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Olhar Digital - O melhor da CES 2024



26/09/2016

Processadores III


CPU's

Multicore: o fim da lei de Moore

Conforme a tecnologia dos processadores foi progredindo, o tamanho de seus transistores foi diminuindo de forma significativa. Contudo, após o lançamento do Pentium 4, eles já estavam tão pequenos (0,13 micrômetros) e numerosos (120 milhões) que se tornou muito difícil aumentar o clock por limitações físicas, principalmente pelo superaquecimento gerado.
A principal solução para esse problema veio com o uso de mais de um núcleo ao mesmo tempo, através da tecnologia multicore. Assim, cada núcleo não precisa trabalhar numa frequência tão alta. Se o esquema de escalonamento de tarefas funcionasse de maneira eficiente, seria possível trabalhar com quase o dobro do clock. Um processador dual-core de 1,5 GHz, por exemplo, poderia ter um desempenho semelhante a uma CPU de núcleo único de 3 GHz.
Um componente chamado de escalonador determina em qual dos núcleos uma tarefa deve ser executada. Mas como o escalonador demora certo tempo para fazer essa decisão, na prática fica quase impossível atingir o dobro exato de desempenho. Portanto, com o advento do processador multicore, a lei de Moore (o número de transistores dos chips teria um aumento de 100%, pelo mesmo custo, a cada período de 18 meses) tornou-se inválida, visto que já não era mais possível aumentar a frequência do processador como antes.

Anos 2000: a era de 64 bits


No começo dessa década, ficou claro que o uso de 32 bits não seria mais eficiente, visto que, no máximo, apenas 4 GB de memória RAM poderiam ser endereçados nessa plataforma. Logo, a solução mais natural foi o desenvolvimento de novas arquiteturas que passassem a trabalhar com 64 bits ao invés de 32.

O AMD Opteron, de abril de 2003, foi a primeira CPU de 64 bits da AMD 

Tanto a AMD quanto a Intel trabalhavam em seus próprios projetos de CPUs de 64 bits, mas quem venceu a disputa foi mesmo a AMD, com o x86-64, que mais tarde foi renomeado para AMD64. Isso aconteceu, principalmente, pelo fato de a AMD ter evoluído diretamente o x86-32, enquanto que a Intel tentou criar algo novo, do zero.
Visto esse acontecimento, as empresas em questão criaram um acordo no uso dessas arquiteturas, no qual a AMD licenciou para a Intel o uso do x86-64. Por outro lado, a Intel também tornou legal o uso da arquitetura x86-32 pela AMD. Logo, todos os modelos de processadores 64 bits comerciais atuais rodam sobre o x86-64. O AMD Athlon 64 foi um dos maiores representantes dessa arquitetura.

Blackfin

Ainda em 2000, uma nova arquitetura de processadores foi lançada pela empresa Analog Devices. A Blackfin, como foi batizada, é uma família de microprocessadores de 16 e 32 bits que possuía, como diferencial, um processador de sinal digital (DSP) embutido, usado para processar áudio e vídeo.
Aliado a outras características de design, esse processador permite um consumo menor de energia aliado ao alto desempenho. O µCLinux é um dos sistemas operacionais que suporta esse tipo de CPU.

Pentium 4 e Pentium D


Em 2002, a Intel lançou o Pentium 4,
  • 1300 MHz a 4000(modelo 580) MHz (1,3 GHz à 4 GHz)
processador que podia alcançar clocks muito altos, chegando até a 3,8 GHz em condições especiais. Os últimos modelos dessa linha também incluíam a tecnologia Hyperthreading (HT), funcionalidade que fazia um processador físico trabalhar como se fossem duas CPUs lógicas.

Posteriormente, o Pentium 4 foi substituído pelo Pentium D, duas linhas de processadores dual-core de 64 bits. Mais tarde, foi lançado o Pentium Extreme Edition, que possuía desempenho um pouco melhor do que o Pentium D, além de tecnologias extras que o tornavam mais apto para tarefas pesadas. Esse modelo também fazia uso da tecnologia HT, podendo simular a existência de até quatro núcleos.
Outra novidade da Intel foi o Pentium M, uma versão de baixo consumo do Pentium Pro desenvolvido para dispositivos móveis. Esse processador foi lançado em 2003. Em 2005, a AMD apresentou ao mundo o seu primeiro processador dual-core, o Athlon 64 X2.

Intel Core


Em 2006, a Intel inicia a sua linha Core, para consumidores que precisam de mais poder de processamento. Faz parte dessa linha

Intel Core 2


O Core 2 é uma geração de processadores lançada pela Intel (os primeiros modelos foram lançados oficialmente em 27 de julho de 2006). A chegada do Core 2 significou a substituição da marca Pentium como designação dos modelos topo de linha, como vinha sendo feito pela companhia desde 1993 (recentemente, a Intel voltou a usar a marca Pentium, mas para modelos intermediários e de entrada). O Core 2 também é a reunião das linhas de processadores para micros de mesa e portáteis, o que não acontecia desde 2003, quando houve a divisão entre a linhas Pentium 4 e Pentium M. Apesar de ele ser o sucessor do Pentium 4, sua arquitetura foi baseada maioritariamente no Pentium III, com várias melhorias, algumas presentes também no Pentium M.

  1. o modelo Core 2 Duo, que demonstra uma capacidade incrível se comparado com os dual-core anteriores da empresa. Na mesma época, foi lançada a versão Pentium Dual Core, que apesar de trazer uma boa relação custo-benefício, se mostra inferior ao Core 2 Duo.
  2. Outro grande lançamento feito pela Intel foi o Core 2 Quad, processadores com quatro núcleos e que, apesar de demonstrarem alto desempenho, acabam perdendo em algumas tarefas para o Core 2 Duo. Uma versão posterior, nomeada Core 2 Extreme Quad Core, também foi lançada, proporcionando mais velocidade de clock, que pode chegar até 3,2 GHz.

Em 2010, a Intel anunciou os modelos Core i3, i5 e i7. Além disso,a empresa também lançou uma segunda geração desses processadores, que vem sendo muito bem aceita pelos consumidores. Essa nova leva possui mudanças na memória cache, melhorias no modo Turbo Boost e aperfeiçoamentos na própria arquitetura. Porém, o que chama a atenção é a presença de um chip gráfico acoplado com o processador principal (APU). Confira as diferenças entre as duas gerações Intel Core. A empresa também vem trabalhando em uma nova microarquitetura de processadores, a Ivy Bridge (terceira geração de processadores Intel Core),  que deve possuir suporte para PCI Express 3.0, DirectX 11 e OpenCL 1.1. A empresa espera obter um aumento de até 30% de desempenho no processamento gráfico se comparado com o chipset Sandy Bridge (segunda geração da família Intel Core), presente nos processadores i5 e i7.

As últimas novidades da AMD


Quando o assunto é AMD, a história possui algumas diferenças. Depois dos processadores dual-core, a linha Athlon II apresentou processadores de três (X3) e quatro núcleos (x4), todos com versões econômicas, ou seja, com menor desempenho e mais baratos.
Um dos últimos grandes lançamentos da AMD foi:
  1. o Athlon Neo, chip desenvolvido para notebooks ultrafinos e que precisam de uma duração maior da bateria. 
  2. Outra linha apresentada pela fabricante foi a dos processadores Sempron, uma versão simplificada do Athlon, com apenas um núcleo e voltada para consumidores menos exigentes.

Quem não dispensa um bom jogo ou precisa de processamento de alto desempenho pode contar com os processadores Phenom, que foram lançados para competirem de igual para igual com as CPUs da Intel. Esses modelos também receberam versão de três (X3) e quatro (X4) núcleos. A segunda geração dessa linha, Phenom II, conta também com processadores dual-core de 3 e 3,1 GHz.
A surpresa mesmo fica por conta dos processadores Phenom II X4, de quatro núcleos e alto desempenho, com modelos de até 3,4 GHz. Além desses, servidores ou estações de trabalho que exigem uma carga maior de processamento também podem se beneficiar dos processadores Opteron, que podem operar com até seis núcleos.

A AMD também lançou uma linha de CPUs para notebooks que, apesar de ser dual-core, possui um consumo eficiente de energia, poupando assim a carga da bateria dos portáteis. Mas o que vem ganhando espaço é mesmo a Fusion, linha de APUs (Unidade de Processamento Acelerada) da AMD. Com a junção de CPU e GPU em um único chip, é possível obter melhor desempenho a um custo reduzido. Leia mais sobre o Fusion



Com tantos modelos de processadores disponíveis, pode ter ficado confuso saber quais modelos ainda são vendidos e o que comprar na hora de fazer um upgrade.Confira Quais as diferenças entre os processadores AMD e Intel




Fonte:
AMD
Intel
Macword
Techtudo
Hardware

23/09/2016

Processadores II




 Processadores



Processadores Modernos

Nos modelos apresentados, os processadores ainda não eram compostos por uma unidade central, mas por módulos interconectados entre si.  Foi só no início da década de 70 que surgiram as CPUs desenvolvidas totalmente em circuitos integrados e em um único chip de silício.

Geração Pré-x86


O Intel 4004 (4 bits) foi o primeiro microprocessador a ser lançado, em 1971. Sendo desenvolvido para o uso em calculadoras, essa CPU operava com o clock máximo de 740 KHz e podia calcular até 92 mil instruções por segundo, ou seja, cada instrução gastava cerca de 11 microssegundos.
Com o sucesso do 4004, a Intel desenvolveu o processador 8008 (8 bits), em 1972. Esse era uma CPU de 8 bits, com barramento externo de 14 bits e capaz de endereçar 16 KB de memória. Seu clock trabalhava na frequência máxima de 0,8 MHz.
Esse modelo foi substituído, em 1974, pelo Intel 8080, que apesar de ainda ser um processador de 8 bits, podia executar, com algumas limitações, operações de 16 bits. O 8080 foi desenvolvido, originalmente, para controlar mísseis guiados. Tinha clock limite de 2 MHz, um valor muito alto para a época, era capaz de realizar centenas de milhares de operações por segundo e de endereçar até 64 KB de memória.

A família x86 de 16 bits

A arquitetura x86, lançada em meados da década de 70, ainda serve como base para boa parte dos computadores atuais. O primeiro processador que aproveitou todo o seu potencial foi o Intel 8086, de 1978. Pela primeira vez, a velocidade do clock alcançava 5 MHz, utilizando instruções reais de 16 bits. O nome "x86" veio do fato de que o nome dos processadores que vieram depois do Intel 8086 também terminavam em "86".Ainda no mesmo ano, foi lançado o 8088, sucessor que possuía barramento externo de 8 bits, porém, com registradores de 16 bits e faixa de endereçamento de 1 MB, como no 8086. Esse foi o chip utilizado no IBM PC original.
Nos anos seguintes, a Intel desenvolveu os modelo 80186 e Modelo 80188, criados para serem usados com sistemas embarcados.  Em 1982, a capacidade de processamento chegou ao patamar de 6 e 8 MHz, com o Intel 80286. Posteriormente, as empresas AMD e Harris Corporation conseguiram romper essa barreira, chegando a 25 MHz.

Entram as CPUs de 32 bits (x86-32)


Como o nome sugere, a x86-32 é arquitetura x86 de 32 bits, utilizada até hoje em muitos computadores. Grosso modo, podemos dizer que, com exceção de processadores de 64 bits e aqueles de arquitetura ARM, todos os outros existentes ainda hoje são herdeiros das características dessa geração.

Os famosos 386 e 486

As CPUs 80386 e 80486, lançadas entre o meio e o fim da década de 80, trabalhavam com clocks que iam de 33 MHz a 100 MHz, respectivamente.
  1. O 80386 permitiu que vários programas utilizassem o processador de forma cooperativa, através do escalonamento de tarefas
  2. Já o 80486 foi o primeiro a usar o mecanismo de pipeline, permitindo que mais de uma instrução fossem executadas ao mesmo tempo.

Para o 80486, existiram diversas versões, sendo que cada uma delas possuía pequenas diferenças entre si. O 486DX, por exemplo, era o top de linha da época e também a primeira CPU a ter coprocessador matemático. Já o 486SX era uma versão de baixo custo do 486DX, porém, sem esse coprocessador, o que resultava em um desempenho menor.

A guerra entre Intel e AMD


As séries de processadores Intel e AMD marcaram época no mundo da informática, através de suas diferentes versões. O primeiro Pentium da Intel
  • clock = 60 MHz a 300 MHz
  • barramento = 50 MHz a 66 MHz 
lançado em 1993, apresentava várias melhorias sobre o 80486, principalmente por uso da superescalabilidade, ou seja, a replicação de hardware para que mais instruções fossem executadas ao mesmo tempo. Seu clock inicial era de 100 MHz, o qual chegou a atingir 200 MHz com o passar do tempo de desenvolvimento.
Em 1995, a Intel lançava o Pentium Pro, sexta geração de chips x86 e que possuía uma série de melhoramentos em relação ao seu antecessor. Essa seria a base para os futuros lançamentos: Pentium II,
  • clock = 233 MHz a 450 MHz
  • barramento = 66 MHz a 100 MHz

Pentium III
  • clock = 450 MHz a 1400 MHz 
  • barramemto = 100 MHz a 133 MHz 

e Pentium M.

Paralelamente, a AMD começava a ganhar mercado com modelos similares, principalmente como o AMD K5, forte concorrente do Pentium original. Dois anos depois, o Pentium II foi lançado, atingindo o clock de 450 MHz.
Nessa mesma época, a AMD desenvolveu CPUs que batiam de frente com a Intel, como o AMD K6. Por esse motivo, ambas as empresas travaram uma espécie de “corrida” (início de uma batalha dos processadores, Intel vs AMD), competindo para ver quem conseguia o maior desempenho e valor de clock.

A lei de Moore


Em 1965, Gordon Moore, um dos fundadores da Intel, afirmou que o número de transistores em um chip dobraria, sem custo adicional, a cada 18 meses. Tal afirmação ficou conhecida como a Lei de Moore, a qual foi válida durante anos, principalmente no final da década de 90.
Sempre que uma empresa lançava um modelo de processador, o concorrente a superava meses depois. Isso ficou muito evidente nos anos de 1999 e 2000, quando
estavam guerreando pelo maior clock. Por um período de tempo, a AMD liderou a disputa, pois o Atlhon, que trabalhava com frequências maiores do que 1 GHz, superou o Pentium III.
A reviravolta da Intel veio com o lançamento do Pentium 4, em 2001,
  • clock = 1300 MHz a 4000(modelo 580) MHz 
que trabalhava com até  2 GHz e levou a empresa de volta ao topo do mercado. As versões de baixo custo dessas CPUs,
Celeron (Intel)
  • clock = 266 MHz a 3600 MHz 
e Duron (AMD),
também disputavam fortemente o lugar mais alto no ranking do processador “B” mais vendido.

Continua

Multicore: o fim da lei de Moore

Conforme a tecnologia dos processadores foi progredindo, o tamanho de seus transistores foi diminuindo de forma significativa. Contudo, após o lançamento do Pentium 4, eles já estavam tão pequenos (0,13 micrômetros) e numerosos (120 milhões) que se tornou muito difícil aumentar o clock por limitações físicas, principalmente pelo superaquecimento gerado.


Fonte: 

21/09/2016

Processadores I


Processadores


 Processadores


O microprocessador, geralmente chamado simplesmente de processador, é um circuito integrado que realiza as funções de cálculo e tomada de decisão de um computador. Todos os computadores e equipamentos eletrônicos baseiam-se nele para executar suas funções, podemos dizer que o processador é o cérebro do computador por realizar todas estas funções, é tornar o computador inteligente.
Um microprocessador incorpora as funções de uma unidade central de computador (CPU) em um único circuito integrado, ou no máximo alguns circuitos integrados. É um dispositivo multifuncional programável que aceita dados digitais como entrada, processa de acordo com as instruções armazenadas em sua memória, e fornece resultados como saída. Microprocessadores operam com números e símbolos representados no sistema binário.

O microprocessador é um circuito integrado formado por uma camada chamada de mesa epitaxial de silício, trabalhada de modo a formar um cristal de extrema pureza, laminada até uma espessura mínima com grande precisão, depois cuidadosamente mascarada por um processo fotográfico e dopada pela exposição a altas temperaturas em fornos que contêm misturas gasosas de impurezas. Este processo é repetido tantas vezes quanto necessário à formação da microarquitetura do componente.
Responsável pela execução das instruções num sistema, o microprocessador, escolhido entre os disponíveis no mercado, determina, em certa medida a capacidade de processamento do computador e também o conjunto primário de instruções que ele compreende. O sistema operativo é construído sobre este conjunto.

O próprio microprocessador subdivide-se em várias unidades, trabalhando em altas freqüências.
A ULA(Unidade Lógica Aritmética), unidade responsável pelos cálculos aritméticos e lógicos e os registradores são parte integrante do microprocessador na família x86 (Intel 8086), por exemplo.

Embora seja a essência do computador, o microprocessador diferente do microcontrolador, está longe de ser um computador completo. Para que possa interagir com o utilizador precisa de:
  1. memória
  2. dispositivos de entrada/saída (I/O), 
  3. um clock,  
  4. controladores
  5. conversores de sinais, entre outros. 
Cada um desses circuitos de apoio interage de modo peculiar com os programas e, dessa forma, ajuda a moldar o funcionamento do computador.




A história dos processadores





20/09/2016

Canindé de São Francisco


Canindé de São Francisco


 Canindé de São Francisco


Canindé de São Francisco é um município brasileiro no extremo noroeste do estado de Sergipe que dista 213km da capital Aracaju e serve portal de entrada para passeios turísticos nos cânions do rio São Francisco. A localidade tornou-se massivamente conhecida ao servir de cenário e caracterizar ambientação-base do enredo da telenovela Velho Chico.
Com intuito de atender a crescente demanda turística, no ano de 2016 a localidade passou a contar com a Orla Salomão Porfírio Britto para a comodidade tanto de seus habitantes locais como também para a apreciação da magnífica vista do emblemático Rio São Francisco ("Velho Chico") como presente aos seus visitantes. A cidade serve como base e possui infraestrutura turística para passeios no chamado Monumento Natural do Rio São Francisco, onde se situam os famosos cânions ("paredões fluviais") e conta com visitações guiadas para a Usina Hidrelétrica de Xingó como também é nessa localidade que se situa o chamado MAX- Museu de Arqueologia de Xingó.





Fonte:Wikpedia
Bahia já
Agễncia SE

13/09/2016

A evolução dos gráficos de jogos



A evolução dos gráficos de jogos


Quando surgiram os primeiros consoles, (A história do Jogo de computador) tudo era tão quadrado que ninguém se importava com o realismo. Os títulos da época, apesar de simples, focavam na diversão. Os visuais dos jogos eram muito limitados, não por culpa das desenvolvedoras, mas sim devido às modestas configurações de hardware dos video games.
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Não demorou nada para que a indústria de jogos explorasse a parte gráfica dos games. Claro, a evolução não aconteceu da noite para o dia, mas, mesmo que de forma lenta, pudemos ver mudanças significativas nos visuais dos diversos títulos que surgiram ao longo dos anos.
As diferenças visuais são notáveis principalmente nos grandes títulos dos consoles. Por isso, hoje, vamos viajar um pouco para acompanhar um pouco dessa evolução gráfica e nos lembrar dos games que fizeram história e ainda fazem a alegria dos jogadores com seus visuais exuberantes.

It’s me, Mario!

Quando apareceu em 1981, no jogo Donkey Kong, Mario ainda se chamava Jumpman. O personagem era bem limitado, tanto nos movimentos quanto na aparência. Mesmo quando ganhou sua própria série de games — intitulada como Mario Bros e lançada em 1983 —, a mascote da Nintendo não parecia muito com o encanador que conhecemos hoje.

Com a chegada de Mario no Super Nintendo (SNES), houve uma evolução considerável no visual. O encanador ganhou mais pixels, cores mais vivas e pequenos elementos para dar uma leve noção de profundidade. Porém, foi no Nintendo 64 que pudemos ter uma ideia da face do personagem, visto que nesse console o bigodudo foi transportado para três dimensões.

De lá para cá, as mudanças gráficas nos games do Mario impressionaram muito. Os títulos de Game Cube e de Wii (como o famoso Super Mario Galaxy 2) comprovam que a Nintendo investiu na criação de universos dignos do enorme sucesso do personagem. A melhoria notável nas texturas, o aumento na quantidade de polígonos e o cuidado com a luminosidade são alguns dos tantos esforços da desenvolvedora para aperfeiçoar o visual dos jogos do encanador.

FIFA: o futebol realístico dos video games

Lançado em 1993, o primeiro game da série FIFA veio para adaptar o futebol das Copas do Mundo aos consoles. No começo, os gráficos eram bem rudimentares, deixando jogadores, campo, bola e todos os elementos em um mesmo plano, tudo em duas dimensões.
Depois que a era do Super Nintendo acabou, os jogos da série ganharam um pouco de realismo no PlayStation, graças ao suporte para três dimensões e ao processamento de polígonos que havia no console. A segunda geração do console da Sony veio para consolidar a série, pois o que já era divertido tornou-se um desejo com os gráficos aprimorados do PS2.

FIFA, no entanto, só conquistou o título de maior jogo de futebol depois do lançamento de FIFA 08. Nos últimos quatro anos, os games da EA ganharam melhorias significativas na parte visual. Referenciado como jogo de futebol realístico,   FIFA 12 apresenta alto nível de detalhamento nas texturas, na luminosidade, nas sombras, nos modelos dos jogadores, nas feições faciais e nos campos.

Lara Croft: a heroína bem-sucedida

A grande caçadora de relíquias, Lara Croft, estreou nos consoles em 1996. A mocinha começou suas aventuras em cenários tridimensionais repletos de perigos e mistérios. Os primeiros jogos tinham diversas limitações gráficas, o que tornava as belas curvas da garota em retas não tão atraentes.
Depois de manter visuais semelhantes nos quatro primeiro títulos, a desenvolvedora da série decidiu continuar com as aventuras da heroína na próxima geração de video games. Quando foi lançado o título Tomb Raider: Angel of Darkness, os jogadores ficaram decepcionados com a pequena evolução que houve entre os gráficos da série do PSX e os visuais do jogo de PS2.

Apesar dessa fase, os títulos de Tomb Raider ganharam notoriedade novamente no PS3, no Xbox 360 e no PC. Em Legend, Anniversary e Underworld, Lara Croft foi renovada, contando com muito mais polígonos e se aventurando em cenários com texturas bem detalhadas. Apesar dos esforços, tais games não se comparam com o jogo que a Square Enix está desenvolvendo, o qual vai dar aos jogadores a aventura gráfica que sempre desejaram.

Gran Turismo: veículos reais num jogo sensacional

Quando o assunto é automobilismo, a série de jogos Gran Turismo ganha destaque. Lançado para o PlayStation, o game trazia veículos e pistas realistas. Apesar de surpreender na época, o primeiro Gran Turismo (GT 1) não era o que havia de melhor para o console da Sony. A Polyphony Digital conseguiu surpreender a todos com um segundo jogo que trazia visuais mais bonitos.
O realismo de GT veio à tona somente no PlayStation 2, console que tinha capacidade gráfica suficiente para processar as diversas texturas, elementos de luminosidade e outros detalhes que foram adicionados em Gran Turismo 3. Depois de muito tempo, surgiu o quarto título da série (GT 4), o qual veio para consagrar a sequência de jogos e mostrar que nenhum título demonstrava um nível de realismo tão impressionante.

A evolução de Gran Turismo se completou com a chegada da série para o PlayStation 3. Primeiro foi Gran Turismo 5 Prologue, lançado para dar um gostinho da exuberância de detalhes na qualidade gráfica. Depois de muitos anos em desenvolvimento, finalmente foi lançado o quinto jogo da sequência, o qual veio para tirar o fôlego dos fãs de automobilismo.

Efeitos de: luminosidade, sombras, texturas, partículas, reflexos, efeitos climáticos e muito mais fizeram de GT5 um dos games mais bem desenvolvidos de todos os tempos. Assim, se compararmos o primeiro título da série com o mais recente jogo, é possível perceber a evolução absurda que houve nos visuais ao longo desses quase 15 anos.

Call of Duty: a guerra moderna nos consoles

Falando em evolução gráfica, como não se lembrar dos diversos títulos de guerra que surgiram ao longo dos anos? Apesar de diversas séries terem feito sucesso nos consoles e nos PCs, nenhuma ganhou tanto destaque quanto Call of Duty.
Os primeiros jogos da série CoD ganharam destaque tanto pelos gráficos quanto pela jogabilidade. Apesar de os games estreantes não apresentarem personagens ou cenários muito bem detalhados, a qualidade deles era impressionante para o hardware da época.

Desde 2003, Call of Duty vem brigando com Battlefield e Medal of Honor pelo título de jogo mais realista. Para manterem-se no topo, os jogos da série ganharam melhorias impressionantes nos efeitos de luminosidade e sombra, nas texturas, nas partículas e no detalhamento dos cenários. O lançamento de Call of Duty: Modern Warfare 3 (11/2011), é um jogo absurdamente realístico.

A evolução não para!

Claro, diversos outros games poderiam, e talvez deveriam, entrar nessa lista. Mas, se ficou com um gostinho de quero mais, pode explorar uma galeria no Baixaki Jogos.
O importante a ser ressaltado, no entanto, é que a evolução dos games não para aqui. Novos títulos vêm por aí e quem vai ganhar com essa corrida incessante somos nós, os jogadores.






Fonte:
Click jogos
Tecmundo 

fábrica de jogos

09/09/2016

Fones de ouvido Lightning



Fone de ouvido Lightning



Lightning é um conector desenvolvido pela Apple Inc. para substituir o conector dock.
O que mudou no novo conector Lightning de 8 pinos no iPhone 5
Possui apenas 8 pinos, contra 30 do antigo dock, deixando-o 80% menor, além de ser reversível. É compatível com os iPhones, iPads e iPod touchs lançados posteriormente ao iPhone 5. As gerações anteriores devem utilizar um adaptador para conectar-se com o lightning.
Repercussão
A Apple utilizou o conector dock desde 2003 com o lançamento do iPod nano de terceira geração, e causou certas críticas negativas ao abandonar o antigo padrão. Lightning dividiu opiniões da imprensa, com uns alegando-o de ter melhor funcionalidade e menor tamanho, enquanto outros afirmavam que o novo conector teria tornado obsoletos os antigos produtos que utilizam o antigo conector dock.
iPhone 5 buyers face Lightning cable, adapter scarcity

Fonte: 
Wikipedia
Gizmodo
CNET
Tudo celular 

Seriam estes os novos fones com entrada Lightning para o iPhone 7?

Rumores sobre a remoção da entrada para fones de 3,5mm dos vindouros iPhone 7 e iPhone 7 Plus circulam pela internet já há algum tempo (Novo rumor reforça o fim da entrada para fones nos iPhone 7 e 7 Plus)
A nova opção de design estaria prestes a ser adotada para deixar a próxima edição do iPhone mais fina e também para melhorar o índice de impermeabilidade do aparelho (saiba mais).
Desta vez, um vídeo publicado por um canal não oficial da Apple demonstra o que parece ser os novos fones com entrada Lightning, entrada característica dos iPhones atuais usada para transferência de dados e recarga. Os EarPods que dispensam o tradicional plug P2 se conectariam ao smartphone através de uma extensão para o cabo. Conforme publicado pelo canal EverythingApplesPro, seria possível controlar o volume e pausar a faixa reproduzida através do acessório conectado via Lightning.

Os supostos EarPods do iPhone 7 e iPhone 7 Plus admitiriam a função de conversa via microfone, é claro. É importante observar que nenhum pronunciamento oficial foi feito até o momento. O vídeo que demonstra os fones em ação, portanto, deve ser encarado com certo ceticismo, pois não se sabe se o produto demonstrado vazou de alguma fabricante certificada da Apple ou se os fones não passam de falsificações.

Adaptador de graça?
Outra recente especulação diz respeito ao possível lançamento de um adaptador do plus de 3,5mm para a entrada Lightning. O acessório seria disponibilizado pela Apple gratuitamente junto das caixas do iPhone 7 e iPhone 7 Plus. Novamente, vale deixar claro que esta informação não passa, neste momento, apenas de um rumor.

Fonte: 
Wikipedia
Gizmodo
CNET
Tudo celular 
Techmundo
 

07/09/2016

Quantum Fly


Quantum Fly


Quantum Fly traz 
  1. CPU de 10 núcleos,  
  2. 3 GB de RAM e 
  3. tela Full HD por R$ 1,3 mil (R$ 1300,00)

A Quantum anunciou o Fly, seu novo smartphone que chega com preço de intermediário, mas com especificações e aspirações de concorrer lá em cima com os topo de linha.
O dispositivo tem como grande diferencial o seu processador MediaTek helio x20, se tornando o primeiro smartphone da América Latina a trazer uma CPU de 10 núcleos. Também há generosos 3 GB de memória RAM e 3.000 mAh de bateria (uma bateria .de longa duração).

Os representantes da companhia estão bastante otimistas com o aparelho, dizendo que ele chega para concorrer com os dispositivos topo de linha, que custam duas ou três vezes mais caro que os R$ 1.299 do Quantum Fly.
“Reforçamos nosso compromisso de entregar um produto com experiência de uso superior a um preço acessível. Somos a compra inteligente”, 
disse o gerente geral da Quantum, Marcelo Reis.

O dispositivo ainda chega com leitor de impressão digital, tela Full HD IPS 2.5D de 5.2 polegadas e 32 GB de memória para armazenamento interno, expansíveis para até mais 128 GB via cartão SD.
A câmera traseira tem 16 MP, mas a companhia diz que ela chega a 24 MP com a tecnologia Quantum Resolution, que usa algoritmos para processar a imagem e melhorar a qualidade da foto. A câmera frontal tem 8 MP com flash frontal, mas a Quantum diz que chega a 13 MP com o mesmo recurso.
O dispositivo pesa 140 gramas. Quem quiser adquiri-lo, pode comprá-lo na loja online Meu Quantum, assim como em quiosques por Shoppings de todo o Brasil. Ele está disponível nas cores Aurora Blue, Cherry Blossom e Stone Grey. Em língua de gente normal, isso significa azul, rosa e cinza, respectivamente.

Fonte:
Adrenaline
Techtudo

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