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segunda-feira, 22 de maio de 2017

Ransomware

Ransomware 


Ransomware é um tipo de malware que restringe o acesso ao sistema infectado e cobra um resgate para que o acesso possa ser restabelecido.

Ransomware: o invasor que sequestra o computador
Como se não bastassem os malwares, spywares, trojans e outras cadeias de ameaças desenvolvidas exclusivamente para prejudicar os nossos queridos computadores, há tecnologias ainda mais elaboradas para lesar os usuários.
Embora não tão populares, os ransomwares podem trazer muita dor de cabeça quando infectam uma máquina. Eles entram no sistema como qualquer outro tipo de vírus — anexados a um email, escondidos em um instalador ou aproveitando-se brechas na rede — e inviabilizam tarefas vitais do dia a dia.

Ransom... O quê?
Não existe melhor forma de definir os ransomwares do que como “sequestradores digitais”. Exatamente: eles são trojans que invadem o computador e impedem o acesso a documentos, programas, aplicativos e jogos, “engessando” literalmente o usuário.

Todas essas barreiras são criadas através de criptografia rigorosamente preparada e não podem ser removidas com tanta facilidade. Os algoritmos RSA-1024 e AES-256, para desespero das vítimas, trancam o computador sem dó nem piedade, compactando inúmeros arquivos em extensões ZIP com senha ou anulando os seus formatos.


Prisão de dados
E como se safar desse problemão? Na maioria dos casos, pagando um resgate. Os próprios malfeitores que desenvolvem as viroses sabem quem suas crias infectam e entram em contato (via SMS, email ou no próprio arquivo compactado) com os responsáveis pela máquina, pedindo uma quantia em dinheiro (a ser paga através de transferência eletrônica) para liberar uma senha capaz de reviver as funções do sistema.
Mesmo assim, como saber se o sequestrador realmente está falando a verdade e não apenas querendo extorquir, mais uma vez, a vítima? No final das contas, essa pergunta acaba sendo desconsiderada por aqueles que precisam retomar as atividades no PC e, dessa forma, os criminosos cibernéticos lucram.
Infelizmente, em grande parte das vezes, o código liberado pelos bandidos não serve para nada, restando às vítimas procurar outra maneira de desinfetar o computador. Além do golpe citado acima, suspeita-se de que empresas especializadas em desenvolver softwares aptos a combater ransomwares espalham alguns malwares por aí apenas para vender seus produtos — o que é o cúmulo da falcatrua.


Vigaristas a solta
A primeira vez que um caso semelhante de sequestro digital foi catalogado data de 1989. Contudo, somente em meados da década de 2000 que a palavra “ransomware” ganhou uma atenção especial, particularmente devido a um malware que ficou conhecido como Gpcode.
Em meio a tudo isso, as mais novas e prejudiciais formas de ransomwares também não são nada amistosas e ficam cada vez mais perigosas. Há vírus com poder altamente destrutivo (Gpcode.ax): em vez de simplesmente criptografar o conteúdo de uma máquina, eles substituem os arquivos originais, causando perda total dos dados e, mesmo com pagamento de resgate, dificilmente se consegue recuperar alguma coisa.

Do outro lado, vários ocorridos em 2011 relatam sobre um elemento nocivo que engana os usuários através de uma mensagem que alega falsidade no Windows. Junto ao texto, existe uma intimação dizendo que é preciso pagar £ 100 para ativar novamente o sistema operacional e, no caso da quantia não ser debitada nas 48 horas após o contágio, todo o conteúdo do computador será perdido.

Felizmente, isso é mentira — os aproveitadores usam a simulação apenas para chantagear e ganhar em cima das vítimas, já que, mesmo passados os dois dias, nada acontece com a máquina. Quem paga os sequestradores garante uma espécie de vacina contra o vírus, mas não extingue a possibilidade de outro ataque vigarista.

Quem está por trás dos ransomwares?
Ao que tudo indica, os desenvolvedores fraudulentos são russos e usam endereços de IP da China — pelo menos é o que serviços de inteligência conseguiram calcular. Através de nomes falsos e contas virtuais hospedadas em serviços como E-Gold e Liberty Reserve, os estelionatários agem sem deixar tantas pistas, comunicando-se com emails aleatórios.
Só para se ter uma ideia, os algoritmos bloqueadores presentes nos trojans atuais exigiriam, para uma decodificação completa, 15 milhões de anos de processamento em um computador atual. Até hoje, ninguém conseguiu encontrar o nome do autor e fornecedor do GpCode.


Como se prevenir?
A melhor prevenção contra os ransomwares tem nome e fama: o backup (cópia de segurança). A cópia periódica de arquivos importantes em uma unidade extra e segura garante que não haverá problemas maiores no caso de uma infecção nos arquivos originais. Com a grande oferta de drives externos existentes, não há desculpa para deixar o backup de lado.

Apesar de não ser a principal propaganda dos programas de antivírus, a proteção contra esse tipo de ameaça é integrada à maior parte dos softwares confiáveis do mercado. Como os ataques mais frequentes envolvem empresas, a cautela com a segurança deve estar em dia e a rede deve ser monitorada constantemente.

Se você suspeita que esteja sendo vítima de algum ransomware, procure antes se informar sobre a praga na internetempresas de segurança digital já interceptaram alguns códigos e os dispõem gratuitamente na web.

Dependendo do tipo e da agressividade da ameaça, um ponto de restauração do Windows também pode reverter a situação. Entretanto, nada é melhor do que confiar em um  
- software para backup automático,
- atualizar sempre o antivírus e
- evitar comportamento de risco no navegador.
Os ataques são raros no Brasil, mas nada impede que algum torrent ou site malicioso contenha carga viral apta a encriptar seus arquivos e atrapalhar muito a sua vida.


De acordo com um relatório da Cisco, ele domina o mercado de ameaças digitais e é o tipo de malware mais rentável da história. O primeiro relato documental deste tipo de ataque foi em 2005 nos Estados Unidos.

Um exemplo deste tipo de malware é o Arhiveus-A, que compacta arquivos no computador da vítima em um pacote criptografado. Em seguida informa que os arquivos somente poderão ser recuperados com o uso de uma chave difícil de ser quebrada, geralmente de 30 dígitos, que a vítima receberá após efetuar sua compra em um site do atacante. Trata-se de um golpe ou de fato uma ação extorsiva pois esse tipo de hacker (crackers), mesmo após o pagamento do resgate, pode ou não fornecer a chave para descriptografar os arquivos.

Diferentemente dos trojans, os ransomwares não permitem acesso externo ao computador infectado. A maioria é criada com propósitos comerciais. São geralmente, e com certa facilidade, detectados por antivírus, pois costumam gerar arquivos criptografados de grande tamanho, embora alguns possuam opções que escolhem inteligentemente quais pastas criptografar ou, então, permitem que o atacante escolha quais as pastas de interesse.

LEMBRANDO! (não custa nada)
Para evitar ataques, a recomendação principal é:
  1. Muita cautela ao acessar a web 
  2. Não clicar em páginas e links duvidosos
  3. Não inserir dados em cadastros em saber a procedência da página
  4. Mantenha um backup atualizado do aparelho (super indicado).


Wanna Cry 2.0: Estão circulando novas versões do malware


segunda-feira, 15 de maio de 2017

Fuchsia, novo sistema operacional do Google


fuchsia-os-google


Fuchsia
Pode ser o novo sistema operacional do Google

Vídeo sobre o novo sistema operacional do Google surge na web. 

O Google está trabalhando em um novo sistema operacional, nomeado de Fuchsia. Ainda há poucas informações sobre o sistema, porém, ele será voltado para aparelhos móveis, como smartphones e tablets. Além disso, ele deverá rodar em notebooks.

Recentemente, surgiu na web a interface de usuário do Fuchsia. Ela ainda está longe de ficar pronta, porém, um vídeo exibe os primeiros passos do desenvolvimento do sistema. Entre alguns detalhes do Fuchsia, sabe-se que ele não está sendo programado sobe o Linux, base do Android. A linguagem de programação usada é o Dart, do Google.
Conforme podemos perceber, o novo sistema operacional é semelhante ao Google Now e ainda dos cards. No vídeo ainda é possível encontrar um teclado que é semelhante com o Gboard, que também pode ser encontrado para Android e iOS. O design geral possui influência do Material Design, que está presente em grande parte dos produtos Google.

Fuchsia OS - Google's latest OS official preview 
Sistema Operacional Fuchsia   - o próximo S.O oficial do Google





Fuchsia: o novo sistema operacional mobile da Google
A Google está trabalhando em um novo sistema operacional, chamado Fuchsia. Pelo que se sabe, o sistema é voltado para dispositivos móveis, como smartphones e tablets, mas também é desenvolvido para rodar em notebooks, por exemplo — algo como o Chrome OS.

"E o Material Design está presente no novo sistema!"

Um dos pontos que acabaram de surgir na internet é a interface de usuário do Fuchsia. Ela ainda está longe de estar pronta, mas um vídeo mostra os primeiros passos do desenvolvimento da cara do sistema. Entre os detalhes conhecidos do Fuchsia, sabe-se que ele não é programado sobre o Linux, base do Android. A linguagem de programação utilizada é o Dart, da Google.
Pelo que é possível notar, o novo sistema operacional parte de uma aparência mais similar à do Google Now e dos cards. No vídeo, também encontra-se um teclado que é bem parecido com o Gboard, atualmente disponível para Android e iOS. Por último, o design geral é muito influenciado pelo Material Design, presente na maioria dos produtos Google.

Fuchsia, o novo sistema do Google que pode substituir o Android
Em agosto de 2016, uma novidade pegou muita gente de surpresa: um repositório de códigos do Google chamado Fuchsia trazia a expressão “sistema operacional” em meio às várias linhas de comando. Na época, aventou-se a possibilidade de um substituto para o Android, mas poucas novidades surgiram a respeito dele desde então. Isso até hoje, quando começaram a circular screenshots da interface gráfica do novo SO.

Ao contrário do Android e do Chrome OS, o Fuchsia não é um sistema baseado no Linux, adotando um kernel desenvolvido pelo próprio Google chamado Magenta. Outra novidade deste que pode ser o terceiro sistema operacional da empresa diz respeito às licenças de uso dele: em vez da tradicional GNU Public License (GPL), o Google adota uma mistura das licenças Apache 2.0, MIT e BSD 3 Clause.

Interface Armadillo
As imagens veiculadas pelo site Ars Technica mostram a interface Armadillo em ação. Segundo a publicação, a parte gráfica do sistema é escrita com o kit de desenvolvimento Flutter, que é multiplataforma. Nas fotos, é possível ver um sistema que se adapta bem a diversos tamanhos de tela e pode cair perfeitamente bem em smartphones, tablets e computadores.





Além disso, a influência do Material Design fica evidente ali, assim como a presença de um único botão virtual na base da tela. Esse aspecto à la iOS é bem diferente dos três botões que atualmente dão as caras no Android e vai ao encontro de alguns rumores de que o Google pode adotar o sistema de botão único no seu sistema mobile em breve.

Outro destaque é a organização dos aplicativos abertos em espécies de cartões e abas, funções que colaboram na organização da tela. Vale lembrar que o Android 7.0 foi o primeiro a permitir que dois aplicativos dividam a tela do mesmo dispositivo, algo que parece ser ampliado no Fuchsia.

Por que um novo sistema?
Segundo é possível ler nos materiais já publicados a respeito do Fuchsia pelo próprio Google, o novo sistema visa “telefones e computadores pessoais modernos com processadores rápidos e quantias não triviais de RAM, com periféricos arbitrários realizando uma computação aberta.”

Esta sentença é quase autoexplicativa, ou seja, o novo sistema operacional pode, finalmente, trazer um sistema operacional único para todos os dispositivos “powered by Google”. Em suma, a integração entre Android e Chrome OS pode, na verdade, vir de um terceiro sistema operacional que substituiria a ambos — mas isso tudo ainda é apenas especulação.

Além disso, não depender dos avanços da comunidade Linux para lançamento de novas versões do kernel do sistema também é uma vantagem competitiva para o Google. Isso significa que, em um sistema desenvolvido 100% por eles, mesmo que open source, a companhia é quem dita a velocidade dos avanços e da inovação aplicada ali.

Toda a documentação do sistema disponibilizada pelo Google pode ser compilada em um arquivo APK, ou seja, é possível testar a parte visual do Fuchsia no Android.


Fonte:
Oficina da net

Tecmundo
Canaltech

Youtube
arstechnica
Androidpit 


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