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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Empresas Digitais (parte I) - como o computador mudou as empresas



http://digitalcentral.com.br/blog/tag/ambiente-digital/

Empresas digitais 
uma nova era nos negócios

Cada vez mais presente no dia a dia das pessoas, os dispositivos móveis – tablets e smartphones – estão estabelecendo novos comportamentos na sociedade. Até pouco tempo, computadores e celulares oferecidos pelas empresas eram muito mais avançados do que os pessoais. No entanto, a popularização de dispositivos móveis e de aplicativos que simplificam o cotidiano inverteu essa equação.

Para se ter uma ideia, segundo o instituto de pesquisa de mercado IDC, em 2010, os dispositivos móveis representavam apenas 26% do segmento brasileiro de Smart Connected Devices, composto por desktops, notebooks, tablets e smartphones. Até o final de 2014, após a venda estimada de aproximadamente 58 milhões de dispositivos móveis, o segmento deve representar 81%.

Empresas inovadoras já trabalham para se adequar a essa realidade e adotar soluções que trazem para o dia a dia dos colaboradores ferramentas usadas por eles na esfera pessoal. Essas tecnologias têm causado uma ruptura também nos modelos de negócios. Dispositivos móveis, redes sociais corporativas, analytics e soluções de automação de processos têm impactado fortemente as relações comerciais.

A adoção desse conjunto de soluções levará as empresas a um nível de convergência sem precedentes e permitirá a elas irem além da tomada de decisões em tempo real. Será possível avaliar todos os aspectos da operação, desde a cadeia de suprimentos até gestão de riscos de marketing e de desenvolvimento de produtos, e identificar, com antecedência, riscos e oportunidades de mercado. Essa velocidade é fundamental para o cenário extremamente competitivo em que estão inseridas.

Além disso, tornar-se digital contribuirá para que as companhias operem de forma mais simples, mais ágil e mais conectada, levando ao aumento de produtividade, redução de custos e melhorias na experiência do consumidor, ao possibilitar uma relação mais próxima entre empresa e cliente. Em menos de um mês, a organização pode entrar nesse mundo e começar a sua jornada de transformação.

Embora os resultados sejam rápidos, o impacto é distinto em cada segmento de mercado. A diferença deve-se ao nível de adoção de tecnologia e as necessidades do setor. Uma rede de varejo, por exemplo, adotou uma solução de automação de processos e a disponibilizou por meio de tablets para todas as suas lojas. Com a implementação, foi possível padronizar os processos e centralizá-los na matriz, evitando retrabalho e desperdício de tempo. Os dispositivos móveis também contribuíram para simplificar a comunicação entre gerentes e vendedores e a matriz, agilizando decisões do RH e nas lojas.

O conjunto de soluções afeta também a eficiência operacional das empresas e a satisfação dos clientes. Uma grande companhia financeira reduziu em mais de 70% o ciclo de abertura de conta corrente ao automatizar seus processos. Agora, todos os documentos são digitalizados e inseridos no sistema da instituição, o que permite visualizar e analisar informações de forma ágil e elimina problemas como perda de documentos.

Entrar na nova era de produtividade digital não é uma opção. Segundo o Gartner, 25% das empresas que não transformarem seus negócios em digitais perderão competitividade até 2017. Por isso, adotar tecnologias que ajudam a aumentar a eficiência da cadeia de suprimentos e a melhorar a utilização de ativos é uma necessidade de todas as companhias. Afinal, quando o assunto é tecnologia, a evolução é extremamente acelerada. Basta analisar todas as soluções e aplicativos que surgiram nos últimos dois anos e o quanto eles modificaram o nosso dia a dia, nas empresas e fora delas, para se dar conta do tamanho da transformação que nos aguarda.


Empresas Digitais
como o computador mudou as empresas


Um dos setores que mais se beneficiou dessa mudança foi, a princípio, o financeiro. Para bancos e instituições que lidam com dinheiro, a chegada dos computadores alterou rapidamente o modo como os capitais circulavam. A partir dessas primeiras experiências, um mundo novo de possibilidades se abriu. Uma das mais interessantes foi a de controlar todos os processos de uma empresa a partir de um software único. Ou seja, os computadores deixaram de ser uma ferramenta na ponta, para se tornarem parte da própria administração dos negócios.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

PC-G: Gaming Computers (parte III)

PC-G: Escolhendo a Placa Mãe
http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/04/o-que-e-placa-mae-e-como-funciona.html

A placa mãe (do inglês: mainboard ou motherboard) é a parte do computador responsável por conectar e interligar todos os componentes do computador, ou seja, processador com memória RAM, disco rígido, placa gráfica, entre outros. Além de permitir o tráfego de informação, a placa também alimenta alguns periféricos com a energia elétrica que recebe da fonte do gabinete. (O que é placa-mãe e como funciona)

PC-G: Escolhendo a Placa Mãe
Já vimos algumas dicas de como escolher o processador no artigo anterior, mas o que seria dele sem uma placa mãe adequada? Vamos entender as características que uma placa mae deve contemplar para suportar o processador escolhido.

Existem muitas marcas de placa e inúmeros modelos, para encontrar qual é a placa que adequa-se ao seu processador, será necessário identificar primeiramente o Soquete que o mesmo necessita para ser encaixado. Todos os componentes de hardware relacionam-se de alguma maneira, e por isso, deve-se procurar apoio especializado em caso de dúvidas.

Outro ponto relevante à se avaliar é a questão da alimentação elétrica  que o processador pode precisar no soquete (de extrema importância). Normalmente os processadores mais "parrudos" exigem uma quantidade maior de Watts para ter completo aproveitamento, ou simplesmente para funcionar. Então, com a especificação do processador em mãos, será necessário verificar o modelo do Soquete e qual é o consumo máximo dele.

O que uma boa placa mãe precisa ter?
Compatibilidade com o processador escolhido; Chipset de qualidade; Audio onboard de qualidade; Contemple a Tecnologia USB 3.0; Conectores internos para USB 3.0 e audio frontais; Possibilite a conexão de no mínimo 6 dispositivos USB; Conectores SATA 6Gb/s; Saídas de vídeo DVI e HDMI;

O que mais uma placa mãe precisa para ser considerada gamer?
Slots de Expansão PCIe; Bios amigável, preferencialmente com interface gráfica; Suporte à Memórias RAM com maior frequência e tecnologias de desempenho; 4 SLots de memória; Conectores para Cooler de Chassi; Controle de Cooler; Controle de Temperatura; *Existem várias outras técnologias que poderiam fazer parte da lista, foram citadas as principais.

Custo x Benefício
Existem muitas opções de placas que contemplam e suprem esta lista de requisitos, o preço pode variar de R$ 400,00 até mais de R$ 2000,00. O que influência o preço é a tecnologia embarcada na placa, mas você deve basear-se nas demais peças de hardware para calcular o seu investimento.

Exemplos do que NÃO SE DEVE FAZER
  • Montar um computador com um poderoso Core I7, e trabalhar com memórias DDR3 1333 que possuem desempenho baixo;
  • Comprar um processador mediano para utilizar com um SSD
  • Comprar uma ótima placa de vídeo e não comprar uma fonte que permita ligá-la;
  • Comprar placa mãe mini para montar em gabinete gamer.


Fonte:
Wikipedia
Techtudo 
Hardware
Oficina da Net

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