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24/11/2020

Intel 4004

 

Intel 4004

 

Intel 4004 é uma Unidade Central de Processamento com 4-bits. Fabricado pela Intel Corporation em 1971 (Intel, 15/11/1971), foi o primeiro microprocessador comercialmente disponível pela Intel em um chip simples, assim como o primeiro disponível comercialmente. O design dos chips começou em abril de 1970, quando Federico Faggin se juntou à Intel, e foi concluído sob sua liderança em janeiro de 1971

A primeira venda comercial do 4004 totalmente operacional ocorreu em março de 1971 para a Busicom Corp. do Japão, para o qual foi originalmente projetado e construído como um chip personalizado. Em meados de novembro do mesmo ano, com o anúncio profético anunciando uma nova era na eletrônica integrada, o 4004 foi comercializado no mercado geral. 

O Intel 4004, a primeira CPU monolítica comercialmente disponível, totalmente integrada em um pequeno chip. Essa aparência de integração foi possível graças ao uso da tecnologia de porta de silício, então nova, para circuitos integrados, desenvolvida originalmente por Federico Faggin (com Tom Klein) na Fairchild Semiconductor em 1968, que permitiu o dobro do número de transistores de lógica aleatória e um aumento de velocidade em um fator de cinco em comparação com a tecnologia de porta de alumínio MOS em exercício. Faggin também inventou a carga de inicialização com porta de silício e o "contato enterrado", melhorando a velocidade e a densidade do circuito em comparação com o portão de alumínio. 

O microprocessador 4004 é uma dos 4 chips que constituem o conjunto MCS-4, que inclui a 4001 ROM, 4002 RAM e 4003 Shift Register.Com esses componentes, pequenos computadores com diferentes quantidades de memória e instalações de E/S podem ser criados. 

Embora projetado originalmente para ser um componente de calculadoras, o 4004 logo encontrou muitos usos. A Intel iniciou um processo que logo fez alguns outros fabricantes de chips a embarcar em projetos para desenvolverem firmemente os microprocessadores mais capazes, o que gerou a tendência que criou as indústrias multibilionárias dos microprocessadores e dos microcomputadores atuais.


Fonte: 

Wikipedia 

Techtudo 

Canaltech

07/09/2020

Malária

 

Malária

 

Malária é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos e causada por protozoários parasitários do género Plasmodium. Os sintomas mais comuns são febre, fadiga, vómitos e dores de cabeça

 

Emergency Department Management Of Mosquito-Borne Illness: Malaria, Dengue, And West Nile Virus

(Gerenciamento do Departamento de Emergência de Doenças Transmitidas por Mosquitos: Malária, Dengue e Vírus do Nilo Ocidental)

Guia de vigilância epidemiológica - Anvisa


Em casos graves pode causar icterícia, convulsões, coma ou morte. Os sintomas começam-se a manifestar entre 10 e 15 dias após a picada. Quando não é tratada, a doença pode recorrer meses mais tarde. Uma nova infeção geralmente causa sintomas mais ligeiros. No entanto, esta imunidade parcial pode desaparecer no prazo de meses a anos se a pessoa não for continuamente exposta à doença.

A doença é geralmente transmitida pela picada de uma fêmea infectada do mosquito Anopheles. A picada introduz no sistema circulatório do hospedeiro os parasitas presentes na sua saliva. Os parasitas depositam-se no fígado, onde se desenvolvem e reproduzem. Existem cinco espécies de Plasmodium que podem infetar os seres humanos. A maior parte das mortes são causadas pelo P. falciparum. As espécies P. vivax, P. ovale e P. malariae geralmente causam formas menos graves de malária que raramente são fatais. A espécie P. knowlesi raramente causa a doença em seres humanos. O diagnóstico de malária tem por base análises microscópicas ao sangue que confirmem a presença do parasita ou através testes de diagnóstico rápido que detectam a presença de antigénios no sangue. Existem também técnicas de diagnóstico que usam a reação em cadeia da polimerase para detectar o ADN do parasita, embora o seu uso nas regiões onde a doença é endémica seja pouco comum devido ao seu elevado custo e complexidade.

A transmissão da doença pode ser combatida através da prevenção das picadas de mosquito. As medidas de prevenção mais comuns são o uso de redes mosquiteiras ou repelente de insetos e medidas de erradicação, como o uso de inseticidas ou o escoamento de águas estagnadas.[1] Estão disponíveis diversos medicamentos para prevenção da malária em viajantes que se desloquem a países onde a doença seja endémica. Em regiões de elevada incidência, está recomendada a administração de sulfadoxina/pirimetamina nas crianças mais novas e em grávidas após o primeiro trimestre. Não existe vacina eficaz contra a malária, apesar de haver esforços no sentido de desenvolver uma. O tratamento recomendado para a malária é uma artemisinina associada a um segundo antimalárico. Os antimaláricos são geralmente mefloquina, lumefantrina ou sulfadoxina/pirimetamina.

Guidelines for the treatment of malaria

Quando não está disponível artemisinina pode ser usada quinina com doxiciclina. Em áreas onde a doença é comum, recomenda-se que se confirme a presença da doença antes de iniciar o tratamento devido à preocupação com a crescente resistência farmacológica. Vários parasitas desenvolveram resistência a uma série de antimaláricos, como é o caso do P. falciparum resistente o quinino e a resistência a artemisinina em várias partes do Sudeste Asiático.

A malária é endémica em regiões tropicais e subtropicais devido à chuva abundante, temperatura quente e grande quantidade de água estagnada, o que proporciona habitats ideais para as larvas do mosquito. A doença encontra-se disseminada pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta ao longo de uma larga faixa em redor do equador, que inclui grande parte da África subsariana, Ásia e América Latina. Em 2016, ocorreram em todo o mundo 216 milhões de casos de malária, que se estima terem sido a causa de 731 000 mortes. Cerca de 90% dos casos e das mortes ocorreram em África. Entre 2000 e 2015 a incidência da doença diminuiu 37%.

World Malaria Report 2014

 A malária está geralmente associada à pobreza e tem um grande impacto negativo no desenvolvimento económico. Em África, estima-se que a doença resulte em perdas de 12 mil milhões de dólares por ano devido aos custos com a prestação de cuidados de saúde, baixas de trabalho e impacto no turismo.

 

Fonte:

Wikipedia 

Ebmedicine

Anvisa

Pubmed

Books.google 

Observador 

WHO (World Health Organization) 

IZA (Institute of Labor Economics) 

Biólogo

29/06/2020

Coronavírus (dados atuais)





Os coronavírus são um grupo de vírus de genoma de RNA simples de sentido positivo (serve diretamente para a síntese proteica), conhecidos desde meados dos anos 1960. Pertencem à subfamília taxonómica Orthocoronavirinae da família Coronaviridae, da ordem Nidovirales.

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida. Eles são uma causa comum de infecções respiratórias brandas a moderadas de curta duração. Entre os coronavírus encontra-se o vírus causador da forma de pneumonia atípica grave conhecida por SARS, e o vírus causador da COVID-19, responsável pela pandemia em 2019 e 2020.

De acordo com os dados compartilhados pelas secretarias de saúde dos estados desta sexta-feira (26), o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) atualiza a situação do Brasil no combate ao novo coronavírus (SARS-CoV-2). Até o momento, 1.274.974 casos da COVID-19 são notificados no país, sendo que 46.860 foram adicionados dentro das últimas 24h.

São 55.961 óbitos acumulados, no Brasil, em decorrência da infecção respiratória, sendo 990 novos registros nas últimas 24h — o que não significa que ocorreram, literalmente, de ontem para hoje. A taxa de letalidade da doença no Brasil é de 4,4%. Já a taxa de mortalidade no país é de 26,6 para cada 100 mil habitantes, enquanto a de incidência da infecção respiratória é de 606,7 para cada 100 mil pessoas.

Entre os países, o Brasil é a segunda maior nação em número de casos totais da COVID-19 e em óbitos pela doença respiratória. Nas duas posições, está atrás apenas dos Estados Unidos, com 2,54 milhões de casos confirmados e 127,3 mil mortes, segundo os dados levantados pela plataforma Worldometer. No globo todo, mais de 9,8 milhões de pessoas já foram contaminadas, sendo que 495 mil foram a óbito.

Coronavírus no Brasil

No total, três estados brasileiros ultrapassaram a marca dos 100 mil casos da infecção. São Paulo registra os maiores números totais desde a chegada do coronavírus em fevereiro. Até o momento, são 258.508 casos da COVID-19 e 13.966 mortes acumuladas.
Em seguida, o estado do Rio de Janeiro notifica 108.497 contaminados pelos coronavírus, sendo 9.587 mortos.
O Ceará conta com 104.422 casos e 5.920 óbitos.

Além desses, cinco outros estados registram mais de 50 mil casos confirmados do novo coronavírus, cada. São eles:
Pará (96.472 casos e 4.803 mortes);
Maranhão (76.698 casos e 1.906 mortes);
Amazonas (68.220 casos e 2.739 mortes);
Bahia (56.422 casos e 1.642 mortes); e
Pernambuco (55.804 casos e 4.610 mortes).

Em oposição, somente dois estados brasileiros notificam menos de 10 mil casos. São, em ordem decrescente de registros,
os estados do Tocantins (9.681 casos e 186 mortes) e
Mato Grosso do Sul (6.913 casos e 65 mortes).

Fonte:

07/03/2020

Coronavírus


SAÚDE 

Coronavírus



Novo coronavírus pode ser muito mais contagioso do que se pensava inicialmente


Os coronavírus (Coronavírus: saiba o que é, como tratar, se prevenir e últimas notícias) são um grupo de vírus de genoma de RNA simples de sentido positivo (serve diretamente para a síntese proteica), conhecidos desde meados dos anos 1960. Pertencem à subfamília taxonómica Orthocoronavirinae da família Coronaviridae, da ordem Nidovirales.


Ninth Report of the International Committee on Taxonomy of Viruses.


A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida. Eles são uma causa comum de infecções respiratórias brandas a moderadas de curta duração. Entre os coronavírus encontra-se também o vírus causador da forma de pneumonia atípica grave conhecida por SARS.


Alerta coronavírus (COVID-19) O primeiro passo é prevenir.


  • Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos, respeitando os 5 momentos de higienização. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool.
  • Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • Evitar contato próximo com pessoas doentes.
  • Ficar em casa quando estiver doente.
  • Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo.
  • Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com freqüência.


sobre coronavírus


Tipos


Alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43 e HKU1: causadores de infecções leves a moderadas comuns.


Coronavírus (COVID-19): Confira informações e saiba como se prevenir



SARS-CoV e MERS-CoV: causam infecções graves, como pneumonia atípica grave.


SARS-CoV-2: causa COVID-19 (COrona VIrus Disease 2019). Identificado em 2020, tem "parentesco" com o vírus da SARS-CoV. Causa febre, tosse e falta de ar e dificuldade para respirar (pneumonia)


O que se sabe sobre o misterioso vírus que está se espalhando pelo mundo


Coronavírus: Brasil corre risco de ser atingido por surto originado na China?

Sinais e sintomas

O período de incubação é de 2 a 14 dias. Os sintomas mais comuns entre esse grupo hospitalizado pelo coronavírus foram febre, tosse e falta de ar. Dores musculares e de cabeça, bem como confusão mental, irritação na garganta e desconforto no peito também foram observados. Além disso, participantes do estudo apresentaram uma pneumonia que afetou os dois pulmões.

Transmissão

A transmissão do vírus pode se dar:
(Como é feito o diagnóstico do coronavírus?)
 
  • Por meio de tosse ou espirro;
  • Contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
  • Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido então de contato com a boca, nariz ou olhos.


Entre os grupos de risco estão qualquer pessoa que cuidou do paciente, incluindo profissionais de saúde ou familiares, que tenha tido contato físico com o paciente ou que tenha permanecido no mesmo local que o paciente doente.

A transmissão do SARS-CoV aconteceu de camelos e dromedários para o ser humano.

Em 2020, análises indicaram que o 2019-nCoV pode ter passado de um animal para o ser humano.


COVID19 - Principais notícias

Fonte:

Wikpedia

Saúde

Genomenewsnetwork

Books.google

News cientist

ANS

WHO (OMS)

Exame

BBC 

G1

Estadao 

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