duas empresas vêm apresentando diferentes modelos  em feiras de tecnologia. A tecnologia OLED não se restringe somente a televisores e monitores. O Optimus Maximus Keyboard, por exemplo, utiliza 113 OLEDS de 48x48 pixels para as teclas. A tecnologia também pode ser utilizada em Holografia de Alta Resolução (utilizada em reproduções tridimensionais). Em uma perspectiva a longo prazo, estuda-se a aplicação de OLEDs como fonte de iluminação padrão pela sua eficiência e  de vida.

O funcionamento ocorre da seguinte maneira, os LEDs emitem luz quando uma corrente elétrica passar por um diodo. Os diodos, por sua vez, criam um fluxo de corrente unidirecional, movendo os elétrons do lado negativo para o lado positivo. Nessa transição, criam-se espaços, e a luz, que foi gerada, ocupa esses espaços.
Existem diferentes tipos de OLED, cada um é utilizado de maneira diferente. Veja
  • PMOLED
Esta é a sigla para Passive-Matrix OLED. Ele tem uma estrutura composta por linhas de cathode, camadas orgânicas e linhas de anode, sendo que as linhas de anode e cathode são perpendiculares. Essa intersecção geral os pixels onde a luz é emitida. Este tipo de OLED é de fácil fabricação, mas consome mais energia. São indicados para telas pequenas, como as de celulares.
  • AMOLED
Esta é a sigla para Active–Matrix OLED. Neste modo as camadas de cathode, moléculas orgânicas e anode são como chapas, sendo que a camada de anode sobrepõe um transistor que forma uma matriz que, por fim, determina quais pixels são ligados para formar a imagem. Este tipo de OLED consome menos energia e é indicado para telas grandes.

  • OLED transparente
Esta é uma variação do PMOLED e do AMOLED feita somente por componentes transparentes. Quando um OLED transparente é ligado, ele permite que a luz passe em ambas as direções. Este tipo é usado para displays com informações em tela (heads-up displays).

  • Top-emitting OLED
Este tipo tem um substrato que pode ser tanto opaco como reflexivo, bem indicados para design.
  • OLED dobrável
Este OLED é feito de substratos de materiais muito flexíveis, tornando-os muito leves e duráveis. São utilizados em aparelhos celulares, por exemplo, diminuindo o risco de danos no caso de quedas. Estuda-se a possibilidade de usar esta tecnologia em tecidos.

As telas OLED oferecem muitas vantagens sobre LCD e LED.
  • Inicialmente,  as camadas plásticas e orgânicas são menores, mais finas e flexíveis. 
  • O substrato também é flexível, assim,  o  peso dos componentes é menor  e assim diminui os danos de possíveis impactos.
  • Quanto a qualidade de imagem, OLEDs oferecem uma gama maior de cores e imagens mais brilhantes, pois não é utilizado nenhum tipo de vidro, e o vidro absorve luz. 
  • O campo visual de telas OLED é maior, com 180°. Assim, não é necessário ficar na frente da tela para enxergar bem a imagem. 
  • OLEDs também não exigem luz de fundo, gerando luz própria e, assim, gastando menos energia (consomem menos energia).
  • O tempo de resposta de telas OLED é menor. Assim, enquanto telas LCD têm 2ms de tempo de resposta, um OLED pode responder em menos de 0.01ms. A troca de informações funciona quase que em tempo real. Isso faz com que imagens fiquem muito mais reais e são atualizadas com mais rapidez.
A produção de OLEDs são mais fáceis. Por serem essencialmente plásticos, a linha de produção é simplificada e o tamanho dos dispositivos produzidos pode ser maior.

Desvantagem TV OLED
As desvantagens do OLED são bem poucas, e isso faz com que esta tecnologia já seja considerada perfeita para todos os tipos de displays. A maior dessas desvantagens é o tempo de vida de componentes orgânicos. Enquanto filmes vermelhos e verdes têm até 230 mil horas de tempo de vida, filmes azuis têm somente 14 mil horas  e este é o grande problema da tecnologia nos dias atuais. Isso equivale a cinco anos com o aparelho OLED ligado durante oito horas por dia, por exemplo.

Alguns desenvolvedores estudam meios para solucionar este problema com uma membrana metálica que ajuda a distribuir a luz pela superfície de vidro com mais eficiência, chegando a dobrar a vida útil dos OLEDs atuais. Porém, para isso aconteça, haverá uma redução do brilho da imagem, porém sem perda de qualidade.
Um alvo muito perigoso para OLEDs é a água. Um pouco é suficiente para danificar e destruir os componentes orgânicos. Assim, é necessário todo um método para selar os dispositivos adequadamente.


Fonte:
Oled-info
Kodak
Tecmundo
Oficina da Net
Qual é melhor

20/04/2015

Televisão


http://minilua.com/quem-inventou-onde-surgiu-televisao/


Como foi inventada a Tv?

Ahh, esse eletrodoméstico que nos alegra a vida, nos faz passar o tempo e aprender um monte de coisas que não deveríamos. Como não amar esta invenção que afasta pessoas e cria seres antissociais a cada dia que passa? 
 
Mas como ela foi inventada? É o que veremos hoje, desde a primeira Tv de válvulas até os aparelhos de 8k e 100 mil reais.
O início da Tv é nebuloso, e talvez seja difícil pontuar quando a ideia começou. A teoria de um dispositivo que conseguisse passar imagem através de sinais elétricos surgiu em fins do século XIX.

A partir desta teoria “maluca”, ainda mais naquela época, o inventor alemão Gottlieb Nipkow utilizou a ideia para criar o Disco de Nipkow (Nipkow disk), em tese, um disco cheio de furos, e só. Na prática, consistia uma imagem era iluminada e decomposta em pontos claros e escuros que passariam através dos furinhos dos discos, então eram convertidos em sinal elétrico e enviados via corrente elétrica, depois eram captados por átomos de selênio (Se34) que faziam a “remontagem” dos pontinhos e recriavam a imagem.

O disco de Nipkow consistia num aparelho, inventado em 1884 por Paul Nipkow, para enviar uma imagem em movimento de um local para outro, por meio de um condutor eléctrico. Para isso, utilizava uma propriedade do Selénio: o fato de a condutividade eléctrica deste elemento ser maior consoante a sua iluminação. Decompondo uma imagem num conjunto de pontos escuros e luminosos, estes poderiam ser convertidos em sinais de corrente eléctrica, de intensidade proporcional à claridade dos pontos.


Com esse aparelho conectado a um receptor, a eletricidade gerada pelo selênio aciona uma lâmpada que acende e apaga conforme o necessário para reproduzir a imagem. Como? Explicamos: Haveria um segundo disco perfurado que girava na mesma velocidade da câmera em que a atração teria sido gravada. A luz da lâmpada passaria pelos furinhos e faria a mágica ocorrer. Muito engenhoso, certo? Uma pena se não tivesse saído do papel... Pois foi isso que ocorreu. A invenção de Nipkow nunca foi montada como ele concebera. No entanto, seus estudos fundamentaram as invenções posteriores.

Um dos que fizeram isso foi o escocês John Logie Baird, que em
  • em 1925, conseguiu transmitir as primeiras imagens em movimento
  • e, finalmente, em 1926 fez a primeira transmissão televisiva pública da história, diante de 50 cientistas, em uma telinha de 8 por 6 centímetros ele fez uma transmissão de objetos em movimento.
Baird “puxaria” cerca de 705 quilômetros de fios de telefone entre Londres, na Inglaterra, e Glasgow, na Escócia, em 1927, criando a BTDC – Baird Television Development Company. A empresa conseguiria a façanha de realizar a primeira transmissão transatlântica de televisão, entre Londres e Nova York, e também a primeira transmissão de um navio no meio do Atlântico. Os feitos de Baird, o herói de quem é fã da telinha, vão mais além: Ele também introduziria a televisão a cores, faria a primeira transmissão ao vivo, etc.

Mas como dissemos antes, a Tv não é criação de um só homem. O russo Vladimir Zworykin, engenheiro eletrotécnico, dedicou sua carreira aos estudos com projeções de imagens a distância desde o início dos anos 10, culminando com a criação do iconoscópio em 1924, “uma reprodução eletrônica do olho humano” como ele definiu. Na prática, o iconoscópio foi introduzido em 1931 (criado e patenteado desde 1923) e logo foi a tecnologia adotada nas câmeras utilizadas na transmissão, pois produzia um sinal muito mais potente que as que existiam até então e que fazia parte de um novo padrão de sistema televisivo.

A primeira Tv comercial a chegar às lojas tratava-se de um rádio que contava com um tubo de néon acoplado a um Disco de Nipkow que era capaz de produzir uma imagem vermelha (pasmem) do tamanho de um selo postal.

No início a Tv evoluía rapidamente, e vários contribuintes podem ser citados nessa história, como, por exemplo, o americano Philo Farnsworth (trabalhou junto de Baird), que inventou o dissecador de imagem, o sueco Ernsrt Alexanderson, entre tanto outros que permitiram, por exemplo, a transmissão televisionada dos Jogos Olímpicos de Berlim de 1936, a primeira grande transmissão da história.

Nos anos 40 as antigas tvs, dotadas de mecanismos eletromecânicos surgiram os primeiros aparelhos com canhões de elétrons, capaz de reproduzir imagens de melhor qualidade e melhor resolução. Nestes anos, mesmo com as recentes melhorias, o jornal The New York Times disse:
“A televisão nunca será competição séria para o rádio, 
pois as pessoas têm de ficar sentadas com os olhos colados à tela e a família americana não tem tempo para isso”. 
E aí, será que acertaram?


Foi, também nos anos 40, que a primeira transmissão de Tv, que se tem notícia, foi feita por aqui. Realizada por Olavo Bastos Freire, um operador de câmera brasileira, transmitiu para várias testemunhas um jogo de futebol entre o Tupi e o Bangu. Todos os equipamentos foram feitos pelo próprio Olavo. Na década seguinte o jornalista Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, conhecido como Assis Chateaubriand inauguraria a It Tupi, a 1ª rede de Tv do país.

Bem, a tal tecnologia dos canhões só fora introduzida em fim dos anos 30, mas havia surgiu no final do século XIX, mais precisamente em 1897, inventada por Karl Ferdinand Braun. Seria essa mesma tecnologia que permitiria os tão conhecidos velhos monitores de computador CRT. Para entender o canhão de elétron, assista a

Até o final dos anos 40 a Tv já tinha ganhado vários implementos e melhorias, todos decorrentes das pesquisas empreendidas pelos anos de guerra e pela indústria militar, porém uma das grandes reviravoltas, a tv colorida, só chegaria de verdade nos anos 50 (embora fale-se em 1940 como o ano da primeira transmissão a cores), quando a RCA, empresa americana do setor de telecomunicações, apresentou um sistema capaz de colorir as antigas imagens em preto e branco.

A Westinghouse H-840CK15, primeira televisão colorida foi lançada a um preço de US$ 1.295 dólares, o que corresponderia hoje a mais de US$ 11 mil, mesmo preço de uma TV 4k após ficar “barata”. Interessante salientar que em 1956 a revista Time afirmou que ser a Tv colorida o “mais retumbante fracasso do ano”. Embora coloridas, até então as tv’s ainda eram valvuladas, ou seja, funcionavam através de válvulas, o que na prática significa que você ligava ela, e tinha de esperar alguns minutos para que fosse surgindo, lentamente, a imagem, à medida em que a válvula ia esquentando.

O próximo passo seria resolver esse inconveniente, e foi o que a Sony fez no final da década de 50. A introdução a Sony TV8-301 introduziu as Tv’s transistorizadas e marcou o início do fim das pesadas válvulas. Agora tínhamos tv’s menores e mais rápidas na hora de ligar

Outra inovação nos anos 60 favoreceu a popularização da Tv: A introdução dos satélites, mais precisamente o satélite Telstar, que permitiu a transmissão de sinais televisivos através do Atlântico. Lançado em 1962, do cabo Canaveral (o mesmo local onde o Pica Pau encontra com o Zé Jacaré e rola aquele episódio maravilhoso do foguete no fogão, mas essa é outra história). Com esse satélite em órbita pôde ocorrer a primeira transmissão ao vivo entre Europa e os EUA. Embora não funcione mais, ele ainda encontra-se em órbita.

A Tv diminuiria ainda mais, mais precisamente em 1979, quando a Matsushita, hoje conhecida como Panasonic, patenteou o primeiro televisor de bolso e tela plana. Depois aumentaria, surgindo as “gigantes” Tv’s de 29 polegadas, nos anos 90. Veja que até então ainda usávamos os tubos nas tv’s, tecnologia que, como vimos, surgiu nos anos 30 com os canhões de elétrons.
Isso mudaria com a invenção das recentes e confusas Tv’s de LCD, Led e Plasma

As novas tecnologias permitiram que chegássemos a tamanhos de tela incríveis, bem como resoluções inimagináveis que superam em muito o HD e o Full HD, como é o caso da Resolução 4k (4x1080p) e a Resolução 8k.

Streaming parece ser o futuro, e depender da grade de programação é tão anos 2000. Aliás, você sabia que temos um guia de conteúdo da Netflix, o maior serviço de Tv in demand do mundo? Confira.
Hoje as tv’s são gigantes, finas, de qualidade inatacável, temos as imagens em HD, smarts, integradas a web, falam com você, entendem seus gestos corporais, lhe dão sugestão do que assistir, conectam-se às redes sociais, estão dentro do seu smartphone, etc. É, mas o caminho até aqui foi longo.

Fonte:
Tudo sobre tv
Tecmundo
Olhar digital
Baird Television
NYtimes
Early television
Retrothing
Japão em foco
Oficina da Net
Minilua

17/04/2015

Saúde


http://www.medimagem.com.br/noticias/aplicativos-de-saude-para-smartphones-ajudam,19192


Conheça aplicativos próprios 
para cuidar da sua saúde


Confira uma série de aplicativos dedicados para a saúde.
Cuidar da saúde exige tempo e determinação. Porém, a boa notícia é que a tecnologia pode nos ajudar e muito nesta tarefa. O uso de smartphones está cada vez maior pelas pessoas, e nele carregamos praticamente a nossa vida, não é verdade? São contatos, senhas, fotos, vídeos, e uma infinidade de coisas.
Pensando nisso, desenvolvedores também criaram vários aplicativos voltados para a saúde. Através deles os usuários podem controlar a pressão, os batimentos cardíacos, avaliar o nível de estresse, controle da dieta, entre outras funções.

Confira abaixo algumas opções de aplicativos e escolha o mais adequado para melhorar a sua saúde.

  • QuickLog.Me   
O aplicativo é próprio para controlar a hipertensão ou pressão baixa, e com isso, prevenir doenças relacionadas à pressão. O aplicativo está disponível gratuitamente para usuários de iPhone.

  • Avalie seu stress 
No aplicativo, próprio para usuários do Windows Phone, o usuário responde um questionário e assim é possível descobrir o nível de estresse


  • Glicocare
Os diabéticos também conquistaram um bom aliado. O aplicativo em questão é capaz de monitorar o diabetes através do acompanhamento das taxas de glicose. Além disso, ele fornece dicas de saúde para quem sofre com a doença. O app também permite aos usuários que programem alguns lembretes sobre horários de medicamentos, alimentação, entre outros.
Disponível para Android  e iOS 


  • Sleep time
O aplicativo é capaz de analisar os movimentos do usuário durante o sono e assim, o despertador só será acionado quando o sono estiver leve. Com isso, o usuário não será acordado durante o sono pesado. 
O app está disponível para Android e iOS.

  • RunKeeper
Através do GPS no iPhone, o aplicativo é capaz de rastrear as atividades físicas e ainda marca o tempo, ritmo, velocidade e as calorias queimadas. Além disso, o app informa se o usuário está fora de ritmo e atualiza o tempo e a distância do percurso.

  • The Snack App
O aplicativo em questão ajuda o usuário a selecionar o lanche ideal para a tarde. Ele conta com um banco de dados com lanches e suas calorias. Ainda há informações de como perder peso e dicas saudáveis de alimentação.
Disponível Para iOS 

  • Próxima Consulta
Este aplicativo é próprio para o agendamento online de consultas médicas. No caso, médico e paciente tem acesso ao app, e ambas as partes podem consultar a disponibilidade de horário.
Disponível para iOS


Fonte: 
Windows phone store
Apple store 
Google Play store 
Oficina da Net 
Medimagem

14/04/2015

A história dos videogames (Parte 7 - Final)


http://www.oficinadanet.com.br/post/14311-a-historia-dos-videogames-parte-7-final


A história dos videogames 
(Parte 7 - Final)

Conheça a história completa dos videogames desde o primeiro programa até os mais avançados consoles.
Uma nova geração de consoles estava prestes a chegar nos primeiros anos do século XXI, inovações tecnológicas garantiriam a imersão que o passado havia falhado miseravelmente e jogos com um proposito diferente estariam acompanhando todas essas novidades, os jogos para a família. Sejam bem-vindos à sétima geração! Criar algo que fugisse do tradicional e ainda assim chamasse a atenção não era nada fácil, principalmente quando a ideia principal é tirar o jogador do sofá e colocá-lo de pé, calando as críticas que apontavam os videogames como máquinas de produzir ócio e preguiça. A nova geração de consoles estaria usando algumas das mais avançadas tecnologias de sua época com um único objetivo: a otimização da captura de movimentos introduzida na geração passada e o aumento da capacidade gráfica.

Antes de prosseguir, confira antes 
  1. A historia dos videogames (parte 1)
  2. A história dos videogames (parte 2),  
  3. A história dos videogames (parte 3)
  4. A história dos videogames (parte 4)
  5. A história dos videogames (parte 5) e a  
  6. A história dos videogames (parte 6) 
Se ainda não leu, vale a pena conferir cada uma delas para acompanhar A linha do tempo dos consoles e garantir que não vá se perder

Xbox 360, o esforço reconhecido da Microsoft

Assim como havia acontecido com o PlayStation, o Xbox havia sido muito bem aceito já em seu primeiro console, por isso, era hora de investir novamente e lançar um aparelho que fosse inovador e conseguisse ser tão bom quanto seus concorrentes, surgia assim, em novembro de 2005, o Xbox 360.

Uma grande vantagem do Xbox 360 foi o seu lançamento antecipado em relação aos aparelhos de sétima geração de seus concorrentes, que ainda assim não conseguiram atingir a incrível capacidade gráfica do console, que havia evoluído consideravelmente em relação à geração anterior. Outro fator que impulsionou a vida útil do 360 foi o Kinect, introduzido em novembro de 2010, um periférico que levava ainda mais além a proposta de captura de movimentos desenvolvida pelo seu concorrente da Nintendo, afinal, sequer precisava de um controle nas mãos do jogador.

Como a maioria dos jogos que estavam disponíveis no PS3 também estavam presentes no X360, seu desempenho era maior (mesmo que isto fosse quase imperceptível), era mais barato e o Kinect era inegavelmente superior ao sistema de captura de movimentos de seus concorrentes, o console da Microsoft acabou vendendo um pouco a mais que o da Sony: 84 milhões de aparelhos, mas não foi capaz de bater as vendas do Wii.

O jogo mais vendido do Xbox 360 foi justamente o que acompanhava o Kinect, o <Kinect Adventures>, que vendeu 24 milhões de cópias, seguido pela febre mundial, <GTA V>, com 14,49 milhões de cópias vendidas (jogo multiplataforma mais vendido da história); <Halo 3>, considerado o melhor exclusivo da plataforma, com 14,5 milhões de cópias e <Minecraft>, com 13 milhões. Estes jogos garantiram o sucesso do console juntamente com outros exclusivos que foram muito bem aceitos no mercado e tornaram-se referência para a marca da Microsoft.

O PlayStation perde sua posição de destaque
Depois do PlayStation 2 ganhar o título de console mais vendido da história, era preciso pensar em algo realmente grande para a continuação da marca e investir pesado nisso não seria um problema, pelo menos era o que parecia. Em novembro de 2006 era lançado o PlayStation 3. O hardware final da primeira versão do PlayStation 3 tinha um custo de produção de US$840,00, um preço altíssimo para concorrer com os consoles da época, que eram vendidos no mercado a cerca de US$350, obrigando a Sony a ter uma despesa considerável em suas vendas ao manda-lo ao mercado por um preço de cerca de US$499 variando com seu espaço interno, ou seja, a cada console vendido, um prejuízo de mais de 1,97 milhões de dólares em 2007. Estes custos só puderam ser baixados depois de janeiro de 2008, com a eliminação de hardware desnecessário e em agosto de 2009 cada console era produzido por cerca de $240 por unidade.

No começo, as vendas do PS3 não iam muito bem, afinal, o seu preço era considerado alto e ainda não existia uma quantidade de jogos exclusivos que fizesse render o investimento no console, no entanto, depois da chegada do modelo Slim, as coisas começaram a melhorar, o preço baixou, novos jogos exclusivos chegaram e finalmente a Sony ultrapassou o número de vendas do Xbox 360 em um trimestre.

De acordo com os últimos levantamentos, o PS3 havia vendido 82,7 milhões de aparelhos e alguns de seus jogos que mais tiveram saída foram <GTA V>, que vendeu 17,2 milhões na plafatorma; <Call of Duty> <MW3> e <BO>, que venderam 12,8 e 12,1 milhões respectivamente; <Gran Turismo 5>, com 10,9 milhões de vendas e <The Last of Us>, com mais de 7 milhões de vendas.

Wii, a salvação da Nintendo

Ver que seus clássicos já não eram mais o suficiente para manter a Nintendo na liderança do mercado foi um tanto quanto duro e ter o menor número de vendas da geração era ainda mais difícil, portanto, se era inovação que os consumidores queriam, era inovação que eles iam ter! Em dezembro de 2006 chegava ao mercado o Nintendo Wii, primeiro console da história a ter como foco principal os jogos com sistema de captura de movimentos e títulos que pudessem ser jogados por toda a família, uma novidade que poderia acabar não agradando boa parte dos fãs da Nintendo, mas que também poderia trazer novas gerações ao console.

Como já era previsto, as críticas sobre o Wii acabaram se dividindo, muitos elogiavam a inovação proposta pelo controle Wii Remote, mas criticavam o console pela dificuldade de receber jogos de terceiros, que deviam ser adaptados ao sistema de captura de movimentos. Outros diziam que foi uma péssima ideia investir tão alto em uma tecnologia que ainda era pouco explorada, mas também elogiavam a qualidade e maneira com que os jogos foram desenvolvidos para aprimorar a novidade.
Embora muitos não acreditassem no potencial do Wii, a resposta veio com o número de vendas: 101,4 milhões de aparelhos vendidos (Nintendo Wii), tornando-se o quinto console mais vendido da história e garantindo a posição de jogo de console mais vendido de todos os tempos à Wii Sports, que acompanhava o aparelho de fábrica na maioria de suas versões, vendendo 82,54 milhões de cópias. Outros jogos como <Mario Kart Wii>, <New Super Mario Bros Wii> e <Wii Play>, embora tenham recebidos críticas divididas, tiveram boas vendas e aumentaram a vida útil do console. 
 
A atual oitava geração de consoles

Como bem sabemos, estamos vivendo uma transição de gerações, novas tecnologias estão sendo introduzidas e os jogos estão ficando cada vez mais realistas, o que para muitos é um ponto positivo e para outros talvez não seja algo tão interessante. O primeiro console da geração foi o Wii U, lançado em novembro de 2012, o Playstation 4 e o Xbox One, lançados em novembro de 2013. O que pode tornar a oitava geração um marco na linha do tempo dos videogames não é apenas a capacidades gráfica melhorada ou jogos incríveis sendo desenvolvidos, ela pode se tornar uma época de revolução na indústria. Empresas que já estão dominando o mercado como a Nintendo, a Sony e a Microsoft estão vendo pequenas startups criarem tecnologias incríveis, que podem acabar se tornando uma realidade para os gamers em pouco tempo, mesmo que não as vejamos nessa geração. Se você quiser saber de que tecnologias estamos falando, sugiro que leia a nossa matéria sobre o futuro dos videogames 

Mudanças e expectativas para a nova geração

Até o momento, poucas mudanças são perceptíveis da sétima geração para a oitava, o que mais vemos são jogos remasterizados sendo lançados para mostrar a diferença que um hardware renovado pode proporcionar, o que acaba empobrecendo o repertório de games do console. Claro, tivemos bons jogos sendo lançados como <inFamous: Second Son> para o PS4, <Sunset Overdrive> para o XOne e <Bayonetta 2> para o Wii U, no entanto, seria ótimo se já tivéssemos uma quantidade relevante de bons jogos no primeiro ano da vida dos consoles, o que não aconteceu. Por enquanto, o que nos resta é esperar para vermos se a sétima geração ainda vai receber muitos jogos e continuar mantendo o bom mercado que manteve nos anos passados, se games que façam valer a pena a compra de consoles da nova geração vão chegar em breve, e se as tecnologias propostas por startups vão ser valorizadas, melhoradas e implantadas nesta ou na próxima geração.
 
Fonte: 

10/04/2015

Câmeras - Comparativo


http://canaltech.com.br/analise/fotografia/comparativo-de-cameras-galaxy-s6-vs-iphone-6-38953/?utm_source=Canaltech+Oficial&utm_campaign=be17e02f6b-UA-33160475-1&utm_medium=email&utm_term=0_416ee9a6e7-be17e02f6b-73906353


Comparativo de câmeras: 
Galaxy S6 vs iPhone 6


Difícil discordar que a câmera é um dos recursos mais utilizados nos smartphones. A facilidade de ter o dispositivo sempre à mão para registrar diversos momentos importantes da vida faz com que muitas pessoas busquem sempre uma qualidade superior de câmera na hora de escolher um modelo de telefone para comprar.
Atualmente, o Samsung Galaxy S6 e o iPhone 6, da Apple, estão sob os holofotes como os aparelhos topo de linha do mercado. Ambos possuem características incríveis e especificações técnicas muito interessantes. Mas hoje falaremos especificamente de suas câmeras.
Vamos colocar à prova os flagships que representam o que há de melhor em termos de tecnologia de câmera para smartphones e ver quem leva a melhor!

Método de comparação

O objetivo dessa comparação, realizada pelo Android Central, é ver como ambos os telefones lidam com fotografias tiradas em diferentes situações do dia a dia. Para referência, algumas fotos também foram tiradas usando uma câmera Olympus E-PL5 com uma lente 25mm f/1.8 para dar uma sensação melhor da cena em questão.
Nenhuma das fotos foi editada ou cortada após a captura, embora a proporção das fotos do Galaxy S6 tenham sido alteradas para 4:3 (nas configurações da câmera) para ficar igual à da câmera do iPhone 6 e da Olympus. Vale ressaltar que fotos tiradas sem o apoio um de tripé, por exemplo, podem sofrer pequenas diferenças de enquadramento e distâncias focais.

Teste 1: Fotos durante o dia
A maioria dos smartphones modernos funciona bem na hora de tirar fotos em locais com boa iluminação, e, desde que o software de processamento não te deixe na mão, você possivelmente terá um bom clique à luz do dia. A grande diferença vem do bit extra de processamento, que ajuda a obter um balanceamento correto do branco e um contraste extra suficiente para tornar a imagem agradável aos olhos.
A presença de um recurso de HDR também é importante para resolver alguns problemas associados ao uso de câmeras de smartphones. O HDR (high dynamic range, ou grande alcance dinâmico, em português) permite aumentar o alcance dinâmico, fazendo com que as partes escuras de uma foto fiquem niveladas com as partes claras.

À primeira vista, a diferença mais perceptível é o balanço de branco, que, basicamente, define a coloração das fotografias. Enquanto o Galaxy S6 tende a produzir imagens mais quentes, o iPhone 6 vai para o lado mais frio. Geralmente, a maioria das pessoas prefere imagens mais quentes, com cores mais vibrantes.
As fotos tiradas com o Galaxy S6 também ficaram com mais brilho do que as do smartphone da Apple. Esse efeito fica particularmente visível em cenas com sombras ou diferentes intensidades de luz. Os dois aparelhos tiraram fotos muito nítidas quando havia boa iluminação, mas o dispositivo da Samsung realmente leva o quesito nitidez para outro nível.
Por outro lado, enquanto o Galaxy S6 esquentou bem as fotos, algumas delas parecem muito saturadas, enquanto o iPhone 6 manteve as cores mais suaves e naturais.
Vencedor: Samsung Galaxy S6 com uma margem apertada
Teste 2: Fotos com pouca luz
Um software inovador e alguns truques podem produzir ótimas imagens quando não há luz, mas não existe nenhuma maneira de substituir completamente um hardware potente na hora de tirar fotos com baixa luminosidade. Quando não há uma quantidade mínima de luz disponível, um sensor maior é sempre uma boa opção.
Para compensar essa lacuna, o estabilizador óptico de imagem (OIS, na sigla original) geralmente é incluído para reduzir o movimento da câmera e permitir velocidades mais curtas do obturador. O OIS é eficiente em casos de movimentos bruscos na captura de imagens, como tremer a mão na hora do disparo, por exemplo. O Galaxy S6 possui OIS e uma lente f/1.9, enquanto o iPhone 6 não tem OIS (que só é oferecido no iPhone 6 Plus) e traz uma lente com abertura f/2.2.

O Galaxy S6 tem a grande vantagem de hardware quando se trata de fotos com baixa luz, e parece que a Samsung também criou um software para aproveitá-lo bem. A inclusão do OIS e de uma lente rápida permite que o Galaxy S6 tire fotos com uma velocidade mais baixa e ISO menor, o que mantém a imagem suave, mas ainda com brilho.
O smartphone da Samsung tirou boas fotos com pouca luz e apresentou um bom resultado em termos de cores. Já o iPhone 6 precisaria de um obturador mais rápido para compensar sua lente mais lenta e a falta do estabilizador óptico (que peninha!).

Mais uma vez, o Galaxy S6 produziu imagens mais quentes, porém algumas fotos tiradas com o aparelho da Samsung ficaram muito brilhantes. O iPhone apresentou uma variação maior de cores, mas ainda se manteve propenso a fazer imagens mais frias.
Nesse teste, o Galaxy S6 supera o iPhone 6 em praticamente todas as situações de pouca luz. As fotos ficaram mais brilhantes, mais suaves, e ainda mantiveram uma reprodução de cores decente mesmo com baixa iluminação.
Vencedor: Galaxy S6

Teste 3: Experiência com o software da câmera
O resultado final da foto é, sem dúvidas, a parte mais importante de uma câmera, mas a interface do software também é algo importante. A Samsung fez um bom trabalho ao simplificar sua interface de câmera no Galaxy S6, e a Apple adicionou algumas características fundamentais para a câmera no iOS 8 do iPhone 6.

O Galaxy S6 fornece, de longe, mais opções em sua câmera, permitindo ao usuário alternar rapidamente entre os recursos mais usados diretamente na câmera, e também permite se aprofundar nas configurações para alterar outros detalhes, como
  1. resolução do vídeo, 
  2. estabilidade, 
  3. controle de voz, 
  4. entre outros. 
Também existe a opção de alternar para um modo "pro", que permite definir configurações como 
  1. balanço de branco, 
  2. ISO, 
  3. entre outras coisas, 
manualmente e, em seguida, personalizar uma configuração predefinida de acordo com suas escolhas.

Por outro lado, a câmera do iPhone 6 é bem simples de utilizar. Não existem definições mais complexas, e tudo o que você pode fazer com a câmera aparece na interface principal 
  1. ativar ou desativar as linhas de grade no visor, 
  2. alternar rapidamente para o modo HDR, 
  3. ativar o flash, 
  4. filtros, 
  5. bem como mudar o tipo de captura de imagem para panorama, vídeo, slow-motion e time-lapse.
Quem deseja apenas capturar fotos rápidas no modo automático ficará satisfeito com os dois smartphones, uma vez que as interfaces são fáceis de entender e navegar. O Galaxy 6 sai na frente quando o assunto é obter opções de configuração manual mais avançadas.
Outro ponto ligado ao software da câmera é o compartilhamento das imagens obtidas. Enquanto o Android permite compartilhar as fotos com uma infinidade de aplicativos, o ecossistema fechado da Apple limita o compartilhamento com certos apps.
Vencedor: Empate – preferência pessoal de cada usuário

Considerações finais
As câmeras dos dois smartphones fizeram ótimas fotos em modo automático, sem a interação do usuário, escolhido exatamente para ver o que elas podem fazer por si só e como podem ser úteis para quem não entende muito de fotometria.
O Samsung Galaxy S6 tirou fotos mais claras e nítidas durante o dia, com muita luz preenchendo o quadro e cores brilhantes ao seu redor. Ele produziu um balanço de branco mais quente, porém muitas vezes pecou pelo excesso e desviou as cores da realidade. Com pouca luz, o balanço de branco não gera muito problema, e a inclusão do estabilizador óptico de imagem e uma lente f/1.9 dá ao Galaxy S6 as ferramentas necessárias para tirar ótimas fotos com baixa luminosidade em quase todas as situações. As fotos apresentam pouco ruído, as cores são mais precisas, mas ocasionalmente excede no brilho devido ao software.

O iPhone 6 tira fotos realistas e consistentes durante o dia, com um balanço de branco mais natural e cores precisas, de maneira geral. Infelizmente, as fotos do smartphone da Apple não são tão brilhantes quanto as do Galaxy S6, mesmo com as mesmas condições de iluminação, o que pode fazer você perder detalhes importantes do cenário. Com pouca luz, o estabilizador óptico de imagem mostra como faz falta, pois sem ele o ruído aumenta, e o contraste fica bem mais baixo. A lente f/2.2 não permite que a luz entre com força total no obturador, e isso prejudica o resultado final da foto.
Falando sobre software, as interfaces das duas câmeras são fáceis de usar e oferecem bons recursos. Somando os três quesitos analisados, podemos dizer que o Samsung Galaxy S6 é o vencedor, por oferecer uma experiência mais completa ao usuário.
Fonte: 

06/04/2015

Golpe do boleto bancário


http://www.proteste.org.br/


Estelionatários criam 
novo golpe do boleto na internet

Se antes estelionatários roubavam por meio de sites falsos, as senhas de clientes de bancos que faziam transições bancárias pela internet, 

(Cuidado ao golpe)
hoje, o golpe está mais avançado e, consequentemente, mais difícil de ser percebido

Denúncias dão conta de que, durante uma atualização de boletos, dentro dos sites originais dos bancos, o usuário é levado a clicar em um link exatamente igual ao da segunda via solicitada. Porém, ao pagar a conta, o dinheiro não vai para o credor, mas, sim, para um falsário.

"Temos muitos casos desses ocorrendo", alerta a coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci. Ela conta que, desde o ano passado, a entidade tem alertado os consumidores sobre os riscos desse tipo de crime. "Os casos que chegaram até nós só foram percebidos pelas vítimas depois que elas começaram a receber em casa cobranças de empresas. Elas já haviam pago a segunda via dos boletos e os credores dos valores não tinham recebido", comenta Maria Inês, acrescentando que são fraudes comuns e que devem chamar atenção de todos para que essa armadilha não faça mais vítimas.


Um dos cuidados citados por Maria Inês é o usuário de ações bancárias na internet
  • nunca entrar por sites de buscas na página das instituições bancárias, o que pode levar o cliente a entrar em endereços falsos. 
  • "Quando for imprimir a segunda via de um boleto, sempre confira os quatro primeiros números do código de barra, que, na maioria dos casos para este golpe, são diferentes", aponta. 
  • Além disso, outra dica da Proteste é, ao pagar o boleto, conferir no comprovante de pagamento se o destinatário está correto.
Cuidado!
Além de fraudar os boletos nos sites, os falsários estão enviando boletos falsos para a casa das possíveis vítimas.

Não caia nessa armadilha!
Primeiro, o estelionatário liga passando-se pelo credor, informando-o que existe um erro no boleto enviado antes e para aguardar a chegada de outro, para fazer o pagamento. O próprio consumidor acaba passando todos os dados do boleto original para o falsário, que emite um novo documento com a alteração da fonte que receberá o valor a ser pago. "È preciso ter muito cuidado", ressalta, novamente, Mara Inês.

O golpe do boleto, assim chamado o crime por entidades de defesa do consumidor, vem fazendo vítimas Brasil afora. Em Minas Gerais, muitas pessoas estão caindo nessa armadilha e recorrendo à Justiça para recuperar as quantias roubadas. O crime ocorreu com o advogado Ricardo Vitorino. Ele conta que no fim do ano passado, ele precisava pagar a prestação já vencida de R$ 2.850 de um carro que comprou. "Entrei no site do meu banco normalmente para atualizar o boleto. Como verifiquei que estava tudo correto, imprimi e paguei. Depois de 10 a 15 dias, soube que meu nome estavo no cadastro do Serviço de Proteção Ao Crédito (SPC) porque o boleto pago não foi para o meu banco que era o credor", revela. Foi aí que Ricardo descobriu que, ao pedir no site do banco uma segunda via da fatura, tinha sido direcionado a um link falso. "Esse golpe é altamente avançado. Você atualiza o boleto e não percebe diferenças. Somente quando vai quitar a conta que o comprovante de pagamento lhe mostra que o destino foi diferente daquele que você esperava", comenta.


Ricardo entrou na Justiça contra o seu próprio banco, alegando a falta de proteção ao cliente. Este ano, o juiz do caso condenou o banco a pagar a quantia de R$ 2,9 mil – valor que foi corrigido monetariamente pelos índices da Corregedoria Geral de Justiça acrescida de juros de 1% ao mês. Ricardo conta que tem recebido clientes que também caíram no golpe e, segundo ele, um deles chegou a perder R$ 5 mil. "Já tenho ações ajuizadas sobre o assunto. A Justiça tem determinado que o meio eletrônico tem que ter segurança para o cliente. O aperfeiçoamento bancário deve acompanhar a mentalidade criminosa, como forma de proteger a clientela. Hoje, não há nenhuma prevenção das instituições contra isso", acusa.

Maria Inês concorda que, neste casos, os bancos têm responsabilidade, uma vez que oferecem ferramentas sem segurança para o usuário. "A empresa que também não recebeu o pagamento esperado deve, conforme o Código de Defesa do Consumidor, entrar em contado com o cliente e lhe informar sobre o assunto, antes de colocar o nome do consumidor na lista do SPC", avisa. Maria Inês também cobra dos consumidores mais atenção nas compras e comprovantes de pagamento.

(O correto)
"Se começarem a chegar cobranças de lojas ou bancos, é essencial ir atrás para ver o que está ocorrendo.

se compravado o golpe, procure os órgaos de defesa do consumidor e tambem as delegacias especializadas em crimes cibernéticos. Não podemos deixar que esses falsários fiquem impunes", alerta.


O que é preciso fazer para não correr o risco de cair em golpes

Pelos sites dos bancos
1º O consumidor precisa fica 
  • alerta e sempre conferir se o código de barras na parte de cima da fatura é a mesma que aparece embaixo
  • Caso seja preciso pedir a segunda via do boleto, deve-se solicitar a fatura sempre pelo site do banco emissor com CNPJ da empresa, o valor e data de vencimento do título.
2º Os clientes precisam ter cuidado com telefonemas informando sobre a necessidade de troca de boletos, com alegações de que há valores indevidos.

3º De qualquer forma, as empresas são responsáveis e precisam se cercar de todos os cuidados para que o consumidor não seja penalizado.

Quando for vítima do golpe, o consumidor deve fazer contato com a empresa e mostrar os comprovantes de pagamento feitos. Mesmo sendo uma fraude de terceiro, esse é um vício oculto do serviço, que o cliente não tem como identificar.

Pelas faturas de cartões de crédito1º Quando a fatura chegar,
  • abra e verifique o código de barras do cartão de crédito, pois este é sempre o mesmo todo mês. Compare o código de barras da fatura do seu cartão com o do boleto de qualquer outro mês. Caso os códigos estejam diferentes, esta fatura é uma fraude.

2º Verifique se há apenas o símbolo do banco do seu cartão de crédito. Caso tenha logomarca de outra instituição financeira, desconfie, pois esta fatura pode ser uma fraude.

3º Mesmo que as compras descritas na fatura sejam as mesmas que tenha realizado, isso não significa que a conta seja verdadeira.

4º Mesmo que o valor de sua fatura seja exatamente o que você gastou, isso não significa que o boleto é verdadeiro.

5º Caso tenha como fazer o pagamento de suas faturas diretamente de sua conta corrente, por meio da internet, caixa eletrônico ou atendimento no banco, sem a necessidade de usar a fatura impressa, o faça. Assim, é garantido que você estará pagando a conta verdadeira do seu cartão de crédito.

6º Se ainda assim ficar alguma dúvida, pegue a fatura do cartão de crédito, leve até o seu banco e peça para que o gerente confirme sua veracidade ou entre em contato com a central de atendimento do seu cartão de crédito, por meio do número escrito no verso do cartão.

Confira também:
Golpes na internet 


Fonte:

Total de visualizações InfoTec