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28/12/2017

Retrospectiva 2017


Retrospectiva tecnológica 3017

Os 10 principais lançamentos da Google 


Google teve um ano cheio em 2017, com lançamentos em praticamente todos os segmentos mais importantes nos quais atua, bem como em áreas que, até o momento, ainda não estava presente. A companhia renovou alguns de seus serviços online, vários apps e também trouxe uma série de novidades em hardware. Sem mais, vamos ao top 10 de lançamentos da companhia para 2017.

Google Maps 
10. Tempo de espera no Maps e na Busca
Quando você pesquisa um restaurante no Google Maps ou diretamente na busca do Google, agora é possível ver quanto tempo mais ou menos você vai esperar para ser atendido ou para receber seus pratos. Isso também vale para alguns bares e estabelecimentos similares. A novidade foi implementada em 2017 e tem mais de 1 milhão de locais cadastrados que informam o tempo de espera e horários de pico de clientes.

09. Novo Google Earth
A Google lançou uma versão renovada do Google Earth em abril deste ano, trazendo uma experiência melhorada para a web e para o Android. Com isso, ficou mais simples explorar locais exóticos, compartilhar e aprender coisas sobre o mundo. Os destaques da nova versão são os recursos “Viajante”, “Estou com Sorte” e “Este é o lar”. Vale mencionar também o “Eu Sou Amazônia”, um projeto que traz histórias fascinantes da região amazônica, além de um atlas das terras indígenas no Brasil para dentro do Google Earth. 

Google Arts & Culture 
8. Google Arts & Culture 
O Arts & Culture não é exatamente um lançamento de 2017, mas a Google trouxe para ele o projeto “We Wear Culture”, que traz mais de 3 mil anos de moda para a plataforma. São mais de 450 exposições virtuais para conhecer sobre a moda e todas as histórias por trás das roupas que usamos hoje. Juntos com o MASP e a Câmara dos Deputados, também foi anunciada a disponibilização de itens dos acervos das instituições no Google Arts & Culture.

YouTube
7. Novidades no YouTube
Em 2017, o YouTube ganhou um novo logo e algumas melhorias na sua interface, mas o destaque da plataforma de vídeos no ano foi o lançamento do Superchat, uma ferramenta para conversa e compartilhamento de conteúdo diretamente dentro do app do YouTube. Outras novidades são as ferramentas de monetização de transmissões ao vivo, o streaming ao vivo para smartphones e os "Momentos"(algo parecido com o SnapStories ou com o InstanStories)

6. Busca mesmo com internet ruim 
Quando você faz uma busca no Google, mas a sua conexão com a internet não está funcionando, o buscador para Android agora “guarda para depois” a sua pesquisa e te notifica com os resultados assim que a internet voltar. Dessa maneira, você não precisa ter que relembrar uma busca que já tinha feito antes — mas sem sucesso — para descobrir alguma coisa nova. Essa novidade chegou ao buscador em 2017.

5. Google Maps renovado
Bem como o Google Earth, o Maps também foi renovado. A plataforma ganhou uma cara nova em 2017, o que melhorou especialmente as funções de navegação por GPS e opções para explorar locais específicos. Ele também passou a mostrar a disponibilidade de vagas para estacionar e informações em tempo real.

4. Novos aplicativos
Com o lançamento do Android Go na Índia, a Google liberou para todo o mundo a possibilidade de baixar ferramentas úteis como o Files Go — dedicado à economia de espaço no armazenamento interno e na memória RAM de smartphones básicos — e o Datally, que ajuda a economizar dados do seu pacote de internet móvel.

3. Google Assistente
Google Assistente em português
Depois de muita espera, a Google finalmente liberou o Assistente no Brasil. A ferramenta já estava disponível em outros países e idiomas, mas, por aqui, só tínhamos acesso ao Google Now no Android, que era relativamente limitado. O Google Assistente funciona de forma nativa nos smartphones Android 5.0 Lollipop, 6.0 Marshmallow, 7.0 Nougat e 8.0 Oreo, e em iPhone, iPad e iPod Touch através de um aplicativo para iOS.

2. Android Pay 
Outro recurso muito esperado pelos fãs de tecnologia brasileiros foi o Android Pay, que, em 2017, chegou ao Brasil. A ferramenta de pagamentos mobile funciona em uma grande quantidade de smartphones Android e tem processo de pagamento mais simples do que o seu principal concorrente local, o Samsung Pay.

1. Android Oreo (Android 8)
Apesar de o Android Oreo não trazer uma tonelada de novidades para o sistema operacional mais utilizado do mundo, essa versão é um marco na história do Robô. O Oreo trouxe uma espécie de compartimentalização do sistema que vai permitir às fabricantes enviarem atualizações para o software com muito mais facilidade para seus consumidores. Em outras palavras, elas só precisarão modificar certas partes do sistema e enviar atualizações somente para coisas que de fato mudaram. Até então, era necessário reconstruir todo o sistema para cada aparelho sempre que uma nova versão do Robô era lançada.

Bônus: Hardware 
Infelizmente, nenhum dos novos produtos de hardware da Google chegou ao mercado brasileiro. Por isso, os smartphones Pixel 2/2XL, os novos Google Home e os Pixel Buds não entraram na nossa lista. Ainda assim, esses aparelhos realmente marcaram a nova tendência da Google, que é focar em produtos mais coesos e competir de frente com as grandes nos vários segmentos de hardware.

Fonte:
Tecmundo
Tecnoblog
Canaltech
Support.google.com/youtube
Androidauthority
Google Play
Androidpit
Wikipedia
Maistecnologia 


22/12/2017

Sistemas Operacionais para Raspberry Pi


Raspberry_Pi


Cinco sistemas operacionais para usar no Raspberry Pi

O Raspberry Pi, em qualquer uma de suas edições, não sofre com escassez de sistemas operacionais: há dezenas de distros Linux disponíveis para rodar na placa, além de sistemas como o Windows 10, IoT e até o novo Fuchsia, do Google.

A seguir, confira cinco exemplos de sistemas operacionais bem completos e fáceis de usar, ideais para quem quer começar a mexer com o Raspberry Pi sem ficar intimidado pela complexidade de boa parte dos sistemas operacionais baseados em Linux. Confira:

1. Raspbian
Raspbian é ideal para quem ainda está se adaptando ao Raspberry, 
ideal para: iniciantes no Raspberry Pi

O Raspbian é uma versão do Debian (distro Linux bastante conhecida) criada para rodar no Raspberry. Em alguns sentidos é possível considerar o Raspbian como o “sistema operacional padrão” para o micro pc. Como curiosidade: o sistema tem até acesso a uma versão especial de Minecraft para Raspberry Pi.

O sistema é uma boa escolha para quem não está muito acostumado com o Raspberry porque é bem completo: tem softwares de escritório, permite navegar na Internet e possui uma grande quantidade de ferramentas de configuração do computador e de desenvolvimento.

2. Ubuntu
Ubuntu MATE é mais completo do que o Raspbian,
Ideal para usuários que querem fazer do Raspberry um PC


O Ubuntu é a distribuição Linux mais conhecida e difundida no mundo e existem várias versões do sistema que são compatíveis com o Raspberry. Entretanto, a melhor delas é a MATE: trata-se de uma edição mais leve e que roda de forma satisfatória nos Raspberry Pi 2 e Raspeberry Pi 3, que possuem hardware mais capacitado.
No pacote, o usuário ganha acesso a aplicativos embarcados no Ubuntu, como a suíte de produtividade LibreOffice, além dos apps tradicionais e repositórios da Canonical, onde é possível baixar mais ferramentas. Bem completo, o Ubuntu Mate é um sistema para quem quer fazer do Raspberry um desktop mais tradicional.
3. OSMC
OSMC faz do Raspberry Pi um media center como a Apple TV
Ideal para transformar o Raspberry Pi em um media center

Os sistemas operacionais anteriores são bem generalistas: servem para uma porção de coisas, embora o Raspbian seja mais interessante para quem quer criar projetos e o Ubuntu MATE para quem quer tornar o Raspberry Pi num desktop.

O OSMC foge bem a esse modelo: trata-se de um sistema operacional que torna o Raspberry em um media center completo, dando ao computador acesso a canais via Internet e uma série de recursos que permitem a reprodução de áudio e vídeo com qualidade. Basicamente, usando o sistema, você pode transformar o Raspberry Pi em uma Apple TV caseira.

4. Recalbox
Recalbox torna o Raspberry Pi uma central de emulação
Ideal para quem deseja usar o Raspberry Pi para jogar

O Recalbox não é o único sistema que faz do Raspberry Pi uma central de emulação de vídeo games antigos, mas com certeza é a mais fácil de usar: ao contrário do RetroPie, distro com ambições idênticas e estrutura bastante similar, o sistema possui configurações mais amigáveis do que a opção que exige mais paciência e conhecimento do usuário.

O Recalbox conta com suporte a emulação de uma grande quantidade de consoles clássicos como Atari, Master System, Mega Drive, Nintendinho, Super Nintendo, Playstation e etc, até de games de MS-DOS, como o Doom original.

5. Pidora
Para muitos, o Pidora é a distro mais completa para Raspberry
Ideal para usuários que buscam alternativas ao Ubuntu MATE

O nome esquisito refere-se à junção de Pi com Fedora, nome da distribuição Linux da Red Hat que é uma das mais queridas entre fãs do Linux. O Pidora trata-se de uma versão compatível com o Raspberry e que promove acesso a uma série de apps presentes nas distros da Red Hat, além de navegador de Internet, suíte de escritório e apps gerais, como os encontrados no Ubuntu.

Um recurso bem interessante do Pidora é o chamado modo Headless, que permite configurar o sistema operacional em Raspberrys sem monitor. O processo de acesso e uso é feito via rede, por outro computador, e pode significar um modo facilitado de usar o Raspberry na falta de um monitor dedicado.

Raspberry Pi é um computador do tamanho de um cartão de crédito, que se conecta a um monitor de computador ou TV, e usa um teclado e um mouse padrão, desenvolvido no Reino Unido pela Fundação Raspberry Pi. Todo o hardware é integrado numa única placa. O principal objetivo é promover o ensino em Ciência da Computação básica em escolas.  
FAQs 

A Fundação Raspberry Pi começou a aceitar pedidos do modelo de US$35 a partir de 29 de fevereiro de 2012.

O Raspberry Pi 1 é baseado em um system on a chip (SoC) Broadcom BCM2835, que inclui: 
  1. um processador ARM1176JZF-S de 700 MHz
  2. GPU VideoCore IV, e 
  3. 512 MB de memória RAM em sua última revisão. 
O projeto não inclui uma memória não-volátil - como um disco rígido - mas possui uma entrada de cartão SD para armazenamento de dados.

O Raspberry Pi 3 model B contem um processador 1.2GHz 64-bit quad-core ARMv8 CPU, 1 GB de RAM, Bluetooth 4.1

Fonte:
Wikipedia 
BBC 

16/12/2017

Sistema embarcado

Arquitetura ARM


Arquitetura ARM
(primeiramente Acorn RISC Machine, posteriormente Advanced RISC Machine) é uma arquitetura de processador de 32 bits usada principalmente em sistemas embarcados. São processadores que visam a simplificação das instruções, com o intuito de atingir a máxima eficiência por ciclo, podendo realizar tarefas menores com ciclos mais curtos, e uma maior ordenação das operações dentro do núcleo de processamento. Muito usada na indústria e na informática, seu desenvolvimento se deu visando obter o melhor desempenho possível, com a limitação de ser simples, ocupar pouca área e ter baixo consumo de energia.

Os processadores ARM são conhecidos pela sua versatilidade, pois possuem poucas instruções para programação. São encontrados em PDAs, telefones celulares, calculadoras, periféricos de computador, equipamentos POS e aplicações industriais.

O padrão RISC do processador permite que estes processadores tenham menos transístores que processadores CISC (x86). Essa abordagem reduz custos, liberação de calor e consumo de energia. Essas são características desejáveis para dispositivos portáteis, como smartphones, laptops, tablets e outros dispositivos embarcados. Uma estrutura mais simples facilita a criação de multi-core CPUs, o que impacta na redução de custos de produção. Os processadores ARM são 90% dos processadores embarcados RISC de 32 bits.

O processador ARM possui sete modos de operação que podem ser intercambiados através do software, interrupções externas e processamento de execuções. Normalmente as aplicações são executadas a nível de usuário. Enquanto o processador esta no modo usuário o programa sendo executado é incapaz de acessar alguns recursos protegidos do sistema ou mudar de modo.

Os outros modos além do modo usuário são denominados modos privilegiados. Eles tem acesso completo aos recursos do sistema e podem mudar de modo livremente.

Registradores: Os registradores podem ser utilizados para manipular dados de um byte (8 bites), de meia palavra (16 bits) ou de uma palavra completa (32 bits). Quando instruções de um byte são utilizadas somente o byte menos significativo é utilizado. Quando instruções de meia palavra são utilizadas somente a palavra menos significativa é utilizada. Ao fazer referência a algum destes registros de propósito específico deve-se sempre levar em consideração qual o modo de operação corrente. Um outro registrador importante é o CPSR (Current Processor Status Register), que carrega informações sobre o estado corrente do processador, inclusive o modo de execução atual.

Um sistema embarcado (ou sistema embutido) é um sistema microprocessado no qual o computador é completamente encapsulado ou dedicado ao dispositivo ou sistema que ele controla (história informática do sistemas embarcados). Diferentemente de computadores de propósito geral, como o computador pessoal, um sistema embarcado realiza um conjunto de tarefas predefinidas, geralmente com requisitos específicos. Já que o sistema é dedicado a tarefas específicas, através de engenharia pode-se otimizar o projeto reduzindo tamanho, recursos computacionais e custo do produto (Embedded_Systems_Design)

Tecnologia no chão de fábrica promete ser a nova Revolução Industrial
Braços robóticos executando funções numa linha de montagem de automóveis. Até aí, nada de mais... A rotina não é nova... Desde a década de 1980, os robôs começaram a se tornar comuns nas grandes linhas de montagem. Mas, agora, essas máquinas estão passando por uma nova – e gigantesca – transformação. E essa transformação vai ter consequências para a vida de todo mundo.

No começo, esses e outros robôs de linhas de produção cumpriam funções super específicas. Esse foi o primeiro estágio da automatização. Agora, além das mesmas funções, eles também ganharam a capacidade de se comunicar entre eles, trocando dados e informações. Você já deve ter ouvido falar de internet das coisas. Pois, em linhas de montagem como essa, a internet das coisas ganha vida. São sensores e processadores acoplados a toda à linha. O resultado é um diálogo constante entre as máquinas, e apenas entre elas, sem interferência humana.

No começo do século 20, Henry Ford criou o conceito de linha de produção. Cada estação de trabalho respondia por uma parte da montagem dos carros da época. A ideia se espalhou para outras indústrias e passou a ser o jeito de produzir tudo. No mundo do século 21, o conceito continua o mesmo, mas os humanos foram substituídos por máquinas e, agora, as máquinas ganham capacidade de se comunicar e de tomar decisões sozinhas. Este é o mundo da Indústria 4.0.

Como todos os fatos históricos, a chegada da nova revolução industrial também tem uma data. O conceito da Indústria 4.0 surgiu em 2012 na Alemanha. No Brasil, ainda é embrionário. Mas, por incrível que pareça a nossa maior dificuldade para embarcar nessa nova onda não está na capacidade de investimentos. No Brasil, a maior barreira é cultural.

Só para se ter uma ideia da realidade do nosso país, no ano passado, a indústria brasileira, ao todo, adquiriu 1800 robôs. Enquanto isso, na Coréia do Sul, mais de 40 mil novos robôs industriais foram colocados em atividade em 2016.

Mas, é claro que existem exceções. Algumas grandes empresas nacionais já começam exercitar a chamada indústria 4.0. Nesta linha de produção, por exemplo, robôs, máquinas e sistemas se comunicam, tomam decisões e “quase sempre” acertam. Quando erram, avisam...

Assim que o veículo passa pela produção, ele é identificado por sensores de rádio frequência. Em seguida, os sistemas acessam, em tempo real, todas as informações armazenadas – modelo, versão e até para qual país ele será vendido.

Vamos pegar o exemplo dos robôs soldadores. Cada carro tem, em média, entre 6 e 8 mil pontos de solda. Sensores a laser avaliam um a um cada ponto. As máquinas então “conversam” e cruzam dados; juntas, decidem se o veículo está perfeito. Se verificarem que sim, ele segue; se não, a linha simplesmente para.

As indústrias 4.0 ainda estão em construção. Mesmo em países avançados, tudo ainda vai evoluir muito mais. Um dos perigos do novo ambiente de produção, como muitos já sabem, é a diminuição de postos de trabalho. Especialistas já afirmam que ela é inevitável... E, pior, que essa diminuição pode ser traumática para a sociedade.

15/12/2017

Os assuntos mais pesquisados


Google revela os assuntos mais pesquisados no Brasil em 2017



Veja também as perguntas relacionadas a Como fazer?, O que é? e Por quê? que mais se destacaram no país

Termos mais buscados no Brasil
  1. Big Brother Brasil
  2. Tabela do Brasileirão
  3. Enem
  4. Marcelo Rezende
  5. O Chamado
  6. FGTS
  7. Sisu
  8. Furacão Irma
  9. Despacito
  10. A Fazenda

Como fazer?, O que é? e Por quê?
Já as listas com as principais perguntas do país trazem termos inusitados, vários deles relacionados a dietas e alimentação, como jejum intermitente, crepioca e kefir.

Como fazer?
  1. Como fazer ovo de páscoa?
  2. Como fazer jejum intermitente?
  3. Como fazer crepioca?
  4. Como fazer bacalhau?
  5. Como fazer spinner?
  6. Como fazer enquete no Instagram?
  7. Como fazer declaração do Imposto de Renda?
  8. Como fazer kefir?
  9. Como fazer slime?
  10. Como fazer queijo muçarela?

O que é?
  1. O que é pangolim?
  2. O que é Sarahah?
  3. O que é TBT?
  4. O que é um ábaco?
  5. O que é sororidade?
  6. O que é Páscoa?
  7. O que é hand spinner?
  8. O que é um diplomata?
  9. O que é despacito?
  10. O que é Valentine's Day?

Por quê?
  1. Por que o Brasil não está na Copa das Confederações?
  2. Por que Zeca vai ser preso?
  3. Por que o Evaristo saiu do Jornal Hoje?
  4. Por que Claudia Leitte saiu do The Voice?
  5. Por que Pedro Bial saiu do BBB?
  6. Por que o Marcos saiu do BBB?
  7. Por que não comer carne na Sexta-Feira Santa?
  8. Por que no Brasil não tem furacão?
  9. Por que os furacões recebem nomes femininos?
  10. Por que a Catalunha quer se separar da Espanha?

Termos mais buscados em tecnologia
A empresa também revelou quais foram os termos mais buscados em tecnologia. O ranking foi dominado por celulares e teve o iPhone 8, smartphone da Apple anunciado em setembro, como líder de pesquisas. O segundo lugar ficou com o Sarahah, seguido pelo iPhone X, que chegou ao Brasil na última semana. Aparelhos intermediários, como os modelos da linha Moto G e o Galaxy J7 Prime também apareceram na lista. O outro software de destaque foi o Android Device Manager, que agora se chama Localizar meu dispositivo e é usado para ratrear o celular Android.

  1. iPhone 8
  2. Sarahah
  3. iPhone X
  4. Moto G5
  5. Moto G5 Plus
  6. Android Device Manager
  7. Moto G4 Plus
  8. Moto G4
  9. Zenfone 4
  10. Galaxy J7 Prime

Fonte:
Techtudo
Canaltech
tudocelular
tecmundo

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