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24/02/2016

Comunicação digital




Os 4 pilares da comunicação digital 

A comunicação digital, por mais que trabalhemos há alguns anos com ela, ainda é nova no Brasil. Tem muito para expandir, tem muito que se aprender e claro, muito ainda a fazer.
 
Ainda que algumas empresas quererem inovar na comunicação e no marketing digital, se ainda não fazem o básico que é a construção de um site que represente o DNA da marca (o básico da comunicação digital nas empresas)  e que seja relevante aos usuários. O usuário de internet é mais exigente, quer conteúdo, quer falar com as marcas e não está mais no site da marca A, B ou C. O digital está cada vez mais fragmentado e é preciso entender isso; conduzir as marcas ao sucesso

Quais são Os 4 pilares da comunicação digital
  1. Engajamento: É a palavra do momento na Internet. Há anos que se estuda propaganda e sabe-se que a melhor de todas as propagandas é o "boca-a-boca". Uma marca de carros pode gastar milhões de reais nos principais veículos de comunicação, mas se o pai, vizinho ou amigo, disser que o carro concorrente é melhor, é enorme a tendência de compra do concorrente. Esse comportamento é o que as marcas buscam no engajamento digital, onde sua comunicação desperte o desejo do consumidor a indicá-la aos amigos, redes de contato ou incluir um post positivo em seu Blog. Não é uma tarefa fácil, afinal, o consumidor está cada vez mais exigente e com isso, está mais difícil de convencê-lo de que uma marca ou produto é realmente o melhor para ele. 
  2. Relacionamento: Um jeito de fazer com que o consumidor se engaje com a marca é se relacionar com ele (marca). Pessoas que amam, não traem. Essa frase pode ser manjada, batida, mas não deixa de ser verdadeira. Planners usam o cotidiano das pessoas para pensar em ações para elas, entendemos o que se passa na cabeça do consumidor e como isso pode nos ajudar estratégicamente. Quando se ama, se está apaixonado (a) não traímos. Isso vale para marcas também. Se relacionar com o consumidor é fundamental!!! Já foi o tempo em que enviar um e-mail marketing era se relacionar com o consumidor na web. As Redes Sociais estão ai, pessoas seguem marcas porque querem falar e ser ouvidas por elas, querem conversar, querem conselhos sobre produtos, querem saber o que há de novo, querem ler notícias sobre a marca e sobre o cenário que essa marca está inserida.
  3. Conteúdo: Ninguém segue Twitter parado, ninguém entra em comunidade do Orkut ?as moscas? e ninguém volta a site desatualizado. Não se compra Smartphone porque é um celular mais bonito, não se abre o browser esperando que algo aconteça, não se busca um termo no Google por diversão. As pessoas vão atrás de conteúdo. Quando se entra no Google e digita "celular com MP3" as pessoas querem notícias sobre o aparelho, saber as melhores opções, ver onde está vendendo, comparar preços, ver o que se fala dos modelos nas redes, enfim, as pessoas buscam conteúdo para se relacionar com a marca, e bons conteúdos geram engajamento
  4. Presença Digital Com a mídia digital cada dia mais fragmentada, as marcas tem que impactar seus públicos em diversas ferramentas. As pessoas não estão mais no sites das marcas e nem apenas no Google. Os usuários de internet estão nas Redes Sociais interagindo com pessoas por um interesse comum - e se engajado com a marca vai indicar nas redes aos amigos - pessoas estão no Twitter atrás de notícias - mais um canal de engajamento onde o conteúdo é essencial - estão jogando um game online, estão no celular em aplicativos da marca, estão acessando o site A, B e C pelo mobile de dentro do ônibus indo para o trabalho, estão visitando sites segmentados e não apenas nos grandes portais - estão começando a usar Tablets (que será a febre de 2011), estão pedindo para receber e-mail marketing e newsletter das empresas, estão comprando pela web e pelo celular, enfim, estão em todas as ferramentas da web atrás de conteúdo relevante, onde as pessoas através de um Twitter, por exemplo, podem se relacionar com a marca e indicar.

Percebe-se o quanto esses quatro pilares de uma comunicação digital tem ligação um com os outros? É assim que o consumidor se comporta nas redes, é assim que ele interage com outras pessoas.
 
Fonte:
Oficina da net 

19/02/2016

Inserindo vídeos


Vídeos no site ou blog

O que é HTML5?
Você depende dele, mas não o vê a olho nu. O código HTML está presente nas páginas da web há mais de dez anos e tem uma larga aceitação dos usuários por todo o mundo. Com certeza, qualquer pessoa que tem uma ligação um pouco mais estreita com computadores e internet já ouviu falar em HyperText Markup Language (Linguagem de marcação de hipertexto), ou seja, o HTML. A principal característica desse tipo de programação são as “tags” – as marcações para inserção de algum tipo de objeto ou característica de um objeto através de comandos em inglês e números.

Sabendo disso, podemos partir para a nova versão dessa linguagem de marcação de hipertextos. Já na sua quinta forma, o código HTML agora pode ser aproveitado para novas funções que podem beneficiar os desenvolvedores e os internautas. Isso acontece graças ao desenvolvimento quase paralelo da linguagem HTML e o XML. De maneira geral, o código XML é uma linguagem de marcação, assim como a outra já citada, que tem como objetivo principal criar documentos com dados hierarquicamente organizados.

Com essa aproximação das linguagens, muita coisa pode mudar dentro de pouco tempo. Ao que tudo indica, a tão sonhada Web Semântica de Tim Berners-Lee está no caminho de acontecer e o HTML 5 pode ajudar bastante a chegar lá. Como pode observar, o sistema de divisão de marcações é todo feito por tags. Nessa nova linguagem, algumas dessas “etiquetas de marcação” mais objetivas. De modo geral, com essas e as outras novidades, será muito mais fácil navegar pela Internet!

E o que muda?
Se você possui um perfil um pouco mais ligado às novidades tecnológicas, sentirá boas diferenças ao navegar pela Internet. Isso porque o HTML 5 irá facilitar muito a vida de todos nós – quer sejamos desenvolvedores ou apenas usuários. Para os desenvolvedores, fica mais rápido produzir sites cada vez mais fáceis e limpos para que os usuários possam aproveitar ao máximo cada uma dessas melhorias.
Você irá notar que colocar vídeos do YouTube no seu site ou blog ficará cada vez mais simples, assim como os conteúdos específicos direcionados para você que está procurando por uma padaria ou locadora de filmes pelo navegador do seu smartphone. Os conteúdos possuem a tendência de serem convergentes, assim como a linguagem de programação. O HTML 5 vem exatamente para facilitar esse processo!

Colocando vídeos no seu site ou blog com a tag EMBED

Aprenda a inserir um vídeo em um site utilizando a tag EMBED.
Saber diversificar o conteúdo em uma publicação ou em uma homepage de um site é extremamente importante, e você, programador ou aventureiro da programação quer saber como inserir um vídeo por HTML, não é mesmo? Neste tutorial você vai ver que realizar esta tarefa é muito mais fácil e simples do que parece. 

Tudo o que precisamos saber para podermos inserir um vídeo em nosso site é sobre a tag EMBED, que tem como função permitir que o programador vincule documentos de qualquer tipo, que estão no seu computador, dentro de uma página HTML. Geralmente a tag também é utilizada para inserir, além de vídeos, áudios, PDF’s e outros arquivos que não serão alterados com frequência dentro do site. 

Como utilizar esta tag no meu código
É simples, para colocar um vídeo que está no seu computador dentro do seu site, basta utilizar esse trecho de código e substituir a parte destacada entre aspas pelo nome do seu próprio arquivo: 

<embed src: vídeos.wma>


Pronto, seu vídeo já está no site. Agora precisamos definir algumas coisas como largura e altura. Para isso, vamos entender um pouco sobre esses atributos que podemos usar nessa tag, os quais são os seguintes: 
  • height - que é a altura do nosso player em pixels; 
  • width - que é a largura do nosso player em pixels; 
  • src - que é o local do nosso arquivo (vídeo), ou seja, a fonte do vídeo; e 
  • autoplay - aqui vamos definir se nosso vídeo vai começar assim que o usuário abrir a pagina ou só quando apertar play. 
Agora que já sabemos o que cada atributo faz, vamos aplicá-los no código do vídeo que estamos inserindo em nosso site e modificar o seu player. Podemos começar definindo a altura e a largura que desejamos:
<embed src: vídeo.wma width: 850px; height: 480px>
  
850x480 são aproximadamente as medidas em vídeos do YouTube e são as que escolhemos aqui, no entanto, você pode usar o tamanho que quiser e que melhor couber em seu design. Caso você queira que o vídeo toque automaticamente quando o usuário abrir a página em questão, basta utilizar o atributo autoplay, que forçará um play no vídeo sempre que a página for carregada. Os valores deste atributo são do tipo booleano, ou seja, eles podem ser false ou true (verdadeiro ou falso), como queremos que esta opção seja ativada, vamos usar “true”.

<embed autoplay=”true” src=”vídeo.wma” width= “850” height=” 480>

Assim como mostramos aqui, da mesma maneira funciona o código para você inserir um arquivo de música, PDF, MIDS, ou qualquer outro arquivo com qualquer outra extensão. 
E um vídeo do YouTube, como eu insiro
É ainda mais fácil, basta clicar com o botão direito do mouse sobre qualquer vídeo do YouTube e então clicar em “Copiar código de incorporação”. O código será parecido com o mostrado abaixo:

<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/DwghBQJU-bo" frameborder="0" allowfullscreen>

Tudo o que precisa fazer é colar este pedaço de código no seu projeto. Pronto! Agora você já sabe como inserir qualquer tipo de mídia em seu código de programação. 


Fonte: 

17/02/2016

Sistema binário



Sistema binário

O sistema binário ou Sistema de base 2 é um sistema de numeração posicional (Notação posicional) em que todas as quantidades se representam com base em dois números, ou seja, 0 e 1.
(Introdução ilustrativa a computação),
(Microcomputadores: arquitetura projeto, programação)

Os computadores digitais trabalham internamente com dois níveis de tensão, pelo que o seu sistema de numeração natural é o sistema binário. (Introdução à Arquitetura de Computadores) com efeito, num sistema simples como este é possível simplificar o cálculo, com o auxílio da lógica booliana. Em computação, chama-se um dígito binário (0 ou 1) de bit, que vem do inglês Binary Digit.
  • Um agrupamento de 8 bits corresponde a um byte (Binary Term); 
  • Um agrupamento de 4 bits, ainda, é chamado de nibble.
Um processador é formado por milhares de blocos lógicos complexos, formados por portas lógicas básicas, e o funcionamento destas está amparado por um postulado fundamental à eletrônica digital que determina que um circuito opere apenas com dois níveis de tensão bem definidos. Em um circuito digital TTL (Transistor Transistor Logic), os dois níveis de tensão padronizados são 0V (zero volt) e 5V (cinco volts). Ao projetar um sistema digital, ao invés de trabalhar com níveis de tensão trabalha-se com níveis lógicos, então, no caso do circuito TTL, 0V será representado por “0” e 5V será representado por “1”, e os níveis de tensão entre eles serão ignorados, ou seja, adotar-se-á uma faixa até a qual será considerado nível lógico zero, e a partir dela, nível lógico 1. Neste caso, de 0V a 2,5V temos “0”, e a partir daí até 5V temos “1”.

O sistema binário é base para a Álgebra booliana (de George Boole — matemático inglês), que permite fazer operações lógicas e aritméticas usando-se apenas dois dígitos ou dois estados (sim ou não, verdadeiro ou falso, tudo ou nada, ligado ou desligado, 1 ou 0). (Engines of Logic: Mathematicians & the Origin of the Computer).

Toda a electrónica digital e computação estão baseadas nesse sistema binário e na lógica de Boole, que permite representar por circuitos electrónicos digitais (portas lógicas) os números, caracteres, realizar operações lógicas e aritméticas. Os programas de computadores são codificados sob forma binária e armazenados nas mídias (memórias, discos, etc) sob esse formato. Assim, para informação armazenada na memória RAM do computador, o formato será de voltagem mais alta (1) ou mais baixa (0). Em discos magnéticos a binariedade se dará por diferença de polaridade, positiva ou negativa.

Como funciona o sistema binário

Existem duas maneiras de representar uma informação: analógicamente ou digitalmente. Uma música é gravada numa fita K-7 de forma analógica, codificada na forma de uma grande onda de sinais magnéticos, que pode assumir um número ilimitado de freqüências. Um som grave seria representado por um ponto mais baixo da onda, enquanto um ponto mais alto representaria um som agudo. O problema com esta representação, é que qualquer interferência causa distorções no som. Se os computadores trabalhassem com dados analógicos, certamente seriam muito passíveis de erros, pois qualquer interferência, por mínima que fosse, causaria alterações nos dados processados e consequentemente nos resultados.
O sistema digital por sua vez, permite armazenar qualquer informação na forma de uma seqüência de valores positivos e negativos, ou seja, na forma de uns e zeros. O número 181 por exemplo, pode ser representado digitalmente como 10110101. Qualquer tipo de dado, seja um texto, uma imagem, um vídeo, um programa, ou qualquer outra coisa, será processado e armazenado na forma de uma grande seqüência de uns e zeros.
É justamente o uso do sistema binário que torna os computadores confiáveis, pois a possibilidade de um valor 1 ser alterado para um valor 0, o oposto, é muito pequena. Lidando com apenas dois valores diferentes, a velocidade de processamento também torna-se maior, devido à simplicidade dos cálculos.

Cada valor binário é chamado de "bit", contração de "binary digit" ou "dígito binário".
  1. Um conjunto de 8 bits forma um byte (1 byte), e 
  2. um conjunto de 1024 bytes forma um Kilobyte (1 Kilobyte). 
  3. O número 1024 foi escolhido pois é a potência de 2 mais próxima de 1000. 
  4. Um conjunto de 1024 Kbytes forma um Megabyte (1048576 bytes) e 
  5. um conjunto de 1024 Megabytes forma um Gigabyte (1073741824 bytes). 
  6. Os próximos múltiplos são o Terabyte (1 TB = 1024 GB) e 
  7. o Petabyte (1 PB =1024 TB)

Também usa-se os termos Kbit, Megabit e Gigabit, para representar conjuntos de 1024 bits.
Como um byte corresponde a 8 bits, um Megabyte corresponde a 8 Megabits (1 MByte = 8 MB) assim por diante.

Fonte:
Wikipedia 
Google - documents
Google - books
Techtudo
Wikibooks
Tecnologia - culturamix
Hardware

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