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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Teclado QWERTY



Teclado QWERTY

A história do teclado QWERTY

QWERTY é o layout de teclado atualmente mais utilizado em computadores e máquinas de escrever. O nome vem das primeiras 6 letras "QWERTY" da primeira linha do teclado. 

A disposição das teclas foi patenteada por Christopher Sholes em 1868 e vendida à Remington em 1873, quando foi visto pela primeira vez em máquinas de escrever.

Nesse layout, os pares de letras utilizados com maior frequência na língua inglesa foram separados em metades opostas do teclado, numa tentativa de evitar o travamento do mecanismo das rudimentares máquinas de escrever do século XIX. Ao alternar o uso das teclas, o arranjo evitava o travamento de teclas nas antigas máquinas de escrever: enquanto uma mão acerta uma tecla, a outra localiza a tecla seguinte.

Outros padrões foram propostos, como o Dvorak, mas nunca atingiram a mesma popularidade do QWERTY.

O layout QWERTY é adotado com alterações em algumas línguas formando os teclados AZERTY e o QWERTZ, em que as letras Y e Z estão trocadas. Símbolos, diacríticos e caracteres acentuados estão em posições diferentes nas variações internacionais do QWERTY.

Este teclado que você usa sempre que vai utilizar seu computador, smartphone ou tablet, é de um modelo bastante estranho não acha? Dando uma rápida olhada nele, você pode perceber isso. O que as letras “A”, “S”, “D” e “F” tem em comum para estarem lado a lado? É este teclado, estranho, que usamos todos os dias e sem questionar nada!

Acontece que não há uma história exata de como ele surgiu, existem várias teorias e todas concordam em uma coisa: que o surgimento do teclado está ligado as primeiras máquinas de escrever. Conheça, então, a história mais “verdadeira” que conta como o layout do teclado.






Usamos todos os dias sem questionar nada, mas se pensarmos por um segundo, o teclado QWERTY é bastante estranho. De onde surgiu uma coisa tão pouco intuitiva assim? A história mais popular diz que tem a ver com a mecânica das antigas máquinas de escrever e prevenção contra travamentos, e mesmo que isso faça um pouco de sentido, (Fato o ficção: A lenda do teclado QWERTY.)


A história apócrifa é mais ou menos assim: as primeiras máquinas de escrever tinham problema com travamentos quando as teclas eram pressionadas rapidamente, então designers criaram um layout separando teclas de combinações comuns para desacelerar os datilógrafos. Assim, duas letras que costumavam aparecer bastante em sequência em palavras da língua inglesa ficavam separadas, e enquanto uma mão apertava uma delas, a outra procurava a tecla seguinte. Isso fazia a digitação ser mais lenta, e, consequentemente, diminuía os travamentos.

Os primeiros testes de máquinas de escrever foram feitos, de acordo com os pesquisadores Koichi Yasuoka e Motoko Yasuoka da Universidade de Kyoto, por operadores de telégrafos que receberam as teclas em disposição alfabética padrão. Quando esse formato se provou insustentável, foram feitas diversas revisões e provavelmente o QWERTY nasceu das excentricidades formadas. Em outras palavras, os datilógrafos formaram o teclado, e não o contrário.

O sistema QWERTY também foi – ao menos em partes – uma criação proprietária, provavelmente intencionada para fechar usuários em um ecossistema. Nos tempos antigos, a Remington dava aulas no seu layout QWERTY, e quando datilógrafos ganhavam proficiência, dificilmente conseguiriam mudar para outra disposição de teclas. Isso se tornou irrelevante em 1893, quando uma fusão entre as cinco maiores fabricantes de máquinas de escrever da época – Remington, Caligraph, Yost, Densmore e Smith-Premier – criou a Union Typewriter Company, que adotou o QWERTY como padrão em seus produtos. Mas até então o layout não era algo muito diferente de, digamos, empresas que fecham seu ecossistemas de apps atualmente.

Infelizmente a história ainda não foi contada com muitos detalhes, então é difícil saber quais fatores estavam em jogo. De qualquer forma, existem muitas evidências que indicam que a história do design mecânico é apenas lenda, e pouca coisa sugere que foi realmente isso o que aconteceu. [Design Decoded via The Atlantic]

História de Chistopher Sholes
Na década de 60, um político, jornalista e inventor chamado Christopher Latham Sholes, de Milwaukee (Wisconsin, nos Estados Unidos), gastava o tempo livre na construção de máquinas de escrever. Em 1868, Christopher patenteou uma das suas máquinas de escrever cujo teclado era constituído por 28 teclas. A equipe (Samuel W. Soulé, James Densmore, Carlos Glidden e Christohper) achava que seria o teclado perfeito, pois quem usava o teclado saberia rapidamente onde encontrar as teclas.

Porém, Christopher tivera que redesenhar o teclado, devido aos travamentos que ocorria se o usuário pressionasse rapidamente algumas teclas estavam lado a lado. Assim Christopher imaginou o teclado QWERTY, que iria separar algumas sequências de letras comuns, no inglês, como “th” ou “ele”. Algumas modificações foram realizadas no teclado pouco antes de começar a ser produzido, o teclado que seria QWERTY, virou QWE.TY.

Em 1873, uma máquina de escrever com 43 teclas surgiu. Christopher e seus companheiros, entraram em um acordo de produção com a Remington (empresa que produzia máquinas de precisão). Em 1878, a patente dos EUA nº 207559 (imagem abaixo), marcou a primeira aparição de um teclado QWERTY. A Remington provou que o modelo de teclado seria um sucesso.

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Fonte

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

A evolução tecnológica




O processo de evolução tecnológica


Em pleno século XXI, onde já se tem um grande contato com a cibernética e a robotização, estamos, cada vez mais, imersos neste meio tecnológico. Esta Evolução, por assim dizer, envolve desde os primórdios até, principalmente, os dias de hoje, onde, em relação ao passado, este aumentou seu ritmo gradativamente. Segundo Damásio (2007:45), a tecnologia pode ser entendida como sendo a soma de um dispositivo, das suas aplicações, contextos sociais de uso e arranjos sociais e organizacionais que se constituem em seu torno.
Outros autores não se limitam ao conceito da tecnologia como extensão da atividade humana e integram o que Licklider (2001) definiu como sendo uma simbiose entre o homem e a máquina, em que a segunda funciona como elemento cooperante e ativo durante os procedimentos de raciocínio dos sujeitos.

Para que se entenda melhor, vamos usar tecnologia como sendo, de maneira geral, todas as criações feitas pelo homem para ampliar sua atuação no planeta e simplificar o modo de vida, abrangendo, por exemplo, desde simplórias ferramentas até complexos aparelhos para exploração do universo. 
Portanto, este processo se iniciou desde que o homem surgiu neste mundo. Começando pelo ato de caçar para sobreviver e a descoberta do fogo, as evoluções vêm sendo constantes, passo a passo, sempre surgindo de modo a suprir estas necessidades sentidas pela população.

Remetendo-nos ao mundo da informática e das telecomunicações, seus processos de evolução se deram a partir da Segunda Guerra Mundial, (Desenvolvimento tecnológico e militar) com as descobertas em eletrônica, como o primeiro computador (ENIAC: Computador Integrador Numérico Eletrônico) e o transistor, fonte da microeletrônica, que passou a ser o verdadeiro cerne da Evolução Tecnológica da Informação no século XX. Porém, somente em meados dos anos 70 é que estas tecnologias passaram a difundir-se amplamente.

A tecnologia da informação
A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam permitir a produção, armazenamento, transmissão, acesso e o uso das informações. Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que há várias definições para a expressão e nenhuma delas consegue determiná-la por completo. É a área de informática que trata a informação, a organiza e classifica de forma a permitir a tomada de decisão em prol de algum objetivo.  
A Tecnologia da informação pode contribuir para alargar ou reduzir as liberdades privadas e públicas, ou tornar-se em instrumento de dominação.
 
Desde a difusão dos primeiros computadores pessoais (PCs) pela Apple e IBM, em 1981, Macintosh: O primeiro computador (Apple)
Macintosh, ou Mac, é o nome dos computadores pessoais fabricados e comercializados pela empresa Apple Inc. desde janeiro de 1984. O nome deriva de McIntosh, um tipo de maçã apreciado por Jef Raskin. O Apple Macintosh foi o primeiro computador pessoal a popularizar a interface gráfica, na época um desenvolvimento revolucionário. Ele é muito utilizado para o tratamento de vídeo, imagem e som.
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RAMAC 305: O primeiro computador (IBM - 1960)
RAMAC 305 foi o primeiro computador eletrônico com disco rígido ja fabricados, construído pela empresa norte-americana IBM no ano de 1960.
Seu intuito era levar em consideração as informações e o crescimento tecnológico da época. A IBM lançou esta unidade com disco rígido para substituir a unidade de fita, até então usada na época. As novas unidades, as mais modernas para a época, eram formadas por cinqüenta discos de 24 polegadas, que permitia aos operadores uma gravação de 4,4 megabytes de dados e o custo para tal armazenamento era feito por financiamentos anuais de 35 mil dólares.

houve um salto muito grande em termos de tecnologia e utilidade destas máquinas, caracterizadas, já na década de 1990, pela versatilidade extraordinária de transformar o processamento e armazenamento de dados centralizados em um sistema compartilhado e interativo de computadores em rede. A partir de então, este processo, por sua vez, veio só a se desenvolver e disseminar-se em praticamente todas as áreas de atuação.

A tecnolgia na área da saúde
No que tange a saúde e bem estar da população, a tecnologia também possui uma ampla participação com os avanços computacionais. A implementação das conhecidas ressonâncias magnéticas, exames de raios-X, ultrassonografias, vierem de modo a sanar as necessidades e dificuldades encontradas no combate e descobrimento de doenças até então desconhecidas.

Isto mostra, portanto, que, na grande maioria dos casos, estes avanços em desenvolvimento, evolução, surgem quando há uma percepção de deficiência das tecnologias disponíveis no momento.

Diante de todos os recursos dispostos hoje, como a completa interação com computadores, televisões, acesso a informações e compartilhamentos mundiais através da internet; acesso portátil e instantâneo destas informações com os iPads, iPhones; enfim, em um momento acabamos por nos perguntar:
“É possível evoluir ainda mais tecnologicamente?” e
“A que passo estamos em relação à tecnologia utilizada no restante do mundo?”
 
No que diz respeito a evolução, ainda temos muito o que evoluir, pois, ao mesmo tempo que estamos consideravelmente abastecidos de boas tecnologias, há questões que estamos praticamente “engatinhando”, como por exemplo, doenças incuráveis, genética e física quântica, que estão longe de serem respondidas. Também há a questão da sustentabilidade. Apesar de se ter encontrado novos recursos, ainda necessita-se buscar novas formas de melhorar a qualidade de vida da população.

Já, perante o restante do mundo, o Brasil não se encontra em uma situação tão desfavorável, todavia, tem muito a evoluir. De acordo com um estudo sobre disseminação tecnológica, "Apesar de os países de renda alta dominarem a lista, vários novos fatores apresentaram melhora em seus resultados e capacidade de inovação". Ressaltando, assim, que o Brasil, na medida do possível, possúi um posição considerável em relação ao restante do mundo.
 
 
Enfim, percebe-se a extrema importância da evolução tecnológica no decorrer da história da humanidade e na concepção de mudo que possuímos hoje. Como mencionado, a tecnologia surgiu de modo a facilitar a resolução de necessidades enfrentadas pelas pessoas, provando a veracidade da conhecida expressão de que a necessidade é a “mãe da tecnologia”. Há, também, evoluções/criações que surgem de modo a inovar e nos dar uma nova visão e formas e realizarmos as coisas.

Fontes

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